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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE ENSINO À DISTÂNCIA

Tema do trabalho:

Teorias behavioristas, psicogenéticas e sócio históricas na educação

Estudante: Gracinda Paulo Francisco

Codigo: 708233043

Curso: Licenciatura em ensino de Ed. Física

Disciplina: Psicologia Geral

Ano de frequência: 1º ano

Turma: A

Docente: Ana Patricia João Marizane, Msc

Beira, Setembro de 2023


Índice

1. Introdução............................................................................................................................ 1

1.1. Objectivos ....................................................................................................................... 1

1.1.1. Geral: ......................................................................................................................... 1

1.1.2 Específicos: ................................................................................................................ 1

1.2. Metodologias ............................................................................................................... 1

2. Revisão da literatura ............................................................................................................... 3

2.1 Teoria behaviorista ........................................................................................................... 3

2.2. Teoria psicogénica ........................................................................................................... 4

2.2.1. As contribuições de wallon no âmbito educacional .................................................. 4

2.3. Teorias socioculturais ...................................................................................................... 6

3. Conclusão ............................................................................................................................... 8

4. Bibliografia ........................................................................................................................... 10
1. Introdução

Esta pesquisa bibliográfica intitulada Teorias behavioristas, psicogenéticas e sócio históricas


na educação, é pertencente a cadeira de Psicologia geral. O conhecimento dessas teorias ajuda
a compreender factos que acabam sendo negligenciados por profissionais de educação
acarretando em uma aprendizagem defasada, ineficiente ou sem alcançar o proveito máximo
possível.

A análise do aprendizado usando diferentes abordagens e perspectivas foi sendo realizada ao


longo dos anos, seja exercendo na prática a função do ensino de como achava que fosse mais
eficiente, seja trabalhando estritamente no campo teórico ou ainda por experimentação com
animais.

Dentre as teorias de aprendizagens que abordaremos nesse trabalho, destacam-se: a


behaviorista, o cognitivismo, psicogenética e a sociocultural.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral:

• Analisar a importancia das teorias behavioristas, psicogenéticas e sócio históricas na


educação

1.1.2 Específicos:

• Entender a relação entre os comportamentos dos alunos na aprendizagem;


• Relacionar as fases de crescimento e aprendizagem;
• Conhecer a influencia do ambiente no processo de ensino e aprendizagem.

1.2. Metodologias

De modo a atingir os objectivos traçados, para elaboração deste trabalho, quanto à metodologia
empregada durante a realização da pesquisa utilizou-se pesquisa bibliográfica e análise
documental, pois as obras revisadas são corroboradas inteira ou parcialmente. Foi utilizada uma
abordagem qualitativa de maneira a buscar um aprofundamento da compreensão do problema,

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elucidando os conceitos necessários ao entendimento da questão. Também se tratou uma
pesquisa explicativa, buscando os factores que determinam ou que corroboram para a
ocorrência dos factos e situações a serem estudadas.

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2. Revisão da literatura

2.1 Teoria behaviorista

Percebe-se que as teorias behavioristas são muito utilizadas nos métodos de aprendizagem
atuais. Elas baseiam-se na repetição e no condicionamento (prática exaustiva de mesmos
exercícios) que os pré-vestibulares e cursos preparatórios para concursos públicos atuam. Essa
perspectiva, Pavlov (1979), Watson (1913), Thorndike (1911) e Skinner (1974) influenciaram
no modo como o material didático é preparado e estruturado, assim como nos métodos de ensino
mais enfatizados na sociedade.

O behaviorismo, também conhecido ou designado como comportamentalismo, considera o


homem como um ser passivo e os estímulos do ambiente externo é que o governam. O
comportamento é o que pode ser observado quando se submete o indivíduo a algum estímulo.
Os comportamentalistas acreditam que o único meio pelo qual o conhecimento humano pode
ser obtido é através da observação. O ser imaturo aprende observando aquele que sabe. Assim,
o conhecimento só é possível através do que é observável e não pela especulação (Gotardo et
al, 2012, p. 3).

Pavlov (1979) postulou que o reflexo condicionado teria um papel importante no


comportamento humano e, consequentemente, na educação. Assim, seu trabalho forneceu bases
para que John Watson (1913) fundasse o comportamentalismo (ou behaviorismo) no mundo
ocidental (Ostermann; Cavalcanti, 2010, p. 10).

Ao contrário de Watson, Thorndike (1911) foi um teórico do reforço e sua principal


contribuição ao behaviorismo, provavelmente, foi a Lei do Efeito. Esta lei traz consigo uma
concepção de aprendizagem na qual uma conexão é fortalecida quando seguida de uma
consequência satisfatória e, inversamente, se a conexão é seguida de um "estado irritante" ela é
enfraquecida. O professor, nesta concepção, deverá proporcionar ao aprendiz um reforço
positivo (por exemplo, um elogio), caso o aluno tenha dado uma resposta desejada, ou um
reforço negativo (por exemplo, uma punição) quando o aprendiz apresenta uma resposta
indesejável (Ostermann; Cavalcanti, 2010, p. 11).

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A Lei do Exercício, como implicação para o ensino-aprendizagem, coloca que é preciso praticar
(lei do uso) para que haja o fortalecimento das conexões; e o enfraquecimento ou esquecimento
ocorre quando a prática sofre interrupção (lei do desuso). Cabe ao professor, portanto, propor
aos alunos a prática das respostas desejadas através de muitos exercícios que fortalecem as
conexões a serem aprendidas e, ao mesmo tempo, descontinuar a prática de conexões
indesejáveis. É preciso praticar para melhorar o desempenho (Ostermann; Cavalcanti, 2010, p.
12).

Skinner (1974) afirmava que o professor não só era dispensável, como também era um mau
instrumento de ensino. Seu argumento fundava-se no fato de o professor, historicamente,
trabalhar com grupos de alunos, não podendo acompanhá-los individualmente. Para esse autor,
a possibilidade de ensinar adequadamente, isto é, de modelar o comportamento do aluno, exigia
que esse aluno fosse tratado individualmente. E o professor, sendo um só, e centralizando a
ação de ensinar na sua pessoa, não possibilitava essa situação individualizada (Kieling et al,
2006, p. 4).

2.2. Teoria psicogénica

2.2.1. As contribuições de wallon no âmbito educacional

As contribuições de Wallon para as Ciências da Psicologia e da Pedagogia são inegáveis. Suas


ideias a respeito das emoções, do ato motor, da cognitividade e da formação da personalidade
são passiveis de aplicação nos mais diversos da ciência. A respeito de suas contribuições, no
tocante a educação, apontaremos o que consideramos de destaque na obra de Wallon.

Compreensão da criança enquanto ser completo: A teoria do desenvolvimento criada por


Wallon está alicerçada nos fundamentos da “psicogênese da pessoa completa”. Essa concepção
psicogenética pregada por Wallon afirma que a criança deve ser compreendida de forma
completa, integral. Logo, deve ser percebida em seus aspectos afetivos, biológicos e
intelectuais. O entendimento da criança enquanto ser completo põe por terra a clássica
dicotomia corpo/mente pregada pelo Dualismo cartesiano (Descartes, 2000; Oliveira,
Esperidião, Soria, 2012)

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Ênfase na relação professor-aluno e valorização da afetividade: Não é exagero afirmar que o
componente afetivo ocupa lugar de destaque nos estudos de Wallon. Aliás, Wallon foi pioneiro
em considerar as emoções infantis para a sala de aula, além do corpo da criança (Galvão, 1999,
p.62).

De forma especial, as emoções, para Wallon, têm uma função importantíssima no


desenvolvimento da pessoa, pois são por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas
vontades. Mas também pondera que ainda são consideradas aquém do ideal no ensino
tradicional (Almeida, 1999)

Nesse sentido, Wallon destaca o papel do professor como mediador e facilitador do processo
de construção da identidade da criança (Mendes, 2002).

Um docente afetivamente orientado terá a consciência de que seu papel não é somente atuar no
espaço cognitivo, mas sim que suas atitudes refletirão diretamente na dimensão afetiva e motora
do indivíduo, onde a partir desse conjunto se dará o seu desenvolvimento.

O desenvolvimento é tido como “um processo contínuo de mudanças na capacidade funcional.


Os organismos vivos estão sempre em desenvolvimento, mas a quantidade de mudanças pode
ser mais ou menos observável nos diversos períodos da vida” (De Castro, s.d, p.2).

Esta relacionado a idade. À medida que o desenvolvimento acontece, a idade avança. Todavia,
ele pode ser mais rápido ou mais lento em diferentes períodos, e suas taxas podem diferir entre
indivíduos cuja idade e desenvolvimento não necessariamente avançam na mesma proporção.

É uma mudança sequencial. Um passo leva ao passo seguinte de maneira irreversível e


ordenada. Essa mudança é o resultado de interações dentro do indivíduo e de interações entre o
indivíduo e o ambiente.

O papel da escola: Além das grandes contribuições para o entendimento das relações entre
educando e educador, a obra de Wallon situa a escola como “meio social” fundamental no
desenvolvimento desses sujeitos, destacando o processo de humanização e da transformação
recíproca do sujeito e do meio (Mendes, 2002).

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Enfoque na motricidade: Wallon acredita que o ato motor propriamente dito vai além de
executar as ações pensadas pelo sujeito. O ato motor também tem o papel de garantir a
expressão da afetividade, seja por gestos ou expressões faciais. Destacando ainda que este
apresenta significados diferentes de acordo com os estágios de desenvolvimento, ou seja,
quanto maior o domínio dos signos culturais e aspectos cognitivos, traduzindo, assim
aprimorarão e qualificação motora (Gratiot-alfandéry, 2010).

Nesse sentido, essa ênfase na motricidade oferece subsídios para uma educação globalizante e
voltada para interdisciplinaridade.

Visão política da educação – Pode-se dizer que a teoria de Henri Wallon também apresenta uma
visão política de uma educação mais justa para uma sociedade democrática, a partir dos
princípios norteadores da Justiça e Dignidade, valorizando ainda a cultura geral e defendendo
a Escola Única (escola para todos, independente de classe social, humanista, solidária)
(Ferreira, Acioly règnier, 2010).

2.3. Teorias socioculturais

Nas teorias socioculturais, é importante frisar as interações sociais e com o professor dada
por Vygotsky (1988), a educação crítica promovida e incentivada por Paulo Freire (1983) e a
visão do ensino como resultado de uma experiência individual mencionado por Wertsch (1998).

O sócio-construtivismo, também chamado por autores de “colaborativismo” ou


“interacionismo”, consiste na premissa básica do aprendizado através da interação entre
pessoas. Desta forma, a “colaboração social” busca o encorajamento dentre os estudantes na
exploração de suas ideias e a defesa das mesmas. O processo de ensino-aprendizagem torna-se,
assim, um conjunto de ações de interação, onde a troca de informações é o maior foco. O
principal representante desta teoria é o psicólogo Lev Vygotsky (Gotardo et al, 2012, p. 5).

Em “Pensamento e linguagem” (1988), Vygotsky aborda a aprendizagem como processo


dinâmico e interativo, sem destaque nem para os elementos externos, nem para os internos, mas
sim da relação (interação) entre tais elementos (Kieling et al, 2006, p. 6).

Segundo Vygotsky (1988), a ausência do outro torna impossível a construção do homem. Para
ele, o processo de aprendizagem humano acontece numa relação dialética entre a sociedade e o
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sujeito. O homem e o ambiente modificam-se mutuamente. Um conceito chave na teoria é a
mediação. Toda interação com o mundo é realizada através de instrumentos técnicos, sejam
ferramentas agrícolas, tecnológicas, entre outras, assim como a própria linguagem em si. Esses
elementos permitem não apenas a interação do sujeito com o mundo, mas com outros indivíduos
também. Nesta teoria de aprendizagem, torna-se necessária a presença de um mediador, ou de
outra forma, de um professor (Gotardo et al, 2012, p. 5).

Paulo Freire é considerado ainda um dos educadores mais influentes em todo o planeta. Seus
primeiros projetos educacionais se voltavam à alfabetização de adultos, que se originaram no
final da década de 50 a partir de seu trabalho com os círculos de cultura, comprometendo-se
com uma transformação total da sociedade (Ostermann; Cavalcanti, 2010, p. 28).

Em “Estudos socioculturais da mente” (1998), Wertsch aponta para um importante aspecto


relativo à capacidade dos agentes: o de que o desenvolvimento de certas habilidades específicas
vem da experiência. Essa noção contrasta com as práticas pedagógicas tradicionais, cuja
principal atividade docente é a realização de aulas expositivas (Ostermann; Cavalcanti, 2010,
p. 35).

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3. Conclusão

O estudo revelou que cada uma das teorias acaba sendo influente a certo ponto para a função
do professor, dependendo do caso em que ele se apresente e enfrente. Portanto, o aprendizado
tende a ser mais rico e efectivo na proporção que se aplicam diferentes teorias de aprendizagem
durante o desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem, já que cada uma favorece
um ponto forte a ser acrescentado na vida do aluno.

Contudo, baseando-se nas teorias de aprendizagem levantadas, as que corroboram melhor


fundamentando o papel do professor é a teoria sociocultural por enfatizarem a importância do
papel do professor como mediador e facilitador no processo de aprendizagem. Todas as teorias
apresentadas neste estudo frisam na relevância da interação para que haja um aprendizado mais
impactante e substancial, valorizando a discussão e a educação crítica.

Embora o behaviorismo não seja teoria tão abrangente e determinantes para a o ensino como as
teorias humanistas, sociocultural e o conectivismo, é possível enumerar constatações
importantes oriundas delas.

Um dos postulados de destaque do behaviorismo e sua aplicação no ensino é a importância dada


às emoções do aluno e sua ligação com o seu aprendizado. Isso é um facto muitas vezes
negligenciado pela modalidade presencial e bem mais valorizado no ambiente a distância.

As contribuições da teoria psicogenética de Henri Wallon se tornaram importantes nas mais


variadas do conhecimento científico. A Psicologia, a Psiquiatria, a Medicina, e a Pedagogia
foram os ramos científicos a quem Wallon certamente deu grande aporte. Grande parte de suas
ideias foram reunidas a partir de investigações clínicas, mesmo porque era um médico
psiquiatra de renome a sua época.

A teoria psicogenética de Wallon baseava-se na premissa de que a criança deveria ser entendida
de uma forma holística, completa. A pessoa deveria ser compreendida em seus aspectos
biológico, afetivo, social e intelectual. Por isso que essa teoria era comumente chamada de
Teoria da Psicogênese da Pessoa Completa. A teoria walloniana aborda em suas linhas aspectos
muito importantes como a ênfase no aspecto emoção, no aspecto orgânico e o papel do outro
na formação da pessoa. O aspecto emoção na teoria walloniana tem uma grande importância,

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na medida em que Wallon considera a emoção como fator imprescindível na gênese da
inteligência.

A partir do exposto, é possível concluir que o trabalho de Wallon é marcado por uma visão
humanizada da educação, baseado no estudo da criança em seu aspecto integral, sendo relevante
no repensar das práticas educativas, no respeito ao outro em suas particularidades e na
importância das emoções no processo ensino-aprendizagem.

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4. Bibliografia

Aretio, Lorenzo Garcia (2002). La educacion a distância: De la teoría a la práctica. 2ª ed.


Barcelona, Espanha: Editora Ariel.

Ausubel, D. P (1982). A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo,


Brasil: Moraes.

Bruner, j (1997). Atos de significação. Porto Alegre, Brasil: Artes Médicas.

Freire, Paulo (1983). Educação e mudança. 9ª ed. América Latina, Brasil: Paz e Terra.

Gotardo, Reginaldo Aparecido et al (2012l). Teorias de aprendizagens na EAD:


fundamentação no uso dos recursos de design instrucional e design interacional. SIED 2012 –
Simpósio Internacional de Educação a Distância. ENPED.

Kieling, Sérgio Roberto Franco et al (2016). Aprendizagem na Educação a Distância:


Caminhos do Brasil. CAPS. Recuperado de
<www.ufrgs.br/nucleoead/documentos/francoAprendizagem.pdf>.

Nobre, Cláudia Valéria; Melo, Keite Silva de (2015). Convergência das competências
essenciais do mediador pedagógico da EAD. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO
A DISTÂNCIA, 8, 2011, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto: Unirede, 2011, p. 1 - 15. Recuperado
em <http://www.wr3ead.com.br/ENPED 2012/texto_base_etapa_2 (2).pdf>.

Oliveira, Aldo Sena de et al (2012). Educação a Distância e teorias psicogenéticas: um diálogo


possível. In: IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EAD – EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES,
2012, p. 191 - 192. Santa Recuperado em
<https://ead.ufsc.br/seminario2012/files/2012/04/Anaisvers%C3%A3opreliminar-.pdf>.

Ostermann, Fernanda; Cavalcanti, Cláudio José de Holanda (2010). Teorias de Aprendizagem


– Texto Introdutório. Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS. São Paulo, Brasil:
Ática, 1979.

Pavlov, Ivan Petrovitch (1979). Pavlov: Psicologia. São Paulo, Brasil: Ática.

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Piaget, J (1971). A epistemologia genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis, Brasil:
Vozes.

Rogers, Carl Ransom (1972). Liberdade para aprender. Trad. de Edgard de Godói da Mata
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SIEMENS, George (2004). Conectivismo: Uma Teoria de Aprendizagem para a Idade Digital.
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<http://usuarios.upf.br/~teixeira/livros/conectivismo%5Bsiemens%5D.pdf>.

Skinner, Burrhus Frederic (1974). Sobre o behaviorismo. São Paulo, Brasil: Cultrix, 1974. p.
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Thorndike, Edward (1911). Animal intelligence. New York, USA: The Macmillan Company.

Vygotsky, Lev Semenovitch (1988). Pensamento e linguagem. São Paulo, Brasil: Martins
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Watson, John (1913). Psychology as the behaviorist views it. Psychologic Review, 1913, 20, p.
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Wertsch, James V(1998). Estudos socioculturais da mente. Porto Alegre, Brasil: Artmed

Wallon H (1995). Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Isabel Galvão, Brasil:
Ed. Vozes

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