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Dulce Sitóe

“Procedimentos de Ensino-Aprendizagem: visita de estudo, dramatização e palestra

Licenciatura em Ensino Básico

3º Ano, Pós-laboral

Universidade Pedagógica de Maputo

Abril de 2023
Dulce Sitóe

“Procedimentos de Ensino-Aprendizagem: visita de estudo, dramatização e palestra

Licenciatura em Ensino Básico


3º Ano, Pós-laboral

Trabalho a ser apresentado à Faculdade de Ciências de Educação


e Psicologia, Departamento de Ciências de Educação, na cadeira
didáctica de Ciências Sociais, como requisito parcial de
avaliação para obtenção de Grau de Licenciatura em Ensino
Básico sob orientação do: Mestre Jan Mangubule

Universidade Pedagógica de Maputo


Março de 2023
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3

1.1. Objectivos.........................................................................................................................3

1.1.1. Objectivo geral...........................................................................................................3

1.1.2. Objectivos específicos...............................................................................................3

1.2. Metodologia......................................................................................................................3

1.3. Estrutura............................................................................................................................3

2. Procedimentos de Ensino-Aprendizagem: visita de estudo, dramatização e palestra..............4

2.1. visita de estudo..................................................................................................................4

2.1.1. Tipos de visita............................................................................................................7

2.1.2. Exploração e Avaliação da visita...............................................................................8

2.2. Dramatização....................................................................................................................8

2.3. Palestra..............................................................................................................................9

Conclusão......................................................................................................................................11

Bibliografia....................................................................................................................................12
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1. Introdução

O presente trabalho tem como tema “Procedimentos de Ensino-Aprendizagem: visita de estudo,


dramatização e palestra. O mesmo se enquadra nos debates levantados na sala de aula na
disciplina de didáctica de ciências sociais. Cada disciplina tem as suas especificidades, foi neste
âmbito que se pensou em esses três procedimentos como estratégias de ensino-aprendizagem
para a disciplina de ciências sociais.

Os procedimentos de ensino são um ato de escolha na prática docente, a fim de melhor propiciar
a aprendizagem integral dos educandos, o que significa causar-lhes transformação. Nesse ato, se
o professor optar por uma tipologia conceitual (Coll apud Zabala, 1998), fará com que o aluno
realmente compreenda e não apenas memorize fatos, gerando uma aprendizagem significativa
para a vida além dos muros da escola, ou seja, fará com que ele aprenda a compreender.

A visita de estudo, a dramatização e palestra, podem ser considerados procedimentos de ensino-


aprendizagem socializantes

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral

 Analisar a visita de estudo, dramatização e palestra como estratégias de ensino-


aprendizagem

1.1.2. Objectivos específicos

 Caracterizar a visita de estudo como estratégia de ensino-aprendizagem;


 Indicar como consiste a dramatização na disciplina de ciências sociais;
 Identificar a importância da palestra na disciplina de ciências sociais.

1.2. Metodologia

Para a realização do presente trabalho ira-se recorrer a pesquisa bibliográfica, A pesquisa


bibliográfica é o levantamento ou revisão de obras publicadas sobre a teoria que irá direcionar o
trabalho científico o que necessita uma dedicação, estudo e análise pelo pesquisador que irá
executar o trabalho científico e tem como objetivo reunir e analisar textos publicados, para
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apoiar o trabalho científico. Para Gil (2002, p. 44), a pesquisa bibliográfica “[...] é desenvolvida
com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, o
trabalho tem como principal referencial teórico o Manual de didáctica de ciências sociais da
escolar da Universidade Pedagógica de Moçambique . Nesta senda, todo o material que foi
usado para a materialização desse trabalho esta devidamente apresentado na página refente a
referências bibliográficas

1.3. Estrutura

Para melhor ser avaliado, o presente trabalho obedece a seguinte regra de estruturação: uma
introdução, onde de modo geral é apresentado o preâmbulo do tema subdividido em subtemas
depois consta a conclusão que é a súmula feita sobre o pouco que ficou a cerca do tema abordado
e em fim encontra-se a respectiva referência bibliográfica onde estão anotadas todas fontes e
documentos consultados para realização do mesmo.
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2. Procedimentos de Ensino-Aprendizagem: visita de estudo, dramatização e palestra.

2.1. Visita de estudo

Deverá considerar-se visita de estudo toda e qualquer actividade decorrente do Projecto


Educativo de Escola e enquadrável no âmbito do desenvolvimento dos projectos curriculares de
escola/agrupamento e de turma, quando realizada fora do espaço físico da escola ou da sala de
aula.
Nesta acepção uma visita de estudo é sempre uma actividade curricular, intencionalmente
planeada, servindo objectivos e conteúdos curriculares disciplinares ou não disciplinares, logo
uma actividade lectiva, obrigatória para todos os alunos da turma ou para um conjunto de turmas
para a qual foi estruturada

Tendo em conta este aspecto, focalizamo-nos nas visitas de estudo para tentarmos, de alguma
forma, reverter este processo, uma vez que, conforme Monteiro (1995, p.173) afirma, as visitas
de estudo constituem instrumentos com grandes potencialidades pedagógicas. Integrados em
projectos de pesquisa e intervenção, são insubstituíveis na construção de um conhecimento
aberto ao meio: local, nacional e internacional”. As visitas de estudo2 são consideradas uma das
estratégias mais estimulantes, uma vez que a saída do espaço escolar assume um carácter
motivador para os alunos, que se empenham na sua realização. Também pela componente lúdica,
as visitas de estudo propiciam uma melhor relação aluno-professor, e devem ser entendidas como
mais do que um simples passeio. São, sem dúvida, uma oportunidade de aprendizagem que
proporciona o desenvolvimento de técnicas de trabalho, facilita a sociabilidade e favorece a
aquisição de conhecimentos, promovendo a interligação entre a teoria e a prática, a escola e a
realidade. Oliveira (2008, p.13), apresenta a consideração de Nespor (2000) sobre as visitas de
estudo:
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As Visitas de Estudo são actividades basilares no processo de ensino –


aprendizagem, pelo facto de terem por base o envolvimento activo dos alunos
na busca de informação e na utilização de recursos exteriores à escola. Como
tal considera que estas, quando devidamente organizadas e planeadas,
cumprem os requisitos necessários ao término de [qualquer] ciclo de
aprendizagens em qualquer âmbito disciplinar.
A visita de estudo ao interligar estes componentes consegue fazer com que se atinjam
os objectivos, complementando os conhecimentos previstos nos conteúdos programáticos com
os objectos das visitas de estudo, fazendo com que se tornem mais significativos. De facto,
sabemos que quando existe uma emoção ligada a qualquer tipo de conhecimento, este
consolida-se de forma mais concreta nos alunos, que dificilmente o esquecerão. De facto, são
inúmeras as potencialidades pedagógicas e formativas das visitas de estudo, onde a relação
de proximidade entre professores e alunos é enaltecida, melhorando, também, noutro nível, o
clima interpessoal.

O seu carácter interdisciplinar está latente na integração destas deslocações em projectos-turma,


onde existe a colaboração dos diferentes professores das diferentes disciplinas, na sua
planificação e organização (Monteiro. 1995). Este carácter interdisciplinar proporciona aos
alunos a compreensão de que os conhecimentos não são compartimentados, uma vez que
percebem, através das diferentes áreas que integram a visita, que uma mesma realidade pode ser
abordada em diferentes perspectivas, favorecendo a compreensão do carácter total da realidade.
São, por isso, denominadas por visitas globalizantes, uma vez que no seu decurso se reconhecem
os
aspectos geográficos, históricos, artísticos, económicos, literários, entre outros.

Embora sejam um recurso importante em todas as disciplinas, a visita de estudo em muito


importante e imprescindível para a disciplina de ciências sociais, pois quando tratamos da erosão
do solo e suas consequências, poderemos levar os alunos para locais geográficos onde estejam a
decorrer a erosão do solo, ou locais que estão a sofrer as consequências da erosão do solo, ou
pode-se levar os alunos para locais históricos que retratem um facto histórico da história de
Moçambique.

Existem três passos a serem seguidas na visita de estudo segundo o manual de ciências sociais da
UP:
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 A preparação;
 A realização;
 A exploração/avaliação.
2.1.1. Preparação

Recomenda-se que a visita de estudo sejam realizadas for a das horas de aulas, ocupando dessa
forma um período do dia ou todo o dia.
As visitas de estudo podem ser realizadas com diversos objectivos:

 Como motivação para um determinado assunto;


 Para aquisição de conhecimentos;
 Para aplicação de conhecimentos
 Aprendizagem e aplicação de técnicas de trabalho: observação orientada; recolha de
dados; organização de um trabalho; verificação de uma hipótese; etc
O sucesso de uma visita depende da sua preparação, por isso que deve-se definir previamente os
objectivos que pretende-se alcançar tendo em conta a temática que está para ser explorada.
Segundo Oliveira (2008, p.36) para realizar visitas de estudo, devem ser primeiramente definidos
“os objectivos que se pretendem atingir com a sua implementação e atender a todas as variáveis
relativas ao formato de visitas de estudo”, como a formação das equipas responsáveis do
processo de organização da actividade, a escolha do local, “atendendo às diferenças acentuadas
no contexto onde elas são levadas a cabo, à duração da mesma, ao aspecto económico, ao tempo
despendido para a sua realização, à familiaridade do mesmo com os alunos visitantes, às
informações previamente fornecidas” nos guiões / roteiros que apresentam o local e as
potencialidades do mesmo, assim como a metodologia que irá ser implementada para cumprir os
objectivos neles definidos.

Segundo o Manual de didáctica de ciências sociais (s/d, p.127) Os objectivos devem ser
definidos tendo em conta o grau de ensino; o nível etário; os interesses e possibilidades dos
alunos; o momento do processo de aprendizagem em que a visita se insere e ainda o carácter da
própria visita. Assim, em condições ideais, uma visita de estudo permitirá ao aluno atingir os
seguintes objectivos de carácter geral (conhecimentos, capacidades e valores).
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Após a definição dos objectivos, é necessário que se defina o locar da visita do estudo, mais para
atal há uma necessidade do professor conhecer o local onde vai levar os alunos, o local de estudo
deve ser aquele que vai ao encontro do que está a ser estudado, em seguida deve reunir todas as
informações possíveis sobre o assunto a ser tratado para que possa fazer uma escolha consciente
do local que está para levar os alunos.

A marcação da data é uma das etapas da preparação da visita, Uma visita de estudo está, em
princípio, integrada na planificação a médio ou longo prazo do trabalho escolar e, normalmente,
pretende-se que coincida com o momento mais adequado do estudo de determinado tema.

O outra fase da preparação é pensar nos meios matérias, ‘’ e preciso fazer um levantamento
prévio sobre os materiais e meios necessários para execução da visita. Como já havia-se
referenciado as visitas de estudo tem um caráter multidisciplinar, ao se planificar uma visita de
estudo de ciências sociais, a que se envolver outros professores de diferentes disciplinas.

Em sumula, a turma deve ser claramente informada dos objectivos e de todos os outros aspectos
da visita, devendo promover-se a participação activa dos alunos em todo o processo de
preparação.

Na preparação da vida é preciso ter em conta não só os aspectos pedagógicos mas também os
administrativos, pois existe sempre um custo nas visitas.

2.1.2. Tipos de visita

Para entender qual o melhor tipo de visita a realizar, deve atender-se à definição dos
objectivos pretendidos, bem como à metodologia a implementar, de forma a que esses
objectivos sejam conseguidos

Existem na dois tipos de visita de estudo, a visita ou guiada e visita de descoberta,


2.1.2.1. Visita dirigida

Neste visita de estudo o professor é que toma as rédeas, e no caso de museus, é o guia que toma
as rédeas. O seu carácter expositivo dá aos alunos um papel passivo, fazendo com que seja
difícil mantê-los atentos e mobilizados para o que está a ser dito e mostrado. Mesmo que esta
visita tenha sido apenas para ilustrar um tema já leccionado, este tipo de visita, do ponto de vista
didáctico, tem resultados muito pobres, uma vez que ao aluno não é solicitada a sua participação.
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Este tipo de exposição deve ser temporalmente curto e não conter informação a mais, de forma a
que não haja dispersão da atenção dos alunos.

2.1.2.2. Visita Guiada ou de decoberta

Quando se trata de uma visita de descoberta, os alunos têm um papel activo, já que
têm na sua posse um guião que os orienta, com fichas com informação, e são os próprios
alunos que desenvolvem e exploram o local a visitar. Este tipo de visita, devido ao carácter
activo que o aluno tem, é deveras motivadora. Aos professores é atribuído um papel de
acompanhamento dos alunos, embora estando sempre disponíveis para tirar dúvidas, dar
esclarecimentos, fornecer informações complementares e colocar questões pertinentes, de
forma a que os alunos se sintam estimulados a observar e a registar tudo o que acharem
interessante. Neste tipo de visitas, são favorecidos todos os tipos de comunicação entre os
participantes, sejam eles alunos, professores, guias ou outros, bem como a interligação do
trabalho ao aspecto lúdico de uma saída da escola

2.1.3. Exploração e Avaliação da visita

Conforme Oliveira (2008, p.35) refere, a última fase de uma visita de estudo, após a preparação,
organização e realização da mesma, deve corresponder a “uma pós visita onde se procede à
averiguação do cumprimento dos objectivos e das expectativas definidos (Andersonet al, 2006;
Lakin, 2006; Freitas, 2000; Allard et al, 1994)”.

Segundo o manual de didáctica de ciências sociais, (s,d, p. 135) Para muitos professores, uma
visita de estudo termina no momento em que se abandona o local visitado. Nada mais falso. É
preciso consolidar os conhecimentos adquiridos, fazer o balanço da visita e o ideal seria fazê-lo
logo depois da visita. Esse balanço é chamado de avaliação de visita, de modo que se mensure o
grau do cumprimento dos objectivos.

Como qualquer acto pedagógico, também a visita de estudo deve ser avaliada nos seus
resultados. Este processo deve ser colectivamente considerado, identificando os aspectos
negativos e positivos.

Os aspectos comportamentais, como a iniciativa, o empenho do aluno e a interacção em grupo


devem ser os aspectos mais importantes a considerar. Mas se a visita de estudo valorizar
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principalmente as aquisições no domínio cognitivo, podem ser realizadas fichas de aferição de


conhecimentos (Monteiro. 1995).

Oliveira (2008, p.34) apresenta os factores destacados por Millar et al (1999) como fundamentais
para a averiguação do grau de aprendizagem atingido com a realização da visita de estudo, onde,
entre outros, “o interesse manifestado pela questão a ser estudada, a conexão entre vários pontos
de vista, questões organizacionais, tais como a importância da tarefa a realizar para alcançar o
sucesso no desempenho escolar”, devem ser referidos.

2.2. Dramatização

Segundo o manual de didáctica de ciências sociais (s/d, p. 137-138) A dramatização é um


procedimento do ensino/aprendizagem que permite combinar o estudo de um acontecimento ou
episódio com a sua teatralização pelos alunos, pondo em jogo a criatividade, a imaginação, a
expressividade dramática e a capacidade de realização dos mesmos. Permite, ainda, o
desenvolvimento da comunicação verbal e das relações interpessoais e desenvolve a
compreensão empática de fenómenos sociais.

A dramatização baseia-se no princípio de que os alunos são capazes de “viver” o papel de


personagens de épocas e sociedades diferentes da sua, apelando à sua criatividade, em que vai
imaginar, apoiado em dados científicos correcto, como viviam indivíduos de épocas diferentes.

A dramatização na escola tem como finalidade buscar a participação, o estimulo, convívio social,
além do crescimento cultural e da linguagem oral e corporal. Esse tipo de atividade pode ser
usada em todas as etapas do ensino e disciplinas curriculares. Na maioria dos casos geram bons e
satisfatórios resultados, desde que tenha um bom acompanhamento.

Na disciplina de ciências sociais, existem vários temas que podem ser dramatizados, como por
exemplo, a negociação entre compradores e vendedores de escravos, e a própria intervenção do
escravo no sentido repudio a tal negócio, pode ser também dramatizada a proclamação da
independência nacional, o processo de libertação de Moçambique, situação de cheias e vários
outros aspectos.

Em sumula a dramatização deve ter o tema a ser tratado e um desfecho final.


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2.3. Palestra

A palestra é uma exposição dum tema ou duma experiência humana feita por uma pessoa
convidada pela instituição de formação. por exemplo, na aula de ciências sociais cujo o tema
quer se falar do inico da guerra contra a colonização, pode-se convidar o general Chipande para
trazer a sua experiência de como foi dar o primeiro tiro, para aquilo que foi o início da luta
contra a libertação do país.

Segundo o manual de didáctica de ciências sociais (s/d, p. 141) O convidado faz uma exposição
que pode ser seguida de um debate com os alunos, onde se esclarecem dúvidas, se questionam as
ideias e as experiências narradas.

Tanto a selecção da pessoa convidada como o assunto a focar, devem ser bem pensados.

Deve-se respeitar o seguinte critério:

 A idoneidade política/ideológica e social da pessoa em causa;


 A sua facilidade de comunicação;
 O interesse da sua experiência científica, profissional e/ou humana, como forma de elevar
a preparação global dos nossos alunos.
A palestra deve ser preparada com antecedência, cabendo ao professor:

 Elucidar a pessoa convidada sobre todos os aspectos de interesse para o êxito da


realização;
 Advertir sobre o grau de maturidade e preparação dos alunos, além das possíveis
 reacções ou sensibilidades em causa;
 Acertar alguns pontos sobre o que se deseja da pessoa convidada e a forma do seu
contributo (s/d, p.142)
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Conclusão

Findo o trabalho pode-se dizer que a visita de estudo tem os seguintes benéficos:

 Reforça a aprendizagem efectuada durante a realização da Visita de Estudo;


 Incentiva o trabalho colaborativo entre alunos e professores e alunos para a
 Concretiza trabalho conjunto na construção de um novo conhecimento;
 Estreita relações de convívio e promover o diálogo entre alunos professores;
 Desperta a curiosidade e o interesse dos alunos para prosseguirem o propósito da
actividade durante a realização da Visita de Estudo;
 Desafia os alunos a estenderem os seus conhecimentos a situações diferentes do contexto
sala de aula e, como tal, a desenvolverem-se conceptualmente

No que tange a dramatização pode-se dizer que ela tem o benefício de poder colocar o aluno a
incorporar certo personagem e por vezes a suas emoções, isso faz com que o aluno entre com
emoções num determinado tema.

No que tange a palestra, pode-se dizer que é benéfica e de extrema importância, pois por vezes
permite conhecermos detalhes que o convidado conta que não estão nos livros ou outros escritos,
principalmente quando se trata de um convidado que esteve presente na hora dos factos, como se
referenciou no texto.

A visita de estudo, dramatização e palestra são procedimentos de ensino-aprendizagem que


quando bem trabalhos são exequentes recursos de aprendizagem, e era necessário que a nível do
ensino básico os professores da disciplina de ciências sociais devessem uma certa atenção em
relação a esses procedimentos.
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Bibliografia

FREITAS & Freitas. Aprendizagem Cooperativa. Porto: Edições Asa, 2003

MONTEIRO, M. "Intercâmbios e Visitas de Estudo", in Novas Metodologias em Educação.


Porto: Porto Editora, 1995

OLIVEIRA, M. M. G. T. As Visitas de Estudo e o ensino e a aprendizagem das Ciências Físico-


Químicas: um estudo sobre concepções e práticas de professores e alunos. Dissertação
apresentada para o Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho para obtenção
do grau de mestre. 2008

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA DE MOÇAMBIQUE. Manual de Historia e Geografia:


Ciências sociais, Maputo, s/d

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artrned, 1998.

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