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Licenciatura em Direito
Tema:
A ética social como factor (in) dispensável para a construção de uma sociedade
sustentável
Discentes:
Docente:
Ivan Nacapa
Ética social.........................................................................................................................4
Ética da sustentabilidade...................................................................................................8
Sociedade sustentável......................................................................................................11
A ética social como factor (in) dispensável para a construção de uma sociedade
sustentável.......................................................................................................................13
Conclusão........................................................................................................................16
Bibliografia......................................................................................................................17
Introdução
A Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mau, certo ou
errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e
a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. A ética, como expressão
única do pensamento coreto conduz à ideia da universalidade moral, ou ainda, à forma
ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo
pensamento normal e sadio.
Neste contexto, o presente trabalho visa abordar sobre a ética social, particularmente
sobre, como factor (in) dispensável para a construção de uma sociedade sustentável.
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Ética social
Carvalho (2019) define Ética Social como princípios filosóficos e morais que, de uma
forma ou de outra, representam a experiência colectiva de pessoas e culturas. Esse tipo
de ética geralmente age como uma espécie de “código de conduta” que governa o que é
e o que não é aceitável, além de fornecer uma estrutura para assegurar que todos os
membros da comunidade sejam cuidados.
Para Carvalho (2019) ética social não deve ser uma lista detalhada de regras a serem
aplicadas em qualquer situação. Eles devem servir de guia, estabelecendo as regras
básicas para o que a sociedade julgar aceitável. O bem-estar da sociedade como um todo
é colocado à frente dos interesses de qualquer indivíduo, e isso ajuda a garantir que
todos sejam responsabilizados uns pelos outros.
Actualmente a ética social é equiparada a uma bússola que nos direcciona ao certo e ao
desejável, em um determinado grupo social, a ser definido pela sua própria cultura,
hábitos e regramentos. A ética padrão é tipicamente orientada pela moral individual que
determina o certo ou errado. Dentro de uma sociedade, o foco geralmente é mais sobre o
que pode ser considerado um comportamento apropriado para as pessoas como um todo
(Pessoa, 2016).
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A ética social é aplicável em uma comunidade e, às vezes, tem vida própria. A
característica que aparece depende da cultura e costumes aplicáveis em áreas onde a
comunidade ou a residência da comunidade. Então, a cultura ainda é influenciada mais
pela mentalidade da comunidade local, bem como pela localização e condições
geográficas em que as comunidades vivem (Gomes, 2022).
Como membros da sociedade e como cidadão segundo Gomes (2022), cada pessoa vai
ter que harmonizar os seus valores individuais e pessoas, que resultam da sua história de
vida e da sua biografia pessoal e cognitiva, com os valores sociais do grupo humano ao
qual pertence. Para Gomes (2022), quando uma pessoa não se sente confortável no
trabalho da harmonização referida ou se exclui da sociedade ou manifesta a sua
indignação ética apresentando os seus valores individuais como superiores aos valores
sociais, e pode e deve usar os meios legítimos para que os seus valores individuais
sejam aceites pela sociedade como valores sociais. Estas pessoas, por vezes, triunfam.
Com atitudes menos individualistas e com propósito comum, de um futuro com vida
digna no planeta, onde o poder e o capitalismo não sejam colocados acima do próprio
homem, sem dúvidas, se estará gradativamente, caminhando em busca da
sustentabilidade, e em consequência, preservando todas as formas de vidas.
Segundo Velho (2021), os princípios, cada vez mais, vêm confirmando sua importância
dentro do ordenamento jurídico brasileiro, cuja tendência moderna acaba por torná-los
como normas centrais de todo o sistema jurídico, porém, nem sempre foi assim,
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somente no século XX, com o advento no neoconstitucionalismo, categoria que não
possui um termo com significado uníssono se consolidou a teoria da normatividade dos
princípios.
Para Velho (2021), a ética social se baseia em seis princípios clássicos, que são:
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O bem comum tem primazia, pois somos todos solidariamente responsáveis pelo
destino e pelo bem de toda a humanidade. A fim de exemplificar o referido princípio, se
pode citar o uso consciente dos recursos da natureza, um bem comum que, se não
utilizado adequadamente, comprometerá a sobrevida das futuras gerações.
Segundo Lisboa (1975) citado por Velho (2021): Viver, e viver bem, é o voto de todos
os povos. Vivendo os habitantes de qualquer País Independente, de uma porção dos
produtos da Geral Indústria, que constituem a Riqueza Nacional; devendo a Renda do
Estado ser mui considerável parte dessa Riqueza, posta à disposição do governo para os
Serviços Públicos, sem obstar, antes mais abrir, as Fontes da mesma Riqueza;
proporcionando-se a Prosperidade das Nações à abundância do necessário e cómodo à
vida, à segurança das pessoas e propriedades, e a certeza de útil emprego dos
indivíduos, que tal Riqueza e Renda podem dar; é manifesto o interesse dos Estudos do
Bem Comum, e do melhor Sistema de Economia Política.
5) Princípio da solidariedade:
Este principio tem por objectivo construir uma sociedade livre, justa e solidária, Amar
ao nosso próximo como a nós mesmos significaria, então respeitar a singularidade de
cada um, valorizando cada uma por nossas características distintivas, enriquecedora do
mundo que habitamos juntos e com os quais o tornamos o lugar mais fascinante e
agradável.
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6) Princípio da subsidiariedade:
Quando a ética coloca o que é ou não aceitável, com o propósito do bem comum. É um
princípio que não veio consagrado expressamente na Carta Magna, todavia, não se faz
menos importante.
Ética da sustentabilidade
A Ferrer citado por Velho (2021) diz que a sustentabilidade deve ser a busca de uma
sociedade global, capaz de perpetuar-se indefinidamente no tempo e que permite a todos
ter uma vida digna.
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Não obstante o reconhecimento de que o meio ambiente é o fundamento da
sustentabilidade, no estágio actual em que se encontra a problemática “da busca
incessante por uma sociedade sustentável”, não se pode olvidar que, não basta
considerar apenas o binómio meio ambiente/economia, para buscar estratégias capazes
de proporcionar um futuro sustentável ao ser humano (Carvalho, 2019).
1. Princípio da afectividade:
O mais fundamental de todos, pois tem a ver com a estrutura de base do ser humano.
Hoje pelas aquisições das ciências da vida, da psicologia do profundo, da moderna
reflexão filosófica (Heidegger), a estrutura primeira do ser humano não é constituída
pela razão ou logos. Mas pelo pathos - sensibilidade. Ou se quiserem na linguagem
recente de David Goleman pela inteligência emocional ou pela razão sensível de Michel
Maffesoli.
2. Princípio do cuidado/compaixão.
O que precisamos hoje é uma ética da compaixão, do cuidado, cuidado da Terra como
Gaia para que não sucumba às chagas que abrimos em seu corpo, cuidado da vida,
cuidado do ser humano a partir dos que mais estão ameaçados (bem dizia o Presidente
Lula que hoje o ser mais ameaçado da criação é o ser humano, condenado a morrer
antes do tempo), cuidado dos ecossistemas, cuidado da espiritualidade e cuidado até
com a morte, para que possamos nos despedir com gratidão desta vida.
3. Princípio da cooperação.
A cooperação, como princípio para uma ética sustentável, constitui a lógica objectiva do
processo evolucionário e da vida. A física quântica e a nova cosmologia tiraram esse
princípio a limpo ao afirmar que no universo “tudo tem a ver com tudo em todos os
pontos e em todas as circunstâncias”. Todas as energias e todos os seres cooperam um
com o outro para que se mantenha o equilíbrio dinâmico, se garanta a diversidade e
todos possam co-evoluir.
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O propósito da evolução não é conceder a vitória ao mais forte, mas permitir que cada
ser, mesmo o mais fraco, possa expressar virtualidades que emergem do vácuo quântico,
daquele abismo de energia e de possibilidades, de onde tudo sai e para onde tudo
retorna. O próprio princípio da selecção natural, proposto por Darwin, só tem sentido
dentro de uma força maior e mais fundamental, que preside não apenas os organismos
vivos mas todos os seres do universo.
Hoje não podemos ser apenas cooperativos e solidários espontaneamente porque esta é a
lógica da evolução e da vida, mas devemos sê-lo conscientemente e como projecto de
vida. Caso contrário não salvaremos a vida nem garantiremos um futuro compromisso
para a Humanidade. O sistema económico e o mercado não se fundam sobre a
cooperação, mas sobre a competição e a concorrência mais desenfreada. Por isso criam
tantas vítimas e se mostram cruéis e sem piedade para com populações e países inteiros.
4. Princípio da responsabilidade
Este princípio foi amplamente discutido pelo filósofo alemão Hans Jonas em seu livro
“O princípio da Responsabilidade” (Das Prinzip Verantwortung), publicado pela Editora
Vozes, em 2005. Ser responsável é dar-se conta das consequências de nossos actos. Até
a invenção das armas nucleares, da guerra química e biológica e da manipulação do
código genético podíamos fazer intervenções na natureza sem maiores preocupações.
Então, devemos assumir nossa responsabilidade por nós mesmos, pela Casa Comum e
pelo futuro compartilhado. O princípio categórico é: “haja de forma tão responsável que
as consequências de tua acção não sejam deletérias para a vida e seu futuro”. Ou
positivamente: “haja de tal forma que as consequências de tuas acções sejam
promotoras de vida, de cuidado, de cooperação e de amor”. É aqui que tem o seu lugar o
“princípio da precaução” tão importante nas decisões sobre a manipulação genética de
organismos vivos.
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Para Vizentin (2016), esses quatro princípios poderão inspirar políticas limitadoras de
agressões à natureza, ainda dentro do sistema imperante e principalmente funcionam
como quatro pilastras capazes de sustentar um novo ensaio civilizatório, mais
benevolente para com a natureza e a vida.
Sociedade sustentável
Ainda para Campos (2017), uma sociedade sustentável deve, portanto, caminhar no
sentido do desenvolvimento sustentável, equilibrando o crescimento económico com a
preservação do meio ambiente e a qualidade de vida.
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i) Implantação de sistemas de educação ambiental nas escolas.
Segundo Campos (2017), infelizmente não existe uma sociedade sustentável, pós a
principal dificuldade para a implantação e desenvolvimento de uma sociedade
sustentável é o factor económico. Muitas empresas, buscando baratear os custos de
produção, optam por processos produtivos poluentes e não sustentáveis.
Falta também incentivos dos governos, que visando obter cada vez mais impostos, não
criam sistemas de incentivos fiscais para práticas sustentáveis. Os cidadãos,
principalmente de países pobres ou em desenvolvimento, possuem pouco
esclarecimento sobre a importância do desenvolvimento sustentável para a qualidade de
vida actual e das futuras gerações.
No entanto, Almeida Jr. (2000) citado por Berwanger (2018), destaca que a sociedade
sustentável pode ser uma utopia do ponto de vista político - económico convencional.
Porém, considerando o estado crítico do planeta em relação aos aspectos ambientais e
socioeconómicos, observa-se na sociedade sustentável uma utopia desejável e
necessária, enquanto espera-se que a Terra sobreviva à crise actual.
Capra e Callenbach (2005) citados por Berwanger (2018), listam algumas ideias de
como seria uma sociedade sustentável ideal:
a) As populações devem ser estáveis - como as que têm hoje em dia 13 países europeus
e o Japão.
b) As economias sustentáveis não seriam potencializadas por combustíveis fósseis mas
sim por energia solar e suas muitas formas directas e indirectas. A energia nuclear
deixaria de ser utilizada devido as suas desvantagens e riscos económicos, sociais e
ambientais.
c) O transporte numa sociedade sustentável deve ser muito menos poluente. As
bicicletas são veículos importantes no sistema de transporte sustentável.
d) Nas indústrias sustentáveis a reciclagem é a principal fonte de matéria-prima. O
desenho industrial se concentrará na durabilidade e no uso reiterado. As empresas de
reciclagem ocupariam o lugar das actuais companhias de limpeza urbana e
disposição final do lixo.
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Para que uma sociedade sustentável seja criada e mantida é necessário que as acções de
sustentabilidade ambiental, social e política, sejam encaradas como um processo e não
como um estágio final.
Ainda assim, não se deve propor um determinado sistema sociopolítico fechado, mas
sim um sistema que possa ter capacidade própria para se transformar. Nesse sentido, a
conservação dos processos vitais dos ecossistemas, a diversidade biológica e o manejo
dos recursos naturais, continuam sendo princípios ecológicos básicos para a reprodução
das sociedades sustentáveis (Robinson et al. apud Diegues, 1992 citados por Berwanger
2018).
A ética social como factor (in) dispensável para a construção de uma sociedade
sustentável
Cruz (2002) citado por velho (2021) refere que a actualidade mundial, onde predomina a
busca incessante pelo poder, consumo e individualismo, pouco se percebe a prática da
ética em uma sociedade em desordem moral, originada pela era consumista, argumentar
sobre a ética não é tarefa fácil, pois não possui um conceito singular, dependendo de
factores temporais e culturais de um determinado grupo social.
Para Campos (2017), partindo da premissa que o indivíduo é um ser social e suas
condutas são oriundas dos valores culturais e sociais preestabelecidos, pode-se concluir
que o bem e o mal, o certo e o errado, a justiça e a injustiça, são sentimentos intrínsecos
à humanidade e consequentemente inevitáveis no contexto social.
Segundo Velho (2021), é indiscutível que a ética está intimamente relacionada aos
princípios e valores que fundamentam as acções do ser humano, e assim, permite uma
prévia avaliação de motivos que conduzem a determinados actos, bem como os reflexos
advindos destes, facto é que através da ética é possível que o indivíduo identifique a
distinção entre o bem e o mal, o certo e o errado e, a partir disto, adeqúe suas condutas.
Partindo do pressuposto de que o ser humano não vive isoladamente, tem-se por
correcto afirmar que sua tomada de decisão é influenciada pelos padrões e valores do
meio social em que está inserido. Nesse contexto, a ética social faz-se indispensável
para manter a qualidade de vida em sociedade e, por consequência, atingir a tão
almejada sustentabilidade. (velho, 2021).
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Para Mister citado por Velho (2021), existe a necessidade de se pensar na
sustentabilidade como prioridade. O desenvolvimento é necessário e inevitável e essa
mudança de paradigma deve ocorrer através da prática de condutas éticas, que devem
sem dúvidas, restar introduzidas por meio da educação desde tenra idade, seja no
ambiente escolar (através de regulamentação e obrigatoriedade de disciplina específica
ao tema) seja em ambiente familiar, através de implementação de campanhas de
incentivo social e ambiental.
Segundo Júnior (2018), há uma perspectiva de que a educação ambiental, através dos
instrumentos positivados, deve se caracterizar como um componente responsável pela
articulação de uma sociedade ecologicamente correcta e ética, levando a inovação da
cultura social, culminando, logicamente, na sustentabilidade e interrupção da grave
degradação ambiental planetária.
Destarte citado por Carvalho (2019), diz que a formação de uma sociedade submersa em
valores éticos, obtidos através da educação, e praticados de modo contínuo, sem
dúvidas, culminará no alcance do desenvolvimento sustentável, mas para tanto, são
necessárias acções dos entes públicos e privados, de forma a aplicar as políticas públicas
existentes e proceder a criação de demais instrumentos que se façam necessários.
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Segundo Velho (2021), a ética um sentimento que cabe individualmente a cada ser,
direccionando seres, grupos sociais e nações pelo correcto e justo, e havendo um senso
indiscutível a respeito da preservação do meio ambiente e da consciência de que os
recursos naturais são finitos, percebe-se que, de todas as linhas delineadas, a dimensão
ética da sustentabilidade é de grande relevância para se chegar ao ponto crucial que é o
alcance do equilíbrio ecológico e humano preservando e cuidando de todas as formas de
vida do planeta. Portanto, ciente de que a problemática em enfoque não será resolvia
imediatamente, que será um lento processo de reconstrução e renovação, é necessário,
ao menos que, se dê início, antes que seja tarde demais.
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Conclusão
Terminado o trabalho, concluiu – se que a ética analisada sob a óptica social, é a
responsabilidade atribuída a cada integrante da sociedade, pelo bem comum, desse
modo, o indivíduo deve pautar seu agir de acordo com a ética complexa. A Ética
complexa necessita daquilo que é mais individualizado no ser humano, a autonomia da
consciência e o sentido da responsabilidade.
Actualmente a ética social é equiparada a uma bússola que nos direcciona ao certo e ao
desejável, em um determinado grupo social, a ser definido pela sua própria cultura,
hábitos e regramentos. A ética padrão é tipicamente orientada pela moral individual que
determina o certo ou errado. Dentro de uma sociedade, o foco geralmente é mais sobre o
que pode ser considerado um comportamento apropriado para as pessoas como um todo
A ética um sentimento que cabe individualmente a cada ser, direccionando seres, grupos
sociais e nações pelo correcto e justo, e havendo um senso indiscutível a respeito da
preservação do meio ambiente e da consciência de que os recursos naturais são finitos,
percebe-se que, de todas as linhas delineadas, a dimensão ética da sustentabilidade é de
grande relevância para se chegar ao ponto crucial que é o alcance do equilíbrio
ecológico e humano preservando e cuidando de todas as formas de vida do planeta.
Portanto, ciente de que a problemática em enfoque não será resolvia imediatamente, que
será um lento processo de reconstrução e renovação, é necessário, ao menos que, se dê
início, antes que seja tarde demais.
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Bibliografia
Gomes, C. C. (2022, Agosto 15). Para uma Ética Social. Retrieved Março 2023, from
apatria: https://apatria.org/artigo-cientifico/para-uma-etica-social/
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