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Índice

Introdução........................................................................................................................................2

- Actos Voluntários e involuntários.............................................................................................3

Da acção aos valores....................................................................................................................3

Tipos de valores...........................................................................................................................4

A Objectividade e subjectividade dos valores.............................................................................8

Liberdade como fundamento da condição humana......................................................................9

Formas e tipo de Liberdade........................................................................................................10

Conclusão......................................................................................................................................12

Bibliografia....................................................................................................................................13
Introdução
A filosofia sempre esteve ligada conceitos em voltada vida humana, buscando explicar a origem
e as consequências de suas acções, e para isto, surgiu a Teoria das Relações Humanas, também
chamada de Escola das Relações Humanas é a reunião das teorias sobre o comportamento
humano no ambiente de trabalho, criadas para nortear os estudos da Administração. Estas teorias
ganharam força em meados de 1920, com a grande depressão devido à quebra da bolsa de
valores de Nova Iorque, em 1929. Este trabalho, ira se centrar em pesquisar questões ligadas a
acção humana, valores e liberdade.

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Acção humana e valores

- Actos Voluntários e involuntários


 Dada a diversidade das acções que o homem pratica é natural que a palavra acção tenha muitos
significados. Importa distinguir dois tipos de atos, os involuntários e as voluntários.

      Atos involuntários: os atos que não implicaram qualquer intenção da parte do sujeito. Coisas
que acontecem connosco, mas onde nos limitamos a ser meros receptores de efeitos que não
provocamos. Há actos que realizamos por um mero reflexo instintivo, fazemo-los sem pensar. Há
outros que realizamos de forma acidental devido a uma sucessão de causas que nos são
totalmente alheias e que não controlamos.

      Atos voluntários: os atos  que implicam uma intenção deliberada do sujeito de agir de
determinado modo e não doutro. Estes atos (acções)  são reflectidos, estudados, premeditados ou
até projectados a longo prazo tendo em vista atingir determinados objectivos. Nestes casos
afirmamos que temos a intenção ou o propósito de fazer o que fazemos.

Nas palavras de Aristóteles: "Sendo involuntária uma ação executada sob compulsão ou por


ignorância, um ato voluntário é presumivelmente aquele cuja origem está no próprio agente,
quando este conhece as circunstâncias particulares em que está agindo".

Para que uma acção seja considerada voluntária devem estar presentes os seguintes elementos:

 Agente – Sujeito de acção.


 Motivo – A razão que justifica a acção.
 Intenção – O que o sujeito pretende fazer.
 Fim – A possessão daquilo para que se quer na acção.

Da acção aos valores


As acções denominadas humanas são as específicas do homem, as que são inerentes à sua
natureza. (Cesar, 2014).

A acção humana é todo o comportamento humano que altera a realidade de forma intencional,
consciente e voluntária. Já, os valores são qualidades potenciais que tornam as coisas desejáveis
ou dignas de estima e orientam as opções dos indivíduos inseridos numa cultura.

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Os valores são qualidades potenciais que tornam as coisas desejáveis ou dignas de estima e
orientam as opções dos indivíduos inseridos numa cultura. Os valores são princípios orientadores
da acção, e são reconhecidos como ideais, e por isso, preferíveis. Os valores justificam as nossas
opções com base em preferências em relação às coisas, aos acontecimentos e às situações É
porque estamos inseridos numa cultura, que aprendemos a dar valor às coisas, identificamo-las
como desejáveis e dignas de estima.

Aristóteles diz que tanto as pessoas mais sábias quanto as pessoas menos doutas concordam que
toda a acção humana tem como objectivo alcançar a felicidade. Se faz parte da natureza humana
o desejo de ser feliz, o fim mais elevado não poderia ser outro e, por isso, há esse consenso
(Pohlmann, 2008).

A ligação da voluntariedade com a responsabilidade moral fica clara ao constatarmos que


somente as emoções e ações voluntárias são louvadas e censuradas, enquanto as involuntárias
são perdoadas, e às vezes inspiram piedade. Essa ligação também ocorre com a responsabilidade
jurídica, já que para uma ação ser considerada injusta e ser punida é também necessário que ela
seja voluntária.

No entanto, o principal reflexo de uma análise da voluntariedade é, evidentemente, sobre a


responsabilidade, tanto moral quanto jurídica. É importante esclarecer esse ponto, já que um dos
fatores de imputação de uma ação a um sujeito é que ela tenha sido voluntária. Sobre a ligação
da voluntariedade com a responsabilidade e a evolução histórica dessa ligação, o seguinte longo
trecho de Alberto Muñoz é esclarecedor:

Não importa se as intenções de um indivíduo não eram más, nem se teria agido de outra forma
caso tivesse sido capaz de prever as conseqüências do que fez ou de impedir a si próprio de
praticar a ação que praticou. Nessas sociedades, basta que uma ação seja moralmente reprovável
para que o agente seja, ipso facto, punível, independentemente de seu dolo ou sua culpa, no
sentido jurídico preciso destes termo.

Tipos de valores
Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização que
determinam a forma como estas se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio
ambiente.

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Existem diversos tipos de valores, alguns dos principais valores que podemos ter são:

 Morais

Os valores morais ditam o funcionamento da sociedade e foram preestabelecidos ao longo dos


anos. É um valor moral não trair, por exemplo. Grande parte da sociedade só consegue viver
harmoniosamente graças a estes valores que são até mesmo confundidos com regras e leis.

Os valores morais são diferentes de uma sociedade para outra, isto causa alguns problemas
quando uma pessoa viaja para outro país, por exemplo. Há inúmeros relatos de pessoas que
ficam escandalizadas ao irem a praia no Brasil e visitar uma praia pois muitas pessoas ficam
semi-nuas, por exemplo.

É inegável que no Brasil e em boa parte dos países, há um enorme declínio dos valores morais
estabelecidos pelas sociedades passadas.

 Sociais

Os valores sociais também contribuem com o convívio das pessoas em sociedade. Dentre eles, o
respeito é sem dúvida o maior valor a se destacar nesta categoria, pois sem ele não há meios de
superar as diferenças. Outros valores sociais importantes são o compartilhamento e o diálogo.

Neste tipo entra aquilo que usamos para conviver de forma harmoniosa com nossa família, no
ambiente de trabalho, nos espaços públicos, entre outros.

São exemplos o respeito às pessoas, especialmente às diferenças entre elas, a cordialidade que é
muito necessária, o diálogo saudável que produz resultados muito positivos, entre outros.

Em certo sentido os valores sociais são derivados dos valores morais, mas em muitas sociedades,
como a brasileira, por exemplo é um valor social você respeitar e até certo ponto aceitar a
diversidade de gênero, incluindo os diversos grupos homossexuais, coisa que é inaceitável dentro
de uma sociedade de valores morais mais elevados, como é o caso dos valores cristãos, por
exemplo.

 Éticos

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Pode-se dizer que ética corresponde a um aglomerado de preceitos e regras que atuam
diretamente com a moral das pessoas. Motivando ou até mesmo distorcendo princípios, ética é
aquilo que é o mais certo a se fazer.

Ética é algo muito difícil de definir e pode ser que ela tenha significados diferentes para as
pessoas, mas pode-se dizer que ela é o fundamento da moral, que pode ser um conjunto de regras
de conduta que torna uma pessoa leal, transparente e que nutre pelos mais elevados valores que
uma sociedade possa ter.

Fazer coisas éticas é mostrar o que faz, como faz e porque faz. Não há o que esconder, pois é
proveitoso.

 Religiosos

A fé é o principal valor religioso independentemente da crença ou religião de uma pessoa. Seja


ela católica, evangélica ou espírita, acreditar em um Deus supremo é o que mantém essa
categoria de valores. Apesar de estarem se adaptando ao século, parte dos valores religiosos
continuarão os mesmos, como a caridade e a esperança num amanhã melhor.

A religião sempre esteve no centro das sociedades e no caso do Brasil e de boa parte dos países
ocidentais foi o Cristianismo que estabeleceu os valores para a construção das sociedades.

Atualmente há dois grandes segmentos do cristianismo: católicos e evangélicos.

 Católicos: Pautam seus valores na Bíblia e na tradição da igreja que perdura já a


milênios. É muito forte a caridade e a preservação da família. Também os ritos e
tradições católicas são exteriorizados em nomes de cidades, bairros, países, entre outros.

 Evangélicos: Esse grupo é mais recente e surgiu com a Reforma Protestante por volta de
1517, mas ganhou muita força n último século com o surgimento dos evangélicos
pentecostais. Diferem dos católicos por pautarem seus valores apenas na Bíblia e não nas
tradições da igreja ou valores que foram incorporados ao longo do tempo.

São mais simplicistas na forma de culto e tentam exteriorizar a sua fé na conduta ética e um
padrão elevado de moral, como a abstenção à bebidas alcoólicas, sexo antes e fora do casamento,

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fidelidade nas relações pessoais, entre outros. Tem certa aversão à cultura, especialmente a
popular e pouca ligação com as artes.

 Materiais

Valores materiais correspondem a tudo aquilo que o corpo humano precisa para sobreviver e se
natisfazer em seu dia a dia. Desde o alimento, que é essencial para a manutenção corpórea, até
bens ateriais supérfluos, é tudo aquilo pelo qual se gasta dinheiro para obter e chamar de seu.

Dentro deste tipo de valor tem surgido o que ficou conhecido como consumismo que é uma
super valorização das questões materiais como uma forma não apenas de necessidade, mas de
realização. Em outras palavras é possível dizer que algumas pessoas tem seus valores pautados
no que compram, no quem tem ou naquilo que desejam comprar.

Esta prática fez surgir uma nova sociedade que está em movimento o tempo todo, nutre de
escassez de tempo e uma necessidade urgente de realizar e consumir.

Os valores materiais têm sobressaído de maneira muito evidente em boa parte das sociedades
pelo mundo e não é diferente aqui no Brasil. Basicamente a discussão gira em torno do comprar,
do ter e do conquistar. Quanto mais você tem ou quanto mais pode comprar, melhor. Isto é um
reflexo bastante evidente que as pessoas têm valorizado sobremaneira os bens materiais.

 Estéticos

Valores estéticos, por sua vez, dizem respeito à aparência, vestimenta e estrutura corporal. A
sociedade impõe muitos padrões como valores estéticos e se esquece da diversidade entre as
pessoas, provocando problemas de saúde e emocionais, como a anorexia, por exemplo, um efeito
da baixa estima que algumas pessoas têm de si mesmas.

Muitos enxergam problemas no comportamento de pessoas que visam os valores estéticos de


forma extremada. Normalmente nunca estão satisfeitos, pois sempre haverá padrões mais
elevados a serem cumpridos. A televisão e o cinema contribuiu muito para criar as figuras e
modas que as pessoas deveriam seguir.

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Os valores estéticos têm sido super valorizados em nossa sociedade, fato agravado com o
advento da internet e das redes sociais que tem cada vez mais pressionado as pessoas a manter
uma estética e um padrão, muitas vezes inatingível pela maioria das pessoas comuns.

A Objectividade e subjectividade dos valores


Os seres humanos são diferentes em vários aspectos, muitas de nossas opiniões morais e o peso
que atribuímos a cada valor social podem variar de acordo com as experiências por nos
vivenciadas e do contexto cultural em que estamos inseridos.

 subjectividade dos valores

A subjetividade diz respeito ao sentimento de cada pessoa, sua opinião sobre determinado


assunto. Subjetividade é algo que muda de acordo com cada pessoa, ou melhor, é o conjunto de
idéias, significados e emoções que, baseados no ponto de vista do sujeito, e portanto
influenciados por seus interesses e desejos particulares

A doutrina da subjetividade dos valores consiste em sustentar que, se dois homens discordam


quanto a valores, há uma diferença de gosto, mas não um desacordo quanto a qualquer género de
verdade.

Ao longo da história da filosofia muitas correntes têm defendido esta posição.


Os sofistas afirmavam, por exemplo, que a verdade ou a moral não passavam de convenções que
variavam de sociedade para sociedade, de indivíduo para indivíduo. F. Nietzsche afirma que a
natureza carecia de valores e somos nós que lhos damos. J.P. Sartre, ao defender a liberdade
humana proclama que cabe ao homem a tarefa de inventar os seus próprios valores.

 Objectividade dos valores

A objetividade é uma qualidade atribuída a algo ou a alguém que é direto em suas ações, sem
perder tempo com especulações ou subterfúgios. Normalmente, a objetividade está relacionada
ao fato de ser prático ou agir rapidamente, ser objetivo.

Os valores objetivos são as que existem fora do indivíduo, independentemente de percepção ou


crenças. Essa maneira de entender valores é característica da corrente axiológica chamada
objetivismo.

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De acordo com essa corrente, julgamentos de valor são, em certo sentido, objetivos. O
objetivismo afirma que algo é valioso sem a necessidade de ser valorizado. Os objetos são
independentes do conhecedor ou da pessoa.

Eles também são independentes de gostos subjetivos, atitudes, preferências, interesses,


conhecimentos e outros fatores.

Nesse sentido, valores e normas residem em objetos ou na realidade objetiva, assim como cores
ou temperaturas. Segundo o objetivismo, os valores são baseados na realidade.

Grandes filósofos defenderam o objetivismo axiológico, incluindo Platão , Aristóteles e São


Tomás de Aquino .

Platão, por exemplo, argumentou fortemente a favor de valores objetivos, como verdade,
bondade e beleza.

A maioria das religiões defende a objectividade dos valores. Os cristãos, por exemplo,
apoiados no Novo Testamento declaram que certos valores como o amor ao próximo e as normas
morais são absolutos, isto é, não dependem das sociedades nem dos indivíduos, uma vez que
correspondem à vontade divina. Na filosofia encontramos a mesma posição em filosófos como
Platão. Este considera que o belo, o bem e o justo existem idealmente como entidades imutáveis
e incondicionadas. Mais recentemente, a objectividade dos valores foi defendida por filósofos
como Max Scheler e Nicolay Hartmann.

Liberdade como fundamento da condição humana


A liberdade é condição daquele que é livre, capacidade de agir por si mesmo. A liberdade é a
expressão genuína da essência humana (Leite, 2013). É para alguns, sinônimo de
autodeterminação, independência, autonomia. Spencer definiu a “a liberdade de cada um
termina onde começa a liberdade do outro” assim conferiu cunho político a liberdade, traçando-
lhe como possibilidade de o indivíduo exercer, em sociedade, os chamados direitos individuais
clássicos, como o direito de voto de liberdade de opinião e de culto.

Na tradição cristã, a liberdade está muitas vezes identificada como livre-arbítrio. Já no direito,


liberdade está também relacionada com os direitos de cada cidadão.

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 Para Sócrates a liberdade é o domínio da racionalidade em relação a animalidade.
 Para Descartes, a liberdade equivale ao cogito, ao mesmo nível do pensar, sente-se a
liberdade.
 Segundo Kant, a liberdade é a razão de ser da lei moral e simultaneamente a afirmação
do sujeito que age como pessoa, segundo a vontade, e que mesmo agindo por dever, age
livremente pois obedece à sua própria lei.

Já em sentido ético, se traduz como o direito de escolha pelo indivíduo de seu modo de agir,
independentemente de qualquer determinação externa. Aliás, em eras medievais muito se
discutiu a respeito do livre arbítrio.

Pressupostos da Liberdade

A liberdade implica:

 Autonomia do sujeito face às suas condicionantes. Embora o homem esteja sempre


condicionado por factores externos e internos, para que uma acção possa ser considerada
livre é necessário que ele seja a causa do seus actos, isto é, que tenha uma conduta livre. 
 Consciência da acção. A acção humana é a manifestação de uma vontade livre e portanto
consciente do seus actos. Este pressuposto implica que o sujeito não ignore a intenção, os
motivos e as circunstâncias, assim como as consequências da  da própria acção.
Pressuposto que está todavia longe de estar sempre satisfeito.
 Escolhas fundamentada em valores. A acção implica sempre a manifestação de certas
preferências, implicando o homem nessa escolha. Nem sempre contudo, esta dimensão da
liberdade é consciente, embora seja sempre materializada na própria acção.

Formas e tipo de Liberdade


Resumidamente existem duas formas de liberdade que são:

 Liberdade interior: autonomia face a si mesmo (Liberdade psicológica) e de agir


segundo valores livremente escolhidos (Liberdade Moral)
 Liberdade Exterior: autonomia face à sociedade (Liberdade sociológica) e de exercer os
direitos básicos de qualquer cidadão (Liberdade Política).

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Apartir destas duas formas de liberdade surgem vários tipos de liberdade onde podemos alguns
que são:

 Liberdade de associação. As pessoas têm para formar  organizações , associações ou


grupos com  objetivos  legais a serem alcançados.

 Liberdade de movimento  - Direito que o ser humano tenha de circular livremente nas
diferentes partes do planeta, seja de um país a outro ou dentro do mesmo território .

 Liberdade de expressão  - Direito das pessoas de se expressar, investigar , divulgar,


receber informações e opinar.

 Liberdade de crença -  Liberdade que as pessoas têm de escolher uma  religião , de não


escolher nenhuma ou de acreditar ou não na existência de algum ser divino. Ao mesmo
tempo, essa liberdade implica que as pessoas podem praticar aberta e publicamente essa
escolha sem serem oprimidas, persuadidas ou discriminadas.

 Liberdade educacional - garante o direito de escolher a própria educação ou a das


crianças.
 Liberdade de escolha - Outro dos tipos mais importantes de liberdade é o que implica a
capacidade de escolher o tempo todo o que você deseja fazer e a maneira como deseja
agir. Ao mesmo tempo, também está relacionado à capacidade de decidir sobre qualquer
aspecto que afete a vida pública ou privada do indivíduo.

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Conclusão
O homem define-se pelo modo como escolhe, decide e executa as diferentes acções. Cada
homem individualiza-se neste processo. Através das acções o homem transforma a realidade,
intervém no curso dos acontecimentos, torna-se num agente de mudança. As suas acções
projectam-no no futuro. As acoes do homem são baseados em  valores. Os valores sevem
princípios orientadores da acção, e são reconhecidos como ideais, e por isso, preferíveis.

Os valores objetivos  existem fora do indivíduo, independentemente de percepção ou crenças.


Enquanto que os valores subjectivos estão no domínio da sujeito, e são influenciados por seus
interesses e desejos particulares.

Homem tem o poder e o direito de agir, pensar ou falar sobre a maneira que você quiser, sem
restrições ou impedimentos. É um dos principais valores das sociedades desenvolvidas e um dos
direitos humanos fundamentais. No entanto, é também uma questão complexa que gera muito
debate.

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Bibliografia
Biriate, M., & Samuel, J. (2019). O meu caderno de actividades de Introdução à Filosofia - 11ª
Classe.

Cesar, C. (2014). Acção Humana.

Leite, G. (2013). Jus Brasil. Obtido em 20 de 03 de 2023, de


https://professoragiseleleite.jusbrasil.com.br:
https://professoragiseleleite.jusbrasil.com.br/artigos/113729033/liberdade-a-genuina-expressao-
humana-ou-a-importancia-da-liberdade

Pohlmann, E. A. (30 de 05 de 2008). JUS. Obtido em 20 de 03 de 2023, de https://jus.com.br:


https://jus.com.br/artigos/11321/uma-analise-dos-reflexos-da-vulnerabilidade-sobre-a-
responsabilidade-do-consumidor/2

Oregon State University (s / f). Ilustração II: Valores objetivos. em 20 de 03 de 2023, de, de
oregonstate.edu

“Tipos de liberdade” em: Classificação de. Recuperado em: em 20 de 03 de 2023, de:


clasificacionde.org.

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