Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Direito

Cadeira։Metodologia de Investigação Científica

1o Ano

TEMA: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

O ∕ ATutor ∕ A:

 MSC. DAVID NOTA

Discente:

 MARTA TOMAS MAGAIA

Maputo, Março de 2023


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE DIREITO

1º ANO

NOME DO ESTUDANTE:

MARTA TOMAS MAGAIA

TRABALHO DE CAMPO

TITULO DO TRABALHO:

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

MAPUTO, MARÇO DE 2023


ÍNDICE

1.Introdução .................................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos (gerais e específicos) ............................................................................................ 2
1.2. Metodologia ............................................................................................................................ 3
1.3. CONCEITOS BÁSICOS ......................................................................................................... 4
1.3.1. Ciência .................................................................................................................................. 4
1.3.2.Conhecimento Científico ....................................................................................................... 5
1.4. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................ 5
1.4.1.Método Científico .................................................................................................................. 6
1.4.2. Características de Investigação Científica ............................................................................ 8
1.4.3. Tipos de investigação ............................................................................................................ 9
1.5. Pesquisa Científica ................................................................................................................. 10
1.5.1. Etapas da pesquisa científica. ............................................................................................. 10
1.5.2. Tipos de pesquisa que podem ser encontrados nos trabalhos de investigação científica....11
1.6.Considerações finais ............................................................................................................... 12
1.7. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 13
1.INTRODUÇÃO

Durante muito tempo o homem iniciou uma jornada em busca do conhecimento para procurar
possíveis respostas para questões relativas a problemas do seu dia-a-dia. Algumas destas
respostas eram, muitas vezes, explicadas de forma mística à medida que utilizavam a mitologia
para explicá-las.

Quando o homem passou a questionar estas respostas e a buscar explicações mais aceitáveis, por
meio da razão, excluindo suas emoções e suas crenças religiosas, passou-se a obter respostas
mais realistas, se aproximavam mais da realidade das pessoas e por isto, talvez, passaram a ser
mais bem aceitas pela sociedade. Pode-se dizer que essa nova forma de pensar do homem foi que
criou a possibilidade do surgimento da idéia de ciência e que sua tentativa de explicar os
fenômenos, por meio da razão, foi o primeiro passo para se fazer ciência.

Mas o que é ciência afinal? Etimologicamente a palavra ciência vem do latim (scientia) e
significa conhecimento, sabedoria. A ciência tem como base um corpo de princípios, de teorias
organizadas metódica e sistematicamente, construindo uma área do saber humano, relativa a um
fenômeno ou objeto de estudo. A ciência não é acumulação de “verdades”, mas um campo aberto
onde há uma luta constante entre as teorias, os princípios e as concepções de mundo (MORIN,
2001).

Portanto, o presente trabalho do campo, tem como objecto de estudo a Investigação Cientifica.

1
1.1.Objectivos

Gerais

 Reconhecer o papel da investigação científica.

Específicos

 Ampliar habilidades relacionadas com investigação científica’


 Entender e aplicar os princípios da investigação científica;
 Saber diferenciar os conceitos de conhecimento científico;
 Reconhecer o papel do professor e do aluno universitário na construção do conhecimento.

2
1.2. Metodolgia

O presente trabalho é meramente de revisão bibliográfica de informação obtida a partir de fontes


escritas, obtidas de livros virtuais, seguida de uma minuciosa compilação, usando os meios
informáticos disponíveis.

3
1.3. CONCEITOS BÁSICOS

1.3.1. Ciência

Conceito de ciência de Trujillo (1974) apud Marconi e Lakatos:

Assim, entendemos por ciência uma sistematização de conhecimentos, um conjunto de


preposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se
deseja estudar. “A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao
sistemático conhecimento com objetivo limitado, capaz de ser submetido à verificação”.

A ciência, pois, é uma forma de conhecimento que, compreendida num sentido mais específico,
surge historicamente no século XVI, dentro do processo da Modernidade de ruptura com o
mundo feudal e eclesiástico, embasada filosoficamente pelo Iluminismo e originada com o
Renascimento. "O discurso científico tem a intenção confessada de produzir conhecimento,
numa busca sem fim da verdade" (Alves, 1987: 170). Para conseguir alcançar esse conhecimento
mais adequado, mais fiel à realidade, a ciência busca o desejado equilíbrio entre as duas
dinâmicas do conhecimento, isto é, a constante renovação e a consolidação dos conhecimentos já
construídos.

A ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos. Para Alves


(2002, p.9) ciência é

“[...] a hipertrofia de capacidades que todos têm. Isto pode ser bom, mas pode ser muito
perigoso. Quanto maior a visão em profundidade, menor a visão em extensão. A tendência da
especialização é conhecer cada vez mais de cada vez menos [...] a aprendizagem da ciência é
um processo de desenvolvimento progressivo do senso comum. Só podemos ensinar e aprender
partindo do senso comum de que o aprendiz dispõe”.

Lakatos e Marconi (1986: 20) identificam como características do conhecimento científico: ser
factual (lidar com ocorrências e fatos reais), contingente (a veracidade ou falsidade do
conhecimento produzido pode ser conhecida através da experiência), sistemático (ordenado
logicamente num sistema de idéias), verificável (o que não pode ser comprovado não é do
âmbito da ciência), falível (não é definitivo, absoluto) e aproximadamente exato (novas
descobertas podem reformular o acervo de idéias existentes).

4
1.3.2.Conhecimento Científico

O conhecimento científico é o conhecimento produzido a partir de atividades científicas,


envolvendo experimentação e coleta de dados, sendo seu objetivo demonstrar, por argumentação,
uma solução para um problema proposto, em relação a uma determinada questão. É derivado da
aplicação de métodos mais formais que visam aumentar o rigor em relação a diferentes posições
sobre validade e confiabilidade.

Lakatos e Marconi (1986: 20) identificam como características do conhecimento científico: ser
factual (lidar com ocorrências e fatos reais), contingente (a veracidade ou falsidade do
conhecimento produzido pode ser conhecida através da experiência), sistemático (ordenado
logicamente num sistema de idéias), verificável (o que não pode ser comprovado não é do
âmbito da ciência), falível (não é definitivo, absoluto) e aproximadamente exato (novas
descobertas podem reformular o acervo de idéias existentes).

1.4. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Antes de me debruçar sobre a “investigação científica” convém compreendermos em que é que


consiste a palavra investigação. Muitos são as conceções associadas à palavra “investigação”, no
entanto, é consensual que investigar é solucionar problemas, aprofundar conceitos e construir
conhecimento. Podemos ainda a definir como um “procedimento reflexivo, sistemático,
controlado e crítico que permite descobrir novos factos ou dados, relações ou leis em qualquer
campo do conhecimento” (Ander-Egg, 1978, citado por Marconi & Lakatos, 2003, p.155).
Assim, investigar é uma atitude prática de permanente procura da verdade ou da realidade, sendo
uma forma de validar ou refutar o conhecimento já existente.

A expressão “investigação é de certa forma, redundante. Uma investigação só poderá ser


científica, caso contrário não é investigação. Esta expressão pretende apenas destacar as
exigências do método científico, isto é, os métodos, passos ou meios que definem a metodologia
de investigação (Alferes, 1997, apud Almeida & Freire, 2003).

Fortin (2003), no seu livro sobre “o processo de investigação” diz-nos que a investigação
científica é um processo que nos ajuda a resolver os problemas ligados ao conhecimento dos
fenómenos do mundo que nos rodeia.

5
Podemos dizer que a investigação científica é um método de aquisição de conhecimentos e uma
forma ordenada e sistemática de encontrar respostas para questões que necessitam de uma
investigação.

1.4.1.Método Científico

São muitos os autores que atribuem as mesmas características do conhecimento científico ao


denominado método científico, uma vez que o conceito de ciência está intimamente ligado ao de
método científico. Este método (cf. as referências "Saber mais") pode ser compreendido como
um processos sistemático que engloba um conjunto de passos inter-relacionados que visam
atingir o conhecimento científico (cf. a publicação "Ciência, conhecimento e tipos de
conhecimento") (Lukas & Santiago, 2004).

O método científico é fundamental para validar as pesquisas e seus resultados serem aceitos.
Dessa forma, a pesquisa, para ser científica, requer um procedimento formal, realizado de “(...)
modo sistematizado, utilizando para isto método próprio e técnicas específicas” (RUDIO, 1980,
p.9). Como parte fundamental da pesquisa, a metodologia visa responder ao problema formulado
e atingir os objetivos do estudo de forma eficaz, com o mínimo possível de interferência da
subjetividade do pesquisador (SELLTIZ et al., 1965), referindo-se às regras da ciência para
disciplinar os trabalhos, bem como para oferecer diretrizes sobre os procedimentos a serem
adotados.

Para Gil (1999), o método científico é um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos


utilizados para atingir o conhecimento. Para que seja considerado conhecimento científico, é
necessária a identificação dos passos para a sua verificação, ou seja, determinar o método que
possibilitou chegar ao conhecimento. Segundo o autor, já houve época em que muitos entendiam
que o método poderia ser generalizado para todos os trabalhos científicos. Os cientistas atuais, no
entanto, consideram que existe uma diversidade de métodos, que são determinados pelo tipo de
objeto a pesquisar e pelas proposições a descobrir.

Segundo Richardson (1999), o método científico é a forma encontrada pela sociedade para
legitimar um conhecimento adquirido empiricamente, isto é, quando um conhecimento é obtido
pelo método científico, qualquer pesquisador que repita a investigação, nas mesmas
circunstâncias, poderá obter um resultado semelhante.

6
Pina, et al. (1995, mencionado por Lukas & Santiago, 2004), compilaram um conjunto de
propostas que constam de diversos manuais de metodologia, não se limitando somente ao
método hipotético-dedutivo experimental, pelo que apresentam um modelo disposto em quatro
etapas:

1. Preliminares da investigação: apresenta atividades tais como identificação de uma área de


estudo; procura de informação relevante; seleção de um tema de estudo e formulação de
problema de investigação; o objetivo desta fase é avaliar uma situação de uma área de estudo,
considerando os recursos disponíveis e as fontes de informação;

2. Planificação teórica: é o projeto de investigação propriamente dito, que poderá abarcar


aspetos como a formulação de objetivos e/ou hipóteses, a seleção ou construção de
instrumento de recolha de dados, a seleção de partícipes e eleição do método;

3. Trabalho prático: significa colocar em prática o que foi desenhado ou planificado na fase
anterior (trabalho de campo);

4. Análise e resultados: é a fase de análise dos dados e interpretação dos resultados e


formulação das conclusões.

Durante uma investigação, o investigador guia-se por um conjunto de objetivos operacionais.


Esses objetivos (apresentados de forma mais descritiva ou mais explicativa) irão depender da
natureza dos fenómenos e das variáveis em presença, bem como das condições de maior ou
menor controle em que a investigação vai ocorrer (Almeida & Freire, 2003).

O objetivo mais descritivo envolve a “inventariação” das características num grupo ou dos
valores que pode assumir uma variável (e.g. descrição de grupos populacionais, os
recenseamentos, os levantamentos ou os estudos epidemiológicos). O objetivo que ultrapassa o
nível descritivo, pode situar-se na predisposição das categorias ou valores dos fenómenos (e.g. o
investigador procura calcular a probabilidade ou grau de ocorrência dos fenómenos ou variáveis
através do estudo da sua ocorrência em certas condições ou mediante os valores que uma outra
variável associada venha a assumir) (ibidem).

Por fim, o objetivo pode situar-se na explicação das relações de casualidade entre os
fenómenos. Assim, determina-se o sentido e a intensidade de uma relação de fenómenos através

7
da comparação (no qual dois grupos incertos são sujeitos a determinada condição experimental
podem ser comparados, no final, nas suas respostas a uma determinada variável) ou da
correlação (múltiplos modelos estruturais causais hoje disponíveis proporcionam a realização de
conclusões de casualidade, tomando as interdependências e as influências de diversas variáveis
em estudos não estritamente experimentais) (Almeida & Freire, 2003).

1.4.2. Características de Investigação Científica

1
Dado que definições deste género são bastante abstratas, apresentam-se algumas características
importantes da investigação:

Dado que definições deste género são bastante abstratas, apresentam-se algumas características
importantes da investigação:

a) A investigação é direcionada para a solução de um problema. O grande objetivo é descobrir


relações de causa e efeito entre variáveis.

b) A investigação foca-se no desenvolvimento de generalizações, princípios ou teorias que serão


muito úteis na previsão de futuros fenómenos ou ocorrências.

c) A investigação é baseada em experiências observáveis ou evidência empírica. Determinadas


questões interessantes não derivam em procedimentos de investigação porque não podem ser
observadas.

d) A investigação exige conhecimento. O investigador sabe já o que é conhecido acerca do


problema e como os outros o investigaram. O investigador reviu cuidadosamente a literatura
relacionada e conhece bem a terminologia, os conceitos, as técnicas necessárias para a
compreensão e análise dos dados.

e) A investigação é caracterizada por uma atividade paciente e vagarosa. Raramente é


espetacular, e os investigadores podem possivelmente esperar desilusão e desencorajamento na
prossecução das respostas para questões difíceis.

A investigação tem dado um importante contributo ao desenvolvimento da humanidade.


Facilmente reconhecemos os frutos da investigação: melhores produtos consumíveis, melhores

8
maneiras de prevenir e curar doenças, melhor com preensão de grupos e indivíduos e melhor
compreensão do mundo no qual vivemos.

1.4.3. Tipos de investigação

2
Do mesmo modo, existem diferentes tipos de investigação que segundo as disciplinas das
ciências sociais ou naturais utilizam de acordo com as suas diferentes estratégias ou métodos,
embora possa-se distinguir 3 tipos básicos:

a) Investigação de Campo

Refere-se a aquelas investigações que são realizadas no meio em que se dismiuça o que se
pretende investigar (problema), ou seja o lugar em que ocorre o facto. O investigador participa,
como observador cauteloso do mesmo facto.

b) Investigação de Laboratório:

São aquelas que se levam a cabo num lugar fechado, onde além disso há um estrito controlo das
variáveis e o meio onde ocorre o fenómeno.

c) Investigações Teóricas:

Caracterizam-se porque só requerem de instrumentos materiais mínimos, possivelmente em


algumas situações um computador com base de dados, mas sobre tudo, da capacidade intelectual
do pesquizador.

A investigação teórica, tem como característica principal a reflexão teórica ou filosófica sobre
um facto ou fenómeno, onde a síntese de milhares de dados de outras conclusões científicas e seu
carácter é compreender um fenómeno, entender seus aspectos, mais que comprová-los ou
experimentá-los.

_________________________________

1
https://et-al.pt/2017/07/28/caracteristicas-da-investigacao-cientifica/

2
https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/metodologia-investigacao-cientifica/metodologia-
investigacao-cientifica2.shtml

9
1.5. Pesquisa Científica

A pesquisa científica faz parte de toda a vida acadêmica, seja na graduação, pós-graduação ou
extensão.

3
Para o desenvolvimento de qualquer pesquisa, há a necessidade de se elaborar um projeto. Ele é
realizado por:

a) Alunos de graduação – no desenvolvimento de projeto de monografia ou participação em


Programas de Iniciação Científica;

b) Alunos de pós-graduação – no desenvolvimento de projeto de monografia de especialização


ou projeto para ingresso nos cursos de mestrado ou doutorado;

c) Professores – no desenvolvimento de projetos de pesquisa para serem apresentadas a agências


de fomento, afim de pleitear recursos financeiros.

1.5.1. Etapas da pesquisa científica

a) Escolha do tema

b) Elaboração da pesquisa bibliográfica e seleção das obras relevantes

c) Formulação do problema

d) Especificação dos objetivos (gerais e específicos)

e) Justificativa da escolha da pesquisa

f) Definição da metodologia a ser empregada

g) Coleta dos dados

h) Tabulação dos dados

i) Análise, comparações e discussão dos dados

j) Conclusões

k) Relatório final

10
1.5.2. Tipos de pesquisa que podem ser encontrados nos trabalhos de investigação
científica.

Segundo Malheiros (2011, p. 30-32), podemos apresentar quatro tipos de Pesquisas Científicas.
Abordaremos agora os tipos:

1- Quanto à natureza podemos encontrar:

a) Pesquisa básica (pura/teórica), que pode apresentar novos conhecimentos, mas sem ter um
uso prático imediato;

b) Pesquisa aplicada que tem o intuito de utilização imediata do que foi descoberto.

2- Quanto à abordagem encontramos também dois modelos:

a) Pesquisa quantitativa: Neste caso, a investigação procura transformar a realidade em dados


que irão permitir sua interpretação através de sua contagem.

b) Pesquisa qualitativa: Leva-se em consideração compreender os fenômenos pela ótica do


sujeito.

3- Quanto aos Objetivos da Pesquisa encontramos:

a) Pesquisas exploratórias: refere-se ao aumento do conhecimento sobre o tema ou assunto


selecionado para o estudo;

b) Pesquisas descritivas: nestas pesquisas pretendem-se realizar uma descrição das


características de uma população ou fenômeno

c) Pesquisas explicativas: são utilizadas para compreender as causas dos eventos utilizando-se
de experimentação e/ou observação.

4- Quanto aos Procedimentos Técnicos da Pesquisa: Podemos encontrar diversos


procedimentos que organizarão os dados que serão coletados. Estes procedimentos serão bastante
úteis nas análises das hipóteses sugeridas para a confirmação ou contestação.

11
1.6. Considerações Finais

A Investigação Científica tem como ênfase ampliar a capacidade dos estudantes de investigar a
realidade, compreendendo, valorizando e aplicando o conhecimento sistematizado a partir de três
objetivos:

1. Aprofundar conceitos fundantes das ciências para a interpretação de ideias, fenômenos e


processos;

2. Ampliar habilidades relacionadas ao pensar e fazer científico;

3. Utilizar esses conceitos e habilidades em procedimentos de investigação voltados à


compreensão e enfrentamento de situações cotidianas, com proposição de intervenções que
considerem o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

Em suma a importância da investigação como processo de aprendizagem de forma a captar a


informação e atingir os objectivos pretendidos com método e rigor.

_________________________

3
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/567/o/Manual_de_metodologia_cientifica__Prof_Maxwell.
pdf

12
1.7. Referências Bibliográficas

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Editora
Loyola, 2002.

Alves, R. (1987). Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense.

Almeida, L. S., & Freire, T. (2003). Metodologia da investigação em psicologia e educação.


Braga: Psiquilibrios.

Ander-Egg, 1978, citado por Marconi & Lakatos, 2003, p.155

Alferes, 1997, apud Almeida & Freire, 2003

Fortin, M. (2003). O processo de investigação: Da concepção à realização. Loures: Lusociência.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Lukas, J. F., & Santiago, K. (2004). Evaluación educativa. Madrid: Alianza Editoral.

Lakatos, E.M. e Marconi, M. (1986). Metodologia científica. São Paulo: Atlas.

MORIN, E. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da Pesquisa em educação. In: Procedimentos


técnicos de pesquisa. p. 79-114, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1980.

SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa das relações sociais.
São Paulo: Herder, 1965.

Trujillo (1974) apud Marconi e Lakatos

Internet

1 https://et-al.pt/2017/07/28/caracteristicas-da-investigacao-cientifica/

2 https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/metodologia-investigacao-cientifica/metodologia-
investigacao-cientifica2.shtml
3https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/567/o/Manual_de_metodologia_cientifica__Prof_Maxwell
.pdf

13

Você também pode gostar