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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

FACULDADE DE DIREITO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

CADEIRA DE METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Investigação Científica

Isilda António Inácio Manuel

Tete, Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
FACULDADE DE DIREITO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

CADEIRA DE METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Investigação Científica

Trabalho Científico a ser entregue na faculdade de Direito, Cadeira de Metodologia de


Investigação Cientifica, como requisito de avaliação parcial.

Tete, Março de 2023


ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2

1.1.Objectivos ....................................................................................................................... 2

1.1.1.Objectivo geral ......................................................................................................... 2

1.1.2.Objectivos específicos .............................................................................................. 2

1.3.Metodologia ........................................................................................................................ 2

2. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ......................................................................................... 3

2.1. Fases da Investigação Cientifica........................................................................................ 4

2.1.1.Levantamento de dados ................................................................................................... 5

2.2 Especificação dos Objectivos ............................................................................................. 6

2.3.Métodos de investigação Cientifica .................................................................................... 7

2.4.Classificação da investigação científica ............................................................................. 8

3.CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 12

Referências bibliográficas ...................................................................................................... 13

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1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema principal: Investigação Científica. Nem sempre é fácil
determinar o que se pretende investigar, e a realização da pesquisa é ainda mais difícil, pois
exige, do investigador, dedicação, persistência, paciência e esforço contínuo. A investigação
pressupõe uma série de conhecimentos anteriores e metodologia adequada.

Neste contexto, a investigação científica é um processo de reflexão, controle e crítica que


busca fornecer novos dados , fatos, relações ou leis em qualquer campo do conhecimento
científico . A ciência usa a pesquisa para descobrir novos conhecimentos e reformular os
existentes.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo geral

 Compreender a investigação científica.

1.1.2.Objectivos específicos

 Identificar as fases da investigação científica;

 Descrever as Bases lógicas da investigação científica;

 Indicar os tipos de investigação científica.

1.3.Metodologia

A metodologia usada Para a realização/elaboração deste trabalho, recorreu-se ao método de


pesquisa bibliográfica, onde foram usadas várias obras e leitura de diversos artigos que
abordam sobre o assunto em estudo.

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2. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Para Tartuce (2006, p. 28), a investigação cientifica é um procedimento reflexivo


sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou
leis, em qualquer campo do conhecimento.

A investigação, portanto, é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo,


que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou
para descobrir verdades parciais.

Tartuce (2006, p. 12). A Investigação científica é a expressão lógica do raciocínio associada


à formulação de argumentos convincentes. Esses argumentos, uma vez apresentados, têm
por finalidade informar, descrever ou persuadir um fato. Para isso o estudante vai utilizar-se
de:

 Termos – são palavras, declarações, significações convencionais que se referem a


um objecto.
 Conceito – é a representação, expressão e interiorização daquilo que a coisa é
(compreensão da coisa). É a idealização do objecto. O conceito é uma actividade
mental que conduz um conhecimento, tornando não apenas compreensível essa
pessoa ou essa coisa, mas todas as pessoas e coisas da mesma época.
 Definição – é a manifestação e apreensão dos elementos contidos no conceito,
tratando de decidir em torno do que se duvida ou do que é ambivalente. Saber utilizar
adequadamente termos, conceitos e definições significa metodologicamente
expressar na Ciência aquilo que o indivíduo sabe e quer transmitir.

Segundo Gil (1999, p. 8) Investigação científica é a forma mais segura inventada pelos
homens para controlar o movimento das coisas que cerceiam um fato e montar formas de
compreensão adequada dos fenómenos.

 Fatos – acontecem na realidade, independentemente de haver ou não quem os


conheça.
 Fenómeno – é a percepção que o observador tem do facto. Pessoas diversas podem
observar no mesmo fato fenómenos diferentes, dependendo de seu paradigma.
 Paradigmas – constituem-se em referenciais teóricos que servirão de orientação para
a opção metodológica de investigação. Mesmo que os paradigmas sejam constituídos
por construções teóricas, não há cisão entre a teoria e a prática, ou entre a teoria e a
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lei científica. Portanto, um e outro coexistem gerando o que se pode denominar
praxiologia.

A investigação científica depende de um “conjunto de procedimentos intelectuais e


técnicos”, para que seus objectivos sejam atingidos: os métodos científicos.

Método científico é o conjunto de processos ou operações mentais que devemos empregar


na investigação. É alinha de raciocínio adoptada no processo de pesquisa. Os métodos que
fornecem as bases lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo,
dialéctico e fenomenológico.

De acordo com Minayo (2007) a investigação científica é um traço característico da ciência,


constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas
e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objectivo científico
preestabelecido.

2.1. Fases da Investigação Cientifica

Para Lakatos e Marconi (1991) desenvolvimento de uma investigação científica compreende


seis passos:

 Selecção do tópico ou problema para a investigação.


 Definição e diferenciação do problema.
 Levantamento de hipóteses de trabalho.
 Colecta, sistematização e classificação dos dados.
 Análise e interpretação dos dados.
 Relatório do resultado da pesquisa.

A investigação científica, com abordagem hipotético-dedutiva, inicia-se com a formulação


de um problema e com sua descrição clara e precisa, a fim de facilitar a obtenção de um
modelo simplificado e a identificação de outros conhecimentos e instrumentos, relevantes ao
problema, que auxiliarão o pesquisador em seu trabalho.

Após esse estudo preparatório, o pesquisador passa para a fase de observação. Na verdade,
essa é a fase de teste do modelo simplificado. É uma fase meticulosa em que é observado
determinado aspecto do universo, objecto da pesquisa as quais serão comprovados ou não
por meio de testes, experimentos ou observações dos resultados desses testes, as hipóteses

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podem ser modificadas dando inicio a um novo ciclo, até que não haja discrepâncias entre a
teoria (ou o modelo) e os experimentos e/ou as observações.

De acordo com Popper, toda investigação tem origem num problema, cuja solução envolve
conjecturas, hipóteses, teorias e eliminação de erros; por isso, Lakatos e Marconi (2007)
afirmam que o método de Popper é o método de eliminação de erros.

O problema surge de lacunas ou conflito em função do quadro teórico existente. A solução


proposta é uma conjectura (nova ideia e/ou nova teoria) deduzida a partir das proposições
(hipóteses ou premissas) sujeitas a testes. Os testes de falseamento são tentativas de refutar
as hipóteses pela observação e/ou experimentação.

2.1.1.Levantamento de dados

Para obtenção de dados podem ser utilizados três procedimentos: pesquisa documental,
pesquisa bibliográfica e contactos directos.

A pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados,


revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes
relacionados com o tema.

O estudo da literatura pertinente pode ajudar a planificação do trabalho, evitar publicações e


certos erros, e representa uma fonte indispensável de informações, podendo até orientar as
indagações.

A soma do material colectado, aproveitável e adequado variará de acordo com a habilidade


do investigador, de sua experiência e capacidade em descobrir indícios ou subsídios
importantes para (seu trabalho. Antes de iniciar qualquer pesquisa de campo, o primeiro
passo é a análise minuciosa de todas as fontes documentais, que sirvam de suporte à
investigação projectada.

Os principais tipos de documentos são:

a) Fontes Primárias - dados históricos, bibliográficos e estatísticos; informações, pesquisas


e material cartográfico; arquivos oficiais e particulares; registros em geral; documentação
pessoal (diários, memórias, autobiografias); correspondência pública ou privada etc.

b) Fontes Secundárias - imprensa em geral e obras literárias.

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Os contactos directos - pesquisa de campo ou de laboratório são realizados com pessoas
que podem fornecer dados ou sugerir possíveis fontes de informações úteis. As duas tarefas,
pesquisa bibliográfica e de campo, podem ser executadas concomitantemente.

Desde que se tenha tomado a decisão de realizar uma pesquisa, deve-se pensar na elaboração
de um esquema que poderá ser ou não modificado e que facilite a sua viabilidade. O
esquema auxilia o pesquisador a conseguir uma abordagem mais objectiva, imprimindo uma
ordem lógica do trabalho.

Para que as fases da pesquisa se processem normalmente, tudo deve ser bem estudado e
planejado, inclusive a obtenção de recursos materiais, humanos e de tempo.

2.2 Especificação dos Objectivos

Toda investigação deve ter um objectivo determinado para saber o que se vai procurar e o
que se pretende alcançar.

Ander-Egg (1978 p. 62), afirma que a investigação deve partir, de um objectivo limitado e
claramente definido, sejam estudos formulativos, descritivos ou de verificação de hipóteses.
O objectivo torna explícito o problema, aumentando os conhecimentos sobre determinado
assunto.

Para Gil (1991 p. 27), o objectivo da ciência não é somente aumentar o conhecimento, mas
o de aumentar as nossas possibilidades de continuar aumentando o conhecimento.

Os objectivos podem definir a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser seleccionado, o


material a colectar. para Cervo, (1978 p. 49). Podem ser intrínsecos ou extrínsecos,"
teóricos ou práticos, gerais ou específicos, a curto ou a longo prazo.

Nas investigações, em geral, nunca se utiliza apenas um método ou uma técnica, e nem
somente aqueles que se conhece, mas todo os que forem necessários ou apropriados para
determinado caso. Na maioria das vezes, há uma combinação de dois ou mais deles, usados
concomitantemente.

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2.3.Métodos de investigação Cientifica

 Método Dedutivo

René Descartes (1596-1650) apresenta o Método Dedutivo a partir da matemática e de suas


regras de evidência, análise, síntese e enumeração. Esse método parte do geral e, a seguir,
desce para o particular.

O protótipo do raciocínio dedutivo é o silogismo, que, a partir de duas proposições


chamadas premissas, retira uma terceira chamada conclusão.

Parte-se de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis, possibilitando chegar


a conclusões de maneira puramente formal, em virtude de sua lógica. Este método tem larga
aplicação na Matemática e na Física, cujos princípios podem ser enunciados por leis. Já nas
Ciências Sociais seu uso é mais restrito, em virtude da dificuldade de se obterem argumentos
gerais cuja veracidade não possa ser colocada em dúvida (Gil, 1999).

 Método Indutivo

Para Francis Bacon (1561-1626), o conhecimento científico é o único caminho seguro para a
verdade dos fatos. Como Galileu, critica Aristóteles (filósofo grego) por considerar que o
silogismo e o processo de abstracção não propiciam um conhecimento completo do
universo.

O conhecimento é fundamentado exclusivamente na experiência, sem levar em consideração


princípios preestabelecidos. O conhecimento científico, para Bacon, tem por finalidade
servir o homem e dar-lhe poder sobre a natureza.

Bacon, um dos fundadores do Método Indutivo, considera:

 as circunstâncias e a frequência com que ocorre determinado fenómeno;


 os casos em que o fenómeno não se verifica;
 os casos em que o fenómeno apresenta intensidade diferente.

A partir da observação, é possível formular uma hipótese explicativa da causa do fenómeno.


Portanto, por meio da indução chega-se a conclusões que são apenas prováveis.

 Método Hipotético-Dedutivo

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Este método foi definido por Karl Popper, a partir de suas críticas ao método indutivo. Para
ele, o método indutivo não se justifica, pois o salto indutivo de “alguns” para “todos”
exigiria que a observação de factos isolados fosse infinita.

O método hipotético-dedutivo pode ser explicado a partir do seguinte esquema:

PROBLEMA – HIPÓTESES – DEDUÇÃO DE CONSEQUÊNCIAS OBSERVADAS –


TENTATIVA DE FALSEAMENTO – CORROBORAÇÃO

Quando os conhecimentos disponíveis sobre um determinado assunto são insuficientes para


explicar um fenómeno, surge o problema. Para tentar explicar o problema, são formuladas
hipóteses; destas deduzem-se consequências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear
significa tentar tornar falsas as consequências deduzidas das hipóteses.

Enquanto no método dedutivo se procura confirmar a hipótese, no método hipotético-


dedutivo se procuram evidências empíricas para derrubá-la.

Quando não se consegue derrubar a hipótese, tem-se sua corroboração; segundo Popper, a
hipótese se mostra válida, pois superou todos os testes, porém ela não é definitivamente
confirmada, pois a qualquer momento poderá surgir um fato que a invalide.

2.4.Classificação da investigação científica

Segundo Lakatos e Marconi (1991), a investigação científica pode ser diferenciada quanto à
natureza, aos métodos (ou abordagens metodológicas), quanto aos objectivos e quanto aos
procedimentos:

 Quanto à natureza

Sob o enfoque da natureza, a pesquisa pode ser básica, aplicada.

 Básica

A pesquisa básica objectiva gerar conhecimento novo para o avanço da ciência, busca gerar
verdades, ainda que temporárias e relativas, de interesses mais amplos (universalidade), não
localizados. Não tem, todavia, compromisso de aplicação prática do resultado. Por exemplo,
estudar as propriedades de determinado mineral.

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A pesquisa básica pode ser classificada em de avaliação e de diagnóstico. De avaliação:
atribui valor a um fenómeno estudado.

Para tanto, necessita de parâmetros bem estabelecidos de comparação ou referência. Pode ter
seu foco nos procedimentos ou nos resultados. Já a pesquisa de diagnóstico busca traçar um
panorama de uma determinada realidade.

 Aplicada

A pesquisa aplicada é dedicada à geração de conhecimento para solução de problemas


específicos, é dirigida à busca da verdade para determinada aplicação prática em situação
particular. Por exemplo, estudar o efeito dos estilos de liderança no clima organizacional em
certa empresa para melhorar as relações interpessoais no ambiente de trabalho. Pode ser
chamada também de proposição de planos, pois busca apresentar soluções para determinadas
questões organizacionais.

 Quanto à abordagem ou metodologia

Quanto ao método ou abordagem metodológica, a pesquisa obedece a um ou a dois métodos,


ou à conjugação de ambos:

1) abordagem ou método quantitativo;


2) abordagem ou método qualitativo.

Tais abordagens e métodos têm características diferentes, mas carregam carácter


complementar, não excludente.

Alguns autores, a exemplo das estudiosas da temática Menga Lüdke e Marli André (1999),
afirmam que uma pesquisa não seria somente quantitativa, pois na escolha das variáveis o
pesquisador estaria operando com aspectos qualitativos.

 Método ou abordagem quantitativa

É mais utilizado em pesquisas de ciências naturais.

É uma abordagem ou método que emprega medidas padronizadas e sistemáticas, reunindo


respostas pré-determinadas, facilitando a comparação e a análise de medidas estatísticas de
dados. É facilmente apresentada em pouco tempo, de aplicação recomendável nos seguintes
casos:

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 categorias de análise não pré-determinadas;
 estudo das questões com profundidade;
 avaliação de informações sobre menor número de fenómenos em estudo;
 descrição detalhada sobre os fenómenos observados.

 Método ou abordagem qualitativa

Para Demo (1996) é mais apropriado a pesquisas da área das ciências sociais.

É baseado na interpretação dos fenómenos observados e no significado que carregam, ou no


significado atribuído pelo pesquisador, dada a realidade em que os fenómenos estão
inseridos. Considera a realidade e a particularidade de cada sujeito objecto da pesquisa.

O processo é descritivo, indutivo, de observação que considera a singularidade do sujeito e a


subjectividade do fenómeno, sem levar em conta princípios já estabelecidos. Permite
generalizações de forma moderada, tendo em vista que parte de casos particulares.

 Quanto aos objectivos

Quanto aos objectivos, a investigação pode ser:

1) exploratórias;
2) descritivas;
3) explicativas.
 Pesquisas exploratórias

Conforme lecciona Gil (1991), pesquisas exploratórias objectivam facilitar familiaridade do


pesquisador com o problema objecto da pesquisa, para permitir a construção de hipóteses ou
tornar a questão mais clara. Os exemplos mais conhecidos de pesquisas exploratórias são as
pesquisas bibliográficas e os estudos de caso.

São empregadas para:

 levantamentos/estudos bibliográficos;
 análise de exemplos que auxiliem a compreensão do problema;
 levantamentos e entrevistas com pessoas envolvidas com o problema objeto da
pesquisa;
 estudo de caso.

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 Pesquisas descritivas

Buscam a descrição de características de populações ou fenómenos e de correlação entre


variáveis. São apropriadas a levantamentos.

São empregadas, por exemplo, nos seguintes tipos de investigação:

 levantar opiniões;
 levantar atitudes, valores e crenças;
 descobrir correlação entre variáveis (por exemplo, correlação entre a preferência por
determinado lazer e nível cultural ou de renda das pessoas);
 levantar nível de escolaridade, preferência por candidatos, renda, género, gosto,
origem, raça, idioma e outras características de uma população.

 Pesquisas explicativas
Essas têm uso mais restrito. Empregam o método experimental de pesquisa, e são dotadas de
complexidade, servindo para identificar atributos ou factores que determinam a ocorrência
de fenómenos. São encontradas, geralmente, em pesquisas tipificadas quanto ao
procedimento como experimental ou ex-post facto.

 Quanto aos procedimentos de pesquisa

Segundo Lakatos e Marconi, (1991) quanto aos procedimentos, técnicas ou tipos de


pesquisa, as mais conhecidas são:
 estudo de caso;
 pesquisa documental;
 pesquisa bibliográfica;
 levantamento;
 ex-post facto;
 pesquisa participante;
 pesquisa-acção;
 pesquisa etnográfica;
 pesquisa fenomenológica;
 pesquisa experimental.

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3.CONCLUSÃO

Com o trabalho concluiu-se que a investigação Científica é o procedimento racional e


sistemático que tem como objectivo “proporcionar respostas aos problemas propostos,
desenvolvida mediante conhecimentos disponíveis e a utilização de métodos, técnicas e
outros procedimentos científicos”.

Assim, a investigação ajuda a melhorar o estudo, porque permite estabelecer o contacto com
a realidade. A importância da investigação como processo de aprendizagem de forma a
captar a informação e atingir os objectivos pretendidos com método e rigor.

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Referências bibliográficas

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, Apostila.

Gil, A. C. (1991). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Lakatos, Eva. M.; Marconi, Marina A (1991). Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1991.

Lüdke, Menga; André, Marli D. A. A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São


Paulo: EPU, 1999.

Minayo, M. C. S. (2007). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São


Paulo.

Tartuce, T. J. A. (2006) Métodos de pesquisa. Fortaleza: UNICE – Ensino Superior.

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