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Alefa Abílio
Benilde de Liberdade de Castro
Fombe Mário Fombe
Maria Tomé

Teorias de aprendizagem segundo Behaviorista/condicionamento

(Licenciatura em ensino de História com habilidades em ensino de Geografia)

Universidade Púnguè

Extensão de Tete

2022
Alefa Abílio
Benilde de Liberdade de Castro
Fombe Mário Fombe
Maria Tomé

Teorias de aprendizagem segundo Behaviorista/condicionamento

Trabalhos de pesquisa científico, a ser


apresentado na cadeira de História de
Moçambique, como requisito de avaliação
parcial, orientado por:

Msc.

Universidade Púnguè

Extensão de Tete

2022
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Índice

1.Introdução................................................................................................................................3

1.1.Objectivos.............................................................................................................................3

1.1.1Objectivo Geral...................................................................................................................3

1.1.2.Objectivos específicos........................................................................................................3

1.2.Metodologia..........................................................................................................................3

2.Behaviorismo...........................................................................................................................4

2.1. Teorias de aprendizagem segundo Behaviorista/condicionamento.....................................6

2.1.1.Teoria do Condicionamento clássico.................................................................................8

2.1.2.Teoria do condicionamento clássico..................................................................................8

2.1.3.Teoria de Aprendizagem por tentativa e erro...................................................................10

3.Conclusão...............................................................................................................................11

Bibliografia...............................................................................................................................12
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1.Introdução

O presente trabalho vem desta forma abordar aspectos gerais das teorias de aprendizagem de
acordo com os behavioristas, buscando suas influências antecedentes bem como demonstrar
alguns conceitos relevantes e contribuições para o corpo de conhecimento da Psicologia e
para constituição de uma ciência do comportamento.

Desta forma, o Behaviorismo é uma teoria psicológica que objectiva estudar a psicologia
através da observação do comportamento, com embasamento em metodologia objectiva e
científica fundamentada na comprovação experimental, e não através de conceitos subjectivos
e teóricos da mente como sensação, percepção, emoção e sentimentos.

1.1.Objectivos
1.1.1Objectivo Geral

 Compreender as Teorias de aprendizagem segundo Behaviorista/condicionamento.

1.1.2.Objectivos específicos

 Definir o conceito de Behaviorismo;


 Identificar as diferentes teorias de aprendizagem segundo
Behaviorista/condicionamento;
 Falar da contribuição do behaviorismo radical de Burrhus Frederic Skinner.

1.2.Metodologia

Para se materializar o trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica, com este tipo de


metodologia focou-se na leitura da documentação primária referente ao assunto em destaque.
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2.Behaviorismo

Segundo GIUSTA (2013), a Psicologia comportamental não possui um único conjunto de


teorias, seus estudos são debatidos por diversos autores.

Os principais tipos de Behaviorismo são o Behaviorismo metodológico, influenciado pelo


trabalho de John B. Watson, e o Behaviorismo radical, que foi iniciado pelo psicólogo
Burrhus Frederic Skinner.

 Behaviorismo Metodológico

O Behaviorismo metodológico foi o ponto de partida do Behaviorismo, fundado por John B.


Watson, com base nas teorias sobre condicionamento do russo Ivan Pavlov.

O Behaviorismo metodológico (ou clássico), se opõe ao mentalismo e introspeccionismo, ou


seja, descarta os estudos relacionados à mente, pensamento e emoções. É baseado através de
observação e experimentação (EDDINE, 2011).

Essa abordagem defende que o comportamento pode ser previsível e controlado a partir de
estímulos.

Na educação, a teoria comportamental de Watson defende que o comportamento do indivíduo


pode ser moldado e ajustado, capaz de fazer com que uma criança tivesse determinada
formação de carácter ou exercesse qualquer profissão que escolhessem para ela, por exemplo.

 Condicionamento Clássico: “O cão de Pavlov”

A experiência mais conhecida para explicar o condicionamento clássico é a chamada “Cão de


Pavlov”, que foi realizada com um cachorro que saliva ao ver comida, e também a qualquer
sinal ou gesto que lembrava a chegada da sua refeição.

Nessa experiência, Pavlov treinou cachorros para que eles salivassem mesmo que a comida
não estivesse por perto. Pavlov tocava um sino toda vez que alimentava os cachorros. Com o
passar do tempo, os cachorros começaram a associar o barulho do sino à comida, e ficavam
famintos e salivantes a cada som emitido pelo sino, mesmo que seus potes de comida
estivessem vazios (idem).

Com isso, concluiu-se que os seres vivos já nascem com certos reflexos, ou seja, possuem
determinada reacção a partir de acções específicas.
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 Condicionamento clássico: Pequeno Albert

Um outro experimento do condicionamento clássico foi realizado por John B. Watson


juntamente com uma aluna de pós-graduação Rosalie Rayner, onde um bebé de nove meses
de vida, chamado de Albert, que vivia em um orfanato e tinha um comportamento tranquilo,
foi exposto a um rato branco e outros animais peludos, como um coelho e um cachorro, um
algodão, lã, jornal em chamas e outros estímulos que não assustavam o pequeno Albert
(EDDINE, 2011).

O teste prosseguiu e o bebé foi colocado para brincar com um rato de laboratório, que a
princípio não causava medo à criança. Mas neste experimento, Watson e Rayner faziam um
barulho muito alto com um martelo, assustando Albert e o fazendo chorar. Depois que esse
procedimento foi repetido por várias vezes, o bebé começou a sentir medo do rato mesmo
antes do som alto ser reproduzido.

O bebé passou cerca de um ano sendo submetido a vários testes, associando os outros
elementos que antes não lhe causara medo, ao estrondoso som produzido por Watson e sua
assistente. Novamente, quando apresentavam ao bebé somente o elemento, mesmo que sem
fazer o estrondoso barulho, o bebé chorava e demonstrava medo.

No final dos experimentos, o bebé passou de muito tranquilo e calmo a um bebê com
ansiedade e episódios de angústia.

Isso mostrou que o bebé havia aprendido a associar a sua resposta, o medo que sentia e o
choro provocado, a um outro estímulo que antes não lhe causava medo.

 Behaviorismo Radical

Segundo BOTOMÉ (2015), o Behaviorismo radical, corrente comportamentalista de Skinner,


surgiu em oposição ao behaviorismo metodológico.

Essa abordagem considera que os comportamentos observáveis eram manifestações externas


de processos mentais invisíveis, como o autocontrole, o pensamento, entre outros.

Skinner contribuiu grandemente com a criação do Condicionamento Operante, um método de


aprendizado que ocorre através de reforços (positivos ou negativos) e punições. O objectivo é
entender a relação entre os comportamentos de um animal ao seu ambiente.
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Para Skinner, o comportamento é reforçado através das suas próprias consequências. Partindo
da premissa que o indivíduo busca sobreviver, se proteger, se auto-realizar, entre outras
acções que sentem necessidade, à medida que alcançasse o seu objectivo, o comportamento se
repetiria (EDDINE, 2011).

Esse mecanismo de repetição é chamado de operante, sendo que se for seguido de um reforço
positivo ou reforço negativo, a probabilidade de ele se repetir, aumenta. Enquanto se for
seguido de uma punição, a probabilidade do comportamento ser repetido, diminui.

Em outras palavras, essa teoria propõe que para um comportamento desejado ser alcançado,
deveria ser incentivado através de uma recompensa, se estivesse agindo correctamente, e se
estivesse agindo errado, receberia uma punição.

2.1. Teorias de aprendizagem segundo Behaviorista/condicionamento

Segundo MOREIRA (1999, p. 21) os Behavioristas acreditam que todos os comportamentos


são resultados de experiência e condicionamentos. 

As figuras influentes do Behaviorismo incluem os psicólogos John B. Watson e B.F. Skinner,


que estão associados ao condicionamento clássico e ao condicionamento operante,
respectivamente (idem).

Para PAPALIA (2013), essa concepção parte da compreensão de que os seres humanos
aprendem sobre o mundo da mesma forma que os outros organismos, ou seja, reagindo a
condições do ambiente que consideram bons, ruins ou ameaçadores”.

De acordo com GIUSTA (2013), o behaviorismo compreende o comportamento como


produto do meio ambiente, significando um conjunto de reacções aos estímulos advindos do
meio que podem ser previsíveis, controlados e modificados.

Essa concepção parte da premissa de que o individuo realiza acções no


mundo em que vive de maneira directa e indirecta, e que esse processo
ocorre durante toda a vida. Assim, torna-se evidente que a acção humana
pode sofrer modificações pelas consequências obtidas, pois toda acção gera
em si um efeito, ou seja, consequências para o individuo, e
consequentemente mudanças em seu ambiente (FILHO et al., 2009, p.29).

No que se refere ao processo educativo, de acordo com NOGUEIRA (2007 p. 85), os


pressupostos associacionista-behavioristas constituem a base da escola tradicional, aquela que
é voltada para o que é ensinado”. Ou seja, cabe ao educador transmitir o conhecimento ao
aluno.
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Acrescenta-se que o behaviorismo possibilita a compreensão de que “conhecer é um acto de


descobrir o ambiente, experienciá-lo, associar fatos ambientais e valorizar a aprendizagem por
meio da prática” (FILHO et al., 2009, p.30).

A escola nessa concepção é vista como espaço que possibilita o desenvolvimento da


autonomia do sujeito; a prática escolar tem planeamento sistemático de acções a serem
realizadas sempre em consonância com os objectivos almejados, estando isso sob a
responsabilidade do professor que deverá transmitir o conhecimento necessário ao aluno
(NOGUEIRA, 2007, p. 85).

NOGUEIRA (2007) salienta que os pressupostos da teoria behaviorista constituem a base do


modelo do ensino tradicional, dando foco ao que é ensinado, colocando o aluno como passivo
no processo educativo e o professor como transmissor do conhecimento.

CARMO & RIBEIRO (2012) salientam alguns aspectos referentes ao papel do professor na
visão behaviorista, a saber:
1) diminuir ou extinguir contingências aversivas na escola;
2) possibilitar condições consequentes ao comportamento do aluno, um seja, reforçar
positivamente acções produtivas através de: confirmação de desempenho, indicação de
progresso, indicação do melhor trabalho e aprovação social;
3) fazer a substituição de reforçadores arbitrários por reforçadores naturais;
4) respeitar o ritmo do aluno, no seu processo de desenvolvimento, compreende-o como
um ser único, singular;
5) graduar os conteúdos escolares por nível de dificuldade, desde o mais simples ao mais
complexo, promovendo um processo sequencial de aprendizado.

Acrescenta que cabe ao professor propor procedimentos e estratégias ao ensino através de


“modelagem, modelação, instruções, fading, timeout, instigação, treino discriminatório,
discriminação condicional, discriminação condicional por exclusão, etc” (RODRIGUES,
2002, p. 52).

De acordo SANTOS (2014), Edward Thorndike percebe a aprendizagem como conexões


entre estímulos e respostas (E-R). Essas conexões podem ser fortalecidas (quando seguidas de
uma consequência satisfatória) ou enfraquecidas (quando seguidas de uma consequência
insatisfatória).
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Através da educação, alguns elementos da natureza do homem podem ser modificados, com
propósito de torná-los melhores, gerando assim informações, hábitos, interesses e ideias
desejáveis.

Infere-se, ainda, que o propósito da educação consiste em modificar e


perpetuar algumas tendências naturais, a saber: manter estímulos que sejam
adequados e exercitá-los, através da associação com as acções; algumas
tendências são eliminadas pelo desuso delas, ou pela associação com o
desconforto de suas acções (Idem).

2.1.1.Teoria do Condicionamento clássico

Os behavioristas acreditam que os comportamentos podem ser aprendidos por meio do


condicionamento. Isto é, as condições do ambiente têm influência directa no comportamento
do indivíduo ou animal.

Condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem que teve uma grande


influência sobre a escola de pensamento na psicologia conhecida como
behaviorismo. Descoberto pelo fisiologista russo Ivan Pavlov, o
condicionamento clássico é um processo de aprendizagem que ocorre através
de associações entre um estímulo ambiental e um estímulo que ocorre
naturalmente (NOGUEIRA, 2007).

A aprendizagem segundo o Behaviorismo baseia-se no pressuposto de que:

 Todo aprendizado ocorre através de interacções com o meio ambiente;


 O ambiente forma o comportamento;
 Levar em consideração estados mentais internos, como pensamentos, sentimentos e
emoções é inútil para explicar comportamento.

2.1.2.Teoria do condicionamento clássico

Segundo TOURINHO (2011), o condicionamento clássico está ligado à escola do


Behaviorismo metodológico (ou behaviorismo clássico).

Condicionamento clássico envolve, basicamente, formar uma associação entre dois estímulos,
resultando em uma resposta aprendida.

Há três fases básicas deste processo:

 Fase 1: antes do condicionamento

A primeira parte deste processo requer um estímulo que ocorre naturalmente que vai provocar
automaticamente uma resposta. Salivar em resposta ao cheiro da comida é um bom exemplo
de um estímulo que ocorre naturalmente.
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Durante esta fase dos processos, o estímulo incondicionado (EI) resulta em uma resposta
incondicionada (RI).

Por exemplo: apresentar alimentos (EI) naturais e automaticamente desencadeia uma


resposta de salivação (RI).

Neste ponto, há também um estímulo neutro, que não produz nenhum efeito – ainda. Não até
que este estímulo neutro seja emparelhado com o estímulo incondicionado.

1. O estímulo incondicionado (EI): o estímulo incondicionado é aquele que


incondicionalmente, provoca naturalmente e, automaticamente, uma resposta.
2. A resposta não condicionada (RI): A resposta não condicionada é a resposta que
ocorre naturalmente em resposta ao estímulo não condicionado. No nosso exemplo, a
sensação de fome em resposta ao cheiro da comida é a resposta não condicionada.
 Fase 2: durante o condicionamento

Durante a segunda fase do processo de condicionamento clássico, o estímulo neutro anterior é


repetidamente emparelhado com o estímulo não condicionado.

Como resultado deste emparelhamento, uma associação entre o estímulo anteriormente neutro
e o estímulo incondicionado é formada. Neste ponto, o estímulo neutro, uma vez torna-se
conhecido como o estímulo condicionado (EC). O sujeito já foi condicionado a responder a
este estímulo (idem).

O estímulo condicionado: o estímulo condicionado é previamente um estímulo neutro que,


após tornar-se associado com o estímulo incondicionado, eventualmente, vai desencadear uma
resposta condicionada.

O apito não está relacionado com o cheiro da comida, mas se o som do apito for emparelhado
várias vezes com o cheiro, o som acabaria por desencadear a resposta condicionada. Neste
caso, o som do apito é o estímulo condicionado.

 Fase 3: Após o Condicionamento

Uma vez que a associação tenha sido feita entre a EI e EC, apresentar o estímulo
condicionado vai evocar uma resposta, mesmo sem o estímulo incondicionado. A resposta
resultante é conhecida como a resposta condicionada (RC).
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A resposta condicionada: A resposta condicionada é a resposta aprendida ao estímulo


anteriormente neutro. No nosso exemplo, a resposta condicionada estaria em sentir fome
quando ouvir o som do apito.

Exemplos de condicionamento clássico (resposta de medo)

Um dos exemplos mais famosos do condicionamento clássico foi de John B. Watson, o


experimento no qual uma resposta de medo foi condicionada em um bebé conhecido como
Pequeno Albert.

A criança mostrou inicialmente medo de um rato branco, mas depois de o rato ser
emparelhado repetidamente com sons altos, assustadores, a criança chorava quando o rato
estava presente. O medo da criança foi generalizado a outros objectos brancos.

Antes do condicionamento, o rato branco era um estímulo neutro. O estímulo não


condicionado foi o barulho, e a resposta incondicionada foi a resposta de medo criada pelo
barulho. Ao emparelhar repetidamente o rato com o estímulo incondicionado, o rato branco
(agora o estímulo condicionado) passou a evocar a resposta de medo (agora a resposta
condicionada) (TOURINHO, 2011).

2.1.3.Teoria de Aprendizagem por tentativa e erro

Segundo SIGNORINI (2016), tentativa e erro é um método de resolução de problemas em que


várias tentativas são feitas para chegar a uma solução. É um método básico de aprendizagem
que essencialmente todos os organismos usam para aprender novos comportamentos.

Tentativa e erro é tentar um método, observar se ele funciona, e não


funcionar tentar um novo método. Este processo é repetido até que o sucesso
ou uma solução seja alcançada. Por exemplo, imagine mover um objecto tão
grande como um sofá em sua casa. Você primeiro tenta movê-lo pela porta
da frente e ele fica preso (SIGNORINI, 2016).

Em seguida, você experimenta pela porta de trás e não se encaixa. Em seguida, você vira o
sofá de posição e ele passa. Isso é aprendizagem por tentativa e erro para resolver um
problema.

Edward Thorndike, um pesquisador que estudou a teoria da aprendizagem


usando gatos e um fez especialmente uma ‘caixa quebra-cabeças’, estudou
como os gatos aprenderam a escapar da caixa e concluiu que era através de
tentativa e erro. Esta foi uma mudança de visão a partir da teoria da
aprendizagem que propunha que a resolução de problemas acontece num
súbito lampejo de entendimento, em vez de através de tentativa e erro
(idem).
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3.Conclusão

Após a pesquisa do trabalho, pode-se concluir que de acordo com a visão behaviorista, o
homem age no mundo de acordo com as consequências (positivas e negativas) advindas de
seu comportamento. A literatura descreve essa concepção como tecnicista que tem como foco
o comportamento humano, acreditando este ser algo previsível e passível de mudança.

Assim, a concepção behaviorista deixa evidente que o professor é visto como peça chave no
processo educativo, pois cabe a ele identificar o repertório existente, planejar o que precisa ser
realizado de acordo com os objectivos almejados; cabe a este promover a transmissão do
conhecimento que tem como foco a preparação para o futuro, e espera-se do aluno a
apropriação do que foi transmitido.

A corrente defende também que, cabe também ao educador utilizar reforçadores (positivos e
negativos) como estratégias necessárias a aprendizagem.

Contudo, os pressupostos da teoria de aprendizagem behaviorista constituem a base do


modelo do ensino tradicional, dando foco ao que é ensinado, colocando o aluno como passivo
no processo educativo e o professor como transmissor do conhecimento.
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Bibliografia

BOTOMÉ, Sílvio Paulo. O conceito de comportamento operante como problema. Revista


Brasileira de Análise do Comportamento, v. 9, n. 1, 2015.

CARMO, João, S.; RIBEIRO, Maria, J.F.X. Contribuições da analise do comportamento a


prática educacional. Santo André: Editores Associados, 2012.

EDDINE, Eder. A. C. Desenvolvimento humano e aprendizagem em manuais didácticos


de psicologia educacional. Campo Grande, UFRGS, 2011. Disponível em:
<https://posgraduacao.ufms.br/portal/trabalhoarquivos/download/468>. Acesso em 14/09/22.

FILHO, Irineu, A.T.V.; PONCE, Rosiane, F.; ALMEIDA, Sandro, H.V. As compreensões do
humano para Skinner, Piaget, Vygotsky e Wallon. Pequena introdução às teorias e suas
implicações, 2009.

GIUSTA, Agnela, S. Concepções de aprendizagem e prática pedagógica, 2013. Disponível


em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102>. Acesso em 14/09/22.

MOREIRA, Marco, A. Teoria de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

NOGUEIRA, Clélia. M. I. As teorias da aprendizagem e suas implicações no ensino de


matemática. Maringá, 2007. Disponível em: <https://www.redalyc.org/html/3073/>. Acesso
em 14/09/22.

PAPALIA, Diane, E.; FELDMAN, Ruth, D. Desenvolvimento humano, 12ª ed. São Paulo:
Armed, 2013.

RODRIGUES, Ester. M. Behaviorismo radical: mitos e discordâncias. Cascavel,


Edunioeste, 2002.

SIGNORINI, R. Errando, Discutir (errando, aprende-se) ou aprendizagem por ensaio-e-


erro. 2016.

TOURINHO, Emmanuel Zagury. Notas sobre o Behaviorismo de ontem e de hoje.


Psicologia: Reflexão, 2011.

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