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O presente trabalho ira abordar acerca da Teoria da Aprendizagem associacionista (S-R), teoria o
reforço. Nesses moldes importa frisar para ocorrência da aprendizagem deve consistir em gravar
as respostas corretas e eliminar as incorrectas. De seguida ira abordar da Teoria de
Aprendizagem Social na concepção de Albert Bandura & Julian Rotter na abordagem
Skinneriana. Esses pensador que por sua vez procurara explicar como é que o individuo aprende
e influencia a sua personalidade na base da imitação.
Objectivos
Geral
Específicos
Metodologia
A metodologia da pesquisa num planeamento deve ser entendida como o conjunto de detalhado e
sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executadas ao longo da pesquisa, de tal
modo que se consiga atingir os objectivos inicialmente propostos e, ao mesmo tempo, atender
aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais confiabilidade de informação.
Quanto aos procedimentos técnicos utilizados será do tipo Bibliográfica, porque será elaborada a
Partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e
actualmente com material disponibilizado na Internet, LAKATOS & MARCONI (2009).
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Os associacionistas têm como principal objectivo para (BARROS, 1998) explicar que
comportamento complexo é a combinação de uma serie de condutas simples.
Aprendizagem
A aprendizagem segundo a teoria Behaviorista é o processo de seleccionar e associar as unidades
físicas e as unidades mentais que são percebidas ou contidas. Este processo é passivo ou
mecânico. A aprendizagem corresponde a actividade de gravar respostas corretas e eliminar as
incorrectas ou desagradáveis de um processo de recompensa ou opinião.
A aprendizagem estabelece novas relações que tem como fundamento a lei de contiguidade (a
proximidade). De acordo com essa lei, as associações se formam entre as experiencias ou entre
tarefas realizadas pelo sujeito. Isso ocorre quando esses elementos se encontram próximos uns
dos outros no espaço ou no tempo.
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Behaviorismo x Aprendizagem
A concepção Skinneriana de aprendizagem está relacionada a uma questão de modificação do
desempenho, o bom ensino depende da organização eficientemente das condições estimuladoras,
de modo a que o aluno saia da situação de aprendizagem diferente de como ingressou
Skinner não gostava do uso dos estímulos negativos. O motivo não era ético, mas sim por que
não funciona bem. O comportamento não pode ser completamente moldado com estímulos
negativos porque sempre sobra uma lembrança do comportamento e eventualmente poderá voltar
com alguma frequência relevante.
No condicionamento operante o aprendiz “opera” a sua volta e recebe uma recompensa por
determinada conduta (operações). Eventualmente se estabelece a relação entre operação e o
estímulo de recompensa.
Assim como como Skinner, Bandura & Rotter centram em comportamento manifesto e não em
necessidade, traços impulsos ou mecanismos de defesa.
Processo de atenção: as pessoas não vão aprender nada ao menos que prestem atenção a
aspectos significativos do comportamento a ser modelado e os percebam apuradamente.
Processo de retenção: um comportamento não pode ser produzido a menos que o lembremos
por meio de uma codificação simbólica, essa retenção depende principalmente das imagens
mentais e das representações verbais.
Processo de produção: o aprendiz precisa de ser capaz de reproduzir que foi observado. Um
comportamento observado de qual bem é lembrado não pode ensinado sem as necessidades,
habilidades e capacidades.
Auto-reforço
O auto-reforço é tão importante quanto o reforço administrado pelos outros, especialmente para
crianças mais velhas e adultos. O reforço auto-administrado pode ser tangível, como orgulho e
satisfação por um trabalho bem-feito.
Auto-eficácia
A satisfação e a manutenção dos nossos padrões de desempenho realçam a auto-eficácia; o
fracasso em satisfazê-los e mantê-los a reduz. Ou seja é senso de uma pessoa de ser capaz de
lidar efectivamente com uma tarefa particular.
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Vida Adulta: Bandura dividiu a vida adulta em dois períodos, adulta jovem e meia-idade. A
primeira compreende adaptações como casamento, paternidade ( ou maternidade) e ascensão
profissional.
Julian Rotter
Propõe duas teorias básicas que são:
A personalidade é aprendida;
A Personalidade é motivada em direcção a objectivos específicos.
Para explicar como a personalidade actua, Rotter propôs quatro conceitos básicos:
Potencial do comportamento: é a probabilidade de que entre todas as formas, que possamos
escolher, para agir numa determinada situação, seja exibido um comportamento (ou resposta)
específica;
Expectativas: refere-se a crença de que, se nos comportamos de determinada maneira numa
dada situação, então poderemos prever a recompensa que se seguirá;
Valores de reforçamento: Refere-se à extensão da preferência que se tem por uma recompensa
em detrimento da outra;
Situação psicologia: é a combinação de factores internos e externos que influencia nossa
percepção e resposta a um estímulo. Reagimos continuamente aos nossos ambientes interno e
externo, os quais, por sua vez, interagem.
Categorias de Necessidades
Rotter propôs seis categorias de necessidades (Rotter, Chance e Phares, 1972):
Necessidade de Reconhecimento/Status: necessidade de ser considerado competente em
actividades profissionais, sociais, ocupacionais ou recreativas. A necessidade de
progredir em posição social ou vocacional, de ser visto como mais habilidoso ou melhor
que outras pessoas;
Necessidades de Protecção/Dependência: a necessidade de ter outra pessoa ou grupo
actuando em nosso benefício para prevenir frustração ou punição ou para providenciar
satisfação de outras necessidades nossas;
Necessidades de Dominação: a necessidade de dirigir e controlar as acções de outras
pessoas, incluindo membros de família e amigos. A necessidade de que alguma acção
efectuada por outros seja a que sugerimos;
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Confiança interpessoal
Rotter identificou uma outra forma de expectativa generalizada, a confiança interpessoal, que
definiu como expectativa de que “se pode confiar na palavra, promessa, relato oral ou escrito de
outra pessoa ou grupo” (ROTTER, 1980:1).
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Conclusão
Chegando a esse ponto importa referir conforme as teorias, não haverá aprendizagem de
observação ou modelação a não ser que o individuo esteja atento ao modelo. Para que
aprendizagem ocorra e necessário a atenção quanto aos comportamentos exibidos pelo modelo e
suas consequências.do ponto de vista do qual refere-se. O reforço facilita a aprendizagem de
maneira antecipatória ao encorajar o observador aprestar atenção e a ensaiar o comportamento
observado.
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Bibliografia
CAMPBELL, John, HALL, Calvin S. & LINDZEY, Gardner. Teorias da Personalidade.
4.Ed; São Paulo, Porto Alegre. 2000;
SCHULTS, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. São Paulo,
Editora Pioneira Thomson Learning, 2004;
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. São Paulo,
Editora Pioneira Thomson Learning, 2004;
FADMAN, James & FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. Editora Harbara, S.
Paulo, 1986.