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1. Introdução .............................................................................................................................. 3
5. Conclusão............................................................................................................................... 7
6. Referencias ............................................................................................................................. 8
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1. Introdução
1.2. Objectivos
1.2.1. Gerais
1.2.3. Específicos
1.3. Metodologia
Quanto aos procedimentos técnicos utlizados será do tipo Bibliográfica, porque será
elaborado a Partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de
periódicos e actualmente com material disponibilizado na Internet, LAKATOS &
MARICONI (2009).
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VERNON (1973) faz isso logo na primeira página do primeiro capítulo de seu livro
“Motivação Humana”: “A motivação é encarada como uma espécie de força interna que
emerge, regula e sustenta todas as nossas acções mais importantes. Contudo, é evidente que
motivação é uma experiência interna que não pode ser estudada directamente (VERNON,
1973:11). Porque a motivação é uma força interna que nos leva a agir, e por ser interna só
nós mesmos a podemos sentir.
sentido exacto, principal mente porque tem sido usado de maneira precisa neste
contexto (LOGAN & WAGNER, 1965:91);
iii. Entendem por algo que incita o organismo à acção ou que sustenta ou dá direcção à
acção quando o organismo foi activado (HILGARD & ATKINSON, 1967:118);
iv. Em linhas gerais a psicologia da motivação estuda comportamentos dos indivíduos
suportados pelas suas motivações.
Numa primeira perspectiva a que sustentar que existem vários métodos para o estudo de
psicologia da motivação que procuram alavancar esta área de saber que são:
Observação: é um método largamente utilizado nas ciências para a obtenção de dados que
serão posteriormente analisados por outros métodos;
Método longitudinal: é um método usado para avaliar as mudanças em uma mostra ao longo
do tempo;
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Método psicanalítico: trata-se de uma conversa que, mais ou menos estruturada, é orientada
pelo psicólogo, baseado numa atitude compreensiva (procurar compreender o interlocutor) e
também interventiva (procurar ajudar o entrevistado a compreender-se);
5. Conclusão
Portanto existem diversos conceitos com relação a motivação, pois o desafio nos séculos
anteriores era descobrir o que deveria fazer-se para motivar as pessoas, mais recentemente tal
preocupação mudou de sentido. Porque passa-se a perceber que cada um já traz, de alguma
forma, dentro de si, suas próprias motivações. Aquilo que mais interessa, então, é encontrar e
adoptar recursos organizacionais capazes de não sufocar as forças motivacionais inerentes às
próprias pessoas, como também não existe o pequeno génio da motivação que transforma
cada um de nós em trabalhador zeloso ou nos condena a ser o pior dos preguiçosos. Em
realidade, a desmotivação não é nenhum defeito de uma geração, nem uma qualidade pessoal,
pois ela está ligada a situações específicas. A respeito de objectivos tanto como métodos de
estudo estão envolvidos no comportamento ou atitude dos indivíduos suportados pelas suas
motivações pios que podem ser observados, medidos, comparados e analisados em um
laboratório.
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6. Referencias
VERNON, M. D. Tradução de L. C. Lucchetti. Petrópolis: Vozes. 1973;
DEESE, J. Boston: Allyn & Bacon. 1964;
LOGAN, F. A. & WAGNER, A. R. Boston: Allyn and Bacon. 1965;
HILGARD, E. R. & ATKINSON, R. C. New York: Harcourt, Brace &World. 1967;
ARKES, H. R. & GARSKE, J. P. Monterey: Brooks/Cole. 1977;
Catania, A. C. Englewood Cliffs: Prentice-Hall. 1979.