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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 4
3. Conhecimento ......................................................................................................................... 6
Conclusão ................................................................................................................................. 12
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Introdução
Desta forma, para a realização usou-se como metodologias, a leitura, pesquisa bibliográfica e
documentada.
E quanto ao tipo de pesquisa foi usada a pesquisa qualitativa por estar de acordo com o tema
em estudo ou proposto nesse trabalho.
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I – REFERENCIAL TEÓRICO
1. Conceitos de Ciência
A palavra ciência deriva do latim scire quge significa «saber», oferecendo o mesmo conteúdo
etimológico que conhecimento, do latim cognosci, que significa «conhecer» (Freixo, 2011).
Ciência é a actividade que propõe demostrar a verdade dos factos experimentais e as suas
aplicações práticas;
Ciência é conhecimento sistemático dos fenómenos da natureza e das leis que o regem, obtido
pela investigação, pelo raciocínio e pela experiência intensiva; Ciência como o conjunto de
enunciados lógicos e dedutivamente justificada por outros enunciados;
A esta síntese de conceitos e formulações, conclui-se que ciência constitui um com junto de
conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e
verificáveis que fazem referência a objectos de uma mesma natureza.
2. Classificação da ciência
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Ciências Aplicadas – são todas as ciências que conduzem a invenção de tecnologias para
intervir na natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito,
engenharia, medicina, arquitectura, informática etc.
3. Conhecimento
Conhecimento pode ser entendido como o processo pelo qual se determina a relação entre o
sujeito e o objecto.
Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os factos, inter-
relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo o que está acontecendo em cada uma
delas é resultado dada dinâmica que faz com que todas interajam, interajam, dentro das
possibilidades daquele contexto social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim,
que os diversos fenómenos da vida natural e social estabelecem suas relações tendo como
referência a sociedade como um todo (Bacegga, 2009).
Morin (2003) afirma que o conhecimento opera por selecção de dados significativos: separa
(distingue ou desune) e une (associa, identifica); hierarquiza (o principal, o secundário) e
centraliza (em função de um núcleo de noções mestras). Estas operações, que utilizam a
lógica, são de facto comandadas por princípios de organização do pensamento ou paradigmas,
princípios ocultos que governam a nossa visão das coisas e do mundo sem que disso
tenhamos consciência. Para Serrano e Fialho (2005), o conhecimento é um recurso intangível,
que possui a característica de dinamismo e que mediante a formação contínua das pessoas e a
aprendizagem se renova e adapta a novas situações. O conhecimento como uma crença
justificadamente verdadeira.
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novas ideias e o conhecimento partilhado permanece com o transmissor, ao mesmo tempo que
enriquece o receptor.
4. Elementos do conhecimento
Para França (1994), conhecer é actividade especificamente humana. Ultrapassa o mero dar-se
conta de, e significa a apreensão, a interpretação. Conhecer supõe a presença de sujeitos; um
objecto que suscita sua atenção compreensiva; o uso de instrumentos de apreensão; um
trabalho de debruçar sobre. Como fruto desse trabalho, ao conhecer, cria-se uma
representação do conhecido – que já não é mais o objecto, mas uma construção do sujeito. O
conhecimento produz, assim, modelos de apreensão – que por sua vez vão instruir
conhecimentos futuros.
5. Construção de conhecimento
Ainda de acordo com Thomas Kuhn, o conhecimento científico somente evolui quando rompe
com as tradições dominantes e abre-se ao novo, sendo esta capacidade de regeneração a
demarcação de um conhecimento realmente de natureza científica.
A não exactidão do conhecimento científico não pode ser utilizada como ponto de partida
para a almejada formação do aluno pesquisador. Não poderá o professor buscar a construção
junto a seu aluno em conhecimento pessoal, em individualidade, de modo que contemple-se
sua actual realidade contextual, fazendo-o integrante de um processo em construção, indo
muito além de receptadores de informações abstractivas. E estou certo de que essas são
apenas algumas das questões a serem consideradas a respeito desse tema conflituante e
emergente.
O tipo de conhecimento produzido é dependente das formas de aquisição que a pessoa utiliza
e pode ser influenciado pelo contexto em que ela se desenvolveu.
6.1 A intuição
A intuição é uma função especial da mente humana, que age pelo pensamento, independente
da pessoa ter formação científica ou técnica.
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É um modo onde é considerado o fenómeno psíquico natural: Que todos os seres humanos
possuem, alguns em maior ou Que todos os seres humanos possuem, alguns em maior ou
menor grau de obter conhecimentos sem a utilização da experiência ou da razão.
6.2 Empirismo
É uma doutrina que afirma que a única fonte do conhecimento é a experiência, ou seja, todo
conhecimento somente é obtido por experimentação por experimentação
6.3 Racionalismo
Doutrina que afirma que a razão humana, o pensamento racionalista, é a única fonte do
conhecimento.
Ao contrário dos empiristas, os racionalistas afirmam que os nossos sentidos nos enganam e
nunca podem conduzir a um conhecimento verdadeiro.
7. Tipos de conhecimentos
O senso comum,
O conhecimento religioso,
O conhecimento filosófico,
O conhecimento empírico e
O conhecimento científico.
O senso comum é o nome dado ao tipo de conhecimento humano que descreve crenças e
proposições que uma pessoa acha correta, sem, no entanto obtê-la de um conhecimento
esotérico, investigação ou estudo.
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O senso comum é uma forma de conhecimento informal, espontâneo, adquirido do contacto
directo com o mundo, geralmente obtido por tentativa ou erro. No senso comum são
realizadas acções que achamos que produzem um resultado eficiente, mas não temos como
descrever a cadeia de eventos que levam a este resultado. Esta forma de conhecimento é a
primeira do ser humano, e acaba sendo utilizada pela grande maioria das pessoas nas
actividades mais corriqueiras da vida quotidiana. Porém pelo fato de ser simples e superficial,
o senso comum acaba sendo insuficiente, pois é um conhecimento que depende dos sentidos
humanos, que são limitados e não podem contemplar a realidade verdadeira das coisas.
Mattar (2008) afirma que o senso comum é também denominado conhecimento popular ou
empírico e define-o como todo aquele que todo ser humano desenvolve no contacto directo e
diário com a realidade e é utilizado, em geral, para objectivos práticos.
A religião pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a
humanidade considera como metafísico, sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem
como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.
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Portanto o conhecimento religioso é um conhecimento mítico, dogmático ou ainda espiritual,
apoia-se em doutrinas que contem proposição sagradas. Não pode por sua origem, ser
confirmado ou negado. Depende da formação moral das crenças de cada indivíduo.
Filosofia modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que a investigação, análise,
discussão, formação e reflexão de ideias (ou visões de mundo) em uma situação geral,
abstracta ou fundamental.
O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é, através de uma
análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento filosófico
diferencia-se do conhecimento científico pelo facto de abarcar ideias, relações conceituais e
raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e nem
reproduzidos.
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Conclusão
Com este trabalho concluiu-se que hoje em dia, o ensino de ciências resume-se a poucos
trágicos em conceitos como o desinteresse e consequente baixo rendimento colectivo, a
desmotivação generalizada dos educadores e o seu despreparo para o enfrentamento do actual
momento social, altos índices de reprovação ou aprovações pontuais isentas de critérios bem
definidos, a inexistência de metodologias adoptadas pelas escolas e ainda é perceptível que
este é um problema de natureza que transcende às limitações físicas das instituições de ensino,
estendendo-se à formação científica dos professores em um carácter que não os torna
pesquisadores e os condiciona à aceitação de uma exactidão e um formalismo já há muito
tempo superado pelas ciências naturais.
Desde modo, o conhecimento pode ser construído a partir da relação entre o sujeito-objecto-
imagem, por meio de estudo, percepção, atenção, interesse e motivação.
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Referências bibliográficas
Edgar, M. (2003). Introdução ao Pensamento Complexo. (4ª ed). Instituto Piaget: Lisboa,
Portugal.
Mattar, J. (2008). Metodologia de Científica, na era da Informática. (9ª Ed). Saraiva: São
Paulo, Brasil.
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