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É perceptível que o contexto científico é variável, pois decorre do fato de receber interferência
do ambiente tanto local quanto global. Essas influências podem ser recebidas e entendidas de
diversas maneiras em um mesmo evento e por um mesmo observador. As revoluções
científicas que passaram por enfoques distintos em função do debate aprofundado e
prolongado entre Thomas Kuhn e Karl Popper, conforme abordado no Tema 1, é a melhor
explicação para essa afirmação.
O que é o método científico? Essa é uma pergunta complexa e contenciosa, já que o campo de
investigação conhecido como filosofia da ciência está comprometido em iluminar a natureza
do método científico.
É oportuno nesse debate, no rol dos autores que tratam do tema, destacar os conceitos
convergentes formulados por Galliano (1986), Trujillo Ferrari (1982), Lakatos e Marconi (2003),
e Matias-Pereira (2010a). Galliano (1986) define método como o conjunto de etapas,
ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma
ciência ou para alcançar determinado fim. Para Trujillo Ferrari (1982) método é o
procedimento racional arbitrário de como atingir determinados resultados. Para o autor, na
ciência os métodos constituem os instrumentos básicos que ordenam de início o pensamento
em sistemas, traçam de modo ordenado a forma de proceder do cientista ao longo de um
percurso para alcançar um objetivo preestabelecido. Método, para Lakatos e Marconi (2003),
é o conjunto de atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia,
permite alcançar o objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros –, traçando o caminho a
ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. Por sua vez, Matias-Pereira
(2010a) define método como o roteiro ou os procedimentos e técnicas utilizados para se
alcançar um objetivo.
Deve-se ressaltar que não existe um método científico único. Dos inúmeros métodos da
ciência, por exemplo, alguns envolvem lógica, tirando conclusões ou deduções a partir de
hipóteses, ou decidindo as implicações lógicas de relações causais em termos de condições
necessárias ou suficientes. Desses diferentes métodos da ciência se observa que alguns são
métodos empíricos, como os de projetar experiências controladas, projetar instrumentos para
usar na coleta de dados ou fazer observações.
Para fazer ciência é essencial a utilização de métodos rigorosos, pois é dessa forma que se
atinge um tipo de conhecimento sistemático, preciso e objetivo. Dessa forma, o método
científico pode ser entendido como percurso para alcançar um fim ou pelo qual se atinge um
objetivo, ou seja, é o caminho realizado pelo cientista quando focado na produção de
conhecimentos.
O método pode ser aceito como a sequência de operações realizadas pelo intelecto para
atingir certo resultado; trajeto intelectual; modo sistemático, ordenado, de pensar e
investigar; e conjunto de procedimentos que permitem alcançar a verdade científica. Os
métodos fundamentais são: a dedução e a indução.
Para Popper (1961, 2007), o homem carrega preconceitos na observação da realidade – não há
observação pura. A realidade depende dos interesses do observador e de seu ponto de vista;
enfim, de suas próprias ideias.
O princípio de explicação da ciência clássica, que ainda reina em nossos dias, baseia seu
postulado de objetividade na eliminação do observador da observação, do sujeito do
conhecimento científico.
O método pode ser aceito como um conjunto de procedimentos, regras e técnicas que devem
ser adotados na realização de uma pesquisa científica. Dessa forma, a definição do método
está relacionada à natureza da pesquisa que será desenvolvida. Assim, o método aplicado em
uma investigação pode ser indutivo (das observações à teoria) ou dedutivo (da teoria às
observações). O método científico empregado nas ciências sociais é empírico.
O conceito de técnica, para Galliano (1986), é o modo mais hábil, mais seguro e mais perfeito
de fazer algum tipo de atividade, arte ou ofício.
A metodologia, para Bruyne et al. (1977, p. 29), é a lógica dos procedimentos científicos em
sua gênese e em seu desenvolvimento, não se reduz portanto a uma metrologia ou tecnologia
da medida dos fatos científicos. O autor sustenta que, para ser fiel a suas promessas, uma
metodologia deve abordar as ciências sob o ângulo do produto delas – como resultado em
forma de conhecimento científico – mas também como processo – como gênese desse próprio
conhecimento.
[...] entenderei por metodologia o interesse por princípios e técnicas suficientemente gerais
para se tornarem comuns a todas as ciências ou a uma significativa parte delas.
Alternativamente, são princípios filosóficos ou lógicos suficientemente específicos a ponto de
poderem estar particularmente relacionados com a ciência, distinguida de outros afazeres
humanos. Assim, os métodos incluem procedimentos como os da formação de conceitos e de
hipóteses, os da observação e da medida, da realização de experimentos, construção de
modelos e de teorias, da elaboração de explicações e da predição.
A metodologia é o conjunto dos métodos que cada ciência particular põe em ação. A
colaboração entre demonstração lógica e experimentação, a interação entre ciência pura e
tecnologia, é uma característica do espírito científico contemporâneo.
Recorde-se que a lógica é a ciência positiva dos signos, das formas e do processo do
conhecimento. A metodologia, por sua vez, é o estudo dos diversos processos e técnicas que
disciplinam a pesquisa do real.
Sabe-se que o conjunto das relações entre os elementos de um todo é a estrutura. Por sua vez,
conceito é a síntese das características comuns a diversas ideias, estruturada de modo igual
em todas as mentes. O processo de formação de um conceito chama-se conceituação. Em
qualquer ciência, a unidade estrutural é o conceito.
Uma teoria científica, por sua vez, pode ser aceita como um elenco unificado de princípios,
conhecimento e métodos para explicar o comportamento de algum conjunto específico de
fenômenos empíricos. Dessa forma, as teorias científicas procuram entender o mundo das
experiências observadas e sensoriais. Em síntese, buscam explicar como o mundo natural
funciona.
O teste definitivo da teoria é seu confronto com a realidade objetiva, que pode confirmar a
teoria ou invalidá-la, seja parte ou toda ela. Quando uma teoria falha no confronto com os
fenômenos observados, é a teoria que cede; os fatos simples persistem, mas os fatos
compostos precisam ser expurgados das falhas que a teoria moribunda lhes confere. Inicia-se
assim a busca de uma nova teoria mais satisfatória. Os critérios de valor de uma teoria são:
simplicidade, utilidade, alcance e fecundidade.
Técnicas de investigação são os procedimentos específicos por meio dos quais o pesquisador
reúne e ordena os dados antes de submetê-los a operações lógicas ou estatísticas. As técnicas
se referem aos elementos do método científico e não devem ser confundidas com o método
em si. São exemplos de técnicas: realização de entrevista, aplicação de questionários, análise
documental, entre outros.
2.3Métodos de pesquisa
O método pode ser entendido como o roteiro, os procedimentos e as técnicas utilizados para
se alcançar um fim ou pelo qual se atinge um objetivo. O método científico é o conjunto de
procedimentos e técnicas utilizados de forma regular, passível de ser repetido, para alcançar
um objetivo material ou conceitual e compreender o processo de investigação. Ou seja, é o
roteiro apoiado em procedimentos lógicos para se alcançar uma verdade científica, ou seja, o
conjunto de procedimentos que ordenam o pensamento e esclarecem acerca dos meios
adequados para chegar-se ao conhecimento.
Nesse sentido, explicita o autor o seu entendimento sobre cada um deles: o método
experimental está apoiado em experiências desenvolvidas em laboratórios, estufas ou campo,
ou seja, é aplicado em ciências naturais; o método observacional é a técnica de coleta de
dados que busca obter as informações por meio dos sentidos, enfocando aspectos da
realidade (é aplicado no campo das ciências sociais, em particular na psicologia); o método
comparativo necessita de um ou mais pontos comuns para tornar possível promover a
comparação entre os fatos ou fenômenos; o método estatístico apoia-se em princípios
matemáticos e trabalha com níveis de confiança de que os dados correspondem aos fatos,
com uma probabilidade de erro estabelecida; o método clínico possui relação entre
pesquisador e pesquisado; o método monográfico tem como objetivo estudar um assunto em
profundidade, com distintos focos de análise; o método fenomenológico (que não é dedutivo
nem indutivo) possui como foco a descrição direta da experiência assim como ela é.
Tema 3
Neste Tema 3, discutiremos sobre o esforço para definição do foco de uma pesquisa científica,
sua importância e métodos de elaboração.
Para Ander-Egg (1978), a pesquisa científica pode ser aceita como um procedimento reflexivo
sistemático, controlado e crítico, que permita descobrir fatos ou dados, relações ou leis, em
qualquer campo do conhecimento. O resultado dessa busca reflexiva é conhecer verdades
parciais.
Severino (2008), por sua vez, destaca as principais funções de um projeto de pesquisa:
•definir e planejar os passos que serão seguidos pelo pesquisador, auxiliando-o na tarefa de
trabalho disciplinado e sistemático;
•técnica: trata das regras reconhecidas como científicas para construção de um projeto, ou
seja, como definir um objetivo, como abordá-lo e como escolher os instrumentos mais
adequados para a investigação;
•científica: procura articular as duas dimensões anteriores, permitindo que a realidade social
seja reconstruída enquanto objeto do conhecimento, por meio de um processo de
categorização que une o teórico e o empírico.
Mas por que fazer um projeto de pesquisa científica? O debate sobre a relevância do projeto
de pesquisa, para Matias-Pereira (2010a), vai além de ser uma etapa obrigatória, na busca de
definir os procedimentos da pesquisa. Nesse esforço é essencial que se discuta a sua função
social. A esse respeito, veja o Anexo F deste livro: O projeto de pesquisa é essencial para o
sucesso da investigação científica?
Lembre-se que uma monografia, dissertação ou tese não deve se parecer com um projeto. Sua
composição e redação têm outro formato e estrutura lógica específica. Na verdade, o plano
inicia o trabalho que requer planejamento e projeto para, ao final, ser concluído com a
dissertação ou tese.
Eco (2010), ao referir-se ao projeto como algo que é realizado de forma superficial, destacou
que “parece que o projeto não passa de uma formalidade burocrática do cotidiano do
pesquisador e, portanto, de menor relevância”. Nesse sentido, sustenta o autor que um dos
objetivos da obra (projeto de pesquisa) é mostrar que se “pode preparar uma tese ‘digna’
mesmo que se esteja em situação difícil”.
O projeto de pesquisa – como documento que busca antecipar o futuro – tem por finalidade
sinalizar e dar uma estrutura metodológica nas fases operacionais de um trabalho de pesquisa
científica. Por meio dele, o pesquisador irá definir os caminhos que deverão ser percorridos
para atingir os seus objetivos. O projeto é o documento básico que irá permitir que a
comunidade científica possa avaliar a sua consistência. Além de buscar a sua aprovação, o
projeto tem como propósito obter apoio e/ou financiamento para sua realização (MATIAS-
PEREIRA, 2007).
• Quanto vai custar, quanto tempo vai levar para executá-la e quem serão os responsáveis
pela sua execução?
O pesquisador deve lembrar que a estrutura para elaboração de um projeto de pesquisa não
tem uma fórmula única, bem como não existem normas rígidas para sua elaboração. Nesse
esforço, o pesquisador mostrará o que pretende fazer; que diferença a pesquisa trará para a
área a qual pertence, para a universidade, para o país e para o mundo; como está planejada a
execução; quanto tempo levará para a sua execução e quais as pessoas e os investimentos
necessários à viabilização da pesquisa proposta (BARROS; LEHFELD, 2000).
3.3Desenvolvimento do projeto
O projeto de pesquisa pode ser aceito como um plano do trabalho, no qual buscamos, ao
longo de sua realização, responder a diversas perguntas, tais como: o que iremos fazer, como,
quando, onde, entre outras indagações. O esforço do pesquisador para desenvolver um roteiro
que permita responder cientificamente a essas perguntas constitui a essência de um projeto
de pesquisa.
Na formulação de um projeto de pesquisa torna-se essencial atender a alguns requisitos
básicos. Embora não haja regra rígida sobre a sua formatação, em geral, um projeto de
pesquisa deve contemplar os seguintes itens:
•definição do tema;
•formulação do problema;
•construção de hipóteses;
Para alguns autores, como, por exemplo, Barros e Lehfeld (2001), é aconselhável iniciar a
elaboração do projeto de pesquisa após a definição do problema. Para tanto, um estudo
exploratório deverá ser efetivado, observando os elementos que evidenciam seu surgimento.
Assim, no período do estudo exploratório, a preocupação estará centrada na formulação e
delimitação do problema. Contudo, será durante a elaboração do projeto de pesquisa que se
poderá avaliar a viabilidade de investigação do problema formulado.
Argumenta Matias-Pereira (2007) que, para se proceder a uma elaboração adequada de um
projeto, é essencial que se defina o problema de forma bastante precisa. Somente após uma
definição clara do problema é que se torna possível estabelecer os rumos, fases e
procedimentos que se deseja realizar com a pesquisa. Nesse sentido, o autor ressalta que nem
todos os problemas que se pretende pesquisar são “problemas científicos”.
É preciso, nessa fase, atentar para a relevância do objeto da pesquisa. Para Vergara (1997, p.
31):
Tendo como propósito encontrar respostas para as inquietações que motivaram a realização
da pesquisa, o pesquisador estabelece um sendero para balizar o que se almeja atingir ao final
da investigação. Esse caminho é o que definimos por “objetivos”, que podem ter uma ação
mais abrangente ou específica.
Vale ressaltar que os “objetivos específicos” estabelecem os diferentes níveis intermediários
que deverão ser atingidos ao longo da realização da pesquisa. A soma dos objetivos específicos
dará o resultado geral esperado, ou seja, o objetivo geral.
Por sua vez, na metodologia ficam definidas quais as opções tomadas e a leitura operacional
que o pesquisador fez do quadro teórico, com a apresentação do detalhamento de todas as
etapas e procedimentos que serão necessários para a realização da pesquisa. Nessa fase,
definem-se a amostragem, a coleta e o levantamentos de dados, além de se esclarecer como
os dados encontrados serão organizados, analisados e interpretados.
O item “recursos” geralmente só aparece em pesquisas em que se pleiteia, para sua realização,
financiamento junto a agências de fomento à pesquisa ou congêneres.
Tema 3
Neste Tema 3, discutiremos sobre o esforço para definição do foco de uma pesquisa científica,
sua importância e métodos de elaboração.
Para Ander-Egg (1978), a pesquisa científica pode ser aceita como um procedimento reflexivo
sistemático, controlado e crítico, que permita descobrir fatos ou dados, relações ou leis, em
qualquer campo do conhecimento. O resultado dessa busca reflexiva é conhecer verdades
parciais.
Severino (2008), por sua vez, destaca as principais funções de um projeto de pesquisa:
•definir e planejar os passos que serão seguidos pelo pesquisador, auxiliando-o na tarefa de
trabalho disciplinado e sistemático;
•técnica: trata das regras reconhecidas como científicas para construção de um projeto, ou
seja, como definir um objetivo, como abordá-lo e como escolher os instrumentos mais
adequados para a investigação;
•científica: procura articular as duas dimensões anteriores, permitindo que a realidade social
seja reconstruída enquanto objeto do conhecimento, por meio de um processo de
categorização que une o teórico e o empírico.
O planejamento da pesquisa efetiva-se com a elaboração de um projeto – documento que
busca antecipar o futuro –, delineando as ações que serão realizadas ao longo do processo de
pesquisa. O projeto, nesse sentido, se apresenta como um roteiro para balizar as atividades de
todos os envolvidos na investigação, em especial, o pesquisador, orientador e avaliadores.
Mas por que fazer um projeto de pesquisa científica? O debate sobre a relevância do projeto
de pesquisa, para Matias-Pereira (2010a), vai além de ser uma etapa obrigatória, na busca de
definir os procedimentos da pesquisa. Nesse esforço é essencial que se discuta a sua função
social. A esse respeito, veja o Anexo F deste livro: O projeto de pesquisa é essencial para o
sucesso da investigação científica?
Lembre-se que uma monografia, dissertação ou tese não deve se parecer com um projeto. Sua
composição e redação têm outro formato e estrutura lógica específica. Na verdade, o plano
inicia o trabalho que requer planejamento e projeto para, ao final, ser concluído com a
dissertação ou tese.
Eco (2010), ao referir-se ao projeto como algo que é realizado de forma superficial, destacou
que “parece que o projeto não passa de uma formalidade burocrática do cotidiano do
pesquisador e, portanto, de menor relevância”. Nesse sentido, sustenta o autor que um dos
objetivos da obra (projeto de pesquisa) é mostrar que se “pode preparar uma tese ‘digna’
mesmo que se esteja em situação difícil”.
O projeto de pesquisa – como documento que busca antecipar o futuro – tem por finalidade
sinalizar e dar uma estrutura metodológica nas fases operacionais de um trabalho de pesquisa
científica. Por meio dele, o pesquisador irá definir os caminhos que deverão ser percorridos
para atingir os seus objetivos. O projeto é o documento básico que irá permitir que a
comunidade científica possa avaliar a sua consistência. Além de buscar a sua aprovação, o
projeto tem como propósito obter apoio e/ou financiamento para sua realização (MATIAS-
PEREIRA, 2007).
• Quanto vai custar, quanto tempo vai levar para executá-la e quem serão os responsáveis
pela sua execução?
O pesquisador deve lembrar que a estrutura para elaboração de um projeto de pesquisa não
tem uma fórmula única, bem como não existem normas rígidas para sua elaboração. Nesse
esforço, o pesquisador mostrará o que pretende fazer; que diferença a pesquisa trará para a
área a qual pertence, para a universidade, para o país e para o mundo; como está planejada a
execução; quanto tempo levará para a sua execução e quais as pessoas e os investimentos
necessários à viabilização da pesquisa proposta (BARROS; LEHFELD, 2000).
3.3Desenvolvimento do projeto
•definição do tema;
•formulação do problema;
•construção de hipóteses;
Para alguns autores, como, por exemplo, Barros e Lehfeld (2001), é aconselhável iniciar a
elaboração do projeto de pesquisa após a definição do problema. Para tanto, um estudo
exploratório deverá ser efetivado, observando os elementos que evidenciam seu surgimento.
Assim, no período do estudo exploratório, a preocupação estará centrada na formulação e
delimitação do problema. Contudo, será durante a elaboração do projeto de pesquisa que se
poderá avaliar a viabilidade de investigação do problema formulado.
É preciso, nessa fase, atentar para a relevância do objeto da pesquisa. Para Vergara (1997, p.
31):
Por sua vez, na metodologia ficam definidas quais as opções tomadas e a leitura operacional
que o pesquisador fez do quadro teórico, com a apresentação do detalhamento de todas as
etapas e procedimentos que serão necessários para a realização da pesquisa. Nessa fase,
definem-se a amostragem, a coleta e o levantamentos de dados, além de se esclarecer como
os dados encontrados serão organizados, analisados e interpretados.
O item “recursos” geralmente só aparece em pesquisas em que se pleiteia, para sua realização,
financiamento junto a agências de fomento à pesquisa ou congêneres.