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IX - MÉTODO CIENTÍFICO
1. MÉTODOS RACIONAIS
Vale a pena lembrar que os métodos indutivos não são proposições que se opõem;
eles compõem uma única cadeia de raciocínio. Não existem atos diversos do
pensamento, por exemplo: a varíola é curável com a vacina X; ora, este paciente é
portador de varíola; logo, este paciente é curado com a vacina X. Houve uma intuição
para estabelecer a ordem geral do conhecimento quanto ao medicamento por meio do
raciocínio dedutivo, com o aproveitamento de uma experiência conhecida e induzida
anteriormente.
De modo geral, toda a atividade intelectual procede pelo método indutivo e
dedutivo. O método indutivo é uma fase meramente cientifica, é o espírito experimental
da ciência, pelo qual resultados universais empíricos são obtidos, enquanto o dedutivo é
a fase de realização da atividade. Assim, a indução oferece-nos probabilidades e a
dedução, certezas.
Nas ciências, por meio dos dados fornecidos pela investigação, chegamos a uma
conclusão geral que, entretanto, devera ser aplicada novamente à investigação, não
apenas para comprovação do conhecimento resultante, mas para justificá-la como lei
cientifica. Há reciprocidade entre os métodos indutivo e dedutivo. Contudo, sua lógica
formal não acrescenta nada de novo aos juízos propostos; sua função principal é a de
mostrá-los como verdadeiros. Detém-se tão somente na demonstração peculiar do
silogismo.
Convém mencionar que o método dedutivo pode demonstrar que um fenômeno é
conseqüência de outro fenômeno. No caso das hipóteses cientificas, elas precisam ser
demonstradas, quando então se transformam em leis. Por exemplo, não basta dizer que a
grafite é um condutor de eletricidade; é necessário partir dessa demonstração geral e,
por meio das particularidades, provar sua universalidade.
Nas pesquisas cientificas, as compreensões, além de importantes, são, acima de
tudo, indispensáveis a comprovações das pressuposições teóricas para se chegar a uma
conclusão com certo teor de confiabilidade sobre o fato pesquisado. A compreensão
aparece em dois aspectos distintos em função da observação:
a) Em função do aspecto lógico-formal; e.
b) Em função do aspecto cientifico.
Aspecto lógico-formal. A lógica-formal é considerada o estudo dos juízos e
raciocínios abstraídos dos objetos a que eles se aplicam. Por sua peculiaridade
independente dos fenômenos. Suas principais regras e axiomas devem ser definidos e
intransformáveis. Segundo Aristóteles, ainda como ciência da demonstração, ela procura
estabelecer a correlação do raciocínio e da validade dos juízos. A lógica formal pode
ainda ser demonstrada por meio dos símbolos, isto é, o estudo das combinações
numéricas ou combinações do alfabeto representando uma forma de combinação
gramatical.
Na lógica, a evidencia é denominada de premissa. O pensamento lógico divide o
raciocínio em duas grandes classes: os indutivos e os dedutivos. A evidência, que são
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APLICANDO
Todos os homens primitivos foram bárbaros. (premissa)
Hercules é um homem primitivo, (premissa).
Hercules é um homem bárbaro. (conclusão)
Reparem que a lógica não se preocupa com a verdade ou falsidade das evidencias
e da conclusão, mas com a relação entre ambas. Ou seja, as evidencias devem sustentar
logicamente a conclusão. Daí que não se prova que um argumento é valido porque seus
elementos são verdadeiros, nem se prova que um argumento é incorreto porque seus
elementos são falsos.
Por causa dos aspectos científicos, a ciência procura satisfazer seus anseios de
busca de conhecimento sistemático e seguro. Preocupa-se não somente com a validade
lógica dos argumentos, ou seja, com as condições de que as evidencias sustentam a
conclusão, mas vai mais adiante: por meio da investigação, procura fundamentar-se em
dados mais sólidos. Além de se preocupar com a correção do argumento, exige que as
evidências e conclusões sejam validas. Do ponto de vista cientifico, jamais seria aceitável
uma conclusão falsa de um argumento correto, ou uma conclusão verdadeira de um
argumento não-valido. No que diz respeito ao âmbito cientifico, os argumentos a seguir
não seriam aceitos:
Ou
Sempre se deve ter em mente o que se quer observar. Por exemplo, o meio
ambiente, o comportamento social, documentos, livros, processos ecológicos, eclipse,
movimento das células etc. Tais observações devem ser registradas. A literatura mostra
que Darwin mantinha um caderno especial de notas, para registro de observação
contrarias a sua teoria, a fim de não despreza-las ou subestima-las.
A observação, sob alguns aspectos, é imprescindível em qualquer estagio da
pesquisa, pois ela tanto pode filiar-se a outras técnicas de coleta de dados, como pode
ser empregada de forma independente ou exclusiva. Se o interesse do pesquisador for à
interação social de um grupo de ciganos, por exemplo, deve-se observar a seqüência
exata dos movimentos físicos que cada um dos componentes do grupo efetua as
mudanças fisiológicas sofridas, as expressões faciais, as palavras pronunciadas,
entonação de voz e outras atitudes, ou seja, é necessário registrar toda combinação de
processos que existem entre eles. Nunca se deve esquecer de conceituar com precisão
os aspectos mais significativos da pesquisa, a fim de não se perder em dados pouco
expressivos. Vale a pena dizer que o conteúdo da boa observação geralmente é
determinado por meio dos conceitos.
A observação é uma das atividades mais difusas da vida diária, além de ser
também um instrumento básico da pesquisa cientifica. Torna-se uma técnica cientifica à
medida que serve a um objetivo formulado de pesquisa; é sistematicamente planejada,
registrada e ligada proposições mais gerais, alem de ser submetida a verificações e
controles de validade e precisão.
Como base de toda pesquisa cientifica e empregado nas diversas áreas das ciências
humanas, o método observacional envolve desde as primeiras etapas do estudo até os
mais avançados estágios, permitindo ainda aprimorar outros tipos de pesquisa.
APLICANDO
Observando jovens carentes de sociedade, pode-se aludir que a marginalização do
menor é fruto da situação econômica precária. Dessa observação é possível extrair um
assunto para uma pesquisa social.
2. 2 MÉTODO COMPARATIVO
Esse método é aplicado nas mais diversas áreas das ciências, principalmente as
ciências sociais. Sua utilização deve-se à possibilidade que o estudo oferece de trabalhar
com grandes grupamentos humanos em universos populacionais diferentes e até
distanciados pelo espaço geográfico.
Assim, podemos realizar pesquisas comparando sociedades cujo espaço seja
separado por duas cidades longínquas dentre os assuntos mais variados possíveis,
dependendo naturalmente da formação e do objetivo do pesquisador. Pode-se estudar,
por exemplo, um assunto relacionado com o menor abandonado ou menor infrator,
compreendendo duas amostragens em cidades diferentes; ou comparar o nível de
aprendizagem de grupos de crianças cuja alfabetização foi fundamentada na teoria do
processo de ensino de Maria Montessori (resumidamente, essa teoria trata da forma de
aprendizagem centrada na criança como um ser original e único; a auto-revelação na
qual a criança tem possibilidades de encontrar uma existência de sabedoria e amor, viver
de forma harmoniosa e criadora) com a teoria de aprendizagem do processo de ensino de
Robert Gagné (em linhas gerais, considera a prontidão uma das características da
aprendizagem como função de pré-requisitos constituídos por um conjunto ordenado de
capacidades, num modelo que progride segundo os processos de diferenciação de
aprendizagem). Essas duas teorias distintas de aprendizagem ilustram bem o método
comparativo.
Buscando o saber das ciências contábeis, pode-se fazer um estudo com esse
método, comparando, por exemplo, índices de liquidez e endividamento de empresas de
grande porte no ramo alimentício.
Essa é a razão para se dizer que o método comparativo tem grande amplitude no
campo das ciências, com sua aplicação nos elementos investigadores, conforme o ponto
de vista que se pretende estudar, pois o comportamento humano (sendo típico, genérico
e universal) pode ser mais bem compreendido mediante comparações de diversos grupos
ou subgrupos sociais, em alguns casos, de indivíduos e também de dados, objetos e
outros. Comparando-se semelhanças e divergências, a importância entre os grupos pode
ser mais bem explicada.
Ao explicar fenômenos, fatos, objetos etc. o método comparativo permite a análise
de dados concretos e, então, a dedução dos elementos constantes, abstratos e gerais. É
um método que propicia investigações de caráter indireto.
MÉTODO HISTÓRICO
O método histórico compreende a passagem da descrição para a explicação de uma
situação de uma situação do passado, segundo paradigmas e categorias políticas,
econômicas, culturais, psicológicas, sociais, entre outras. O método histórico consiste na
investigação de fatos e acontecimentos ocorridos no passado para se verificar possíveis
projeções de sua influencia na sociedade contemporânea.
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APLICANDO
Desde o dia 3 de outubro de 1990 existe uma única Alemanha. O primeiro minuto
desse dia selou a conexão da Alemanha Oriental com a Alemanha Ocidental. No passado,
a unificação alemã também foi o principal objetivo da ação política de Bismarck que, para
concretizá-la em 1871, entrou em combate com a França, Espanha e Inglaterra.
APLICANDO
APLICANDO
A semana de Arte Moderna de 1922 reuniu em São Paulo escritores e artistas. Foi
um movimento de contestação aos artigos padrões estéticos,às estruturas mentais
tradicionais e representou um esforço de repensar a realidade brasileira.Foi um marco
inaugural da ruptura das correntes literárias do final do século XX.
MÉTODO EXPERIMENTAL
APLICANDO
APLICANDO
APLICANDO
Estudo sobre a tribo dos índios Tikuma, que vivem no alto Solimões no Amazonas.
Pesquisar a aculturação dos índios,em função do impacto da civilização de novos
posseiros na região.
Esse também é um método usado nas pesquisas mercadológicas. Para certos
pesquisadores da área de marketing,ele tem valor especial no que diz respeito à sua
ajuda no comercio e na industria,principalmente quando o problema envolve inter-
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APLICANDO
MÉTODO FUNCIONALISTA
desempenhadoras que a vida social oferece. As suas partes são mais bem entendidas
quando se conhecem as funções que desempenham no seu todo. Assim,o método
funcionalista estuda a sociedade tomando como referência a função,ou seja,como um
sistema organizado de atividades.
Esse método relaciona dois aspectos:
a)A sociedade como uma estrutura complexa de grupos sociais, numa constante
interação entre ações e reações;
b)A sociedade como um sistema integrado de instituições, agindo e reagindo umas
em relação às outras.
Esses dois aspectos fazem alusão ao organismo social analisado como um todo em
funcionamento. O papel das partes nesse todo é entendido como funções num complexo
de estrutura e organização social.
A da atividade humana é decorrência de seu papel na sociedade, é uma
sustentação para a estrutura social. Dai o valor do método funcionalista e suas análises
interpretativas para a sociedade.Porém,esse método é passível de criticas quanto a sua
concepção fundamentada em ideologias conservadoras.
APLICANDO
MÉTODOS ESTATISTICO
definir sitio.É necessário conhecer alguns detalhes,como o que se entende por sitio,que
tipo de transformações econômicas agrícolas foi desenvolvido,quais seriam os
funcionários do campo(sítio)que pertencem ou não à população(somente os do sexo
masculino,por exemplo),incluiria ou não o nível de escolaridade,ou o grau de instrução
etc.
A população estudada ou a amostral deve coincidir com a população sobre a qual
se deseja obter as informações para que todos os dados coletados sejam relevantes para
o propósito do estudo. São vários os tipos de amostragem.
Amostragem aleatória. O método amostral mais usado é o denominado
amostragem aleatória simples(ou casual),que praticamente serve de base para todos os
tipos de amostragem cientifica.Na amostragem aleatória,para que as estimativas dos
parâmetros populacionais sejam representativos,deve-se fazer uma seleção ao
caso,desde que todos os elementos tenham a mesma possibilidade de ser selecionados.
Por esse processo, cada elemento de uma população deve ter a mesma
probabilidade de ser incluído na amostra, podendo-se considerar duas formas diferentes.
a) Amostra aleatória com reposição: se os elementos da população puderem
entrar mais uma vez na amostra; e.
b) Amostra aleatória sem reposição: se cada elemento puder entrar só uma
vez na amostra.
A seleção das unidades amostrais é realizada por meio da operação manual, que
assegura a cada amostra a probabilidade desejada de seleção. Geralmente,a seleção é
efetuada com diversas técnicas.A seguir,apresentamos algumas delas:
a) Baseia-se em atribuir um numero a cada elemento da população estudada
e escrever esses números em pequenos pedaços de papel, coloca-los em uma urna e
mistura-los da melhor maneira possível; depois se retira um deles. Quando é amostragem
por reposição,fazem-se a identificação e as observações necessárias,recoloca o papel na
urna e repete-se a operação;
b) A partir de uma lista completa de todos os elementos existentes na
população que se deseja estudar, faz-se uma seleção aleatória. De posse da lista em
ordem alfabética,pode-se escolher aleatoriamente determinado numero de elementos da
população.Se a lista for classificada,deve vir a constituir várias listas,das quais,de cada
uma ,determinado numero de elementos da população será selecionado.Isso elimina a
possibilidade de os elementos escolhidos serem representantes de um mesmo
subgrupo,partindo do seguinte procedimento:deve haver um fichário com uma ficha para
cada elemento da população.Se os elementos da população,por exemplo,forem os
prédios de uma rua,delimita-se o tamanho da amostra,a saber,10% da população,e deve
ser escolhido um elemento de cada vez.A forma estabelecida é a seguinte:escolhe-se,por
sorteio aleatório,um numero de um a dez.Supondo que o numero sete tenha sido
sorteado,volta-se no fichário e levanta-se a 7ª ficha,depois a 17ª,em seguida,a 27ª e
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assim por diante,até esgotar o fichário.A outra etapa é começar pelo lado esquerdo do
inicio da rua tomando o 7º prédio,o 17º.o 27º,até voltar ao inicio da rua pelo lado direito.
Para ambas as técnicas, deve-se considerar o tipo especifico de estudo, os
objetivos, o assunto tratado, a fim de obter um resultado amostral expressivo. Por
exemplo,para elaborar uma pesquisa sobre a freqüência dos universitários nas
bibliotecas das faculdades,não é aconselhável faze-la em época de férias.Entretanto,para
pesquisar os aspectos culturais dos turistas de uma cidade como Fortaleza ou Salvador,a
melhor época seria justamente nas férias,na denominada época de alta temporada.Os
períodos cíclicos da população de uma região podem interferir positivamente no
resultado amostral.
Tais técnicas, contudo, nem sempre são praticáveis, daí se recorre à técnica
denominada tábua de números aleatórios, de L.H.C.Tipett, que apresenta combinações
de dígitos tomados ao acaso, ou seja, a probabilidade de escolha de um é a mesma que a
de qualquer outro. Por exemplo:suponhamos que a nossa pesquisa estude a população
de idosos de uma instituição.Com a amostragem aleatória,são selecionadas instituições
que abrigam idosos de determinada cidade,e a probabilidade de seleção de cada
instituição é proporcional ao número de idosos que abriga..(ver tábua de números
aleatórios no final do capítulo.)
Amostragem por conglomerado. Na amostragem por conglomerado,a população
é dividida em grupo ou conglomerados,para que se selecione aleatoriamente alguns
conglomerados,dos quais são extraídos,também aleatoriamente,os elementos que irão
compor a amostra.
Assim, a amostragem por conglomerado refere-se às unidades adotadas numa
amostra. O tamanho do conglomerado requer certas considerações.Geralmente,quanto
menor for,tanto mais exata será a estimativa da população para determinado número de
unidades elementares da amostra;quanto maior o número do conglomerado,para
determinado número de unidades elementares,mais barato é o levantamento.Esse tipo
de amostragem é chamado de estudo de área,e é mais usado nos estudos regionais,nos
quais se divide o terreno ou recinto ocupado pela população em questão.
APLICANDO
Uma pesquisa deve ser feita com a população que habita um cortiço, no bairro da
Bexiga, na cidade de São Paulo, mas não é possível conseguir a relação completa dos
seus habitantes (os encortiçados). Entretanto,temos a relação completa dos casarões que
compõem o cortiço.Os casarões da área do Bexiga são uma unidade de amostragem
maior,que abrange certo número de pessoas.Usa-se,então,a seguinte técnica:escolhe-se
uma amostra aleatória simples dos casarões e faz-se o estudo de todas as
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APLICANDO
Os métodos têm vários usos de ordem apreciativa, pois um único assunto pode ser
utilizado por diversos métodos. Por exemplo:um estudo sobre a formação do povo
brasileiro se apóia na formação de três grupos distintos:patriarcal,monocultor e
escravocrata.Os exemplos a seguir ilustram o método discreto:
a) Caso as organizações e instituições,ou ainda a evolução desses grupos
observados in loco,fossem tomados como ponto de referencia, por certo seria possível
realizar uma análise descritiva desses agrupamentos mediante o emprego do método
observacional;
b) Se nos referimos às complexas relações sociais entre senhores e escravos nos
diferentes nuances que essas relações assumiram no Brasil colonial e patriarcal, com
conseqüências comparativas em nossos dias, estaremos exemplificando o método
comparativo;
c) Podemos citar a história dos primeiros agrupamentos nas fazendas brasileiras
na tentativa de explicar e diferenciar os elementos que nortearam a formação da família
brasileira. As relações sociais que uniam senhores e escravos,de diferentes
posicionamentos hierárquicos,abordados como elementos que nortearam em grande
parte as características do caráter nacionalista e da mentalidade
brasileira,demonstrariam o uso do método histórico;
d) Considerando o desenvolvimento dos grupos étnicos das regiões sediadas na
Bahia e Pernambuco, com o objetivo de verificar os traços característicos sob o aspecto
da estabilidade econômica, poderia ser realizado um estudo experimental, que, portanto,
se apoiaria no método experimental;
e) Limitando-se os estudos em regiões, com ênfase nas fazendas açucareiras e
nos aspectos étnicos e culturais diversos, unidos por um mesmo sistema produtivo,
temos três grupos distintos-patriarcal, monocultor e escravocrata – cuja descrição verbal
analítica poderia nos conduzir ao método do estudo de caso;
f) Para analisar o desenvolvimento das funções nas fazendas de cana-de-açúcar,
implantadas nas regiões de Pernambuco e Bahia; e para verificar os traços quanto à
função econômica e social de modo a averiguar se havia uma vida organizada em
sociedade, poderíamos empregar o método funcionalista;
g) Assumindo os produtores de cana-de-açúcar ou ainda a atividade do sistema
produtivo da época como uma amostra, poderemos trabalhar os estudos dos fenômenos
aleatórios com o método estatístico.
Os métodos indutivo e dedutivo, por serem inerentes ao raciocínio, são básicos a
todos os exemplos.
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RESUMO
teóricos da ciência, bem como conduz ao estudo das coisas (fatos), que são objetos da
ciência, e comunica as novas descobertas.
Fachin,Odília
Fundamentos de Metodologia / Odília Fachin – ed. – São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia.
ISBN 85-02-03807-9