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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
2. Experimentação .......................................................................... 33
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 38
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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discutem questões técnicas, sociais e científicas em certo grau de métodos
sociológicos e filosóficos.
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A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
Fonte - Anderson
Segundo Cegalla,
Ciências é: 1- conjunto ou soma dos conhecimentos humanos
adquiridos por meio de observação sistemática, de pesquisa e de
métodos e linguagens próprios: os progressos da ciência. 2- campo de
estudo sistematizado voltado para qualquer ramo do conhecimento ; 3-
conhecimento; noção precisa; informação: a diretoria vai até a subsede
para tomar ciência do que está ocorrendo.4- arte, técnica; tecnologia.
5- disciplina escolar introdutória dos estudos científicos: estudamos
português, matemática e ciências. // neste caso se escreve com letra
maiúscula. (Cegalla, 2005, p. 195).
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A apropriação de seus conceitos e procedimentos pode
contribuir para o questionamento do que se vê e ouve, para a
ampliação das explicações acerca dos fenômenos da natureza, para a
compreensão e valoração dos modos de intervir na natureza e de
utilizar seus recursos, para a compreensão dos recursos tecnológicos
que realizam essas mediações, para a reflexão sobre questões éticas
implícitas nas relações entre ciência, sociedade e tecnologia. (Brasil
(c), 1997, p. 21 e 22).
Outro motivo para o ensino de ciências nos nossos dias está relacionado
Às mudanças no âmbito da produção, em razão do avanço da
ciência e da tecnologia, tem gerado uma situação de competitividade
no mercado mundial. Instalou-se, um novo paradigma produtivo em
nível mundial, o qual implica profundas mudanças na produção, na
aprendizagem, na difusão do conhecimento e na qualidade dos
recursos humanos (Lib Neo; Toschi; Oliveira, p. 95, 2003).
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O conhecimento científico gera poder, de manipulação e/ou
transformação da natureza e das estruturas sociais. Assim, a ciência
está necessariamente ligada aos interesses humanos, às
intencionalidades, às finalidades humanas. Então, a distribuição social
do conhecimento científico é parte fundamental da socialização dos
bens socialmente produzidos ao longo da história cultural do homem,
e representa uma parcela importante do poder socialmente produzido
ao longo da história da humanidade. (Geraldo, 2009, p.58).
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conhecimento dominado por poucas pessoas, o que é quase impensável,
apenas uma minoria. Quase sempre quando se fala em ciência, a figura de um
cientista aparece em um laboratório rodeado de frascos e mais frascos de poção.
A identificação da ciência e tecnologia como conhecimento não neutro e
sua vinculação com a economia, a cultura e a política é um ponto fundamental
que deve ser determinado no processo de formação do cidadão, ou seja, a partir
do momento em que ciência e tecnologia são entendidas como conhecimento
técnico, ela se estabelece em um momento histórico. Serão capazes de fazer
escolhas com maior liberdade e autonomia.
Em resumo, a ciência desempenha um papel importante no processo de
formação. Os homens os tornam capazes ou incapazes de resolver problemas
contemporâneos. Portanto, considerando a socialização do conhecimento
científico produzido e divulgado pelo ser humano na escola, eles são o
conhecimento básico da formação do aluno em nossa sociedade. Pode-se dizer
que é muito importante que os professores repensem a prática docente no
ensino de ciências.
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Quadro 1 - Evolução do ensino de Ciências
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FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA E SEUS CONTEÚDOS
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Assim, ele deve apresentar questões contemporâneas, em que a ciência
e a técnica não são estranhas e em que visão de mundo e instrumentos práticos
se complementam (Menezes, 2000).
Segundo Geraldo (2009), a ciência e sua aplicabilidade apresentam
caráter contraditório na sociedade, pois podem contribuir para reduzir ou ampliar
o poder dos grupos dominantes na sociedade. Desse modo, algumas das
principais funções do conhecimento científico, bem como da sua socialização,
estão atreladas às questões de:
1- desenvolvimento tecnológico;
2- formação de mão de obra para indústria, o comércio e o
sistema financeiro;
3- formação do mercado consumidor, apto a aceitar os
produtos que a indústria tem para lhe oferecer e lhe induzir a um
consumismo desenfreado;
4- desenvolvimento da racionalização, da objetividade, da
lógica e das habilidades cognitivas humanas, da produtividade do
trabalho humano, do controle e da transformação da natureza e das
relações sociais pelo homem;
5- desenvolvimento da consciência dos homens sobre as
finalidades e perspectivas concretas de seus direitos: à qualidade de
vida compatível com os padrões contemporâneos, ao trabalho e ao
poder de apropriação e distribuição do produto do trabalho, à
alimentação, saúde, educação, habitação, segurança, conservação do
meio ambiente e à participação nas decisões políticas da sociedade.
(Geraldo, 2009, p. 59).
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problemática mundial, utilizando imagens ilustrativas, textos publicados em
revistas, livros, internet, jornais e tv pendrive.
Educação fiscal: a educação fiscal estimula o cidadão a refletir sobre a
função socioeconômica dos tributos, possibilita aos cidadãos o conhecimento
sobre administração pública, incentiva o acompanhamento, pela sociedade, da
aplicação dos recursos públicos e cria condições para uma relação harmoniosa
entre o estado e o cidadão. Esse tema deve ser trabalhado com os alunos de
modo a conscientizá-los e alertá-los sobre o pagamento muitas vezes indevido
de certos impostos e também de determinar os seus direitos, sabendo onde os
mesmos são empregados, através de vídeos, palestras, análises de textos,
debates e seminários.
Cidadania e direitos humanos: tem na sua essência a busca dos princípios
da dignidade humana, respeitando os diferentes sujeitos de direito e fazendo
com que o cidadão tenha maior justiça social. O tema será abordado através da
análise de textos, músicas, debates, vídeos, palestras e seminários.
Enfrentamento à violência na escola: pelo fato de ser uma questão de
extrema importância, deve ser trabalhada pelos educadores com muita ênfase
nos dias atuais, pois este tema cita episódios em que pessoas sofrem
constantemente xingamentos, preconceitos, ameaças, assaltos e assédios. De
forma geral, os adolescentes apontam que essas razões devem-se
principalmente à desigualdade social e ao uso de drogas. Cabe ao professor
realizar um trabalho junto aos alunos no sentido de conscientizá-los da
importância da escola como instituição realizadora do direito à educação. A
metodologia utilizada compreende vídeos, palestras, debates e seminários.
Educação para as relações étnico–raciais: este tema aborda aspectos
ligados às práticas discriminatórias, principalmente de grupos nordestinos,
mulheres e ciganos, abordando xingamentos e piadas preconceituosas e até
mesmo a violência física contra a população negra. Busca observar como se
expressa e quais são os efeitos dessa discriminação onde o negro é a principal
vítima. A metodologia utilizada será a análise de vídeos, seminários, debates,
músicas, produção de paródias, poemas e teatro.
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pessoais. Devido ao uso das drogas, percebe-se uma mudança no
comportamento principalmente dos adolescentes em virtude da precocidade do
seu uso e sua associação com atos violentos. O educador deverá ser o mediador
nos debates, palestras, dinâmicas, paródias e análise de músicas.
Educação escolar indígena: é de fundamental importância compreender
a cultura indígena e mantê-la para que o aluno tenha o conhecimento do seu
modo de vida, da alimentação, do artesanato e da sua inserção na sociedade. A
abordagem da cultura indígena será feita através de visitas a aldeias como
trabalho de campo.
Gênero e diversidade sexual: reflete as questões mais inquietantes do
relacionamento humano na sociedade atual. O resultado são reflexões de leitura
agradável que possam propiciar novas visões sobre relacionamentos amorosos
e sexuais, temas de constante interesse e discussão para todos nós.
Diversidade educacional: deve abordar de forma crítica e coerente cada
um dos desafios contemporâneos citados, uma vez que alguns destes foram
determinados por lei. Por ser conteúdo interdisciplinar, deve-se ter um olhar
especial para cada assunto trabalhado, levando em consideração os problemas
sociais.
Os recursos tecnológicos disponíveis na escola como: tv pen-drive,
projetor de multimídia, retro-projetor, microscópio, lupas e os laboratórios de
ciências/ biologia, física, química e informática, serão utilizados para
implementar uma maior qualidade na apropriação do conhecimento, com a
intencionalidade de garantir a aprendizagem significativa por parte dos
estudantes.
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CONTEÚDOS BÁSICOS DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
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Quadro 2 - Eixos Temáticos (Ensino Fundamental)
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Quadro 3- Eixos Temáticos (Ensino Fundamental)
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Quadro 4- Eixos Temáticos (Ensino Fundamental)
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Quadro 5 - Eixos Temáticos (Ensino Fundamental)
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Quadro 6 - Eixos Temáticos (Ensino Médio)
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Fonte - PR - Secretaria de Estado da Educação, (2008)
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Quadro 7 - Eixos Temáticos (Ensino Médio)
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Quadro 8 - Eixos Temáticos (Ensino Médio)
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MÉTODOS, TÉCNICAS E PRÁTICAS DE CIÊNCIAS
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a de Blumenau em 2008 e as do Rio Grande do Sul em 2009, e as secas
recorrentes no Nordeste são bons exemplos.
Portanto, os professores devem ser estimulados a utilizar parte da carga
horária em sala de aula para estimular a construção do conhecimento e valorizar
a cientificidade, os quais venham a incentivar a formação de alunos
pesquisadores desde as séries finais do Ensino Fundamental. Conforme propõe
Pedro Demo (1996), quando menciona que a pesquisa faz com que jovens
transformem conhecimentos já disponíveis na sociedade em algo novo para
eles.
O ensino desta disciplina deve criar condições para que os alunos
realizem pesquisas científicas e desenvolvam o pensamento crítico e a
argumentação sólida. Portanto, o conceito de região deve estar vinculado a
questões sociais, tecnológicas, políticas, culturais e éticas (relações
contextuais). Em sala de aula, os professores também devem estabelecer
relações entre conceitos relacionados ao conteúdo constituinte (relações
conceituais), conceitos científicos e conceitos relacionados a outras disciplinas.
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O LIVRO DIDÁTICO COMO MATERIAL DE APOIO
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dialogar com outros tipos de saberes, como uma obra aberta, problematizadora
da realidade, que dialoga com a razão para o pensamento criativo.
Por meio do livro didático, a Ciência deve apresentar como uma referência
da construção humana, sócio historicamente contextualizada, e não como um
produto fechado, como racionalidade objetiva única, que deprecia o pensamento
dos alunos. O livro didático é produzido para um aluno genérico, ou seja, que
não existe. Isso exige do professor no momento da seleção do livro, pensar nos
alunos reais, nas necessidades e possibilidades de cada um, e principalmente,
no contexto real de vida dos alunos.
A seleção dos livros didáticos não devem excluir os professores como
construtores ativos de saberes que desenvolvem essa importante competência
profissional (Ramalho, Nuñez e Gauthier, 2000). Os professores devem ter um
domínio de saberes diversos a serem utilizados para assumir a responsabilidade
ética de selecionar os livros didáticos, e não só isso, como também, estarem
capacitados para avaliar as possibilidades e limitações dos livros recomendados
pelo MEC, pois o livro deve ser um, dentre outras ferramentas para o ensino de
Ciências.
Sugere-se então para a escolha dos livros didáticos:
Organizar em grupos, planejar a leitura e a discussão da Guia (do
PNLD) e pesquisar as obras aprovadas nos links disponibilizados
pelos editores;
Conduzir as discussões com base em um roteiro previamente definido,
no qual devem constar aquelas características consideradas
imprescindíveis para uma boa obra.
Verificar se a proposta de trabalho de cada obra está de acordo com
o projeto político pedagógico e com o currículo da escola para a área
ou para o componente curricular em questão;
Verificar se a obra apresenta uma progressão adequada (de um
volume para o outro e no interior de cada um deles);
Procurar avaliar as coleções atualmente em uso e definir quais
aspectos foram favoráveis e quais não atenderam às expectativas do
grupo.
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Procurar levar as experiências em conta na hora da discussão em
grupo;
Anotar e guardar, cuidadosamente, os dados das coleções analisadas,
mas não escolhidas; essas informações poderão ser úteis para os
próximos processos de seleção de obras didáticas; Da mesma forma,
anotar os dados das coleções escolhidas, para evitar dúvidas futuras.
Quais critérios adotar para escolher um livro didático que atenda suas
necessidades?
Acessibilidade ao aluno
Todo livro didático tem por tarefa transformar a ciência em matéria de
ensino. É o contraponto da cientificidade. Ser acessível não quer dizer facilitado.
Significa que deve ser adequado ao nível de desenvolvimento mental dos alunos,
à sua idade, ao seu interesse.
Acessibilidade quer dizer: relação entre as exigências de conhecimento
postas pela escola e pelo professor e a atual capacidade de rendimento escolar
dos alunos.
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Acessibilidade diz respeito, também, à linguagem utilizada no texto. A
linguagem deve estar adequada ao nível de compreensão e assimilação dos
alunos aos quais se destina.
Contextualização
Um bom livro didático deve atender ao princípio da junção entre o
conhecimento e a prática. Em qualquer matéria, é importante que os
conhecimentos tragam uma relação com a experiência de vida dos alunos.
E também com os problemas e desafios da realidade, não só local como
também global. Os conteúdos precisam ajudar os alunos a colocarem
cientificamente as questões da vida prática. Dar respostas científicas aos
problemas do cotidiano, aplicando a teoria e aprendendo a observar a realidade.
Em resumo, os conceitos, o uso dos princípios básicos da matéria e o
domínio dos métodos para aplicá-los, precisam estar articulados com as ações
práticas dos alunos, de modo que estas ajudem à assimilação ativa dos
conteúdos.
Criticidade
Este é um dos critérios mais importantes. Todo livro, assim como todo
conhecimento, carrega ideias, ideologias e filosofias.
Assim, a criticidade se refere a avaliar quais ideologias o livro traz e a que
grupo social interessa. A forma de exposição dos conteúdos tanto pode ajudar
os alunos a analisarem o fato ou objeto de estudo, de diferentes ângulos,
estabelecendo todas as relações possíveis de um objeto com outros, quanto
pode dar uma visão falsa da realidade.
Dificilmente o livro trará a crítica pronta. Livros que denunciem as
injustiças, que mostrem a realidade social nem sempre é possível e nem mesmo
desejável. É preciso estar atento se o livro traz afirmações preconceituosas,
discriminadoras, em relação a raça, sexo, religião, profissão etc. A melhor
condição para realizar um trabalho crítico com o livro didático é seu caráter
científico.
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Capacidade de mobilizar as capacidades e habilidades intelectuais
dos alunos
O livro didático precisa trazer os elementos conceituais e metodológicos
para ajudar os alunos a pensarem autonomamente, ou seja, possibilitar que os
alunos organizem uma visão de mundo e apliquem criativamente seus
conhecimentos na prática.
Para isso, é necessário verificar a linguagem do texto, a argumentação
lógica, os desafios cognitivos propostos nos exercícios, nas perguntas.
Atualidade
Um livro didático que cumpre o requisito de cientificidade precisa ser
também, um livro atual. Que incorpora os resultados mais recentes das
pesquisas.
Mas, além de estar atualizado com as descobertas da ciência, é preciso
estar em dia com temas mais amplos da sociedade. Como temas políticos,
sociais, econômicos e ecológicos.
Temas como ecologia, abordagem da diversidade cultural, regional e
global e questões éticas precisam estar presentes independentes da disciplina
do livro. Esses são temas que fazem parte da formação cidadã do aluno.
Outras recomendações
Conter propostas de atividades para o estudo independente dos alunos.
As propostas incluem: exercícios de vários tipos, estudo dirigido
individual, pesquisas, testes, questões de dissertação. Atividades de estudo que
valorizem o trabalho pessoal, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, a
compreensão do assunto, a discussão, o pensamento autônomo.
Em resumo, o objetivo das atividades de estudo independente deve ser o
enriquecimento de processos mentais e a estruturação interna do conhecimento.
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Interdisciplinaridade.
É necessário um diálogo entre as matérias para uma melhor compreensão
de temas ou problemas, de modo a se ter uma visão globalizada sobre o assunto.
É juntar vários ramos de conhecimento ou noções de várias disciplinas para
compreender melhor um assunto ou ver globalmente um problema da realidade.
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MATERIAIS PARA ENSINO-APRENDIZAGEM
Estratégias e recursos didáticos no ensino de ciências
1. Pesquisa e Investigação
Quando fala-se de Ensino de Ciências por Investigação, pretende-se
sugerir imagens alternativas de aulas de ciências, diferentes daquelas que têm
sido mais comuns nas escolas, dentre elas, o professor fazendo anotações no
quadro, seguidas de explicações e os estudantes anotando e ouvindo-o dissertar
sobre um determinado tópico de conteúdo. Este ensino aproxima a ciência dos
cientistas com a ciência escolar.
"Essa proposta de ensino deve ser tal que leve os alunos a construir
seu conteúdo conceitual participando do processo de construção e
dando oportunidade de aprenderem a argumentar e exercitar a razão,
em vez de fornecer-lhes respostas definitivas ou impor-lhes seus
próprios pontos de vista transmitindo uma visão fechada das ciências”
(Carvalho, 2004).
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Exemplo:
Pesquisa e investigação
O que é?
Quando propor?
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Como propor?
2. Experimentação
Acredita-se que a experimentação é importante, pois contribui com o
desenvolvimento dos alunos, auxiliando-os na aquisição de conhecimento.
Quando o professor permite aos seus alunos pensarem ao invés de pensar por
eles, este está favorecendo a autonomia intelectual dos mesmos e preparando-
os para atuar em forma competente, criativa e crítica, conforme sugere Garrido
(2002).
Esta abordagem metodológica enfatiza a iniciativa do aluno porque cria
oportunidade para que ele defenda suas idéias com segurança e aprenda a
respeitar as idéias dos colegas. “Dá-lhes também a chance de desenvolver
variados tipos de ações – manipulações, observações, reflexões, discussões e
escrita”. (Carvalho et al, 1998, p.20)
Conforme Bachelard (1938), “todo conhecimento é resposta a uma
questão”, o que nos permite ressaltar a importância desde as séries iniciais das
atividades experimentais no processo de (re) construção de conhecimentos
científicos.
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Experimentação
O que é?
Quando propor?
Como propor?
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3. Uso de gêneros orais
Exposição
O que é?
Quando propor?
Como propor?
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defender pontos de vista diferentes, a apresentação de seminários sobre os
conteúdos estudados, a realização de entrevistas com especialistas e as
exposições dos conteúdos aprendidos. Falar sobre uma descoberta recente é
um modo de dominar e usar a linguagem específica de textos científicos, gráficos
e tabelas.
Registro
O que é?
Quando propor?
36
Como propor?
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REFERÊNCIAS
SOARES, José Luiz. Ciências, 5a a 8a- Ed. Moderna, São Paulo, 2001.
LOPES, Plínio Carvalho. Ciências, 5a a 8a- Ed. Saraiva, São Paulo, 2001.
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BRASIL. (c ). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: ciências naturais / secretaria de Educação Fundamental.
Brasília:MEC/SEF, 1997.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Anna Maria Pessoa de Carvalho (org.), O
Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo. 2004. p. 1.
39
Santos, M. E. N. V. M. (1999). Encruzilhadas de mudança no limiar do século
XXI: co-construção do saber científico e da cidadania via ensino CTS de
Ciências.
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