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2º ano
Exame de recorrência
Temáticas:
• População chave e Identidades sexuais das LGBTI;
• Principais causas do estigma e discriminação;
• Mitos e tabus sobre os direitos sexuais;
• O risco e consequências na inserção social.
1.
Introdução 1
1.2. População chave e Identidades sexuais das LGBTI ................................................................2
1.2.1. Características da violência contra as pessoas LGBTI ……………………………..……...4
1.3. Principais causas do estigma e discriminação..........................................................................5
1.4. Mitos e tabus sobre os direitos sexuais ....................................................................................6
1.4.1. Sexualidade na adolescência: mitos e tabus..........................................................................7
1.4.2. Alguns dos atuais mitos da sexualidade................................................................................8
1.4.3. Principais Mitos e Tabus Sobre a Sexualidade......................................................................9
1.5. O risco e consequências na inserção social ...........................................................................10
2.Conclusão 12
3.Referências Bibliográficas..........................................................................................................13
1.
2. Introdução
‘‘Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e
de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade’’.
Citação da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e dos Princípios da Carta e do
Protocolo a Carta Africana dos Direitos do Homem’’.
Portanto, o presente trabalho de exame, tem como objectivo analisar os seguintes aspectos:
1
1.2. População chave e Identidades sexuais das LGBTI
A identidade sexual foi descrita como um componente da identidade de um indivíduo que reflete
seu autoconceito sexual. A integração dos respectivos componentes de identidade (por exemplo,
moral, religiosa, étnica, ocupacional) em uma identidade geral maior é essencial para o processo
de desenvolvimento da construção multidimensional da identidade.
• Intersexo - designação dada a uma pessoa que tem órgãos genitais/reprodutores (internos
e/ou externos) masculinos e femininos, em simultâneo, ou cromossomas que não são nem XX
nem XY.
Quase uma em cada 2 mil pessoas nasce com variações na anatomia reprodutiva ou sexual, ou
tem um padrão de cromossomo que não se encaixa com o que é normalmente considerado
masculino ou feminino. Tais indivíduos são “intersexuais” – o “i” em LGBTI – e podem se
identificar como homem, mulher ou nenhum dos dois. Junto com pessoas lésbicas, gays,
2
bissexuais e transexuais, as pessoas intersexuais estão lutando em muitos lugares por
reconhecimento, igualdade e seus direitos humanos.
Embora tenham sido conseguidas muitas conquistas devidas, em grande parte, aos esforços de
ativistas e organizações LGBTI, e respetivos aliados, nenhum país do mundo eliminou com êxito
todas as formas de discriminação contra, e a exclusão de, pessoas LGBTI. Atitudes homofóbicas
e transfóbicas, frequentemente combinadas com leis punitivas e/ou inexistência de proteção legal
eficaz contra discriminação, continuam a expor muitas lésbicas, gays, bissexuais, pessoas
transgénero e intersexuais (LGBTI)1 em todo o mundo a violações graves dos seus direitos
humanos
Atualmente, 73 países e territórios ainda criminalizam atos sexuais consentidos entre adultos do
mesmo sexo e oito países punem esses atos com uma sentença de morte. Muitos poucos países
reconhecem legalmente a identidade de género de pessoas transgénero, e apenas dois países
fornecem legislação direcionada à proteção dos direitos de pessoas intersexuais. Em muitos
locais, ser LGBTI pode resultar em exclusão, discriminação, violência e mesmo morte. Mesmo
em países onde foram revogadas leis punitivas e onde as atitudes sociais estão a mudar, as
pessoas LGBTI continuam a ser excluídas de muitas esferas da vida e continuam a ser alvo de
estigmatização, discriminação e violência
É importante pensar que, em anos recentes, muitos países fizeram um esforço assertivo para
fortalecer a proteção de direitos humanos de pessoas LGBTI. Foi adotado um conjunto de leis,
incluindo leis de combate à discriminação que abrangem orientação sexual e
identidade de género, que preveem sanções e soluções para pessoas LGBTI que sofreram
discriminação neste âmbito.
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reformadas ou introduzidas leis para fortalecer os direitos humanos e a inclusão de pessoas
LGBTI, os parlamentares desempenharam um papel central.
Atualmente, a comunidade LGBTI possui maior visibilidade tanto social quanto política,
resultado de um longo processo de lutas e busca por afirmação das identidades homo e
transexuais. As denominadas paradas gay, concentrações nas grandes cidades de pessoas com
diferentes identidades de gênero, comprovam a expansão do movimento homossexual e
encorajam
outras pessoas a concretizarem suas identidades.
Em conformidade com Júlio Simões e Regina Facchini, percebe-se que o setor econômico, neste
sentido, também cresceu e continua em ascensão, em razão de saunas, bares, discotecas e casas
noturnas que se multiplicaram em número e em variedade de formatos, estilos e serviços.
Surgiram espaços destinados ao público LGBTI também nas áreas de comércio, turismo e
eventos.
Muitas manifestações desta violência estão baseadas no desejo do agressor de “punir” essas
identidades, expressões, comportamentos ou corpos que diferem das normas e papéis de gênero
tradicionais, ou que são contrários ao sistema binário homem/mulher. Esta violência está
direcionada, dentre outros, a demonstrações públicas de afeto entre pessoas do mesmo sexo, e a
expressões de “feminilidade” percebidas em homens ou “masculinidade” em mulheres.
A violência sofrida pelas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo é variada. A
Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) analisa a situação de violência que
enfrentam as pessoas na interseção, por um lado, das orientações sexuais e identidades de gênero
não normativas e as variações nas características sexuais e, por outro, dos seguintes fatores:
etnia; raça; sexo; gênero; situação migratória; situação de defensor ou defensora de direitos
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humanos; e pobreza. Estes grupos podem sofrer um ciclo contínuo de violência e discriminação
causado pela impunidade e pela falta de acesso à justiça1.
Importante discutirmos como esse estigma é determinante de uma desigualdade social onde, de
acordo com Parker (2012), “alguns grupos sociais são desvalorizados e outros valorizados de
maneira discriminatória, vinculando o estigma às características culturais e aos sistemas de
poder, definindo grupos e/ou indivíduos que passam a ser socialmente excluídos 2 ”.
Um motivo pode ser a associação feita pelos primeiros programas de prevenção entre o HIV e os
chamados 'maus' comportamentos, como o sexo fora do casamento e o uso de drogas injetáveis, e
também com a doença e a morte.
As pessoas vivendo com HIV se deparam com uma variedade de situações estigmatizantes, que
incluem comportamentos de esquivamento (por exemplo, negar a compartilhar comida, a dar as
mãos ou a sentar perto), fofoca e abuso verbal (por exemplo, xingamentos, uso de linguagem
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depreciativa) e rejeição social (por exemplo, evitar participar de eventos sociais, ter seu ponto de
vista ignorado, perder respeito e posição).
Podem estar entre as vivências de discriminação o abuso físico, a negação a serviços de saúde,
negação a empregos ou perda deles, a negação à moradia e a detenção em ambientes em que a
transmissão do HIV ou os comportamentos específicos ao HIV são criminalizados.
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Nossos conceitos sobre a sexualidade e sobre as formas de viver a masculinidade e a
feminilidade são históricos e políticos. É preciso, portanto, que convenções, crenças e
comportamentos sexuais deixem de ser compreendidos como meras escolhas pessoais e passem
ser vistos como constituídos por (e constituintes de) relações de poder. Jimena Furlani procura se
inscrever nesta ótica ao analisar e problematizar algumas práticas e crenças sexuais correntes em
nossa sociedade. A educadora, trata de demonstrar como se construíram ais crenças, por ela
denominadas de “mitos” e “tabus.
Para a Igreja Católica Romana: (i) há um único padrão de família, a nuclear, formada por um
homem e uma mulher e sua prole; (ii) a sexualidade só deve ser exercida para a reprodução e,
mesmo assim, dentro do casamento; (iii) qualquer tipo de contracepção é sempre mau, e (iv) o
aborto provocado, até para salvar a vida de uma mulher, é sempre imoral.
A vida sexual das pessoas, na visão desta Igreja, não é um fim em si, senão um instrumento de
procriação. E, por fim, (v) as mulheres não são ordenadas ao sacerdócio, e permanecem
excluídas de todas as funções de tomada de decisões. Estes eram os padrões do Código Canônico
e continuam a ser os padrões cristãos católicos. Assim, é possível afirmar que a crença católica
naturaliza os papéis de gênero, e que a instituição se esforça para que estes sejam mantidos pela
cultura3.
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A adolescência é uma fase da vida humana caracterizada por um conjunto de transformações de
dimensões biológicas, psíquicas e sociais. É nesta fase que a sexualidade se insere como uma
redescoberta de algo intrínseco do ser humano, construído ao longo da sua trajetória pessoal,
sendo que seu exercício vai além das funções reprodutivas, estendendo-se até o processo de
socialização do adolescente.
Sabe-se que este processo de amadurecimento traz consigo certa vulnerabilidade, principalmente
decorrente de mitos e tabus ligados à sua sexualidade, pois os falsos conceitos e a compreensão
distorcida da sexualidade podem impedir o adolescente de vivê-la plenamente sem riscos.
Considerando que os mitos e tabus reforçam o padrão sexual e a cultura de uma determinada
população e que podem contribuir para o desenvolvimento de problemas sexuais torna-se
essencial desmistificar conceitos equivocados e orientar os adolescentes para que exerçam sua
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sexualidade com segurança, tranquilidade e plenitude, contribuindo, assim, para uma prática
sexual saudável.
Autores destacam que a influência da cultura patriarcal, a religião, a escola, bem como as
questões políticas e econômicas, influenciam fortemente a formação da sexualidade, em que
predominam a falta de diálogo e a educação autoritária, o que contribui para a existência de
mitos e tabus, colocando o adolescente como importante grupo de risco. Este cenário, aliado à
dificuldade das escolas em abordar o tema, demandam dos profissionais de saúde ações que
possam promover a orientação sexual para este grupo.
Para tanto, é preciso que os profissionais busquem conhecer os mitos e os tabus que cercam os
adolescentes no que se refere à sexualidade para que possam abordá-la de forma mais efetiva.
Ainda que haja variação entre as diversas sociedades, a maioria dos seus mitos relacionados à
sexualidade são ou já foram bastante similares entre si. Abaixo, listamos alguns mitos que ainda
persistem em nosso tempo, com maior ou menor intensidade a depender da sociedade analisada:
Sexo é sempre à dois: um dos principais mitos que direcionam comportamentos, o mito de que
o sexo à dois coloca alguns pontos em cheque. Por exemplo, para muita gente a masturbação não
é um ato sexual. Ou, que sexo com mais de um parceiro seria algo condenável. O fato é que se o
ato sexual é realizado de comum acordo e não gera sofrimento entre as partes envolvidas, ele
deve ser considerado válido.
Só existe sexo se houver penetração: outro grande mito da sexualidade, nele as pessoas
acreditam que sexo só acontece com o ato da penetração, ignorando tantas outras práticas sexuais
existentes. Essa é uma visão bastante fálica sobre o ato sexual, que deixa de lado práticas como a
masturbação, o sexo oral, os toques íntimos e todos os estímulos que podem levar prazer aos
parceiros e fazê-los chegar ao orgasmo.
Se houve sexo, houve orgasmo: aqui, as pessoas acreditam que toda relação sexual termina no
orgasmo de ambas as partes, o que nem sempre é verdade. Outro mito bastante vinculado à
masculinidade, o problema aqui é que para a maioria das pessoas o orgasmo ocorre apenas no
momento da ejaculação masculina. Estudos demonstram que 29% das mulheres do Brasil não
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alcançam o orgasmo em suas relações. Portanto, é preciso estar atento à satisfação do parceiro,
pois sexo não é sinônimo de orgasmo.
Mulher gosta é de dinheiro: nesse mito, impera a ideia de que mulheres não gostam de sexo,
não são atraídas por ele nem o buscam. Aqui, o mito tenta determinar o índice de desejo sexual
pelo atributo do gênero. Portanto, a ideia de que mulheres não gostam de sexo é falsa.
Sexualidade x fatores biológicos: a maioria das pessoas acredita que alguns fatores biológicos
atrapalham o indivíduo de desenvolver uma sexualidade ativa e plena. Idosos, deficientes físicos,
pessoas de determinadas etnias ou com condições de saúde adversas geralmente sofrem algum
tipo de preconceito sobre sua vida sexual. Para todos os exemplos citados, é possível desenvolver
uma sexualidade compatível com cada condição, onde o indivíduo vai vivenciar a experiência
sexual à sua maneira.
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"Os homossexuais são diferentes e não é possível a sua integração na sociedade"
"Os homens são homossexuais porque nasceram assim"
"O homem quer sempre e está disposto para o sexo"
"O homem não deve falhar nunca"
"O desequilíbrio hormonal é a causa da homossexualidade”.
Essa percepção permite destacar que aquela sociedade tão sonhada, que respeita a diversidade
humana, muitas vezes fica apenas no sonho e não se realiza efetivamente, uma vez que, mesmo
com tantas leis existentes para resguardar os direitos das pessoas com deficiência, ainda há traços
culturais fortes, que denotam as pessoas com deficiência o status de “coitadinha”. É preciso
levar em conta que se a maior parte dos indivíduos com deficiência tem um histórico de
abandono, isso se dá pela falta de políticas públicas, que lhes assegurem o ingresso e a
permanência em uma universidade, para que obtenham uma qualificação profissional digna e
adequada.
O motivo pelo qual ainda existe preconceito se dá pelos estigmas sociais existentes na
sociedade, que busca seres humanos “perfeitos”, para desenvolverem certas funções (como se
eles existissem de facto).
Entende-se que no mundo capitalista, onde a desigualdade se faz presente em todos os meios, a
dificuldade de inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho é maior, uma vez que
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é notória a falta de oportunidades até para pessoas que não são deficientes. Portanto, a inserção
dessas pessoas ainda é complexa e necessita ser avaliada considerando as dificuldades apontadas
pelos diferentes públicos envolvidos, quais sejam, deficientes, empresas, poder público e
organizações da sociedade civil que atuam em defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Melo (2007), explicita que a sociedade tende a rotular a pessoa com deficiência como uma
pessoa infeliz, doente, inútil, e quando a própria família e a pessoa com deficiência
desconhecem o real potencial desta, restam por aceitar a rotulação da sociedade, privando a
pessoa da liberdade que lhe é garantida 4.
5
Segundo Machado e Dornelles (2007), a relação que se estabelece nesse tipo de sociedade com
o deficiente dá condições para se pensar em “subpessoas”, inseridas numa divisão entre
desiguais na qual ser deficiente corresponde à impossibilidade de ocupar cargos de maior
prestígio social no mercado de trabalho. Isso porque o estigma carregado por essas pessoas as
identifica como incapazes para o desempenho de muitas actividades.
“Alguns dos principais problemas das pessoas com deficiência têm origem na sociedade, ou
seja, decorrem de barreiras sociais e não barreiras funcionais decorrentes da sua limitação, por
exemplo: uma pessoa paraplégica estaria impedida de frequentar as aulas em uma escola onde
não existe rampa e nem pessoas aptas a ajudá-la com transporte no trajeto casa-escola-casa 6”.
(NERI, 2003, p. 03).
Apesar da existência de leis garantirem o acesso à escola de crianças especiais, é comum que o
processo de integração destes alunos se dê de forma conturbada, e não raramente sejam
denotados casos de discriminação e preconceito.
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Muitas destas situações acontecem por conta da adoção de medidas que ao invés de combater a
exclusão acabam por promovê-la, ainda que inconscientemente.
2.Conclusão
Com o presente trabalho indo para 1 a temática relacionada com população chave e identidades
sexuais das LGBTI, concluímos que, é uma compreensão cuidadosa dos impactos gravemente
negativos nos direitos humanos e no desenvolvimento humano sustentável causados por
discriminação contra, e exclusão de, pessoas LGBTI e, inversamente, uma consciencialização
dos benefícios que processos inclusivos e a promoção da liberdade e igualdade criam, embora
longe de uma situação ideal de igualdade na área dos direitos das pessoas LGBTI muitos países
tem vindo a introduzir alterações legislativas que têm contribuído para o combate à
discriminação contra pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo (LGBTI).
Indo para 3a temática relacionada com mitos e tabus sobre os direitos sexuais, concluímos que,
ao longo dos anos, alguns mitos foram-se desenvolvendo e criando fortes raízes na crendice
popular. Para o melhor desenvolvimento da sua saúde sexual é importante conhecê-los, sabendo,
no entanto, que nenhum deles é verdadeiro.
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Indo para 4a temática relacionada com o risco e consequências na inserção social, concluímos
que, considera-se que o trabalho é um instrumento de inserção social, sobrevivência e de
realização pessoal e profissional. Desta forma, o mercado de trabalho é bem mais do que um
mecanismo de inclusão, ele é uma forma encontrada para as pessoas com deficiência LGBTs,
Pessoas portadoras de HIV/SIDA, Albinismo se sentirem úteis e confortáveis, tendo os seus
lugares e espaços na sociedade, como qualquer outra pessoa. Portanto, estas pessoas devem ser
vistas pelos empregadores como cidadãos com direitos e deveres e não como incapazes,
amparados pela família e escolas especiais. A grande realidade é que eles querem e merecem
liberdade e independência, para não mais serem vistos como inválidos e inúteis.
3. Referências Bibliográficas
1
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Leis e práticas
discriminatórias e atos de violência cometidos contra pessoas por sua orientação sexual e
identidade de gênero, A/HRC/19/41, 17 de novembro de 2011, para. 57.
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2
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3
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desafio político da ortodoxia. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14 (Supl.1), 1998, p.
135-137.
4
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2007.
5
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deficiência. 2007. 136 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC,
Santa Cruz do Sul, 2007.
13
6
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7
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