Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AO INDIVÍDUO
Olinda
2023
GISELY BARROS PEREIRA
PROTEÇÃO PENAL
AO INDIVÍDUO
Olinda
2023
3. SUMÁRIO:
CAPA...............................................................................................1
CONTRA-CAPA...............................................................................2
SUMÁRIO.........................................................................................3
INTRODUÇÃO..................................................................................4
DESENVOLVIMENTO......................................................................5
CONCLUSÃO...................................................................................6
REFERÊNCIAS.................................................................................7
4. INTRODUÇÃO:
Esta pesquisa teve como objetivo mostrar as diferentes formas de violência existentes na
População LGBTQIA+, e mais especificamente, pessoas consideradas gays, lésbicas, bissexuais,
mulheres trans e travestis que se encontram no sistema prisional brasileiro, uma comunidade que está à
mercê há muito tempo, e foi isso que contribuiu para gerar inúmeros conflitos e problemas na
sociedade em geral. Ainda assim, se explica que abordar todas as pessoas que compõem a sigla acima
passa a ser uma tarefa quase impossível porque, como explicado há um preso na comunidade
LGBTQIA+ em evitar revelar sua verdadeira identidade a outros presos para não se tornar alvo de
violência. À luz do exposto em toda a pesquisa, há de ressaltar o já dito, o Brasil é o país que mais
mata pessoas LGBTQIA+ no mundo, questão completamente angustiante, não somente o “portar-se
homossexual” já sido considerado crime, atualmente, suas vidas são ceifadas desde cedo e suas lutas
ecoam por todas as esferas da sociedade. Igualmente, quando essa comunidade quando inserida nas
unidades prisionais esses pontos não apresentam características diferentes, visto que esse sistema, em
sua maior parte, não consegue garantir a dignidade do preso, quiçá do detento LGBTQIA+.
Apesar da existência do princípio da dignidade humana, inclusive, servindo de base para o
Estado Democrático de Direito, garantindo ao cidadão de quaisquer garantias existenciais mínimas,
desconsideram-se institutos responsável pela administração e execução do sistema de preservação da
dignidade humana e direitos inerentes ao condenado, causando violação Direitos humanos básicos.
Portanto, cabe ao Estado, em um todo, analisar as diretrizes do sistema penitenciário brasileiro que não
é capaz de cumprir o seu papel, qual seja, realizar a efetiva ressocialização e reintegração do apenado
na sociedade, garantindo a proteção da integridade física e psicológica de qualquer detento,
independentemente das características que compõem sua sexualidade.
7. REFERÊNCIAS: