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PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
SÃO LUÍS
2022
TÁSSYA NAZARÉ DE OLIVEIRA CANTANHEDE
SÃO LUÍS
2022
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO........................................................................ 4
2. PROBLEMATIZAÇÃO................................................................ 6
3. HIPÓTESE................................................................................... 8
4. OBJETIVOS............................................................................... 9
5. Objetivo Geral............................................................................. 9
6. Objetivo Específicos.................................................................. 9
7. JUSTIFICATIVA.......................................................................... 10
8. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................... 11
9. METODOLOGIA.......................................................................... 15
10. CRONOGRAMA........................................................................ 16
REFERENCIAS......................................................................... 17
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1 APRESENTAÇÃO
A história da comunidade surgiu a partir do movimento LGBT que teve início no ano
de 1969 em um bar chamado Stonewall Inn em Nova York, local onde ocorreu a primeira
revolta por conta da maneira que as pessoas eram tratadas por policiais e autoridades
devido as mesmas não se enquadrarem nas normas sociais impostas pela sociedade, o
momento deu início a paradas que se espalharam pelo mundo como forma de demonstrar
o orgulho gay que anteriormente eram vistas como ações pecaminosas e criminosas, essa
atitude movimentou diversos países pois neles haviam pessoas que também começaram
a lutar contra esta visão.
Embora o acontecimento tenha virado um marco histórico, outros episódios
ocorreram antes dele, no entanto não tiveram grande relevância. Podemos relatar a história
da comunidade se baseando em marcos que possibilitaram o conhecimento do desejo
sexual por pessoas do mesmo sexo como que ocorreram entre os sec. XVIII e XX que
inicialmente ocorreram em regiões isoladas que desencadearam no segundo momento que
foi chamado de movimento homófilo que movimentou países como a Suécia, Noruega,
EUA, França Inglaterra, que trariam uma nova perspectiva para o tema não tratando
meramente da relação homossexual mas também da possibilidade de amar uma pessoa
do mesmo sexo. Essas ações motivaram o terceiro episódio em favor da comunidade que
ilustrou o movimento de liberação gay que marcam a colocação do movimento em âmbito
nacional liderado por comunistas e militantes de esquerda radical.
A partir da década de 70 o movimento ganhou mais força, onde as pessoas
começaram a fazer ações e marchas em prol do reconhecimento social e respeito pela
classe, um marco histórico e de grande notoriedade foi a criação da fundação da Gay
Libertation Front, entidade de influência a militância homossexual que surgiu nos EUA e
que abriu caminho para outras ações similares em vários países. No Brasil o movimento
começou mais tardiamente onde a luta por direitos humanos de sexos diversos só aparece
na década de 80 com as aberturas democráticas que surgiram com o fim da ditadura, dando
início a uma nova perspectiva do que até então era visto com ações pecaminosas e
desaprovadas. Naquela época a mídia já abordava sobre temas polêmicos e os jornais já
começaram a influenciar as visões da sociedade, foi criado assim o jornal lampião de
esquina que surgiu em 1978 (FRY,1993), e que falava sobre “coisas de bixa” provocando
a censura e abordava sobre situações marginalizadas relacionadas a heterossexualidade.
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Até a década de 80 a comunidade era mal vista pelos órgãos governamentais, e a
luta dos membros era por aceitação e liberdade de expressão, no entanto neste período
eclodiu a chamada “peste gay” que atualmente é conhecida como AIDS, está eclosão gerou
um grande quantitativo de pessoas mortas e infectadas e se tornou um situação de
calamidade pública, onde o governo precisou se unir as entidade com a tentativa de criar
estratégias para combater a disseminação de doenças, como citado por (PARKER 2000).
Essas as ONGs passaram a tratar não apenas do movimento com o cunho social,
mas agora atuariam com o governo e associações que lutavam contra tabus e preconceitos
também existentes como por exemplo a associações de trabalhadores, negros e mulheres.
Com o passar do tempo as ações desenvolvidas em prol da saúde modificaram a
perspectiva do movimento e fizeram com que a organização da saúde modificasse a
característica do movimento retirando-a homossexualidade do catálogo de doença e
transformando em orientação individual ,Anteriormente a comunidade era conhecida como
comunidade LGBT mas houveram diversas características que surgiram através das
diferentes formas individuais de identificação, essa diversidade provocou a necessidade de
atribuir um nome que englobasse todos os indivíduos que se identificação com as ações
defendidas pela comunidade, atualmente o movimento é conhecido como LGBTQIA+ que
ganhou esse nome devido a tentativa de englobar o máximo de pessoas possíveis.
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2 PROBLEMATIZAÇÃO
A sociedade é um lugar onde abita a diversidade de pessoas , gêneros , etinas e
raças , assim neste contexto a pessoas com pensamentos e gostos diversificado a
comunidade LGBTQIA+ não seria diferente com o seu contexto histórico com o sofrimento
de homofobia e preconceitos em diversos ambientes como no acesso a saúde tanto privado
á pública , no então fica a importância do olhar para essa comunidade para o acesso á uma
necessidade básica que é solicitados á todos e com qualidade segundo a Política Nacional
de Humanização :
Tematizar a humanização da assistência abre, assim,
questões fundamentais que podem orientar a construção
das políticas em saúde. Humanizar é, então, ofertar
atendimentos de qualidade articulando os avanços
tecnológicos com acolhimento, com melhoria dos
ambientes de cuidado das condições de trabalho aos
profissionais.
3 HIPÓTESE
4.1 GERAL
4.2 ESPECÍFICOS
6 REFERENCIAL TEÓRICO
Diante disso a acesso dessa comunidade á saúde é bem reduzida e precária, por falta
de informações ou até mesmo por sofrer preconceitos aos atendimentos pois o despreparo
de profissionais para esses atendimentos é escasso assim mostra a que a saúde não está
ofertada como ordena no programa SUS o direito a todos e garantia da saúde integral e
equidade, sem nenhuma discriminação e desigualdade. com as dificuldades e a falta de
apoio até mesmo do âmbito familiar muitos se tornam moradores em situação de rua aqueles
que se identifica como mulher Trans acaba se pondo a prostituição se tornando uma
profissional do sexo onde dificulta o acesso ao mercado de trabalho, saúde, educação entre
outros.
O método para o objeto de estudo deste projeto será utilizado o materialismo histórico
dialético onde diante de sua totalidade e entende que os fenômenos não são estáticos,
sempre estão em movimento assim mediar as problemáticas e lutas que Lésbicas, Gays,
Trans, bissexuais passam em constante ao acesso a política de saúde pública.
A pesquisa bibliográfica será elaborada no intuito do melhor entendimento do objeto
geral tendo base em estudos de segundos autores para uma suposta nova análise para o
conhecimento da realidade assim dando enfoque a viabilização da vulnerabilidade exposta.
Para o melhor entendimento sobre a fragilização desse acesso será utilizado a pesquisa de
campo onde proporciona a sistematização de dados e a oferta de serviços assistências
fornecidas a essas pessoas assim conversando e apresentando questionamentos em
entrevista com as próprias, acompanhando instituições. na melhoria da realização do estudo
a pesquisa exploratória sucedera a familiarização do seu objeto de estudo com cotiando
dando possibilidade da viabilização dessas pessoas.
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8 CRONOGRAMA