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Desafio da Comunicação

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CONCEITUAÇÃO DA SIGLA LGBT+
LGBTfobia
É um fenômeno estrutural social, construído e
consolidado através de projetos da sociedade trazida pelo
colonialismo e do ser humano disseminados por
instituições para criar ideologia e cultura, possui impactos
em todas as áreas de vivência das pessoas,
principalmente na educação e formação do ser sociável,
que rebate na forma de vivências e sobrevivências no
lazer, no trabalho, na saúde e etc.
Da LGBTfobia a Cidadania, já!
A discriminação e o preconceito são sempre
atitudes negativas, contextualizadas, locais e
situadas, porém gozam de certa cumplicidade
social e de certo eco em determinados grupos
sociais”

(María Mercedes Gomez Brasil, 2010).


Raízes da Discriminação contra a
população LGBT:
PECADO

CRIME

DOENÇA
Orientação Sexual
• Orientação sexual enquanto desejo afetivo e/ou sexual entre pessoas
do mesmo sexo, pessoas de sexo oposto e pessoas de ambos os
sexos.

• LÉSBICAS / GAY / BISSEXUAIS / TRANSSEXUAL (LGBT+)


• NÃO é opção consciente.
• NÃO pode ser modificada por um ato de vontade;
• O que escolhemos ou não é demonstrar e viver a nossa orientação
sexual;
• O termo opção sexual está incorreto! Usa-se orientação/condição.
Sexualidade e Sexo

• É a forma de se relacionar e sentir. Tem haver com desejo, busca,


valores e crenças;
• A sexualidade humana é socialmente elaborada;
• A sexualidade humana saiu da esfera privada passando para a
pública;
• Sexo está relacionado ao ato sexual em si (transar) e a nossas
características biológicas;
• Entendemos que o sexo não determina por si só, a identidade de
gênero, e muito menos, a orientação sexual de uma pessoa.
Sexualidade: Um tema para (não) ser
discutido...
• Sexo e sexualidade ainda são um Tabu para muitos;
• Muitas dúvidas, poucas respostas;

Isso gera:

• Reprodução de mitos a respeito do sexo;


• Desconhecimento do próprio corpo;
• Desinformação sobre planejamento familiar e suas conseqüências;
• Discriminação vinculada a sexualidade;
Sexo Biológico

Conjunto de informações cromossômicas, órgãos genitais, capacidades


reprodutivas e características fisiológicas secundárias e hormonais que
distinguem as pessoas. Há também pessoas intersexuais, que podem
apresentar características de ambos os sexos .
Identidade de Gênero
• Expressão de uma identidade construída a partir de como a pessoa se
reconhece e/ou se apresenta, que pode corresponder ou não ao seu
corpo/sexo biológico;

• Embora a biologia classifique a espécie humana entre machos e


fêmeas, a maneira de ser homem e de ser mulher é expressa pela
cultura. Assim, homens e mulheres são produtos da realidade social e
não decorrência direta da anatomia de seus corpos.

• Ser macho ou fêmea é característica biológica;

• Ser homem ou mulher é uma construção social.


CISGÊNERO
Pessoa cuja identidade de gênero coincide com o sexo biológico.
Aquelas que são biologicamente mulheres e possuem identidade de
gênero feminina ou biologicamente homens e possuem identidade de
gênero masculina.

BINARIEDADE
O sistema binário engloba o que conhecemos, socialmente, por homem
e mulher. Essas duas classificações são colocadas como opostas,
fazendo com que o indivíduo só possa identificar-se com uma delas,
excluindo a outra imediatamente. Outros exemplos de classificações
binárias são: bom x mau; certo x errado.
TRANSEXUAL
Pessoa que possuí a identidade de gênero diferente do sexo biológico e de suas
atribuições socioculturais.
Em alguns casos pode, através de modificações corporais (hormonioterapia e/ou
cirurgia de redesignação sexual), exercer sua identidade de gênero de acordo com
seu bem-estar biopsicossocial.

TRAVESTI
Pessoa que nasce com sexo masculino e tem identidade de gênero feminina. A travesti
relaciona- se com o mundo no gênero feminino, mesmo sem apresentar o desejo de
fazer uma cirurgia de redesignação sexual é a expressão de uma figura feminina,
tendo como traço marcante a mistura de características masculinas e femininas em
um mesmo corpo.
Nome Social
• O nome social é aquele pelo qual as travestis e as pessoas trans preferem ser chamadas
cotidianamente, refletindo sua identidade de gênero, em contraposição aos nomes de
registro civil determinados no nascimento, com os quais não se identificam.

• O nome social deve ser empregado e respeitado tanto na forma verbal quanto na forma
escrita (em cadastros, formulários, listas de chamada, crachás, etc.), por todas as
pessoas e instituições, públicas e/ou privadas, como escolas, hospitais, unidades básicas
de saúde, centros de acolhida (albergues), bancos, estabelecimentos comerciais, entre
outros.

• Decreto n. 13.694, de 23 de julho de 2013 - Assegura às pessoas travestis e


transexuais a identificação pelo nome social em documentos de prestação de serviço
quando atendidas nos órgãos da Administração Pública direta e indireta, e dá outras
providências.
Carteira de Nome Social (CNS)
A carteira de nome social permite o reconhecimento de
transexuais e travestis pelo nome com o qual se identificam. O
documento é válido para tratamento nominal nos órgãos e
entidades da Administração Pública direta e indireta de Mato
Grosso do Sul. O direito foi assegurado pelo 
Decreto nº 13.694, de 23 de julho de 2013. 

Já o Decreto nº 13.954, de 06 de maio de 2014, estabeleceu  o


modelo padrão da Carteira de Identificação por Nome Social, de
que trata o Decreto nº 13.684, de 12 de julho de 2013.

Em 2021, a publicação no Diário Oficial do Estado do 


Decreto nº 15.677, de 19 de maio, estabeleceu os procedimentos
e os requisitos para a emissão de Carteira de Identificação por
Nome Social.
Em órgãos públicos federais, o Decreto Presidencial n. 8.727/16,
expressamente, estabelece a obrigação de respeito ao nome social e
ao reconhecimento da identidade de gênero das pessoas travestis e
transexuais, no âmbito da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional.

Já no Sistema Único de Saúde (SUS), o nome social é garantido pela


Portaria n. 182/2009 do Ministério da Saúde. Para constar o nome
social no cartão SUS, basta a solicitação em qualquer Unidade Básica
de Saúde (UBS).

O Conselho Nacional de Educação através da Resolução Nº 1, de 19 de


janeiro de 2018 garantiu uso do nome social de travestis e
transexuais nos registros escolares da educação básica.
AÇÃO DE ALTERAÇÃO DE NOME/SEXO NO REGISTRO CIVIL

Em março de 2018, o SFT reconheceu o direito da


pessoa transgênero que desejar, independente de
cirurgia de redesignação ou realização de tratamentos
hormonais, a substituição do pronome e gênero
diretamente no RCPN (Registro Civil de Pessoas
Naturais)
Inter-sexuais

• É a pessoa que nasceu fisicamente entre (inter) o sexo masculino e o


feminino, tendo parcial ou completamente desenvolvidos ambos os órgãos
sexuais, ou um predominando sobre o outro. No entanto, a ambigüidade
física das pessoas intersexo pode não ficar pelo aspecto visual dos
genitais.
A Homossexualidade/
Travestilidade através dos
séculos…

“ Não tenho dúvidas que venceremos.Mas a estrada é longa e cheio de


martírios monstruosos”.
Oscar Wilde
ATRAVÉS DOS SÉCULOS

• A Homossexualidade sempre acompanhou a história da


humanidade mas, como sabemos, a história tem ciclos de
evolução e destruição, e o tempo, sempre implacável fez
com que muita coisa perecesse.
• A homossexualidade, que, de acordo com pesquisas
antropológicas em sociedades pré-histórica, que havia
florescido entre nossos ancestrais hominídeos.
Niankh-Khnum e Khnum-Hotep

 A tumba foi descoberta pelo em 1964 na necrópole de Sacará, Egito.


Eles viveram  por volta de 2380 a 2320 a.C.
Homem pré-histórico homossexual ou homossexual ou transexual que
viveu entre 2.500 AC e 2.900 AC.
Políticas Públicas e Cidadania LGBT
COMISSÃO ESPECIAL PROCESSANTE LGBT

Decreto n. 15.334, de 19 de outubro de 2020.


Foi instituída para a apuração dos atos discriminatórios previstos na Lei nº
3.157, de 27 de Dezembro de 2005, que dispõe sobre as medidas de combate à
discriminação devido a orientação sexual no âmbito do Estado de Mato Grosso
do Sul e prevê sanções, será composta por 5 (cinco) integrantes designados pelo
Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, sendo 1 (um):

• I - da Subsecretaria de Políticas Públicas LGBT de Mato Grosso do Sul;


• II - da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul;
• III - da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul;
• IV - da Corregedoria - Geral do Estado; e
• V - do Conselho Estadual LGBT de Mato Grosso do Sul.
COMISSÃO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO A
VIOLÊNCIA - CEVLGBT

Decreto n. 15.334, de 19 de outubro de 2020.


CEVLGBT compete:
I - elaborar estratégias para prevenir, enfrentar e reduzir as diversas formas de violência
praticadas contra a população LGBT; II - assessorar os órgãos da Administração Direta, as
autarquias e as fundações do Poder Executivo Estadual sobre as temáticas relacionadas à
criminalização da homotransfobia e à Lei nº 3.157, de 27 de dezembro de 2005, que
“dispõe sobre as medidas de combate à discriminação devido a orientação sexual no
âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul”;
III - acompanhar a apuração das violações de direitos e as infrações penais cometidas
contra essa população.
CONSELHO ESTADUAL LGBT DO MATO GROSSO DO SUL –
CELGBT/MS

Decreto n. 14.979, de 16 de março de 2018

Tem a função de estabelecer e aprovar as diretrizes orientadoras de


implementação de políticas estaduais públicas destinadas às pessoas
que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, travestis e
transexuais – LGBT, em consonância com a Constituição Federal e om
convenções internacionais.
DECRETO Nº 15.679, DE 19 DE MAIO DE 2021.

29
BASE HISTÓRICA

⦿ Plano Estadual de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania LGBT (2011);


Deliberação CEDHU/MS n.04 de 9 de novembro de 2010.

⦿ Plano de ações e metas da Politica Estadual de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania
LGBT na Assistência Social (2012);
Deliberação CIB/MS N° 259, de 10 de dezembro de 2012.

⦿ 2º Plano Estadual de Promoção da Cidadania LGBT (2013);


Deliberação CEDS/MS n. 01, de 19 de julho de 2013.

⦿ 2º Plano Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos - LGBT (2016)

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OBJETIVOS

⦿ Orientar a execução das políticas públicas estaduais, bem como o combate às


desigualdades, ao preconceito e à discriminação por orientação sexual e identidade de
gênero;
⦿ Promover a cidadania e os direitos humanos LGBT+, primando pela intersetorialidade e
transversalidade na proposição e implementação dessas políticas;
⦿ Promover à população LGBT+ e os seus direitos fundamentais de inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, conforme preconiza o artigo
5º da Constituição Federal brasileira;
⦿ Promover à população LGBT+, a garantia dos seus direitos sociais e o acesso com
qualidade aos serviços públicos.

31
OBJETIVOS

⦿ Aperfeiçoar o marco normativo de proteção à população LGBT+


⦿ Construir e ampliar a rede de proteção e de atendimento a população
LGBT + vítima de violência;
⦿ Municipalizar as políticas públicas;

33
05 EIXOS

5
3
1

Defesa e Responsabilização Prevenção


Atendimento

Institucionalização e normatização Promoção de Direitos

2 4

34
21 METAS

Unidade gestora municipalPlano Municipal de Fluxo de atendimento da Fluxos e instrumentos de . Qualificação de


Relatórios sobre violência Transformação cultural na
das politicas públicas Políticas Públicas LGBT população LGBT+ denúncias - Lei Estadual nº LGBT servidores gestão
LGBT +. 3.157/2005

Captação de recursos Campanhas contra a Seminários municipais Calendário LGBT+ Redes sociais Páginas oficiais Conselho municipal
federais discriminação e/ou regionais

Política de Saúde Integral Exercício pleno da Reparação do direito Cultura Esporte


empregabilidade e
empreendedorismo LGBT+. cidadania violado

35
36
É crime!

A LGBTfobia foi equiparada ao crime de racismo (sendo


este previsto na Lei n.º 7.716/89, ocorrendo quando as
ofensas praticadas pelo autor atingem toda uma
coletividade, um número indeterminado de pessoas), após a
decisão do STF no MI (Mandado de Injunção) n° 4.733 e na
ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n°
26. Deste modo, o racismo também passou a ser configurado
quando envolvem atos homofóbicos e transfóbicos.
PROJETO QUALIFICA + GÊNERO, DIVERSIDADE SEXUAL E
POPULAÇÃO LGBT+

OBJETIVO
 Qualificar Servidores Públicos da área da Segurança Pública do Estado de Mato
Grosso do Sul em Gênero, Diversidade Sexual e População LGBT+

OBJETIVO ESPECÍFICO
 Qualificar servidores públicos do poder executivo das mais diversas áreas de
atuação, para que estes tenham condições de realizar uma escuta ativa das
demandas apresentadas pela população LGBT+ atendendo-as e/ou encaminhando
as com eficiência e, dessa maneira, atingir níveis elevados de eficácia;
 Alterar uma das principais barreiras existentes na esfera da administração pública,
a atitudinal;
 Potencializar as entregas direcionadas ao segmento.
.
Atividade Disciplina Curso Superior de Polícia Militar -2021
Edson Guardiano de Oliveira - TC PM
TC QOPM Guilherme Dantas Lopes
TC QOPM Guilherme Dantas Lopes
Atualizações no Sistema Integrado de Gestão Operacional – SIGO
Escola e LGBTfobia:
este binômio não combina
Diversidade Sexual na Escola
• É um tema que ainda gera muita polêmica quando
discutido na sala de aula.
• Muitas vezes, é discutido somente dentro do discurso
biológico;
• A sexualidade também é representada através da
reprodução e nesse sentido pela formação de uma
família constituída por um casal heterossexual, branco e
cristão
Diversidade Sexual na Escola
• Um fator que também leva professores/as a não
discutirem a sexualidade dentro da sala de aula é
o fato de que esses acreditam que a família é que
é responsável por esta discussão.
• Deve haver uma interação escola-família para
problematizar o tema sexualidade.
Diversidade Sexual na Escola
• A sexualidade não deveria ser negada uma vez que essa
está dentro da escola o tempo todo, “nas conversas dos
estudantes, ela está nos grafites dos banheiros, nas
piadas e brincadeiras, nas aproximações afetivas, nos
namoros; e não apenas aí, as questões referentes à
sexualidade estão também de fato nas salas de aula -
assumidamente ou não - nas falas e atitudes dos
professores e estudantes” (LOURO, 1997, p.131).
Onde está a LGBTfobia na Escola?
• Livros didáticos
• Currículos
• Relações pedagógicas
• Chamada
• Brincadeiras e piadas “inofensivas”
• Bilhetes, carteiras, quadras, banheiros, redes
sociais;Brigas e omissão
• Rotinas: ameaças, humilhações,
intimidações, marginalização, exclusão...
POSTURA DO ORIENTADOR
• Bem Informado.
• Informações claras, objetivas e científicas;
• Base nas políticas de saúde, direitos
humanos, juventude, mulheres;
• Relação conteúdo – interesse dos
adolescentes;
• Favorecer formação adolescente responsável
com sua saúde e sexualidade;
• Discutir posturas, crenças, tabus,
preconceitos;
• Jamais invadir intimidade dos alunos ou sua
própria;
• Encorajar a buscar ajuda quando necessário.
Política Nacional de Saúde Integral LGBT

Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011- Ministério


da Saúde
OBJETIVOS
II - ampliar o acesso da população LGBT aos serviços de saúde do
SUS, garantindo às pessoas o respeito e a prestação de serviços
de saúde com qualidade e resolução de suas demandas e
necessidades;

III - qualificar a rede de serviços do SUS para a atenção e o


cuidado integral à saúde da população LGBT;

XVI - atuar na eliminação do preconceito e da discriminação da


população LGBT nos serviços de saúde;
XVII - garantir o uso do nome social de travestis e transexuais, de
acordo com a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde;

XIX - promover o respeito à população LGBT em todos os serviços


do SUS;
COMITÊ TÉCNICO DE SAÚDE INTEGRAL
DA POPULAÇÃO LGBT
Instituído pela Resolução nº 82/SES Campo Grande, 21 de
dezembro de 2020.

Com atribuição principal de:


●Elaborar, acompanhar e monitorar a implantação e a
implementação da Política Estadual de Saúde Integral de
LGBT, com vistas a garantir a equidade na atenção à saúde
para esses grupos populacionais;
Desafios
1. - Ampliação com qualidade do acesso à população LGBT nos
serviços de saúde;

• - Reconhecimento da LGBTfobia como determinante social em


saúde;

• - Acolhimento;

 - Coleta/Registro de Informações e identificação de necessidades.


Linha do Tempo
Legislação Estadual LGBT+ de
MS
Decreto nº 12.212, de 18 de
Lei nº 1.592, de 20 de julho de 1995; dezembro de 2006;
“Dispõe sobre a obrigatoriedade de “Regulamenta a Lei nº 3.157, de
incluir a matéria Orientação Sexual 27 de dezembro de 2005, que
nos currículos de 5º a 6º série do dispõe sobre as medidas de
ensino fundamental das Escolas
Estaduais. ”
combate à discriminação devido
a orientação sexual no âmbito do
Estado de Mato Grosso do Sul. ”

Lei nº 3.416, de 4 de setembro de 2007;


Lei nº 3.157, de 27 de dezembro de 2005; “Altera os dispositivos da Lei nº 3.157, que
“Dispõe sobre. as medidas de combate à dispõe sobre a obrigatoriedade da disciplina de
discriminação devida a orientação sexual Relações de Gênero no conteúdo curricular
no âmbito do Estado de Mato Grosso do dos cursos de formação de Policiais Civis e
Sul ” Militares e Bombeiros Militares,
acrescentando a disciplina de combate à
homofobia. ”
Lei nº 3.591, de 9 de dezembro de 2008;
Decreto “E” nº 16, de 11 de março de 2008; “Altera dispositivo da Lei nº 3.150, de 22
“Convoca a I Conferência Estadual de Gays, de dezembro de 2005, que dispõe sobre o
Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, e dá regime de previdência social do Estado de
outras providências. ” Mato Grosso do sul. ” (Concessão de
pensão aos beneficiários de pessoas em
relacionamentos homoafetivos)

Decreto “E” nº 23, de 16 de abril de 2008; Lei nº 4.031, de 26 de maio de 2011;


“Homologa o proposto na I Conferência “Institui o Dia Estadual de Combate à
Estadual de Gays, Lésbicas, Bissexuais, homofobia em Mato Grosso do Sul. ”
Travestis e Transexuais. ”
Lei nº 4.271, 26 de novembro de
2012;
“Veda qualquer forma de
Decreto “E” nº 14 de junho de 2011; discriminação no acesso aos
“Dispões sobre a convocação da II Conferência Estadual de
Políticas Públicas e Direitos e Humanos da população de elevadores de todos os edifícios
Lésbicas, Bissexuais, Gays, Travestis e Transexuais (LGBT).” públicos ou particulares, comerciais,
industriais e residenciais
multifamiliares existentes no Estado
de Mato Grosso do Sul. ”

Decreto nº 13.266, de 21 de setembro Provimento nº 80, de 25 de março de 2013;


de 2011; “Regulamentação do registro de
“Institui o Conselho Estadual da Homoparentalidade e casamento civil
Diversidade Sexual, e dá outras Homoafetivo. ”
providências. ”
Decreto nº 13.684, de 12 de julho de 2013;  
“Uniformiza os procedimentos do registro de Resolução SETAS nº 141, de 3 de maio de 2014;
casamento homoafetivo no âmbito do Estado de “Estabelece procedimentos para a confecção e
entrega de Identificação por Nome Social. ”
Mato Grosso do Sul. ”

Decreto nº 13.954, de 6 de maio de 2014; Lei Nº 4.982, DE 14 DE MARÇO DE 2017;


“Estabelece o modelo padrão da carteira ”Altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 4.640, de
de identificação por nome social. ” 24 de dezembro de 2014, que reorganiza a
Estrutura Básica do Poder Executivo do Estado de
Mato Grosso do Sul, e dá outras providências.
Lei nº 5.304, de 21 de dezembro de
Decreto nº 14.970, de 16 de março de 2018; 2018;
“Reorganiza o Conselho Estadual LGBT do “Reorganiza a Estrutura Básica de
Estado de Mato Grosso do Sul (CELGBT/MS). poder executivo do Estado de Mato
“ Grosso do Sul. “
(CRIAÇÃO DA SUBLGBT – MS)

RESOLUÇÃO/SED nº 3.443, de 17 de
abril de 2018; Decreto nº 15.237, de 30 de maio de 2019;
“Dispõe sobre o uso e o registro do nome “Altera a redação de dispositivos do Decreto n.
social e o reconhecimento da identidade
14.970, de 16 de março de 2018, que reorganiza o
de gênero de pessoas travestis e
transexuais nos documentos escolares, e Conselho Estadual LGBT de Mato Grosso do Sul
dá outras providências.”
(CELGBT/MS), e dá outras providências. “
Decreto nº 15.334, de 19 de outubro de
2020; Instrução Normativa SAS nº 01/2021 de 17 de
“Institui a Comissão Estadual de maio de 2021;
Enfrentamento à Violência contra a “Estabelece os parâmetros para acolhimento
de adolescentes que se identificam como
População de Lésbicas, Gays, Travestis e LGBT+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Transexuais (CEVLGBT); dispõe sobre Travestis, transexuais ou com outras
a composição e o funcionamento da orientações sexuais e identidades de gênero
Comissão Especial Processante LGBT não contempladas pela sigla), em atendimento
pelo sistema de socioeducativo no âmbito do
(CEPLGBT), e dá outras providências. “ Estado de Mato Grosso do Sul. “

Portaria AGEPEN nº 19, de 17 de


maio de 2021;
Resolução nº 82/SES, de 21 de dezembro de “Estabelece os parâmetros para
2020; acolhimento de pessoas que se
“Instituir o Comitê Técnico de Saúde Integral identificam como LGBT+ (Lésbicas,
da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais e
Gays, Bissexuais, Travestis,
Transexuais (Comitê Técnico LGBT), no
âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, para
Transexuais ou com outras
subsidiar o avanço da Equidade na Atenção à orientações sexuais e identidades de
Saúde da População LGBT, combate à gênero não contempladas pela sigla),
Homofobia e dar outras providências. “ em privação de liberdade no âmbito
do Estado de Mato Grosso do Sul. ”
Decreto nº 15.677, de 19 de maio de Decreto nº 15.679, de 19 de maio de
2021; 2021;
“Estabelece critérios para a emissão “Institui o Programa Estadual de
da Carteira de Identificação por Nome Cidadania LGBT+ (PECLGBT+) no
Social de que trata o Decreto n. âmbito do Estado de Mato Grosso do
13.684, de 12 de julho de 2013, e dá Sul. “
outras providências. “

Decreto nº 15.678, de 19 de maio de 2021; Decreto nº 15.742, de 10 de agosto de 2021;


“Institui o Pacto Estadual de
Enfrentamento à Violência LGBTfóbica
“Dispõe sobre a composição e
no âmbito do Estado de Mato Grosso do funcionamento da Comissão Especial
Sul. “ Processante LGBT (CEPLGBT).“
 
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