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CONCEITUAÇÃO DA SIGLA LGBT+
LGBTfobia
É um fenômeno estrutural social, construído e
consolidado através de projetos da sociedade trazida pelo
colonialismo e do ser humano disseminados por
instituições para criar ideologia e cultura, possui impactos
em todas as áreas de vivência das pessoas,
principalmente na educação e formação do ser sociável,
que rebate na forma de vivências e sobrevivências no
lazer, no trabalho, na saúde e etc.
Da LGBTfobia a Cidadania, já!
A discriminação e o preconceito são sempre
atitudes negativas, contextualizadas, locais e
situadas, porém gozam de certa cumplicidade
social e de certo eco em determinados grupos
sociais”
CRIME
DOENÇA
Orientação Sexual
• Orientação sexual enquanto desejo afetivo e/ou sexual entre pessoas
do mesmo sexo, pessoas de sexo oposto e pessoas de ambos os
sexos.
Isso gera:
BINARIEDADE
O sistema binário engloba o que conhecemos, socialmente, por homem
e mulher. Essas duas classificações são colocadas como opostas,
fazendo com que o indivíduo só possa identificar-se com uma delas,
excluindo a outra imediatamente. Outros exemplos de classificações
binárias são: bom x mau; certo x errado.
TRANSEXUAL
Pessoa que possuí a identidade de gênero diferente do sexo biológico e de suas
atribuições socioculturais.
Em alguns casos pode, através de modificações corporais (hormonioterapia e/ou
cirurgia de redesignação sexual), exercer sua identidade de gênero de acordo com
seu bem-estar biopsicossocial.
TRAVESTI
Pessoa que nasce com sexo masculino e tem identidade de gênero feminina. A travesti
relaciona- se com o mundo no gênero feminino, mesmo sem apresentar o desejo de
fazer uma cirurgia de redesignação sexual é a expressão de uma figura feminina,
tendo como traço marcante a mistura de características masculinas e femininas em
um mesmo corpo.
Nome Social
• O nome social é aquele pelo qual as travestis e as pessoas trans preferem ser chamadas
cotidianamente, refletindo sua identidade de gênero, em contraposição aos nomes de
registro civil determinados no nascimento, com os quais não se identificam.
• O nome social deve ser empregado e respeitado tanto na forma verbal quanto na forma
escrita (em cadastros, formulários, listas de chamada, crachás, etc.), por todas as
pessoas e instituições, públicas e/ou privadas, como escolas, hospitais, unidades básicas
de saúde, centros de acolhida (albergues), bancos, estabelecimentos comerciais, entre
outros.
29
BASE HISTÓRICA
⦿ Plano de ações e metas da Politica Estadual de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania
LGBT na Assistência Social (2012);
Deliberação CIB/MS N° 259, de 10 de dezembro de 2012.
30
OBJETIVOS
31
OBJETIVOS
33
05 EIXOS
5
3
1
2 4
34
21 METAS
Captação de recursos Campanhas contra a Seminários municipais Calendário LGBT+ Redes sociais Páginas oficiais Conselho municipal
federais discriminação e/ou regionais
35
36
É crime!
OBJETIVO
Qualificar Servidores Públicos da área da Segurança Pública do Estado de Mato
Grosso do Sul em Gênero, Diversidade Sexual e População LGBT+
OBJETIVO ESPECÍFICO
Qualificar servidores públicos do poder executivo das mais diversas áreas de
atuação, para que estes tenham condições de realizar uma escuta ativa das
demandas apresentadas pela população LGBT+ atendendo-as e/ou encaminhando
as com eficiência e, dessa maneira, atingir níveis elevados de eficácia;
Alterar uma das principais barreiras existentes na esfera da administração pública,
a atitudinal;
Potencializar as entregas direcionadas ao segmento.
.
Atividade Disciplina Curso Superior de Polícia Militar -2021
Edson Guardiano de Oliveira - TC PM
TC QOPM Guilherme Dantas Lopes
TC QOPM Guilherme Dantas Lopes
Atualizações no Sistema Integrado de Gestão Operacional – SIGO
Escola e LGBTfobia:
este binômio não combina
Diversidade Sexual na Escola
• É um tema que ainda gera muita polêmica quando
discutido na sala de aula.
• Muitas vezes, é discutido somente dentro do discurso
biológico;
• A sexualidade também é representada através da
reprodução e nesse sentido pela formação de uma
família constituída por um casal heterossexual, branco e
cristão
Diversidade Sexual na Escola
• Um fator que também leva professores/as a não
discutirem a sexualidade dentro da sala de aula é
o fato de que esses acreditam que a família é que
é responsável por esta discussão.
• Deve haver uma interação escola-família para
problematizar o tema sexualidade.
Diversidade Sexual na Escola
• A sexualidade não deveria ser negada uma vez que essa
está dentro da escola o tempo todo, “nas conversas dos
estudantes, ela está nos grafites dos banheiros, nas
piadas e brincadeiras, nas aproximações afetivas, nos
namoros; e não apenas aí, as questões referentes à
sexualidade estão também de fato nas salas de aula -
assumidamente ou não - nas falas e atitudes dos
professores e estudantes” (LOURO, 1997, p.131).
Onde está a LGBTfobia na Escola?
• Livros didáticos
• Currículos
• Relações pedagógicas
• Chamada
• Brincadeiras e piadas “inofensivas”
• Bilhetes, carteiras, quadras, banheiros, redes
sociais;Brigas e omissão
• Rotinas: ameaças, humilhações,
intimidações, marginalização, exclusão...
POSTURA DO ORIENTADOR
• Bem Informado.
• Informações claras, objetivas e científicas;
• Base nas políticas de saúde, direitos
humanos, juventude, mulheres;
• Relação conteúdo – interesse dos
adolescentes;
• Favorecer formação adolescente responsável
com sua saúde e sexualidade;
• Discutir posturas, crenças, tabus,
preconceitos;
• Jamais invadir intimidade dos alunos ou sua
própria;
• Encorajar a buscar ajuda quando necessário.
Política Nacional de Saúde Integral LGBT
• - Acolhimento;
RESOLUÇÃO/SED nº 3.443, de 17 de
abril de 2018; Decreto nº 15.237, de 30 de maio de 2019;
“Dispõe sobre o uso e o registro do nome “Altera a redação de dispositivos do Decreto n.
social e o reconhecimento da identidade
14.970, de 16 de março de 2018, que reorganiza o
de gênero de pessoas travestis e
transexuais nos documentos escolares, e Conselho Estadual LGBT de Mato Grosso do Sul
dá outras providências.”
(CELGBT/MS), e dá outras providências. “
Decreto nº 15.334, de 19 de outubro de
2020; Instrução Normativa SAS nº 01/2021 de 17 de
“Institui a Comissão Estadual de maio de 2021;
Enfrentamento à Violência contra a “Estabelece os parâmetros para acolhimento
de adolescentes que se identificam como
População de Lésbicas, Gays, Travestis e LGBT+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Transexuais (CEVLGBT); dispõe sobre Travestis, transexuais ou com outras
a composição e o funcionamento da orientações sexuais e identidades de gênero
Comissão Especial Processante LGBT não contempladas pela sigla), em atendimento
pelo sistema de socioeducativo no âmbito do
(CEPLGBT), e dá outras providências. “ Estado de Mato Grosso do Sul. “
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Leonardo Bastos
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