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O ORGULHO LGBTQIAP+
Junho mês do
orgulho
Tudo começou quando a polícia invandiu
a Stonewall Inn, tradicional bar gay e
prenderam vários frequentadores, em
especial travestis e drag queens. Nos
cinco dias seguintes, houve uma série de
protestos na frente do Stonewall contra a
violência contra as pessoas LGBTQIA+ e,
desde então, o mês reforça toda
diversidade e luta da comunidade.
A Primeira
Parada do
Orgulho
nos EUA ocorreu em 1970
Orientação
Sexual
Identidade
Quem me atrai
de Gênero
Quem eu sou, como me percebo
Cisgênero Transgênero
Se identifica com o sexo biológico Não se identifica com o sexo
biológico
Binário Não Binário
Se identifica como masculino ou
Não se identifica nem masculino
feminino
nem feminino
Fluido
Por que
tantas letras?
As letras, além de identificar e dar
protagonismo a diferentes pessoas,
também auxila na criação de políticas
públicas para todes.
Lésbica
Mulheres que se atraem por
mulheres.
Gay
Homens que se atraem por homens
Bissexuais
Pessoas que se atraem por homens
e mulheres
Transgêneros
Ou Travestis
Pessoas que transcenderam a fronteira do
gênero imposto ao nascer.
Não se identifica com o gênero biológico.
Queer
Todes fora do "padrão" hetero
cisnormativo
Intersexo
Pessoa que nasceu biologicamente
com uma variação genética, diferente
de XX ou XY
Assexual
Pessoas que sentem pouca ou
nenhuma atração sexual
Panssexual
Pessoas que se atraem por pessoas
independente do gênero
+
A diversidade pode ir além
Nome Social
Nome pelo qual a pessoa se reconhece
e quer ser tratada. É direito de todes e
dever dos demais. Deve constar em
todos os registros do serviço de saúde
cartão do sus, documentos, receitas e
quaisquer formulários utilizados.
Pronomes
Podem ser Masculinos, Femininos ou Neutros
Ela, Dela, Toda
Ele, Dele, Todo
Elu/Ile, Delu, Tode
Com
quer o você
q
te ch ue eu
ame?
Esta na Lei!
Portaria 675/MS/GM de 30 de março
de 2006. Carta dos usuários no SUS.
(BRASIL, 2009), artigo 4° , inciso 1 Uso
do nome social
Comunicação acolhedora
- Não pressupor heterossexualidade do usuário;
-Não pressupor equivalência entre sexo e gênero, ou seja,
cisgenereidade;
-Superar visões cristalizadas, (como por exemplo “toda mulher
trans é profissional do sexo, ou toda pessoa trans tem HIV);
-Reconhecer valor e potência na PESSOA TRANS (não vitimizar)
-Perguntar ao usuário sobre sua identidade de gênero, ou sua
orientação sexual e uso do nome social;
- Construir na relação com o usuário um itinerário de CUIDADO
INTEGRAL.
O acolhimento
e respeito faz
toda diferença
Vamos Juntes
Obrigada
Beatriz de Almeida