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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................4
1.1. Objectivos gerais do estudo:........................................................................................................4
1.2. Objetivos específicos:..................................................................................................................4
2. LEI PESSOAL E REGULADORA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS...........................................5
A) Noção, âmbito e determinação da lei pessoal............................................................................5
Noção e alcance da lei pessoal..........................................................................................................5
B) Âmbito da lei Pessoal...................................................................................................................6
C) Determinação da lei pessoal - em geral......................................................................................8
D) Determinação da lei pessoal do apátrida...................................................................................9
2.1. LEI REGULADORA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS.............................................................10
 Quanto à declaração negocial:...............................................................................................10
 Quanto à forma:.....................................................................................................................10
 Quanto à representação orgânica:.........................................................................................11
 Quanto à representação voluntária:......................................................................................11
 Quanto à prescrição e caducidade:........................................................................................11
3. CONCLUSÃO................................................................................................................................12
4. BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................13

3
1. INTRODUÇÃO

Muito se discute sobre o objeto do Direito Internacional Privado. A primeira consideração se


refere aos elementos de conexão. Estes são a característica que qualifica certa relação jurídica
como internacional, ou seja, ligam uma lide ao direito de dois ou mais países.

“O regime jurídico da nacionalidade tangencia várias disciplinas do direito, notadamente o


direito constitucional, o direito internacional público e o direito internacional privado.”
(RECHSTEINER, 2008, p. 25)

Enquanto elemento de conexão, a nacionalidade vem perdendo seu prestígio, sendo


paulatinamente substituída pelos modernos elementos de conexão domicílio e residência
habitual. No entanto, tal substituição não se deu por completo, sendo ainda observado o
elemento de conexão nacionalidade em alguns ordenamentos.

Como elemento de conexão, a nacionalidade é objeto de estudo do direito internacional


privado.  Logo, para efeito desta disciplina, regime jurídico da nacionalidade somente será
observado quando relacionar-se com a determinação do direito aplicável a uma relação
jurídica com conexão internacional, fugindo do estudo desta disciplina, portanto, as demais
questões referentes à nacionalidade.

1.1. Objectivos gerais do estudo:


Estudar sobre a Lei pessoal e reguladora dos negócios jurídicos.

1.2. Objetivos específicos:


Falar da Noção, âmbito e determinação da lei pessoal

Inteirar da lei reguladora dos negócios jurídicos

Por termo dar a Conclusão.

Portanto, a metodologia utilizada para a abordagem do trabalho foi à qualitativa-descritiva


que foi desenvolvida a partir das formas de elementosde conexão no âmbitoda lei pessoa no
negóciosjuridico no plano internacional das relações jurídico-privados. O método usado na
elaboração do trabalho, é o Bibliográfico, e a constante pesquisa de informação na internet na
consulta para a elaboração do presente trabalho.

4
2. LEI PESSOAL E REGULADORA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS

A) Noção, âmbito e determinação da lei pessoal

Noção e alcance da lei pessoal

Perante o Direito de Conflitos português, é lei pessoal a que rege o conjunto de matérias
definido no art. 25. CC,com os aditamentos e desvios introduzidos pelos preceitos seguintes.

Este conjunto de matérias é frequentemente designado como "matérias do estatuto pessoal". É


neste contexto que a expressão "estatuto pessoal,' é utilizada no n.o 2 do art.18.' CC. O
estatuto pessoal náo ê, porém, um âmbito de matérias, mas o conjunto das proposições
jurídico-materiais que são chamadas, pelas normas de conflitos relevantes, a título de lei
pessoal.

A lei pessoal é, em princípio, a da nacionalidade do indivíduo (art. 31.'/1 CC). Mas não deve
confundir-se a lei pessoal com a lei da nacionalidade. A lei pessoal não é definida por um
elemento de conexão, mas por um conjunto de matérias. A lei da nacionalidade pode ser
chamada a outro título, como se verifica, em sede de responsabilidade extracontratual, perante
o art- 45./3 CC. E a lei pessoal é, em certos casos, a lei da residência habitual (arts.32./l e
52./2/I. parte), a lei do país com o qual a vida familiar se ache mais estreitamente conexa (art.
52/2/.2 parte) e a lei da primeira residência conjugal (art. 53 ./2/.2. parte).

Observe-se, no entanto, que no art. 17./2 CC a expressão “lei pessoal" é empregue numa
acepção mais restrita. Perante este preceito só é lei pessoal aquela que, além de reger matéria
do estatuto pessoal, seja individualizada pelo elemento de conexão nacionalidade (supra S 37
B).

O que caracteriza as matérias do estatuto pessoal? Trata-se de estados, qualidades ou


situações que "por afectarem a pessoa na totalidade da sua esfera jurídica, ou um sector
importante dela, o legislador de conflitos entendeu submeter a uma legislação definida em
função dos sujeitos de tais estados, qualidades ou situações"1

1
Cf. ISABEL DE MAGALHÃES COLLACO [1970: 12 e seg.].
5
Esta noção de lei pessoal tem subjacentes duas ideias rectoras do Direito de Conflitos: o
princípio da conexão mais estreita e o princípio da personalidade dos indivíduos ($ 17 C).

Segundo o princípio da conexão mais estreita, que é a mais geral das directrizes do Direito
Internacional Privado ao nível da escolha das conexões, deve ser aplicada a lei com que a
pessoa ou pessoas em causa estão mais intimamente ligadas ou familiarizadas. Este princípio
ganha especial importância nas matérias que afectam a totalidade ou uma parte importante da
esfera jurídica das pessoas, ligando-se ao princípio da personalidade dos indivíduos.

O princípio da personalidade dos indivíduos manifesta-se desde logo no Direito Civil, na


primazia sistemática das matérias relativas às qualidades jurídicas das pessoas singulares e
aos direitos de personalidade de que gozam. Esta colocação sistemática, além de corresponder
a razões de conveniência prática, exprime a importância atribuída à personalidade dos
indivíduos e à sua tutela. A transposição desta sistemática para o Direito de Conflitos traduz a
manifestação do mesmo princípio ao nível do Direito de Conflitos. A este nível o princípio
postula que certas qualidades e situações jurídicas são "atributos ou irradiações substanciais"
da pessoa humana, que toda a ordem jurídica deve reconhecer na sua identidade essencial,
onde quer que ela se manifestel2. Na expressão de HAROLDO VALADÃO "...o Direito
Internacional Privado é o anjo da guarda do ser humano em suas viagens através do espaço" e
tem a "esplendente missão" de "assegurar a continuidade espacial, e, pois, também, temporal,
da personalidade humana"3.

Da conjunção destas duas ideias rectoras resulta que a lei pessoal tem de ser individualizada
por um elemento de conexão que exprima uma ligação íntima e estável com a pessoa ou
pessoas em causa. Chega-se assim a uma delimitação dos elementos de conexão que podem
ser relevantes em matéria de estatuto pessoal: a nacionalidade, o domicílio e a residência
habitual. Estas considerações já não permitem optar em definitivo po um destes elementos de
conexão. Nesta opção têm de entrar outras considerações, como adiante veremos.

B) Âmbito da lei Pessoal


Há divergencias entre os sistemas nacionais não só quanto à delimitação das matérias dos
estatuto pessoal mas também quanto à própria relevância das noções de lei pessoal e do
estatuto pessoal.

2
FERRER CORREIA [1975: 118]. Ver ainda ASCENSÃO SILVA [2006: 552 e segs.].
3
I, prefácio à l.' ed., VII e seg. O autor, porém, encara criticamente a noção de "lei pessoal" - cf. II 4.
6
Por forma geral, pode dizer-se que enquanto nos sistemas da família romanogermanica, que
na sua maioria seguem o princípio da nacionalidade, estas noções continuam a ser
importantes, nos ordenamentos do common law elas não constituem categorias normativas e
são pouco utilizados pela doutrina. Quando se diz que os sistemas do Common Law adoptam
o princípio do domicílio em matéria que, em sistemas como o nosso, é regido pela lei pessoal,
está nesses sistemas submetido à lei do domicílio.

O âmbito de aplicação reconhecido pelos sistemas da família romanogermanica à lei pessoal é


tendencialmente mais extenso que o atribuído à lei do domicílio pelos sistemas do Common
Law. Mas também se registam diferenças importantes entre os sistemas referidos em primeiro
lugar. É o que se verifica designadamente em matéria de sucessões por morte. Enquanto os
Direitos Português, alemão, espanhol e italiano submetem o conjunto da sucessão à lei
pessoal, os Direitos belga e francês, que adoptam o princípio da nacionalidade em matéria de
estatuto pessoal, submetam a sucessão dos bens móveis à lei do domicílio e a sucessão dos
bens imóveis à lei da situação (à semelhança dos sistemas do Common Law)4.

Perante o Direito Português , já se assinalou que o conjunto de matérias regido pela lei pessoal
se encontra definido no art. 25. CC com os desvios introduzidos pelos preceitos seguintes.

O art. 25. Enumera o “estado dos indivíduos, a capacidade das pessoas, as relações de família
e as sucessões por morte”. A estas matérias somam-se, nos termos dos artigos seguintes, o
início e termo da personalidade jurídica (art. 26.), os direitos de personalidade(art. 27.) e a
tutela e institutos análogos (art.30.).

São ainda de incluir no âmbito da lei pessoal outras matérias que forem análogas às que se
encontram previstas nos arts. 25 e segs. É o caso dos efeitos da ausência sobre a capacidade
genérica de gozo ou sobre a própria personalidade jurídica.

As relações de familia e as sucessões por morte são objecto de disposições especiais que
constam das Subsecções V e VI. Da relação de especialidade que assim se estabelece resulta
que se certa questão relativa a relações de família ou sucessões por morte não puder ser
reconduzida a uma das disposições especiais, há-de entender-se que está submetida à regra
geral que resulta da conjugação do art. 25. Com o art. 31./ ou com o art. 32. CC.

4
Isto significa, Segundo o entendimento dominante, que as sucessões estão excluídasdo estatuto pessoal – cf.
BATIFFOL/LAGARDE [1993: 460]. O Códigobelga de Direito Internacional Privado, de 2004, introduz
limitações importantesao princípioda nacionalidade, e submete a sucessão mobiliária ao Direito da última
residência habiual do autor da sucessão (art. 78./1).
7
C) Determinação da lei pessoal - em geral
A controvérsia sobre a determinação da lei pessoal remonta à escola estatutária. Com efeito,
os estatutários hesitaram entre a aplicação da lei da origem ou da lei do domicílio . No século
XIX, SAVIGNY propugnou pelo princípio do domicílio, com apelo à ideia de “submissão
voluntária” das pessoas à lei do seu domicílio. O princípio da nacionalidade, já consagrado no
Código Civil francês, foi defendido por MANCINI, co base no Direito Internacional Público.
Segundo este autor, a nacionalidade constitui o fundamento e o limite da aplicação do Direito
de cada Estado, porque as leis que cada Estado edita seriam concebidas para os seus
nacionais.

A divisão persiste hoje.

A maioria dos sistemas da Europa continetal segue o princípio da nacionalidade. Nas


codificações mais recentes realizadas na Europa continental verifica-se que o princípio da
nacionalidade foi mantido pela Lei alemã de 1986, pela Lei romena de 1992, pela Lei italiana
de 1995, pela Lei do Liechtenstein de 1996 e pelo Código belga de Direito Internacional
Privado de 2004, embora neste caso com grandes concessões à residência habitual5. Já na Lei
suíça de 1987 triunfou o princípio do domicílio.

O princípio do domicílio domina entre os sistemas do Common Law e nos Estados da


América do Sul6.

Nas Convenções da Haia mais recentes tem-se procurado conciliar ambos os princípios,
através de uma articulação entre as conexões lei da residência habitual e lei da nacionalidade 7.
A tendência para atribuir um papel de maior importância à residência habitual é acompanhada
de certas qualificações deste elemento de conexão, de uma cláusula de excepção e da
relevância da autonomia da vontade8.

D) Determinação da lei pessoal do apátrida


O princípio da nacionalidade é inaplicável aos apátridas. Perante falta de conteúdo concreto
do elemento de conexão nacionalidade, o art. 32. CC estabelece que a lei pessoal do apátrida é
5
Ver FALLON [2004: 826-827].
6
Ver Diego FERNANDEZ ARROVO – “Personas fisicas”, in Derecho Internacional Privado de los Estados del
Mercosur, org. FERNANDEZ ARROYO, Buenos Aires, 2003, 505 e segs. É em todo caso de assinalar que estes
sistemas divergem consideravelmente quanto ao conceito de domicílio relevante para o Direito de Conflitos. O
princípio do domicílio também foi acolhido nos atrs. 3083 e segs. Do Código Civil do Quebeque.
7
Ver VON OVERBECK [1992: 72 e segs.].
8
Ver BASEDOW/DIEHL-LEINSTNER [40 e segs.].
8
a do lugar onde ele tiver a sua residência habitual ou, sendo menor ou interdito, o seu
domicílio legal (n. 1); na falta de residência habitual recorre-se à lei da residência ocasional
(n. 2 e art. 82./2 CC).

Da conjugação dos arts.31./1 e 32. CC resulta uma conexão subsidiária. A lei pessoal é a da
nacionalidade, na falta de nacionalidade, a da residência habitual e, na falta desta, a da
residência occasional.

A solução estabelecida na falta de residência habitual é criticavel e contrária as exigências que


a conexão deve satisfazer em matéria de estatuto pessoal. Seria preferível que se recorrese à
lei do País com o qual o apátrida apresenta a conexão mais estreita (tendo especialmente em
conta a sua inserção num determinado meio sócio-cultural).

No art. 32./1 coexistem dois elementos de conexão: a residência habitual e domicílio legal.
Esta coexistência pode geral dificuldades em dois casos:

- o apátrida é maior segundo a lei da residência habitual mas há um Estado que o considera
menor ou interdito e legalmente domiciliado no seu território;

- o apatrida é menor à face da lei da residência habitual e não há nenhum Estado que o
considere menor e legalmente domiciliado.

Para a resolução destas dificuladade deve atender-se a duas considerações. Primeiro, a


residência habitual exprime uma laço mais significativo que o domicílio legal. Segundo,
ajusta-se mal ao nosso sistema tratar como menor um apátrida que é maior à face da
residência habitual. Com efeito, o nosso sistema revela um certo favorecimento da maioridade
no art. 29. CC, adiante referido, e atribui grande importância à lei da residência habitual, não
só como conexão subsidiária mas também como limite ao princípio da nacionalidade (nos
termos do art. 31./2 CC).

Por conseguinte, deve entender-se que a segunda parte do art. 32./1 CC, que manda atender ao
domicílio legal, só se aplica quando o apátrida for menor segundo a lei da residência habitual
e houver um Estado que o considere simultaneamente menor e legalmente domiciliado9.

2.1. LEI REGULADORA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS

9
Ver ISABEL MAGALHÃES COLLACO [1968: 58 e segs.].
9
Os artigos 34.º a 39.º designam a lei aplicável no que toca à declaração negocial, à forma da
declaração, à representação legal, à representação orgânica, à representação voluntária e à
prescrição e caducidade. As soluções constantes desses preceitos seguem muito de perto as
dos artigos 35.º a 40.º do Código Civil Português10.

Quanto à declaração negocial:


1. A perfeição, interpretação e integração da declaração negocial são reguladas pela lei
aplicável à substância do negócio, a qual é igualmente aplicável à falta e vícios da vontade.

2. O valor de um comportamento como declaração negocial é determinado pela lei da


residência habitual comum do declarante e do destinatário e, na falta desta, pela lei do lugar
onde o comportamento se verificou.

3. O valor do silêncio como meio declaratório é igualmente determinado pela lei da residência
habitual comum e, na falta desta, pela lei do lugar onde a proposta foi recebida.

Quanto à forma:
1. A forma da declaração negocial é regulada pela lei aplicável à substÔncia do negócio; é,
porém, suficiente a observância da lei em vigor no lugar em que é feita a declaração, salvo se
a lei reguladora da substância do negócio exigir, sob pena de nulidade ou ineficácia, a
observância de determinada forma, ainda que o negócio seja celebrado no exterior.

2. A declaração negocial é ainda formalmente válida se, em vez da forma prescrita na lei
local, tiver sido observada a forma prescrita pelo ordenamento jurídico para que remete a
norma de conflitos daquela lei, sem prejuízo do disposto na última parte do número anterior.

Quanto à representação orgânica:


A representação da pessoa colectiva por intermédio dos seus órgãos é regulada pela respectiva
lei pessoal.

10
Cf. J. BAPTISTA MACHADO (nota 10), pp. 351-357; L. LIMA PINHEIRO (nota 24), pp. 139-161, com
referência aos preceitos correspondentes do Código Civil Português.
10
Quanto à representação voluntária:
1. A representação voluntária é regulada, quanto à existência, extensão, modificação, efeitos
e extinção dos poderes representativos, pela lei do lugar onde os poderes são exercidos.

2. Porém, se o representante exercer os poderes representativos em país ou Território diferente


daquele que o representado indicou e o facto for conhecido do terceiro com quem contrate, é
aplicável a lei da residência habitual do representado.

3. Se o representante exercer profissionalmente a representação e o facto for conhecido do


terceiro contratante, é aplicável a lei do domicílio profissional.

4. Quando a representação se refira à disposição ou administração de bens imóveis, é


aplicável a lei do lugar da situação desses bens.

Quanto à prescrição e caducidade:


A prescrição e a caducidade são reguladas pela lei aplicável ao direito a que uma ou outra se
refere.

3. CONCLUSÃO

Concluo que o Direito Internacional Privado é importante disciplina jurídica no trato das
hodiernas relações jurídicas, cada vez mais ligadas entre diferentes pontos do globo.
11
Conquanto não resolva diretamente a lide, ele estabelece as regras gerais que definem qual
direito será aplicado ao caso, ou seja, a norma de qual Estado.

Persistem muitos debates sobre seu objeto de estudo e sua relação (ou mesmo dependência)
com outros ramos do direito. Mas deve prevalecer que guarda sua autonomia própria e que
seu conteúdo, ainda que tangencie objetos de outros ramos, pode e deve conter tudo quanto
necessário a sua finalidade de constituir norma de sobredireito em relações jurídicas dotadas
de elemento de conexão internacional.

4. BIBLIOGRAFIA

LEGISLAÇÃO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Código Civil: Lei n.º 3/2006. De 23 de Agosto.

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DOUTRINÁRIA

Collaço, I.M. (1967-1970) – Direito Internacional Privado. Problemas especiais de


interpretação e aplicação da norma de conflitos. A conexão (Lições de 1967/68), 31 e segs.
E 58 e segs.; Id. 1970: 9 e sgs.; Id. Direito Internacional Privado. Sistema português de
normas de conflitos. S 1. – Pessoas singulares (Institutos de proteção aos incapazes) (Lições
de 197/1972);

Correia, F. (1981) – Lições de Direito Internacional Privado. Adiamentos – II. Lei


regualdora do estatuto pessoal, Coimbra, 1975; Id. 50 e seg.; Id. 2000: 388 e segs.;

Lagarde, B. [1993: 396 e 461 e sgs.]

Machado, B. (1982); Overbeck, A.V. (1970) – Persons, in IECL, vol. III/cap. 15; Id. – “La
contribution de la conference da La Haye au developpement du droit international prive”,
RCADI 233 (1992-II) 9-28;

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