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I. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................2
II. OBJETIVOS..................................................................................................................................3
2.1. Geral...........................................................................................................................................3
2.2. Específico....................................................................................................................................3
III. CONTRATO COLETIVO............................................................................................................4
3.1. Conceito......................................................................................................................................4
3.2. Condições de admissão..............................................................................................................4
3.3. Direito de preferência................................................................................................................5
3.4. Processo individual....................................................................................................................5
3.5. Promoção e progressão por mérito...........................................................................................5
3.6. Aconselhamento e avaliação......................................................................................................6
3.7. Remuneração na substituição e acumulação de funções.........................................................6
3.8. Direitos, deveres e garantias.....................................................................................................6
3.8.1. Direitos dos trabalhadores................................................................................................6
3.8.2. Deveres dos trabalhadores................................................................................................7
3.8.3. Deveres das instituições.....................................................................................................7
3.9. Transferência do trabalhador para outro local de trabalho...................................................7
3.10. Duração do contrato de trabalho..........................................................................................8
3.11. Regime de trabalho................................................................................................................8
3.12. Períodos normais de trabalho...............................................................................................8
3.13. Horário de trabalho...............................................................................................................8
3.14. Trabalho nocturno.................................................................................................................8
3.15. Férias......................................................................................................................................9
3.16. Duração de período de férias................................................................................................9
3.17. Feriados e dias de doença no período de férias..................................................................10
3.18. Conceito e tipo de faltas.......................................................................................................10
3.18.1. Comunicação e prova das faltas......................................................................................10
3.18.2. Efeitos das faltas justificadas..........................................................................................10
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3.18.3. Eefeitos das faltas e ausências injustificadas..................................................................11
3.19. Suspensão do contrato por motivo respeitante ao trabalhador........................................11
3.20. Licença sem remuneração...................................................................................................12
IV. CONCLUSÃO..............................................................................................................................13
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I. INTRODUÇÃO
Em um sentido amplo, um contrato é uma operação econômica entre duas ou mais pessoas.
Nesse sentido, um contrato é uma troca econômica, visando a circulação de riqueza, sendo
sinônimo do conceito de negócio.
Assim, celebrado um contrato, as partes ficam obrigadas aos seus termos, sob pena de uma
sanção legal no caso de descumprimento. Desse modo, pode-se definir um contrato como um
acordo de vontades legalmente exequível.
Em uma visão clássica sobre os contratos, influenciada pela ideologia liberal, a figura jurídica do
contrato têm como função impor regras de bom funcionamento do mercado, evitando assim que
as trocas comerciais sejam inteiramente expostas a acontecimentos imprevisíveis ou ao mero
árbitro das partes.
A função do direito contratual, portanto, é criar deveres para as partes de modo a limitar seu
comportamento, coibindo um conjunto de atitudes prejudiciais ao mercado. Para essa visão, o
direito deve se limitar a criar meios para garantir a exequibilidade do contrato, pouco importando
o seu conteúdo.
Contrato é um negocio jurídico bilateral que representa um acordo (pacto) de duas ou mais
vontades, cujos interesses se contrapõem, já que uma das partes contratantes quer a prestação e a
outra a contraprestação.
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II. OBJETIVOS
II.1. Geral
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema “Contrato coletivo”
II.2. Específico
Definir o conceito de contrato coletivo;
Descrever as regras que devem ser seguidas para a celebração de um contrato coletivo;
Descrever o os direitos e deveres do trabalhador, a duração do contrato, o horário de
trabalho entre outros conceitos.
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III. CONTRATO COLETIVO
III.1. Conceito
Para Vanessa o contrato coletivo de trabalho é uma convenção celebrada com o
intuito de definir condições de trabalho . Ou seja, neste caso a negociação é
coletiva. Visa estabelecer ou alterar normas reguladoras das condições de
trabalho não de um trabalhador individual, mas sim de um grupo.
Pode ser celebrado tanto no setor público, como no privado . O seu âmbito não se
limita unicamente às empresas e seus empregados presentes no acordo, e pode até
abranger o âmbito nacional. Visa, ainda, facilitar alguns aspetos das negociações
laborais.
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III.3. Direito de preferência
Entende-se por promoção por mérito a mudança dentro da mesma categoria profissional
de um nível para o outro imediatamente superior. A progressão consiste na movimentação
lateral dentro do mesmo nível e da mesma categoria profissional.
As Instituições obrigam-se a realizar, pelo menos uma vez por ano, uma reunião de
aconselhamento e avaliação de cada trabalhador, onde as hierárquias e os trabalhadores
deverão pronunciar-se sobre o resultado da avaliação.
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Os termos do processo de aconselhamento e avaliação constam de regulamento aprovado
pela Instituição, que deverá ser enviado ao sindicato, para conhecimento.
Os benefícios constantes das normas internas das instituições poderão ser transformados
em outros benefícios da mesma natureza com igual ou maior valor.
São deveres dos trabalhadores os consignados na lei, no presente Acordo e nas normas
internas das Instituições.
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III.8.3.Deveres das instituições
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III.10. Duração do contrato de trabalho
Segundo o Acordo Coletivo de Trabalho (2010) clausula nº 27, O contrato de trabalho pode
ser por tempo indeterminado ou a prazo certo ou incerto. As Instituições poderão celebrar
contratos a prazo certo, para acorrer a necessidades de substituição de trabalhadores que
se encontre por motivo de doença prolongada ou outras razões justificadas.
A celebração do contrato de trabalho a prazo incerto só é admitida nos casos em que não
seja possível prever com certeza o período em que cessa a causa que o justifica.
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III.14. Trabalho nocturno
III.15. Férias
Um dia de férias, por cada mês de trabalho efectivo, durante o primeiro ano de
trabalho;
Dois dias de férias, por cada mês de trabalho efectivo, durante o segundo ano de
trabalho;
Trinta dias de ferias, por coda ano de trabalho efectivo, a partir do terceiro ano.
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A duração do período de férias de trabalhadores com contrato a prazo certo inferior a um
ano e superior a três meses, corresponde a um dia por cada mês de serviço efectivo. Os
períodos de férias referidos na presente cláusula abrangem os dias previstos na cláusula
49 do presente Acordo.
Os feriados que ocorram durante os períodos de férias não são contados como dias de
férias. Os dias de doença não contam, como dias de férias, quando a doença, devidamente
certificada por entidade competente, se tem declarado durante o período de férias e a
Instituição disso seja imediatamente informada.
5 dias, por motivo de falecimento de cônjuge, pai, mãe, filho, enteado, irmão,
avós, padrasto e madrasta;
2 dias, por motivo de falecimento dos sogros, tios, primos, sobrinhos, genros,
noras, e cunhados;
As faltas injustificadas por três dias consecutivos e seis dias interpelados num semestre
ou alegação de um motivo justificativo comprovadamente falso podem ser objecto de
procedimento disciplinar.
Nos casos de ausência não justificada do trabalhador por tempo inferior ao período
normal a que está obrigado, os respectivos tempos são adicionados para determinação dos
períodos normais de trabalho em falta e sujeito a desconto na remuneração.
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Em caso de detenção, incumbe as autoridades públicas promotoras da detenção do
trabalhador o dever de comunicar o facto à Instituição.
A suspensão inicia-se mesmo antes de decorridos quinze dias logo que se torne
certo ou previsível que o impedimento tem duração superior àquele prazo.
Durante esse período, cessam os direitos, deveres e garantias das partes, na medida em que
pressuponham a efectiva prestação de trabalho.
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IV. CONCLUSÃO
Contudo, o contrato coletivo de trabalho é uma convenção celebrada com o intuito de definir
condições de trabalho Pode ser celebrado tanto no setor público, como no privado. O seu âmbito
não se limita unicamente às empresas e seus empregados presentes no acordo, e pode até
abranger o âmbito nacional. Visa, ainda, facilitar alguns aspetos das negociações laborais.
As Instituições obrigam-se a realizar, pelo menos uma vez por ano, uma reunião de
aconselhamento e avaliação de cada trabalhador, onde as hierárquias e os trabalhadores
deverão pronunciar-se sobre o resultado da avaliação.
Aos trabalhadores são garantidos os direitos consignados na lei, no presente Acordo e nas
normas internas das Instituições. Os benefícios constantes das normas internas das
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instituições poderão ser transformados em outros benefícios da mesma natureza com igual
ou maior valor.
São deveres dos trabalhadores os consignados na lei, no presente Acordo e nas normas
internas das Instituições. As Instituições poderão transferir os trabalhadores de um
serviço para outro, dentro do mesmo estabelecimento, ou de uma dependência para outra.
Entende-se por dependência todo o estabelecimento da Instituição situado em local
distinto do estabelecimento principal da mesma.
O contrato de trabalho pode ser por tempo indeterminado ou a prazo certo ou incerto.
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Acordo Coletivo de Trabalho entre Sindicato Nacional dos Empregados Bancários e as
Instituições Financeiras da República de Moçambique – 2010 acesso em 21 de maio de 2023,
disponível em https://meusalario.org/mocambique/lei-de-trabalho/acordos-colectivos-em-
mocambique/acordo-colectivo-de-trabalho-entre-sindicato-nacional-dos-empregados-bancairios-
e-as-institui-es-financeiras-da-rep-blica-de-mo-ambique---2010
Vanessa Rola Contrato Coletivo de Trabalho: o que é e como construir um. Acesso em 21 de
maio de 2023, disponível em https://factorialhr.pt/blog/contrato-coletivo-de-trabalho
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