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Instituto Superior de Gestão de Negócios

Curso : Recursos Humanos

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

Cadeira: Relações Laborais

Titulo:

Contrato de vinculação laboral em Moçambique.

Docente: Dra. Sónia Maria José

Discente:

Adamo Maiumuna

Matola, Abril de 2020

1
Índice
I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................3
1.2 Objectivos..............................................................................................................................................5
1.2.1 Objectivo geral....................................................................................................................................5
1.2.2 Objectivos específicos....................................................................................................................5
2. REVISÃO DA LITERATURA........................................................................................................................6
2.1 Os processos de formação do contrato de trabalho..............................................................................6
2.2 O Contrato de vinculação laboral em Moçambique...........................................................................7
2.3.Modalidades do Contrato de Trabalho..................................................................................................8
3. METODOLOGIA......................................................................................................................................10
3.2 Método de Procedimento...................................................................................................................11
4. CONCLUSÕES.........................................................................................................................................12
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................................13

2
I. INTRODUÇÃO

A presente pesquisa é subordinada ao tema contrato de vinculação laboral de Moçambique. , e


representa um requisito parcial para a elaboração de trabalho cientifico em torno do tema
descrito em itálico.

O Direito de Trabalho (DT) surge-nos em meados do séc. XX e disciplina as relações jurídico-


privadas de trabalho livre, remunerado e subordinado. Sendo um ramo de Direito muito recente,
a sua existência deve-se à necessidade de uma particular necessidade de protecção do
trabalhador, visando atingir uma igualdade material e não apenas formal, entre o empregador e o
trabalhador.

Ao contrário do esperado, o Direito de Trabalho tem um campo de actuação muito delimitado


pela situação de trabalho subordinado. Delimitação essa, que nos é apresentada através da
confrontação de um certo tipo de contrato, que é aquele em que se funda a prestação de tal
modalidade de trabalho – Contrato de Trabalho, isto é, prestação de trabalho cujas características
são o trabalho subordinado, heterodeterminado e o não autónomo. A existência de diferentes
interesses das entidades patronais e dos trabalhadores fez com que surgissem certas regras
imperativas para regular as relações laborais a que os contratos de trabalho devem obedecer.

Existem várias definições sobre o contrato, mas todas elas destacam a existência de um vínculo
entre duas ou mais pessoas sobre um determinado interesse.

Para Carmo, o contrato é um acordo vinculativo, assente sobre duas ou mais declarações de
vontades, substancialmente distintas, mas correspondentes e que visam estabelecer uma
regulamentação unitária de interesses contrapostos, pese embora harmónicos entre si1.

Anote-se que as previsões da alínea b) do artigo 1 do Dec. nº 38/06 e do n.º 1 do art. 32 da Lei nº
23/2007 de 01 de Agosto, O contrato de trabalho é um acordo celebrado entre o empregador e o
trabalhador através do qual o trabalhador se obriga a prestar a sua actividade laboral sob direcção
do empregador e mediante remuneração .

1
CARMO, F. CUNHA Leal, apud ANTUNES Varela, Dicionário Jurídico, contratos e obrigações, VI,
Escolar editora. Lisboa, 2015, p.55

3
De acordo com o art.11º do Código do Trabalho “Contrato de Trabalho é aquele pelo qual uma
pessoa singular se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua actividade a outra/outras pessoas,
no âmbito de organização e sob a autoridade destas”.

No que diz respeito a organização do trabalho, para além desta introdução, ele apresenta a
seguinte estrutura: parte 1 vai debruçar –se sobre o objectivo da pesquisa e a segunda parte
apresenta-se a Revisão da Literatura, que é a contextualização do tema através de pesquisas já
feitas que versam sobre a Contrato de vinculação laboral em Moçambique. Encontra-se também
nesta parte a definição dos conceitos chaves do trabalho que é o caso da contrato e vinculação
laboral.

Na terceira parte traz-se uma discussão em torno dos aspectos metodológicos recorridos, onde se
destacam a natureza da pesquisa, os métodos de abordagem e procedimento usados nesta
pesquisa . E por fim, apresentamos as nossas considerações finais em forma de conclusões,
seguidas das referências bibliográficas de todo o material recorrido e usado para a realização da
presente pesquisa.

4
1.2 Objectivos

1.2.1 Objectivo geral

O principal objectivo desta investigação é compreender o fundamento do Contrato de vinculação


laboral em Moçambique.

1.2.2 Objectivos específicos

 Enquadrar o Contrato de vinculação laboral em Moçambique


 Discutir as posições doutrinárias em torno das dimensões do Contrato de vinculação laboral
em Moçambique;
 Explicar as componentes do Contrato de vinculação laboral em Moçambique;

5
2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Os processos de formação do contrato de trabalho

O contrato de trabalho é, um contrato consensual, pois “não está sujeito a qualquer formalidade,
salvo quando a lei expressamente determinar o contrário” 2 . Esta característica, relativa à questão
da forma negocial, tem que ver com o modo por que surge o contrato de trabalho. Na verdade,
trata-se de saber que tipos de comportamento declarativo são aptos a constituir esse contrato.
O contrato de trabalho é um acordo celebrado entre o empregador e o trabalhador através do qual
o trabalhador se obriga a prestar a sua actividade laboral sob direcção do empregador e mediante
remuneração.

Segundo Mota Pinto (2005) “A formação de qualquer contrato resulta de duas declarações
negociais: a proposta e a aceitação”.3

Acresce Monteiro Fernandes (2005) a proposto do contrato de trabalho e a sua aceitação


assumem, basicamente, três formas4 :

 Proposta verbal e aceitação expressa (verbal) ou tácita,


 Proposta e aceitação escritas;
 Proposta manifestada através de cláusulas contratuais gerais e aceitação, por adesão
expressa ou tácita, do trabalhador.

A proposta e a aceitação por escrito têm lugar, em princípio, nos casos em que (de harmonia com
a ressalva do nº 3 do 38º LT) a lei expressamente impuser essa forma. A Lei de Trabalho prevê
expressamente (art. 36º) a hipótese de promessa de contrato de trabalho, exigindo documento
assinado pelo promitente ou promitentes, mas especificando (em razão da peculiaridade do
vínculo laboral.

2
RAMALHO, Palma Maria do Rosário, Direito do trabalho, parte I dogmática geral, 2009, p.
111
3
PINTO, Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil, 2005, p. 308.
4
FERNANDES, António Monteiro, Noções Fundamentais de Direito do Trabalho, 2005, p. 105
6
2.2 O Contrato de vinculação laboral em Moçambique.

Em Moçambique, com a Lei n.º 23/2007, de 01 de Agosto – Lei do Trabalho, os requisitos de


validade do contrato a prazo é relativamente análogo ao direito ora analisado.

Os contratos de trabalho a prazo certo sofrem transformações no seu regime jurídico


moçambicano. A Lei nº 8/98, de 20 de Julho estabelecia prazos de duração dos contratos
diferentes dos actuais prazos previstos na nova Lei do Trabalho (Lei nº 23/2007, de 1 de
Agosto).

A entrada em vigor da nova LT em Moçambique, conferiu ao regime jurídico da contratação a


prazo a relevância sistemática adequada à dignidade da figura dos contratos laborais em
Moçambique. O regime dos contratos de trabalho atualmente encontra-se previsto nos artigos
38.º a 45.º da LT e ainda em outros dispositivos dispersos pela lei.

O contrato de trabalho é um acordo celebrado entre o empregador e o trabalhador através do qual


o trabalhador se obriga a prestar a sua actividade laboral sob direcção do empregador e mediante

remuneração.
A vinculação do trabalhador a uma dada entidade empregadora é feita através de vários
contratos, nomeadamente o contrato a prazo certo, contrato a prazo incerto, contrato por tempo
indeterminado, contrato temporário e de utilização, interessando-nos na presente abordagem o
contrato de trabalho a prazo certo.

Em Moçambique, o contrato de trabalho a prazo certo é celebrado por um período não superior a
dois anos podendo ser renovado por duas vezes, mediante acordo das partes (…), (art.º 42.º, n.º
1). A celebração de contratos a prazo no direito moçambicano carece sempre da subsunção dos
factos fundamentados na lei, porém, os fundamentos legais permitem justificar objetivamente a
admissibilidade de uma relação laboral por tempo determinado.

Salienta-se que o contrato de trabalho a prazo em Moçambique não está sujeito a forma escrita,
isto é, quando tenha por objeto apenas tarefas de execução com duração não superior a 90 dias5.

2.3.Modalidades do Contrato de Trabalho.


5
Art. 38.º, n.º 3 da LT

7
A Lei nº 23/2007, de 01 de Agosto (Lei do Trabalho), que define os princípios gerais e
estabelece o regime jurídico aplicável às relações individuais e colectivas de trabalho
subordinado, prestado por conta de outrem e mediante remuneração, prevê a possibilidade de
contratação de trabalhadores de nacionalidade estrangeira por empregadores moçambicanos ou
estabelecidos em Moçambique.

Tendo em linha de conta que o Contrato de Trabalho pressupõe a existência da prestação de uma
certa actividade em contrapartida de retribuição, é fácil compreender quando dizemos que para
diferentes actividades necessitamos de celebrar diferentes contratos de trabalho.

Contrato de trabalho a termo no âmbito da Administração Pública: nos termos do art. 9º da Lei
nº 23/2004, de 22 de Junho, as pessoas colectivas públicas (incluindo também o Estado) podem
celebrar contratos de trabalho a termo certo ou incerto, com os fundamentos estabelecidos nesta
norma. A diferença é que, ao contrário do que sucede no Código de Trabalho, a enumeração
legal dos fundamentos do contrato é taxativa. Estes contratos são sujeitos ainda, às regras
específicas no que toca à constituição do vínculo, à sua duração, renovação e cessação (art. 9º e
10º do referido diploma legal).

Contrato de serviço doméstico a termo: nos termos do art. 5º do DL nº 235/92, de 24 de Outubro,


o contrato de trabalho para prestação de serviço doméstico pode ser celebrado a termo por mera
convenção das partes, desde que por período não superior a um ano, ou quando se verifique a
natureza transitória do trabalho a prestar. Trata-se deste modo, de uma motivação especifica e
menos rigorosa do que as que são previstas no art. 140º do Código de Trabalho.

O contrato de trabalho apresenta requisitos de forma e a algumas formalidades, para além dos
requisitos substanciais. Estes requisitos de forma estão enunciados no art. 110º, e no art. 141º do
Código de Trabalho, onde nos alertam que o contrato a termo deve de ser celebrado por escrito,
ser assinado por ambas as partes (empresa e trabalhador) e deve conter as menções obrigatórias
indicadas no art. 141º nº 1, ou seja, a identificação dos contraentes, a actividade contratada e a
retribuição, o local e o período normal de trabalho, a data da celebração do contrato e, em caso
de termo certo, a data da respectiva cessação. A forma do contrato a termo é pois, uma forma
qualificada.

8
Convém salientar que, caso estas formalidades não sejam cumpridas, isto é, se o contrato não
obedecer à forma escrita, se não for assinado pelas partes ou se as menções mais importantes do
art. 141º nº 1 do Código de Trabalho forem omissas ou feitas de modo insuficiente, o contrato
converte-se automaticamente em contrato por tempo indeterminado (art. 147º).

Exceptuando-se o caso do contrato de trabalho a termo celebrado no âmbito da Administração


Pública, ao abrigo do art. 9º da Lei nº 23/2004, de 22 de Junho. relativamente ao qual a lei afasta
expressamente a possibilidade de conversão como efeito da nulidade (art. 10º nº 2 deste
diploma). “Para além das exigências de forma, a celebração de contratos a termo impõe diversas
formalidades ao empregador. Salientamos as mais relevantes a destacar :

 Dever de comunicação da celebração destes contratos à comissão de trabalhadores, bem


como à associação sindical de que o trabalhador seja membro, e ainda à Inspecção-Geral do
Trabalho, com indicação do fundamento do contrato (art. 133º nº 1 do CT).
 Dever de afixação de informação relativa a postos de trabalho por tempo indeterminado
existentes na empresa (art. 133º nº 4);

A lei articula a aquisição da capacidade jurídico-laboral com as regras gerais do direito e pelas
normas especiais constantes da Lei de trabalho. Assim, a idade mínima de admissão para prestar
trabalho situa-se nos 15 anos, embora se admita essa admissão para trabalhos leves.

3. METODOLOGIA

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Em termos metodológicos, o presente trabalho é uma pesquisa qualitativa, pois recorre a duas
principais técnicas, nomeadamente, a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental. Para além
das técnicas arroladas, recorreu-se a observação e entrevistas focalizadas, sobretudo na definição
do objecto de investigação e sua relevância social.

De acordo com Gil (1989) a metodologia corresponde ao caminho pelo qual o pesquisador segue
em busca da verdade científica, ou por outra, é um conjunto de procedimentos intelectuais e
técnicos usados pelo pesquisar para alcançar a verdade científica.

A pesquisa bibliográfica é de carácter obrigatório em estudos de género, porque é desenvolvida a


partir de material já elaborado sobre qualquer assunto e depara desde logo com a existência de
um número indefinido de livros e de artigos publicados6.

Certamente, a presente pesquisa não pretende esgotar o debate sobre o assunto, por isso,
dedicou-se à inventariação global da informação disponível sobre o tema, com objectivo de
selecionar um lote e consequentemente um volume de dados que permitissem atingir um nível de
percepção da realidade tão “apurada” quanto possível. Tal nível foi substancialmente melhorado
com o estudo de fontes documentais (primárias e secundárias). Segundo Gil 7, pesquisa
documental “vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda
podem ser reelaborados de acordo com os objectivos da pesquisa” com grande enfoque para a
legislação.

3.2 Método de Procedimento

6
GIL, A. Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas Editora, 1999. p. 65
7
GIL, A. Carlos, op cit., 1999.p 66

10
Segundo Lakatos e Marconi (2003) os métodos de procedimento constituem etapas mais
concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos de explicação geral dos
fenómenos menos abstractos. Pressupõem uma atitude concreta em relação ao fenómeno e estão
limitadas a um domínio particular.

Primeiro fizemos uma pesquisa bibliográfica, que nos ajudou a realizar análises com base em
consultas ao acervo literário sobre o tema em análise. A interpretação da pesquisa bibliográfica
incluiu a análise de livros, artigos ou ensaios, manuscritos, que serviram para a elaboração da
nossa fundamentação teórica. Seguidamente, fizemos uma pesquisa de campo. Segundo Marconi
e Lakatos (1996), a pesquisa de campo é uma fase que é realizada após o estudo bibliográfico,
para que o pesquisador tenha um bom conhecimento sobre o assunto, pois é nesta etapa que ele
vai definir melhor os objectivos da pesquisa, as hipóteses, o meio de colecta de dados, o tamanho
da amostra e o modelo de tabulação e análise dos dados. Assim, o trabalho de campo permitiu
aprofundar e ampliar o conhecimento existente sobre as percepções dos estudantes sobre a
categoria género e estabelecer relações entre as constatações do campo e as teorias apresentadas
na literatura sobre a matéria.

4. CONCLUSÕES

11
Chegados a este ponto algumas conclusões se mostram possíveis de fazer. De todo o exposto
ressalta a ideia que o indivíduo antes de ser trabalhador, é uma pessoa, e como pessoa é sujeito
de direitos fundamentais . Desde logo extrai-se da nossa exposição que ao tratar-se do contrato
de trabalho , percebe-se que este tema abrange amplos sentidos de acordo com os princípios da
doutrina de direito do trabalho, mostrando.

 De tudo o que se abordou, ficou claro que no Contrato de vinculação laboral em Moçambique há
um dado importante que devemos reter. Esta modalidade de contratação tem vantagens para o
empregador assim para o trabalhador. Dizer também que para além de prosseguir interesses
gerais – o contrato também apresenta inconvenientes, sobretudo para o trabalhador, devido as
constantes interrupções da sua atividade.

Em virtude dos factos mencionados, ficou evidente que existe uma relativa aproximação da
vinculação dos contractos laborais em Moçambique. pois no que diz respeito a exigência para a
celebração do contrato laboral existem três ordenamentos jurídicos, quer seja na estipulação dos
respetivos requisitos de validade, requisitos formais e substancias, assim como a duração,
renovação e cessação do contrato.

Consultada e analisada à legislação e à doutrina pertinente permitiu-se concluir o seguinte:

 A Lei nº 23/2007, de 01 de Agosto (Lei do Trabalho), que define os princípios gerais e


estabelece o regime jurídico aplicável às relações individuais e colectivas de trabalho
subordinado, prestado por conta de outrem e mediante remuneração, prevê a possibilidade de
contratação de trabalhadores de nacionalidade estrangeira por empregadores moçambicanos
ou estabelecidos em Moçambique.

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12
Almedina, Martinez, Pedro Rodriguez, Direito do Trabalho, 2ª edição, Lisboa 2005.

Carmo, F. Cunha Leal, apud AntuneS Varela, Dicionário Jurídico, contratos e obrigações, VI,
Escolar editora. Lisboa, 2015, p.55

Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil, 4º edição, Coimbra editora, 2005.

FERNANDES, António Monteiro, Noções Fundamentais de Direito do Trabalho, Vol. I,


Coimbra: Almedina, 2005.

GIL, A. Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas Editora, 1999. p. 65

Lakatos, Eva Maria, Marconi, Marina de Andrade. (1999). Sociologia Geral. (7ª ed). São Paulo:
Atlas.

PINTO, Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil, 4º edição, Coimbra editora, 2005

RAMALHO, Palma, Maria do Rosário. Direito do trabalho, parte I dogmática geral, 2ª edição,
Portugal: edições Almedina, 2009.

Legislação nacional

MOÇAMBIQUE, Lei n.º 10/2017, de 1 de Agosto que aprova o Estatuto Geral dos funcionários
e Agentes do Estado, publicada no BR n.º 119, I Série, Imprensa Nacional de Moçambique.

MOÇAMBIQUE, Lei n.º 23/2007, de 1 de Agosto que aprova a Lei do Trabalho, publicada no
BR n.º 31, I Série, Imprensa Nacional de Moçambique;

Decreto – Lei nº 446/85, Serie I de 25 de Outubro de 1985 / institui o regime jurídico das
cláusulas contratuais gerais.

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