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INTERNO
PROJETO CAPANEMA UMIDADE
NATURAL OS2
S1985-01
PROJETO DETALHADO Nº VALE PÁGINA
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MANUAL DE ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 5
2.0 EMBALAGEM E MANUTENÇÃO NO PERÍODO DA ESTOCAGEM 5
3.0 PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTO MECÂNICO - GENERALIDADES 5
4.0 PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO/ELETRÔNICO -
GENERALIDADES 8
5.0 PRESERVAÇÃO DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS 9
6.0 MOTORES 10
6.1 INTRODUÇAO 11
6.2 GENERALIDADES 11
6.3 LOCAL DE ARMAZENAGEM 12
6.4 PEÇAS SEPARADAS 13
6.5 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO 13
6.6 RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 14
6.7 SUPERFÍCIES USINADAS EXPOSTAS 14
6.8 MANCAIS 14
6.9 ESCOVAS 17
6.10 CAIXA DE LIGAÇÃO 17
6.11 PLANO DE MANUTENÇÃO DURANTE A ARMAZENAGEM 17
7.0 MOTOREDUTORES 19
7.1 CUIDADOS GERAIS 19
7.2 ARMAZENAGEM POR LONGOS PERÍODOS 19
8.0 REDUTORES 20
9.0 ACOPLAMENTOS 22
9.1 ACOPLAMENTOS HIDRODINÂMICOS 22
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1.0 OBJETIVO
Este documento deve sempre ser trabalhado em conjunto com as instruções de cada
fornecedor.
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6.0 MOTORES
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6.1 INTRODUÇAO
As instruções para armazenagem prolongada, descritas a seguir são validas para motores
com armazenamento prolongado e / ou períodos de parada prolongada anterior ao
comissionamento
6.2 GENERALIDADES
O stress (atmosférico, químico, térmico, mecânico) imposto ao motor, que pode acontecer
durante manobras de armazenamento, montagem, testes iniciais e espera até o
comissionamento de diferentes formas, é difícil avaliar.
Outro fator essencial é o transporte. Por exemplo: o contratante geral pode transportar o
motor ou unidade completa com motor como transporte conjunto para local de instalação.
Os espaços vazios do motor (interior do motor, rolamentos e interior da caixa de ligação) são
expostos ao ar atmosférico e flutuações de temperatura. Devido à umidade do ar, possível a
formação de condensação e dependendo de tipo e grau de contaminação de ar, substâncias
agressivas podem penetrar nesses espaços. Como consequência depois de períodos
prolongados, os componentes internos como rolamentos, podem enferrujar, a resistência de
isolamento pode diminuir a valores abaixo dos admissíveis e o poder lubrificante nos
mancais é adversamente afetado.
Para manter a garantia do fabricante, deve ser assegurado que as medidas preventivas
descritas nestas instruções, como: aspectos construtivos, conservação, embalagem,
armazenamento e inspeções, sejam seguidos e registrados.
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Armazenagem Interna
Armazenagem Externa
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Caso tenham sido fornecidas peças separadas (caixas de ligação, trocador de calor, tampas,
etc..) estas peças deverão ser embaladas conforme descrição acima. A umidade relativa do
ar dentro da embalagem não deve exceder 50% até que a máquina seja desempacotada.
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Todas as superfícies expostas (por exemplo, a ponta de eixo e flanges) são protegidas na
fábrica com um agente protetor temporário (inibidor de ferrugem).
- Esta película protetora deve ser reaplicada pelo menos a cada 6 meses. Quando esta for
removida e/ou danificada, deve-se fazer a mesma ação preventiva.
Produtos Recomendados:
6.8 MANCAIS
Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que 2 anos, os rolamentos
deverão ser lavados, inspecionados e relubrificados (conforme instruções do manual do
fabricante).
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- Dependendo da posição, o motor pode ser transportado com ou sem óleo nos mancais.
- O motor deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento e com óleo nos
mancais;
- Caso o motor permaneça armazenado por um período maior que 2 anos, os rolamentos
deverão ser lavados, inspecionados e relubrificados (conforme instruções do manual do
fabricante)
Dependendo da posição, o motor pode ser transportado com ou sem óleo nos mancais e
deve ser armazenado na sua posição original de funcionamento com óleo nos mancais;
Caso não seja possível girar o eixo do motor, o procedimento a seguir deve ser utilizado
para proteger internamente o mancal e as superfícies de contato contra corrosão:
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- Limpe o mancal;
- Aplique o anti-corrosivo (ex.: TECTIL 511, Valvoline ou Dasco Guard 400TXAZ) nas
metades superiores e inferiores do casquilho do mancal e na superfície de contato no eixo
do motor;
- Sele os interstícios entre o eixo e o selo do mancal no eixo através da aplicação de fita
adesiva a prova d’água;
- Todos os flanges (ex.: entrada e saída de óleo) devem estar protegidas com tampas cegas;
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- Desmonte o mancal
6.9 ESCOVAS
As escovas dos motores de anéis devem ser levantadas nos porta-escovas, pois não devem
permanecer em contato com os anéis coletores durante o período de armazenagem,
evitando assim a oxidação dos anéis coletores.
Se algum destes itens não estiver correto, uma limpeza ou reposição de peças deve ser
realizada.
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7.0 MOTOREDUTORES
Para armazenagem por longos períodos, devem-se seguir os cuidados, conforme o local de
armazenagem:
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- Para este tipo de local, o motoredutor deverá ser embalado em recipientes com sílica gel e
indicador de umidade vedado na chapa plástica. Protegido contra danos causados por inseto
e mofo, através de tratamento químico. O motoredutor poderá ser mantido nessas condições
até um máximo de 3 anos com verificação regular da embalagem e do indicador de umidade
(umidade relativa do ar <50%).
Local coberto e fechado, com temperatura e umidade do ar constantes (5°C < tamb < 60°C),
<50% de umidade relativa do ar). Protegido contra variações de temperatura repentinas e
ventilação controlada com filtro (livre de pó ou sujeira). Sem a intervenção de vapores
agressivos e vibrações. Protegido contra danos causados por insetos.
- Para este tipo de local a embalagem poderá ser aberta e o motoredutor poderá ser mantido
nessas condições por 02 anos ou mais fazendo inspeções regulares. Na inspeção, verificar
a limpeza e os danos mecânicos. Verificar se a proteção anti-corrosiva está intacta.
A embalagem deve ser realizada por empresa experiente, utilizando materiais qualificados
para embalagem em aplicações específicas.
8.0 REDUTORES
Cada unidade é provida de fábrica com lubrificação para proteger as partes internas contra a
oxidação por um período que vai de 3 meses (armazenado ao tempo) a 1 ano (em local
coberto e sem umidade). Se o redutor for estocado por um período maior do que o acima
exposto, só poderá sê-lo em local coberto e seco e deverá estar preenchido com óleo.
Os redutores poderão apresentar pequenos vazamentos de óleo nos retentores, nas juntas
das tampas de inspeção ou ainda nos drenos, que podem ser provocados pelo aumento da
pressão interna (devido à elevação da temperatura ambiente, se os respiros estiverem
obstruídos) ou por parafusos soltos. Portanto, se houver indícios de vazamentos, verificar se
os respiros estão desobstruídos e se os bujões de escoamento ou parafusos das tampas
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Caso o redutor fique estocado por um período superior a 3 meses, dever-se-á verificar se o
tipo de óleo lubrificante é o adequado para o período de estocagem previsto.
• -Mobilarma 524
• -Promax Bardahl Maxlub ACA
• -Unichemicals Uniterm-ADOL-R
Utilizar veda-rosca.
Proteger as pontas dos eixos com verniz protetivo e aplicar graxa em abundância nas
graxeiras dos alojamentos dos retentores.
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Construir um tapume em torno do redutor e cobrir com lona, deixando a parte inferior aberta
para permitir ventilação. Não encostar diretamente a lona no redutor, observando distância
adequada para circulação de ar.
9.0 ACOPLAMENTOS
Se for peça avulsa, deverá ser armazenada em local coberto. Caso esteja montado em
algum componente, serão obedecidas as recomendações de armazenagem desse
componente.
Preencher o acoplamento com óleo SAE 20W20 até acima do centro de rotação e rodar o
externo de forma que o cubo de saída (lado redutor) dê ao menos uma volta. Escoar o óleo.
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Quando do recebimento dos equipamentos, caso seja necessário abrir as embalagens para
conferência, após o manuseio das peças deve-se aplicar novamente uma camada de óleo
ou protetivo ceroso (Tectyl 506 ou similar) nas partes sem pintura e novamente embalados
mantendo-se as condições originais de proteção até a montagem final em campo.
Tubulações geralmente são fornecidas sem tratamento. Para transporte marítimo ou para
longos períodos armazenados ao tempo, se faz necessário uma proteção contra oxidação
através de pulverização de óleo e vedação com capas plásticas.
Proteção interna dos tubos: Tubulação de cobre, de aço inoxidável ou aço galvanizado não
necessitam proteção contra oxidação.
Para a tubulação de aço carbono se faz necessário uma proteção com óleo (pode ser o óleo
de trabalho da tubulação).
Para transporte os tubos são amarrados em feixes para evitar que se soltem durante a
viagem ao seu destino. Quando do recebimento deve-se tomar cuidado para não amassar
os tubos durante o manuseio e armazenagem dos mesmos.
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Todos os equipamentos devem ser guardados em local seco, fora dos corredores de
circulação de veículos. Os símbolos de advertência como “Frágil”, “Este lado para cima”,
“Não molhar”, etc. devem ser respeitados visando a integridade dos equipamentos e a
garantia de que os mesmos chegarão ao destino final em plenas condições de utilização.
Para transporte das caixas pode-se utilizar os meios disponíveis no local, como talhas ou
empilhadeira para içamento, carrinhos apropriados para esse fim, etc., desde que se tomem
os devidos cuidados indicados para cada produto, conforme os símbolos de advertência
estampados em cada caixa.
Para as peças sem pintura (freios, discos, cubos, etc) deve-se aplicar nova camada de óleo
ou protetivo ceroso (Tectyl 506 ou similar) para evitar a oxidação.
Ao armazenar um cilindro hidráulico deve ser feita a distinção entre armazenamento por
curto ou por longo prazo. O armazenamento por curto prazo deve ser entendido como
armazenamento por um período máximo de três meses após entrega do cilindro. Todos os
outros casos devem ser entendidos como armazenamento por longo prazo.
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O cilindro deverá ser protegido contra a influência direta do tempo e ser armazenado em
condições secas e bem ventilado. Deve haver prevenção contra a ocorrência de
condensamento, assim como a presença de vapores corrosivos.
A parte da haste do pistão que se estende além do revestimento do cilindro precisa ser
protegida contra corrosão, embrulhando-a em Densoband e cobrindo com papel Branorost
para prevenir a perda da graxa em temperaturas mais elevadas. Posteriormente a haste do
pistão precisa ser embalada em Lamiflex para protegê-la contra danos mecânicos.
Para armazenamento por curto prazo, ou seja, um período que não deverá exceder três
meses, não é necessárias medidas especiais. O cilindro deverá ser mantido em sua
embalagem original.
Para armazenamento por longo prazo deverão ser obedecidas as condições gerais de
armazenamento. Adicionalmente o cilindro deverá ser suprido internamente com um fluido
anticorrosivo. Este fluido deve ser compatível com as vedações usadas e o fluido hidráulico
utilizado no sistema hidráulico, no qual o cilindro será montado.
O cilindro precisa estar preenchido com o fluido hidráulico em 80% de seu volume. Como
exigência mínima, a limpeza do fluido deverá satisfazer a classe 8 de acordo com NAS
1638. Se for usado óleo mineral, deverá ser adicionado Shell VSI concentrado 8235 numa
quantidade total de 2% do volume de óleo. Para todos os outros fluídos deverá ser
consultado o fornecedor como opção e a necessidade de usar um inibidor de espaço de
vapor. No caso de Erifon 818, fabricado por Marston Bently Ltd., não é necessária adição
complementar.
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Antes de utilizar o cilindro é recomendável esvaziar o óleo e encher com óleo novo, já que
dependendo dos aditivos, o óleo antigo pode ter ficado ácido com o resultado da adição do
concentrado VSI.
Os pontos de conexão de óleo deverão ser vedados usando um plugue revestido de aço de
boa qualidade com vedação ou flanges de aço, revestidos com um O-Ring.
Mancais esféricos ou outros tipos de mancais deverão ser protegidos com Densoband e
depois serem embalados em plástico para protegê-los contra vapor.
• O cilindro deverá sofrer uma inspeção anual, durante a qual deverá ser levado em
conta o que segue:
• Preservação;
• Inspeção de danos e corrosão
• Fluido hidráulico, verificar a oxidação ou acidificação
• Inspeção e lubrificação dos mancais esféricos que não são livres de manutenção
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Além disso, o cilindro deverá ser submetido a um movimento para dentro e para fora por
algumas dezenas de milímetros para prevenir as vedações contra adesão.
Caso um cilindro permaneça em estoque por mais de um ano ou não for possível colocar em
prática as condições de armazenamento especificadas nos parágrafos acima de maneira
satisfatória, antes de colocar o cilindro em operação, o mesmo deverá ser submetido a uma
inspeção cuidadosa, devendo a sua capacidade de uso ser confirmada através de um teste
funcional.
Caso um teste funcional tenha sido efetuado no cilindro dentro do período de um ano a partir
da data da colocação em operação o procedimento de teste não precisa ser repetido.
Condição para isto é que, baseado nos resultados, não tenha sido necessário efetuar
nenhuma ação corretiva.
11.7 MANUSEIO
Use uma linga de içamento macia para evitar danos à conservação. O uso de correntes e
elos de suspensão somente é permitido se forem usadas alças de içamento montadas no
cilindro.
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Deverão ser armazenados em local seco, isento de poeira, isento de agentes corrosivos e
vapores. A unidade deverá ser recoberta por um filme plástico durante o período de
armazenagem e com proteção de sílica-gel p/ proteção da umidade.
12.0 ROLAMENTOS
12.1 EMBALAGEM
Evitar retirar rolamentos das embalagens, a não ser na hora da montagem. Se a embalagem
for aberta, o rolamento deve ser protegido com filme de polietileno limpo.
- Isenção de vibrações;
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12.3 EMPILHAMENTO
O tamanho das caixas depende da resistência das mesmas. Não devem ser muito altas pelo
risco de queda e danos às caixas mais baixas:
12.4 POSIÇÃO
- Rolamentos abertos com uma placa de proteção (Z) ou uma placa de vedação (RS1):
posição horizontal.
- Rolamentos com duas placas de proteção (2Z) ou duas placas de vedação (2RS1): posição
vertical.
12.5 ROTATIVIDADE
Para rolamentos com duas placas de proteção (2Z) devem ser observados o prazo de
estocagem de 2 anos e, para os de duas placas de vedação (2RS1), o prazo de
armazenamento de 3 anos.
Pelo menos uma vez por ano deve-se fazer uma amostragem em itens com data de
fabricação anterior a 5 anos ou mais, para verificação das condições do óleo protetivo. Isto
pode ser feito na ocasião do inventário. O óleo protetivo recomendado pela SKF é o Anti
Corit 3W – Fuch do Brasil S.A.
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12.7 LUBRIFICANTES
Para se atingir a validade indicada na embalagem do produto, este deve ser armazenado em
condições ideais para garantir a integridade das características físico-químicas do produto
de acordo com os itens relacionados abaixo:
Livre de contaminação por água, pois a água prejudica qualquer tipo de lubrificante.
Livre de contaminação por impurezas. A presença de sujeiras no lubrificante tais como areia,
poeira ou outra matéria estranha ocasiona sempre sérias dificuldades.
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Se a natureza das peças assim o permitir, elas serão colocadas em cima de dormentes ou
sarrafos a fim de se evitar torções ou empenamentos e, ao mesmo tempo, acomodá-las de
maneira a não permitir o acúmulo de água das chuvas e proteger sua pintura.
Em seguida, toda a poeira e materiais estranhos serão retirados, procurando-se não colocar
as mãos nas áreas limpas e então o primer deverá ser aplicado imediatamente (em hipótese
nenhuma depois de 2 horas). Para aplicação da tinta intermediária e de acabamento, deverá
ser aguardado um tempo mínimo de cura, de acordo com as especificações do fabricante da
tinta.
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Superfícies não pintadas (peças usinadas, chanfros para soldas de obra, etc) também
deverão sofrer limpeza mecânica e aplicação de verniz Tectyl Valvoline 894 ou similar
devendo ser verificadas a cada 30 dias.
Se o cabo não for utilizado num período de 5 meses, deverá ser protegido contra oxidação
com lubrificante C-6F da CIMAF. Quando o cabo for posto em uso, o excesso de lubrificante
protetor deve ser removido mecanicamente.
Para se evitar manchas causada por ferrugem “branca”, siga estas instruções quando do
recebimento do material e armazenamento.
Não proceda ao descarregamento das telhas ou chapas sob chuva. O material deve ser
transportado coberto.
Não permita que a umidade permaneça entre as superfícies das chapas. Enxugue
imediatamente os locais úmidos.
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Armazene em local coberto com ventilação. Cuide para que não exista contato com o solo.
Não armazenar ao tempo mesmo que protegido com lona. Não posicionar em locais abertos
com a parte convexa para baixo.
Não manter as telhas ou chapas galvanizadas em contato com metais mais pesados.
Exemplo: aço, ferro, estanho, latão, bronze, etc.
Verificar mensalmente o estado da proteção dos eixos contra a oxidação. Quanto aos
mancais, quando forem embarcados montados nos tambores, conterão graxa à base de lítio
de consistência 2 em todo o rolamento e com a caixa preenchida até a parte inferior do eixo.
Com o passar do tempo, a graxa colocada no rolamento tende a se deslocar para a parte
inferior da caixa do mancal. Deve-se então girar mensalmente o mancal algumas voltas para
permitir a recirculação da graxa, impedindo com isso a ação da oxidação sobre os
rolamentos.
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Rolos com anéis de borracha não devem ser armazenados uns sobre os outros pra evitar a
ovalização.
19.0 EIXOS
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Deverão ter sua superfície protegida com verniz ou graxa conforme o caso, em seguida
envolvidos por papel parafinado, sendo depois acondicionados em caixa de madeira,
construída em pinho industrial seco.
As correias transportadoras podem de um modo geral, ser afetadas por óleos, graxas,
solventes, luz solar, temperatura, umidade, etc., devendo, portanto, ser preferencialmente
armazenadas em locais cobertos, frescos e de umidade relativa do ar não muito alta. Deve-
se considerar também que alguns roedores podem atacar as correias.
As correias devem ser armazenadas em carretéis apropriados ou estrados tipo “U” afastadas
do solo, conforme mostrado abaixo:
Pequenos trechos podem ser estocados abertos, também afastados do solo por estrados.
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Qualquer que seja o método, as correias nunca devem entrar em contato direto com o piso,
sanfonar ou ser apoiadas pelas bordas.
Correias curtas e correias sem fim devem ser guardadas em prateleiras, sem peso em cima.
Nas correias sem fim, deve se manter grandes raios de curvatura para que não haja danos à
carcaça. É conveniente a colocação de peças de formato curvo que garantam a curvatura da
correia.
O Fornecedor deve orientar o usuário quanto aos períodos longos de armazenagem, porém
na falta dessas informações deve-se seguir as orientações da tabela abaixo:
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Em períodos longos de armazenagem o rolo deve ser girado ocasionalmente para evitar que
o peso próprio da correia não provoque uma pressão constante sempre na mesma área, o
que poderia causar danos localizados.
19.4 EMBALAGEM
As embalagens das correias devem ser classificadas nas três seguintes categorias:
Uso imediato: adequada a manter a correia em perfeitas condições durante o prazo de pelo
menos 90 dias, esteja a correia em ambiente protegido, exposta ao sol ou sob ação de
intempéries.
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As correias devem ser fornecidas enroladas, tendo sua ponta inicial presa a um miolo de aço
com ressalto para fixação da ponta, de diâmetro compatível com suas características,
devidamente protegidas para transporte, manuseio e instalação. O ressalto para fixação da
ponta deve ter altura tal que permita o enrolamento da correia em uma espiral contínua. O
fornecedor deve informar qual o comprimento deve ser cortado por ser danificado pelo
processo de fixação da correia no miolo. Este comprimento deve ser descontado do
comprimento adquirido.
Somente é permitido o uso de miolos de madeira em embalagens de até 1500 Kg, tipo uso
imediato.
A embalagem mais simples de uma correia (uso imediato) deve vir com pelo menos um
estrado tipo “U”, para fácil e seguro manuseio pelo usuário.
As correias devem ser enroladas de tal forma que a cobertura superior (aquela em contato
com o material) permaneça do lado externo.
O diâmetro das bobinas deve ser o maior possível, de tal forma a se reduzir o número de
emendas no campo, observando-se as limitações de transporte ou solicitações do usuário.
Recomenda-se também que o diâmetro das bobinas não seja superior a três vezes a largura
da correia, para facilitar o manuseio e garantir a estabilidade da embalagem.
Os miolos devem ter furos de seção quadrada de 210 mm, de acordo com o peso a ser
manuseado.
As correias com carcaça de cabos de aço devem ser fornecidas com carretel autoportante
em aço, exceto quando solicitado de outra forma pelo usuário.
Nas duas faces externas principais da embalagem devem ser marcadas, de forma indelével,
as seguintes informações:
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- Comprimento da correia;
- Mês/ano de fabricação;
- Número da ordem de compra, número de estoque ou outro dado solicitado pelo cliente.
19.5 RASPADORES
A embalagem será tipo caixa ficando as lâminas dos raspadores protegidas dos raios
solares durante o armazenamento. Deverão ser mantidos em local seco e dentro da caixa,
por se tratar de caldeiraria, é de suma importância que não enferrujem. Conservar sempre
as borrachas protegidas dos raios solares, verificando a existência de deformações
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As correntes deverão ser protegidas com óleo lubrificante a cada 3 meses a fim de evitar
início de oxidação que comprometeria a articulação dos elos. Para rodas dentadas ou
engrenagens, lubrificar as partes usinadas com graxa ou pintá-las com neutrol.
19.8 VÁLVULAS
Todo material deverá ser armazenado em local onde não sofra golpes ou quedas. Para os
bicos, filtros e válvulas, armazenar em locais limpos e secos livre de qualquer tipo de contato
com poeira ou chuva. Evitar que qualquer material penetre os espaços internos das válvulas,
bicos e filtros para que não seja comprometida a função de cada item. Cuidar sempre para
que não sejam danificadas as roscas dos materiais de forma que estes possam ser
acoplados sem problemas. Nunca empilhar materiais pesados sobre os materiais fornecidos.
19.9 TUBULAÇÕES
A movimentação dos tubos para carregamento nas carretas ou vagões deve ser feita
suspendendo a tubulação por meio de cintas de borracha, couro, plástico ou lona, com
largura não inferior a 30 cm, superfície lisa sem ressaltos, rebites ou parafusos que possam
danificar o revestimento. Em nenhuma hipótese é permitido suspender os tubos por meio de
cabos de aço, cordas ou correntes.
É de uso comum o emprego de "patolas", ao invés de cintas. As patolas devem ter na parte
que engata na boca do tubo, internamente, uma proteção de metal mole como chumbo ou
fibra, para não danificar os biséis e as bocas dos tubos quando aplicado o esforço de
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suspensão. Devem ter uma largura conveniente para evitar a deformação das bocas do
tubo.
A tubulação deve ser colocada sobre o estrado das carretas ou vagões em camadas
superpostas separadas por meio de suportes largos para dar uma superfície de apoio
suficiente para que o peso sobre o revestimento não venha provocar trincas ou
esmagamento.
Sobre e sob esses suportes deve ser aplicada uma camada de borracha ou outro qualquer
material que proteja a superfície do revestimento das quinas, asperezas ou ressaltos das
superfícies dos suportes. Os suportes devem ter entalhos côncavos de dimensões
apropriadas para que cada tubo se adapte a esses entalhes, fixando-se na posição
conveniente.
A tubulação revestida deve ser armazenada em duas camadas, separadas por suportes,
com largura superior a 30 cm revestidos com borracha, plástico, lona, sacos de serragem,
areia fina, cortiça ou estopa, de modo a formar uma superfície macia e uniforme. Os
suportes deverão ser espaçados no máximo a dois metros de distância, podendo essa
distância variar se verificado que o peso dos tubos permite variações sem afetar o
revestimento.
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O armazenamento deverá ser em local coberto, isento de umidade. Verificar a cada 3 meses
a existência de graxa nos parafusos e nos mancais, e se necessário relubrificá-los,
protegendo-os contra a oxidação.
A balança deve ser montada na fábrica e seus componentes devem ser testados antes do
embarque. Todas as partes devem ser marcadas para facilitar a montagem em campo. Sub-
montagens devem ser de um tamanho tal que o transporte seja facilitado. Todas as
superfícies acabadas e usinadas incluindo filamentos/ roscas devem ser revestidas com um
inibidor de corrosão e protegidas contra danos. Todas as aberturas devem ser cobertas com
material durável para evitar a entrada de sujeira ou materiais externos. Todo equipamento
auxiliar, como indicadores digitais, unidades de controle de dados e outros acessórios
devem ser empacotados individualmente e claramente identificados. O fornecedor deverá
explicitar as condições de armazenamento dos volumes contendo os equipamentos e
materiais.
O reservatório de lubrificante do motoredutor deve ser verificado se está com nível de óleo
recomendado pela SEW antes do amostrador ser operado.
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