Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
1/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
2/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
6.0 CÓDIGO DA FONTE 6
7.0 REQUISITOS 7
7.1 CONTRATOS CORPORATIVOS 7
7.2 PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS 7
7.3 SALAS DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 7
8.0 INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES 9
8.1 GERAL 9
8.2 REDES DE CABEAMENTO 9
8.3 CABEAMENTO ESTRUTURADO 13
8.4 OUTROS COMPONENTESDE INFRAESTRUTURA 15
9.0 REDE DE DADOS CORPORATIVA 15
10.0 TELEFONIA 15
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
3/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
12.4 COBERTURA EM TÚNEIS 20
13.0 INTERCOMUNICAÇÃO INDUSTRIAL 20
14.0 CFTV DE PROCESSO 21
14.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS 21
14.2 EQUIPAMENTOS 21
14.3 GERENCIAMENTO DE VÍDEO 23
14.4 SISTEMA DE GRAVAÇÃO 23
14.5 REQUISITOS DE REDE 24
15.0 RÁDIO MICROONDAS 24
15.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS 24
15.2 ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES 25
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
4/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
5/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
ET-K-1007 Especificação Técnica Sistema de Rádio por Micro-ondas
ET-K-1008 Especificação Técnica para Sistema de Link de Dados
ET-K-1009 Especificação Técnica para Sistema de Controle de Acesso
ET-K-1010 Especificação Técnica para Infraestrutura de Telecomunicações
ET-K-1011 Especificação Técnica para Sistema de CFTV de Processo
Guia para Desenvolvimento de Engenharia Baseada em Índices
GU-E-1001
(FEL 1) GERAL
GU-E-1013 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) Automação Industrial
GU-E-1022 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(EXECUÇÃO) Automação Industrial
GU-E-1036 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) Automação Industrial
Guia de Engenharia para Elaboração de Arranjo da Sala de
GU-E-1046
Controle, Engenharia, Painéis e Servidores
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
6/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
ANSI – American National Standards Institute
O código de letras listado abaixo para cada critério refere-se à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) ou mais
fontes de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui
o mesmo código.
Código Descrição
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
7/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
F Código ou Norma
G Dado Assumido (com aprovação da Mosaic)
H Critério fornecido pelo Detentor da Tecnologia
J Regulamento Federal, Estadual ou Municipal
6.0 REQUISITOS
Código de Fonte
A
6.1 CONTRATOSCORPORATIVOS
Diversos sistemas descritos neste documento são objeto de contrato corporativo de longo
prazo do tipo LTA, que são tipos especiais de acordos firmados entre a Mosaic e um
fornecedor, com o objetivo de garantir o fornecimento de um produto ou a prestação de um
serviço por um longo período de tempo, sob condições fixas.
No momento de início dos trabalhos, deverão ser verificados quais sistemas possuem
contrato de LTA. Deverão ser consultadas as áreas técnicas correspondentes, que
administram tais contratos, para que o projeto siga regras já estabelecidas, tais como,
tecnologia e modelos predefinidos de equipamentos.
Para os sistemas atendidos por contrato LTA, o escopo a ser trabalhado pela executante do
projeto deverá levar em conta os serviços já previamente contratados pela Mosaic, tais
como, detalhamento de projeto para montagem.
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
8/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
Em portarias e outros locais cuja área seja muito reduzida, será admitida a instalação de
racks de parede, para abrigar switches, DIOs (Distribuidor Interno Óptico) e no-breaks.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
9/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
Deverão estar localizadas nas subestações de construção convencional ou eletrocentros,
nas edificações administrativas, oficinas e outras áreas de apoio, preferencialmente em
posição central na edificação.
Código da Fonte
A/C
7.1 GERAL
Todas as leis e regulamentações pertinentes aos projetos deverão ser indicadas nos
mesmos.
Para manter as características dos cabos de fibras ópticas, deverão ser evitadas, no projeto
de rede, excessiva tensão pulsante, curvas fechadas e forças de esmagamento.
Considerações gerais
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
10/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
cabos que serão deixadas nas caixas de emendas, de modo a permitir
maiores seções de cabos, minimizando o número de emendas;
A quantidade de sobra de cabo a ser deixada em cada ponto de emenda
deverá ser suficiente para alcançar o chão, somando-se mais 5 (cinco)
metros para respeitar os requisitos da caixa de emendas;
A caixa de emendas deverá ser especificada de acordo com as
recomendações do fabricante do cabo, para uso abrigado ou desabrigado.
Em aplicações desabrigadas, a caixa de emendas deverá ser fechada com
material selante e poderá ser instalada em postes, pedestais, subsolo ou
enterrada.
7.2.1.1.1 Deverá ser composta de cabos instalados em postes que poderão ser
espinados e/ou autossustentados;
7.2.1.1.2 Sempre que possível, os custos de instalação deverão ser minimizados
com o compartilhamento de postes existentes. A capacidade de o poste
receber novos cabos autossustentados ou espinados e a necessidade de
modificação deverão ser determinadas no projeto;
7.2.1.1.3 De forma a manter o espaçamento adequado, os cabos autossustentados
deverão ocupar o espaço mais alto de comunicação disponível nos
postes;
7.2.1.1.4 Caso o poste seja de uso compartilhado entre cabos de fibra óptica, de
energia elétrica e outros cabos, cuidados especiais deverão ser tomados
no espaçamento entre os cabos autossustentados de fibra óptica e os
demais cabos. O afastamento necessário deverá ser determinado caso a
caso, baseado em referências do local de instalação da rede;
7.2.1.1.5 Deverá ser examinado se os postes de fim de linha existentes suportarão
a tensão temporária da instalação. Para isso deverá ser determinada a
necessidade de tirantes temporários;
7.2.1.1.6 Os postes deverão ser compatíveis com a tensão de puxamento de cada
vão de lançamento no qual sofrerão os esforços;
7.2.1.1.7 Caso seja ultrapassado o esforço nominal do poste, deverá ser instalada
uma ancoragem, contrabalançando a resultante de esforços aplicados ao
poste. Na impossibilidade da instalação da ancoragem, o poste deverá
ser substituído por outro com capacidade compatível ao esforço do
tensionamento.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
11/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
7.2.1.2 Encabeçamento dos cabos
Para travessia de ruas e estradas, os dutos deverão ser perpendiculares à direção da via,
envelopados por concreto com as seguintes especificações mínimas: deverá ser construída
uma camada de 150 mm em concreto armado, fck>15 Mpa com malha de ferro CA-50
diâmetro de 6 mm, a uma distância de 50 mm acima do banco de dutos. Deverá ser
instalada uma fita de advertência a uma profundidade de 300 mm com os dizeres:
“CUIDADO, CABO DETELECOMUNICAÇÕES”.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
12/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
Em profundidades menores que as listadas acima, o cabo poderá estar vulnerável à erosão
ou a sofrer danos por escavação. Em condições nas quais essas profundidades não forem
possíveis, uma menor profundidade será permitida, devendo ser provida uma proteção
adicional com armadura de concreto e eletroduto.
Ao cruzar vias precárias, pavimentadas ou calçadas, o cabo deverá ser colocado a uma
profundidade que guarde a espessura adequada em caso de obras de melhorias nessas
vias.
Essa profundidade deve ser mostrada nos projetos, antes da instalação do cabo. Em certas
áreas de instalação, por exemplo, em áreas de acesso limitado, poderá ser mais adequado o
uso de eletrodutos enterrados ao longo da via para a instalação dos cabos.
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
13/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
7.3 CABEAMENTO ESTRUTURADO
Arquitetura aberta;
Meio de transmissão e disposição física padronizados;
Aderência a padrões internacionais;
Projeto e instalação sistematizados.
Esse sistema deverá integrar a transmissão através de cabos metálicos e/ou fibra óptica que
suportarão múltiplas aplicações, incluindo voz, vídeo, dados, sinalização e controle.
O armário do cross-connect horizontal deverá ser de 19”, fechado com tampa de acrílico,
com ventilador e régua de alimentação elétrica 127/220Vca, para acomodar todos os
equipamentos de rede. O cabeamento horizontal deverá estar apto a trafegar sinais até
Gigabit Ethernet (1000 Base T).
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
14/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
O cabeamento horizontal deverá ser do tipo “espinha de peixe” e sua distribuição, composta
por diversos tipos de infraestrutura, incluindo eletrodutos, eletro calhas, esteiras suspensas,
malha de distribuição de piso, malha de distribuição de tetos, pisos falsos, sendo que, nos
escritórios onde houver divisória, a rede deverá ser distribuída em canaletas de PVC.
Deverá ser considerado que uma área de trabalho, correspondente a 10m², deverá ser
atendida por três cabos.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
15/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
7.4 OUTROS COMPONENTES DEINFRAESTRUTURA
Os painéis deverão ser do tipo bastidor, padrões 19’’, conforme EG-K-1001, e sua
configuração interna deverá ser baseada no projeto.
7.4.3 No-break
7.4.4 Aterramento
Código da Fonte
A
Para a rede de dados corporativa deverá ser considerado o conjunto de informações, limites
de escopo e critérios a serem informados pela área de TI da Mosaic.
9.0 TELEFONIA
Código da Fonte
A
Para o sistema de telefonia deverá ser considerado o conjunto de informações, limites de
escopo e critérios a serem informados pela área de TI da Mosaic.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
16/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
10.0 SEGURANÇA PATRIMONIAL
Código da Fonte
A
10.1 GERAL
Da mesma forma que o sistema de TI que tem seus critérios já estabelecidos pela respectiva
área corporativa da MOSAIC, deverá ser consultada a área corporativa da MOSAIC
responsável pela segurança empresarial para validação dos critérios a seguir estabelecidos,
antes do início dos trabalhos.
Deverá permitir total flexibilidade no controle das permissões de acesso de acordo com cada
local da planta, ajudando a garantir assim a segurança física e patrimonial, como também a
localização de pessoas.
A ocupação da banda de dados de TI, nesse caso, deverá ser mais afetada pelo tráfego do
sistema de CFTV de segurança, portanto, esse dado deverá ter mais peso no
dimensionamento da VLAN a ser disponibilizada pela TI.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
17/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
10.2.2 Deverão permitir o uso das tecnologias de reconhecimento mais
modernas, como, leitoras de proximidade, smart carde biometria, com
registro de informações em tempo real;
10.2.3 Todos os equipamentos deverão ter capacidade de atender também às
pessoas que estiverem com mobilidade reduzida.
10.3.1.1 Aquisição;
10.3.1.2 Processamento e gerenciamento;
10.3.1.3 Gravação;
10.3.1.4 Visualização (on-line e gravada).
10.3.2 Equipamentos
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
18/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
10.3.3 Câmeras de Vídeo
Deverá existir um servidor responsável pelo tratamento das imagens e sinais de vídeo, e sua
disponibilização nas estações da sala de controle de Segurança Empresarial.
O sistema de gravação deverá ser digital do tipo NVR (Network Video Recorder), de maneira
a oferecer alta qualidade de imagens, independentemente do número de vezes que serão
gravadas ou exibidas.
Caso existam câmeras de infravermelho, suas imagens deverão ser gravadas no mesmo
NVR das outras câmeras, entretanto com parâmetros de gravação diferenciados.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
19/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
11.0 RADIO COMUNICAÇÃO INDUSTRIAL
Código da Fonte
A
11.1 UNIDADEOPERACIONAL
11.2REPETIDORA
A potência deverá ser programável de forma a permitir ajustes para acomodar alterações, na
área de cobertura, devidas às mudanças na topografia da área a ser atendida pelo sistema
de radiocomunicação.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
20/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
11.3.3 Ser fornecidos rádios de uso misto: fixação em veículos, consoles de
mesa e serem portáteis (para uso pessoal).
11.4COBERTURA EMTÚNEIS
O sistema deverá considerar equipamentos (cabo irradiante) para prover cobertura nos
túneis e nas áreas localizadas abaixo de silos, espessadores e pilhas de estocagem.
Código da Fonte
A
O sistema de comunicação em alta voz a ser instalado na planta industrial da Mosaic terá
por objetivo a divulgação de mensagens e avisos de busca de pessoas nas unidades
operacionais.
O sistema deverá ser constituído por amplificadores e ramais telefônicos associados a uma
rede de transdutores sonoros composta de caixas acústicas e cornetas, estrategicamente
distribuídos nas áreas de interesse.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
21/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
13.0 CFTV DE PROCESSO
Código da Fonte
A
13.1CARACTERÍSTICASGERAIS
O sistema de CFTV de processo deverá ser de tecnologia digital e estar capacitado a operar
continuamente.
O sistema deverá ser supervisionado e operado através da sala de controle, por meio de
estações de operação e integrado ao sistema de controle e operação da planta.
13.1.1 Aquisição;
13.1.2 Processamento e gerenciamento;
13.1.3 Gravação;
13.1.4 Armazenamento;
13.1.5 Visualização (on-line e gravada).
A rede para atendimento ao sistema de CFTV de processo deverá ser em fibras ópticas,
com taxa de transmissão configurável, com cabos adequados para uso externo.
14.2 EQUIPAMENTOS
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
22/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
O campo de visão das câmeras deverá ter iluminação adequada para que,
mesmo no horário noturno, as imagens tenham definição e qualidade para a
operação;
Os equipamentos e câmeras que utilizarem tecnologia óptica deverão
possuir interface para fibra óptica tipo mono modo;
O acesso aos dados de configuração das câmeras deverá ser restrito,
protegido por meio de senhas e autorizações;
Os demais requisitos descritos na ET-K-1011 deverão será tendidos.
Principais características:
Os teclados deverão ser do tipo digital, capazes de possuir múltiplos usos, com todas as
funções para configurar, programar e controlar o sistema de CFTV incluindo as funções de
reprodução de imagens gravadas. Poderão ser usados também os modelos KBD padrão
para operação de CFTV.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
23/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
Os teclados deverão possuir também dispositivos de controle de movimento das câmeras do
tipo joystick, de velocidade variável, para o controle de PTZ (pan/tilt/zoom).
O sistema de gravação deverá ser digital do tipo NVR, de maneira a oferecer alta qualidade
de imagens independentemente do número de vezes que serão gravadas ou exibidas.
Caso existam câmeras de infravermelho, suas imagens deverão ser gravadas no mesmo
NVR das outras câmeras, entretanto com parâmetros de gravação diferenciados.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
24/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
14.5 REQUISITOS DEREDE
Código da Fonte
A
15.1 CARACTERÍSTICASGERAIS
Durante esse levantamento, deverão ser verificadas também todas as condições técnicas do
local da instalação como a existência ou não de obstáculos que possam dificultar o
posicionamento de antenas, acesso, facilidades de pontos de energia, aterramento,
ventilação, segurança, entre outros.
Caso a instalação seja feita em local não abrigado, deverá ser fornecido um painel de abrigo
com grau de proteção IP-65 ou melhor, conforme a norma NBR IEC 60529.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
25/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
O sistema de rádio micro-ondas deverá operar nas faixas de frequências a serem definidas
no decorrer do projeto. As taxas de dados e as faixas de frequência deverão estar de acordo
com as organizações internacionais, homologadas pela ANATEL. As necessidades do
cliente irão indicar o nível de proteção a ser projetado.
O sistema deverá ter recursos para ser gerenciado utilizando-se protocolo SNMP, ou outro
aprovado pela Mosaic para gerenciamento de recursos de rede. O projeto deverá avaliar a
necessidade de especificar um sistema de gerenciamento que irá monitorar o sistema de
transmissão.
O sistema irradiante deverá ser composto de antenas direcionais, tipo refletor parabólico.
O uso de grupo motor gerador deverá ser considerado conforme as prioridades do projeto e
qualidade da rede de energia da concessionária local.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
26/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
16.0 COMUNICAÇÃO DAS MÁQUINA SMÓVEIS
Código da Fonte
A
16.1 REQUISITOSGERAIS
Para a comunicação de dados de controle e CFTV das máquinas móveis, deverão ser
usadas as seguintes soluções:
As máquinas móveis deverão estar conectadas via cabo de fibra óptica até a sala de painéis
de telecomunicações mais próxima, conforme definição do projeto.
A comunicação de dados das máquinas móveis através de fibra óptica deverá ser
considerada sempre a opção reserva, a ser utilizada em caso de falha ou manutenção dos
links de comunicação via rádio.
Durante esse levantamento, deverão ser verificadas também todas as condições técnicas do
local da instalação, que possam incluir a existência ou não de obstáculos que possam
dificultar o lançamento do cabeamento ou o posicionamento de antenas, facilidades de
pontos de energia, aterramento, ventilação, segurança, entre outros.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
27/27
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA TELECOMUNICAÇÕES CP - K - 1001
REV.
0
O link principal de comunicação das máquinas móveis deverá ser feito através de rádio e
poderá ser por dois métodos:
Link de rádio ponto a ponto com visada direta entre as antenas instaladas na
máquina móvel e na cabeceira do pátio. Esse link deverá ser redundante;
Link de rádio utilizando rede mesh com os AP distribuídos ao redor da área
de cobertura.
Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só
dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces com
outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
18.0 SEGURANÇAOPERACIONAL
O fornecedor deverá informar todas as medidas de segurança que deverão ser tomadas,
para que os trabalhos de operação e manutenção sejam cumpridos dentro das melhores
condições de segurança.
PE-G-1007_Rev_0