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MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA
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TRATAMENTO DE EFLUENTES CP - B - 1003
REV.
ESGOTO SANITÁRIO
0
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 5
6.0 CÓDIGO DA FONTE 5
7.0 REQUISITOS GERAIS 6
7.1 RESPONSABILIDADES DA PROJETISTA 6
7.2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6
8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS 7
8.1 CAPTAÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS 7
8.2 CONDUTORES DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 9
8.3 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO (ETE) 12
8.4 LANÇAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 12
9.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 13
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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CONAMA 397 Altera o inciso II do § 4o e a Tabela X do § 5º, ambos do art. 34
da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
CONAMA nº 357, de 2005, que dispõe sobre a classificação dos
corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões
de lançamento de efluentes.
CONAMA 430 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de
efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de
março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA.
5.0 DEFINIÇÕES
O código de letras listado abaixo para cada critério refere-se á fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto para Tratamento de Efluentes – Esgoto Sanitário da Mosaic:
Código Descrição
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H Critério fornecido pelo Detentor da Tecnologia
J Legislação Federal, Estadual ou Municipal
Código de Fonte
B
A liberação ou aceitação (total ou parcial) do projeto por parte da Mosaic em nada diminui a
responsabilidade da projetista.
Código de Fonte
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8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS
Para o desenvolvimento deste item, deverá ser elaborado o plano de amostragem. Para
tanto os pontos assinalados a seguir deverão ser detalhadamente conhecidos:
O ciclo de geração;
As etapas;
Os produtos químicos e matérias-primas que possam direta ou indiretamente
influir nas características físico-químicas de cada efluente;
A forma, a periodicidade e o volume dos efluentes gerados;
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No caso de lançamento em corpo de água, rio, lagoa, açude ou córrego, deverão ser
indicados o nome, a classe, segundo a Resolução CONAMA 357 de 17/03/2005, e a bacia
hidrográfica a que pertence.
Todos os efluentes líquidos das unidades deverão ser coletados internamente por meio de
redes coletoras segregadas, conforme sua origem e natureza (efluentes industriais ou
sanitários).
O sistema de drenagem existente poderá ser utilizado para conduzir os efluentes gerados
nas unidades, desde que:
Caso o sistema de drenagem existente não seja utilizado por motivos técnico-econômicos,
deverão ser dimensionadas linhas específicas. Tal impeditivo deverá ser informado na
documentação do projeto, deixando claro que é proibido lançar no sistema de drenagem:
O projeto deverá especificar os condutores para cada tipo de efluente, que poderão ser:
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Enterrados;
Superficiais;
Para efluentes de alta carga orgânica;
Para efluentes de baixa carga orgânica;
Tratados.
O reaterro das valas escavadas para assentamento dos tubos deverá ser feito com areia
graduada aberta e deverá ser capaz de suportar uma carga de tráfego conforme definido no
Critério especifico do Projeto. O recobrimento deverá ser feito em conformidade com o CP-T-
1001.
Para os efluentes de baixa carga orgânica, deverá ser utilizada tubulação de concreto
armado, com conexão do tipo ponta e bolsa e junta rígida, conforme a norma técnica NBR
8890.
Para a construção de poços de inspeção, o tampão deverá ser de ferro dúctil, tipo TD 900,
classe 300, conforme a norma técnica NBR 10160.
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Os materiais para a construção dos poços de inspeção em concreto e/ou alvenaria deverão
estar de acordo com a norma técnica NBR 12665.
Para tubulações em aço-carbono ou ferro fundido, o projeto deverá especificar uma proteção
contra a possível agressão do solo.
O projeto deverá fundamentar todo o estudo do traçado das diversas linhas de condutores
dos efluentes na planta do arranjo geral da área, e no projeto de terraplenagem.
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8.3 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO (ETE)
Deverão ser atendidos integralmente os critérios e disposições exigidos pela norma técnica
NBR 12209.
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pelas Resoluções CONAMA nº 397/2008 e nº 430/2011. Legislações estaduais e municipais
deverão ser seguidas, caso sejam mais restritivas que as resoluções citadas.
A vazão e a carga poluidora dos efluentes líquidos a serem lançados na rede de esgoto
existente ficarão condicionadas à capacidade do sistema. Se necessário, deverão ser
projetadas linhas especificas.
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
Os requisitos de
meio ambiente descritos no CP-N-1001 deverão ser contemplados na realização dos
projetos.
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