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REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 C EMISSÃO INICIAL RSV BRS GAM GAM 04/06/18

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ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 3

2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
5.0 DEFINIÇÕES 8
6.0 CÓDIGO DA FONTE 8
7.0 REQUISITOS GERAIS 9

7.1 CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO 9


8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS 12

8.1 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 12


8.2 CONDICIONANTES DE PROJETO 15
8.3 ESPECIFICAÇÕES 20
8.4 DIMENSIONAMENTO BÁSICO 26
8.5 TIPOLOGIAS 29
9.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 29

ANEXO A - ÁREAS ADMINISTRATIVAS 30


ANEXO B - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS 30
ANEXO C - RESTAURANTE 30
ANEXO D - AMBULATÓRIO MÉDICO 30
ANEXO E - EDIFÍCAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO 30

ANEXO F - RODOVIÁRIA 30
ANEXO G- PORTARIA 30
ANEXO H - OFICINAS DE MINA E DE USINA DE BENEFICIAMENTO 31

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1.0 OBJETIVO

Estabelecer critérios para elaboração do projeto arquitetônico das edificações industriais e


administrativas dos empreendimentos da MOSAIC.

A aplicação dos requisitos de projeto contidos neste critério tem como objetivo conceituar os
parâmetros técnicos arquitetônicos de concepção, planejamento e desenvolvimento de
projetos de implantação para os empreendimentos da MOSAIC.

2.0 APLICAÇÃO

Aplica-se a todas as áreas de desenvolvimento e implantação de projetos da MOSAIC.

3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento ou


contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão
mais recente.

CP-A-1002 Critérios de Projeto para Instalações Hidrossanitárias e Águas


Pluviais
CP-A-1003 Critérios de Projeto para Canteiro de Obra
CP-B-1001 Critérios de Projeto para Civil/Infraestrutura, Rodovias, Acessos e
Sistema Viário
CP-B-1003 Critérios de Projeto Tratamento de Efluentes Líquidos - Esgoto
Sanitário
CP-C-1001 Critérios de Projeto para Estruturas de Concreto
CP-E-1002 Critérios de Projeto de Elétrica
CP-J-1001 Critérios de Projeto para Automação Industrial
CP-K-1001 Critérios de Projeto para Telecomunicações
CP-L-1001 Critérios de Projeto para Mecânica - Arranjos
CP-M-1001 Critérios de Projeto para Mecânica - Equipamentos
CP-N-1001 Critérios de Meio Ambiente para Projetos de Engenharia
CP-S-1001 Critérios de Projeto para Estruturas Metálicas
CP-T-1003 Critérios de Projeto para Sistemas de Utilidades
CP-X-1001 Critérios de Projeto para Fundações de Estruturas e Obras de
Terra

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DT-A-1008 Detalhes Típicos de Arquitetura


EG-A-1001 Especificação Geral para Impermeabilização de Edificações
EG-A-1002 Especificação Geral para Alvenaria de Vedação
EG-A-1003 Especificação Geral de Revestimentos para Acabamentos de
Pisos
EG-A-1004 Especificação Geral para Revestimentos de Paredes
EG-A-1005 Especificação Geral para Esquadrias
EG-A-1006 Especificação Geral para Coberturas e Tapamentos Laterais
EG-A-1007 Especificação Geral para Forros
EG-A-1008 Especificação Geral Cercas e Portões
EG-C-1004 Especificação Geral para Pisos Industriais
GU-E-1008 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) - Arquitetura
GU-E-1017 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(EXECUÇÃO) - Arquitetura
GU-E-1066 Glossário de Termos e Siglas Utilizados nos Empreendimentos
GU-E-1031 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) - Arquitetura
PE-F-1004 Critérios de Medição de Serviços para Obras Civis,
Terraplenagem, Drenagem, Ferrovia e Pavimentação

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4.0 CÓDIGOS E NORMAS

Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste


documento ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na
sua revisão mais recente.

 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura
NBR 7256 Tratamento de Ar em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
(EAS) - Requisitos para Projeto e Execução das Instalações
NBR 9050 Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos
Urbanos
NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios
NBR 10152 Níveis de Ruído para Conforto Acústico - Procedimento
NBR 11742 Porta Corta-Fogo para Saída de Emergência
NBR 11906 Conexões Roscadas para Postos de Utilização sob Baixa
Pressão, para Gases Medicinais, Gases para Dispositivos
Médicos e Vácuo Clínico, para Uso em Estabelecimentos de
Saúde
NBR 12179 Tratamento Acústico em Recintos Fechados - Procedimento
NBR 12188 Sistemas Centralizados de Suprimento de Gases Medicinais, de
Gases para Dispositivos Médicos e de Vácuo para Uso em
Serviços de Saúde
NBR 12284 Áreas de Vivência em Canteiros de Obras - Procedimento
NBR 13164 Tubos Flexíveis para Condução de Gases Medicinais sob Baixa
Pressão
NBR 13231 Proteção Contra Incêndio em Subestações Elétricas
NBR13523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP
NBR 13531 Elaboração de Projetos de Edificações - Atividades Técnicas
NBR 13532 Elaboração de Projetos de Edificações - Arquitetura
NBR 13534 Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Requisitos Específicos
para Instalação em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
NBR 13587 Estabelecimento Assistencial de Saúde - Concentrador de
Oxigênio para Uso em Sistema Centralizado de Oxigênio
Medicinal
NBR 13768 Acessórios Destinados à Porta Corta-Fogo para Saída de
Emergência - Requisitos

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NBR 14022 Acessibilidade em veículos de características urbanas para o
transporte coletivo de passageiros
NBR 14276 Brigada de Incêndio - Requisitos
NBR 14277 Instalações e Equipamentos para Treinamento de Combate a
Incêndio - Requisitos
NBR 14518 Sistema de Ventilação para Cozinhas Profissionais
NBR 14718 Guarda-Corpos para Edificação
NBR 15215-1 Iluminação Natural - Parte 1: Conceitos Básicos e Definições
NBR 15215-2 Iluminação Natural - Parte 2: Procedimentos de Cálculo para a
Estimativa da Disponibilidade de Luz Natural
NBR 15215-3 Iluminação Natural - Parte 3: Procedimento de Cálculo para a
Determinação da Iluminação Natural em Ambientes Internos
NBR 15220-1 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 1: Definições,
Símbolos e Unidades
NBR 15220-2 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 2: Método de
Cálculo da Transmitância Térmica, da Capacidade Térmica, do
Atraso Térmico e do Fator Solar de Elementos e Componentes de
Edificações.
NBR 15220-3 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 3: Zoneamento
Bioclimático Brasileiro e Diretrizes Construtivas para Habitações
Unifamiliares de Interesse Social
NBR 15320 Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário
NBR 15526 Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em
Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e Execução
NBR 15873 Coordenação Modular para Edificações
NBR 16401-1 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 1: Projetos das instalações
NBR 16401-2 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 2: Parâmetros de conforto térmico
NBR 16401-3 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 3: Qualidade do ar interior
NBR 17505-3 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 3: Sistemas de tubulações
NBR 17505-4 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 4:
Armazenamento em Recipientes e em Tanques Portáteis até
3000 L

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NBR 17505-5 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 5:
Operações
NBR ISO 7250-1 Medidas Básicas do Corpo Humano para o Projeto Técnico -
Parte 1: Definições de medidas Corporais e Pontos Anatômicos
NBR ISO/CIE 8995-1 Iluminação de Ambientes de Trabalho - Parte 1: Interior

 MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

A MOSAIC exige o atendimento integral às normas regulamentadoras do ministério do


Trabalho e Emprego conforme portaria 3214, de 08/06/1978 e sua atualizações, e o
atendimento integral aos requisitos de saúde e segurança da legislação local vigente.

Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste


documento, com exceção de situações em que estes sejam mais restritivos.

NR 04 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em


Medicina do Trabalho
NR 07 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR 08 Edificações
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 15 Atividades e Operações Insalubres
NR 17 Ergonomia
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 35 Trabalho em Altura

 ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

A MOSAIC exige o atendimento integral às diretrizes do Ministério da Saúde, conforme


Portaria MS no. 1428 de 26/11/1993.

Resolução – ANVISA nº Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para


216/2004 Serviços de Alimentação.

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Resolução – ANVISA nº Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos
275/2002 Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de verificação
das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos.
RDC 050 Resolução da Diretoria Colegiada - Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
RDC 189 Resolução da Diretoria Colegiada - Procedimentos de análise,
avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de
saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
RDC 216 Resolução da Diretoria Colegiada - Regulamento Técnico de Boas
Práticas para Serviços de Alimentação.
RE 09 Resolução - Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em
Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo.

 CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito


Resolução 210 Limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias
terrestres.

 DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes


IPR 718 Manual de Projeto de Interseções.

A MOSAIC exige o atendimento integral das instruções técnicas, normas e portarias do Corpo
de Bombeiros local.

5.0 DEFINIÇÕES

As definições de caráter geral, comuns ao universo de implantação de projetos podem ser


encontradas no GU-E-1066.

6.0 CÓDIGO DA FONTE

O código em letras listado abaixo se refere à fonte de informação utilizada na execução


deste documento.

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Código
A Critério fornecido pela
MOSAIC
B Prática Industrial
C Recomendação da Projetista
D Critério do Fornecedor
E Critério de Cálculo de Processo
F Código ou Norma
G Dado Assumido (com aprovação da MOSAIC)
H Critério fornecido pelo Detentor da Tecnologia
J Regulamento Federal, Estadual ou Municipal

7.0 REQUISITOS GERAIS

Código de Fonte
C, F, J

7.1 CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO

Para a definição do conceito e partido arquitetônico deverão ser considerados os seguintes


aspectos:

7.1.1 Estética

A coordenação e maneira de dispor os elementos e edificações deverão produzir uma


imagem coerente com o objetivo do projeto. Deverão ser estudados os aspectos
relacionados:

 Escala adequada à função;


 Distribuição em planta;
 Composição tridimensional;
 Orientação espacial;
 Forma, cor, textura e padrão.

A distribuição dos ambientes e das edificações deverá respeitar as características


normatizadas ou padronizadas pela MOSAIC e poderá ocorrer de maneira linear, radial,
aglomerada ou em malha.

A estética das edificações e ambientes internos deverá apresentar consistência e unidade. A


aplicação de cores e revestimentos deverá ser coerente entre todas as unidades e atender
aos padrões estabelecidos pelo Guia de Branding da MOSAIC.
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Além de atender aos aspectos funcionais, a articulação de eixos e planos espaciais deverá
ser estudada para valorização do espaço. Aspectos visuais privilegiados deverão beneficiar
os usuários e as atividades desenvolvidas na edificação.
Os valores paisagísticos naturais do entorno deverão ser preservados e na sua ausência
deverão ser previstos tratamentos adequados.

7.1.2 Funcionalidade

A organização e o dimensionamento dos espaços internos e externos das edificações


deverão estar baseados em estudos específicos que considerem os aspectos relacionados
para atendimento ao programa de necessidades:

 Uso e tipologia da edificação;


 Estrutura organizacional;
 Quantidade de usuários por tipo;
 Características funcionais do trabalho a ser realizado;
 Equipamentos;
 Fluxos de funcionamento.

Deverão ser identificadas as necessidades territoriais como dimensão do espaço,


privacidade das atividades, interações, interligações, acesso e segurança.

Deverão ser consideradas vias de acesso de fácil ligação com as vias existentes e previsão
de soluções logísticas funcionais de estacionamentos, serviços de carga e descarga,
depósito ou traslado de resíduos gerados.

Os impactos gerados pelas características específicas do tipo de uso da edificação deverão


ser estudados para proposição de soluções mitigadoras.

7.1.3 Otimização e Flexibilidade

Práticas agregadoras de valor poderão ser aplicadas com objetivo de otimizar o projeto das
instalações, principalmente em relação à sustentabilidade e construtibilidade.

No caso das edificações, a otimização de recursos estará ligada, principalmente, aos


aspectos de adequação ao local de implantação, modulação e flexibilidade. Assim sendo,
deverão ser considerados em projeto:

 Adequação da edificação ao relevo do terreno, considerando a melhor


compensação de corte e aterro, manutenção de taludes naturais e
aproveitamento do curso natural de águas pluviais;
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 Escolha dos sistemas e materiais construtivos adequados à indústria, custos
e mão de obra locais. Deverão ser estudados aspectos, como logística
(envolvendo a aquisição, armazenagem e entrega).

 Otimização dos sistemas de água, energia, comunicação e efluentes nas


edificações. Análise do contexto da infraestrutura local existente,
avaliando- se as interferências físicas e os afastamentos entre os blocos
edificados;
 Implementação de eixos modulares no dimensionamento e distribuição
espacial da edificação. A modulação deverá ser considerada também na
especificação, dimensionamento e distribuição de materiais de revestimento
e componentes prediais. O projeto deverá atender as diretrizes da NBR
15873;
 De acordo com o objetivo do projeto, ainda poderão ser consideradas
previsões de alteração de uso e transferência da edificação, no caso de
edificações temporárias;
 Integração de projetos entre sistemas variados. Um sistema de climatização,
por exemplo, poderá ser minimizado se a edificação possuir correto
isolamento térmico.

7.1.4 Desempenho

A obtenção do bom desempenho da edificação estará relacionada principalmente aos


materiais e sistemas construtivos escolhidos e à concepção espacial do ambiente.

Os materiais e sistemas de construção deverão atender aos requisitos relacionados:

 Tipo de uso da edificação;


 Características climáticas do local de implantação;
 Normas relacionadas a cada tipo de material e sistema.

O desempenho da concepção espacial do ambiente deverá estar relacionado à sua


funcionalidade e aos aspectos ambientais. Para atendimento aos requisitos ambientais
deverá ser realizado estudo bioclimático, investigando informações referentes ao clima,
topografia, entorno, paisagem, usuários e atividades que serão desenvolvidas. A análise
conjunta desses fatores apresentará quais sistemas irão atuar no atendimento do conforto
ambiental dos usuários, com seus respectivos potenciais de aproveitamento.

A indicação de soluções aplicáveis irá variar de acordo com o tipo de projeto. As normas
NBR 15220-1, NBR 15220-2 e NBR 15220-3 deverão ser utilizadas como referência para
obtenção de parâmetros de desempenho térmico da edificação.

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7.1.5 Sustentabilidade

A aplicação dos requisitos de sustentabilidade nos projetos de arquitetura deverá promover


ganhos nas três dimensões da sustentabilidade: ambiental, social e econômica.

Para os projetos de arquitetura, o foco da sustentabilidade deverá estar na viabilidade de


concepções que resultem em projetos eficientes, com baixo consumo de insumos prediais e
que aproveitem ao máximo os recursos naturais disponíveis, sem comprometer o conforto e
a qualidade do ambiente interno dos ocupantes. Deverão, também, ser buscados materiais e
sistemas tidos como sustentáveis.

Os projetos arquitetônicos possuem grande participação na eficiência energética e


sustentabilidade de uma edificação. A tecnologia necessária para elevar o desempenho
energético de uma edificação não estará relacionada apenas à busca de sistemas
avançados de automação, instalações ou equipamentos de alta tecnologia, mas está
fundamentalmente relacionada ao conceito integrado dos projetos, envolvendo não somente
os projetos de sistemas prediais, mas principalmente a sinergia e adaptabilidade destes com
o projeto arquitetônico.

8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS

Código de Fonte
C, F, J

8.1 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

8.1.1 Dados Iniciais

Para o desenvolvimento do projeto, deverão ser obtidos previamente dados relativos ao


planejamento urbano, industrial e territorial da área onde serão implantadas as edificações,
características funcionais e tendências de desenvolvimento.

Os aspectos relacionados abaixo deverão ser analisados e considerados no


desenvolvimento e na implantação do projeto:

8.1.1.1 Ambientais:

 Informações de forma, topografia e drenagem natural do terreno para


escolha do melhor local de implantação das edificações e menor impacto no
local;
 Informações com relação ao solo, subsolo e hidrologia, como histórico de
inundações, condições sísmicas, estudos hidrológicos, configuração física, a
fim de determinar áreas com maior viabilidade para a implantação;

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 Informações de situação, como altitude, norte geográfico e latitude, para
verificação de variáveis climáticas e estudos de insolação;
 Estudo dos solstícios de verão e inverno, para orientar a implantação e
concepção arquitetônica da edificação, além de se obter uma melhor relação
com os níveis de iluminação e temperatura;
 Informações de radiação solar, para estudos de geometria de insolação e
determinação das cargas térmicas incidentes sobre a edificação;
 Informações sobre o clima, como temperatura máxima e mínima, umidade
relativa do ar e índice de precipitações para estudo bioclimático e adequação
da edificação ao clima;
 Informações de direção e intensidade dos ventos predominantes para
estudos de ventilação natural;
 Níveis e fontes de ruídos nas proximidades do local para preverem soluções
acústicas adequadas;
 Dados referentes à poluição do ar para preverem soluções específicas;
 Demarcação e caracterização da vegetação natural existente e limites das
áreas de proteção;
 Determinação das características dos agentes externos que agem sobre a
edificação, principalmente, aqueles que poderão causar danos, como
radiação, campo magnético, infecções biológicas, alterações químicas e
outras.

8.1.1.2 Funcionais e Operacionais:

 Características da finalidade e atividades que serão desenvolvidas nos


edifícios;
 Características das inter-relações entre as edificações;
 Fluxos operacionais de materiais e serviços;
 Dados sobre os sistemas de utilidades e serviços existentes necessários ao
empreendimento, como energia elétrica, água, rede de esgoto, rede de
telefonia, rede de TI, sistemas de distribuição de gases, disposição de lixo e
resíduos, transportes e outros, bem como suas capacidades;
 Dados de quantidade e qualificação dos usuários para conferir
características funcionais a cada espaço, como compartimentação,
dimensionamento e ambientação;
 Dados dos equipamentos e mobiliários para verificação das interferências no
espaço e suas necessidades especiais;
 Informações sobre a vida útil prevista para a edificação, para verificação de
sistemas construtivos adequados que deverão ser utilizados, principalmente,
nos casos de edificações temporárias;
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 Dados referentes a modificações de uso das edificações solicitadas para
previsão em projeto.

8.1.1.3 Legislativos e Normativos:

 Requisitos obrigatórios existentes na legislação aplicável (municipal,


estadual, federal) para cada projeto;
 Dados referentes à ocupação do solo, ao dimensionamento de elementos da
edificação e aos demais aspectos referentes ao tipo de uso da edificação e
local onde esta será inserida;
 Dados referentes às restrições ambientais devidas ao patrimônio histórico e
arqueológico;
 Normas adequadas ao projeto e relacionadas no item Códigos e Normas
deste documento.

Nota:
Todo o trâmite relacionado a aprovações legais somente deverá ser realizado mediante
autorização da MOSAIC.

8.1.2 Projeto de Arquitetura

Os guias listados abaixo deverão ter suas diretrizes seguidas no desenvolvimento do projeto
de arquitetura.

 Projeto Conceitual: conforme GU-E-1031;


 Projeto Básico: conforme GU-E-1008;
 Projeto Detalhado: conforme GU-E-1017.

Também deverão ser atendidas as normas NBR 6492, NBR 13531 e NBR 13532.

8.1.3 Projetos Complementares

Os projetos complementares à construção das edificações deverão ser integrados e


compatibilizados no projeto arquitetônico.
Deverão ser atendidos os critérios de projeto de cada disciplina que estão relacionados nos
documentos CP-A-1002, CP-B-1001, CP-C-1001, CP-E-1002, CP-J-1001, CP-K-1001, CP-L-
1001, CP-L-1001, CP-N-1001, CP-S-1001, CP-T-1003 e CP-X-1001.

8.1.4 Tipologias Específicas

As edificações mais recorrentes nos projetos da MOSAIC possuem tipologias específicas


conforme descrito nos anexos A a H e no CP-A-1003.
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8.2 CONDICIONANTES DE PROJETO

8.2.1 Acessibilidade

A finalidade de uso do projeto, o programa de necessidades, e as considerações para a


implantação deverão assegurar acessibilidade e distribuição racional dos espaços e
circulações. Para tanto, os seguintes parâmetros deverão ser considerados:

 Analisar os fluxos predominantes, externos e internos;


 Definir a hierarquia dos acessos de pedestres e veículos;
 Prever os acessos de serviços e abastecimentos;
 Localizar ambientes públicos e de atendimento próximos às áreas de maior
circulação, em pontos estratégicos;
 Atender aos requisitos de acessibilidade das normas NBR 9050, NR 18 e NR
24, para minimizar eventuais barreiras a portadores de necessidades
especiais;
 Prever inclinações e declividades para rampas e escadas compatíveis com
seu tipo e uso;
 Prever acesso adequado para manutenção às casas de máquinas, shafts,
pipe-racks, galerias, pisos técnicos, etc.

8.2.2 Saúde e Segurança

Deverão ser observados os aspectos de segurança relacionados:

 Atendimento às condições sanitárias e de conforto da NR24;


 Atendimento aos critérios de segurança referentes a escadas, pé-direito,
corrimãos, rotas de fuga, distâncias máximas a serem percorridas, saídas de
emergência e portas corta fogo da norma NBR 9077 e noCP-S-1001;
 Todas as saídas de emergência, corredores, balcões, terraços, mezaninos,
galerias, patamares, escadas, rampas e outros deverão ser protegidos de
ambos os lados por paredes ou guarda-corpos contínuos, sempre que
houver qualquer desnível acima de 19cm;
 Sobre as coberturas das edificações deverá estar prevista a instalação de
linhas de vida para acesso da manutenção. As linhas de vida deverão
atender aos requisitos da NR35;
 Os requisitos contidos nas instruções técnicas do Corpo de Bombeiros local
deverão ser utilizados atendidos;

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8.2.3 Segurança Patrimonial

O projeto deverá atender aos requisitos de segurança empresarial.

8.2.4 Conforto Higrotérmico

O projeto deverá atender às estratégias identificadas no estudo bioclimático que poderão ser
as condições relacionadas abaixo:
 Massa Térmica para Resfriamento e Sombreamento:
- Escolher elementos, materiais e localização de aberturas da envoltória,
de acordo com a necessidade térmica da edificação para atingir
desempenho energético requerido;
- Providenciar o sombreamento por meio de adoção de brises,
marquises, toldos, persianas externas, vegetação ou outros elementos
e, caso sejam necessárias por motivos funcionais, aberturas em
fachadas com maior incidência de radiação solar;
- Direcionar as maiores fachadas para orientações geográficas que
recebam menor incidência de radiação solar.

 Massa Térmica para Aquecimento e Aquecimento Solar Passivo:


- Observar as características de isolamento e condutividade na escolha
de elementos, materiais e localização de aberturas da envoltória, de
acordo com a necessidade térmica do edifício, para atingir
desempenho energético requerido;
- Direcionar as maiores fachadas e aberturas para orientações
geográficas que recebam maior incidência de radiação solar.

 Resfriamento Evaporativo e Umidificação:


- Utilizar vegetação ou outros elementos para aumentar a umidade,
reduzir a temperatura no caso de climas quentes e aumentar umidade
em climas frios e secos.
 Ventilação Natural:
- Dimensionar aberturas nas fachadas, entre forros e outros elementos
da edificação para resfriamento de ambientes internos, envoltória e
renovação doar;
- Orientar aberturas, de forma a receber ventos predominantes
adequados aos ambientes, após análise positiva da qualidade do ar
externo.

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8.2.5 Conforto Visual

Os seguintes parâmetros relacionados deverão ser levados em consideração durante o


desenvolvimento do projeto:

 Projeto de Iluminação:
- Atender aos níveis de iluminância das normas NR 24 e NBR ISO/CIE
8995-1;
- Dimensionar a iluminação natural atendendo às normas NBR 15215-1,
NBR 15215-2 e NBR15215-3;
- Utilizar sistemas e dispositivos para aproveitamento da iluminação
natural como claraboia, dutos reflexivos, prateleira de luz, pátio e átrios
centrais com abertura zenital;
- Dimensionar aberturas para iluminação natural, de maneira a não
interferir no balanço térmico da edificação;
- Considerar integração do sistema natural com o artificial.

 Qualidade da Iluminação:
- Evitar incidência direta de raios solares sobre áreas de trabalho. Se
necessário, considerar sistemas de controle, como persianas e telas
internas;
- Utilizar cores claras internamente para potencializar o nível de
iluminância;
- Criar contraste de cores e níveis de iluminância para realçar elementos
de atenção;
- Posicionar o sistema de iluminação de forma homogênea.

 Vista para área externa:


- Considerar aberturas que proporcionem vista do ambiente externo aos
usuários.

8.2.6 Conforto Acústico

Os seguintes parâmetros relacionados deverão ser levados em consideração durante o


desenvolvimento do projeto:

 Edificação:
- Considerar elementos de vedação, isolamento e absorção para reduzir
ou eliminar ruídos externos e internos, proporcionando ambientes
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adequados de trabalho de acordo com as NBR 10152, NBR 12179 e
NR15;
- Considerar localização de polos geradores de ruído para realizar o
devido afastamento das estações de trabalho.

 Urbanização:
- Considerar barreiras acústicas artificiais ou naturais para reduzir ruídos
de vias de circulação de alto tráfego, áreas industriais ruidosas e outros
polos geradores de ruído;
- Utilizar materiais de absorção de ruídos em áreas com interfaces
externas com alto nível de ruído.

8.2.7 Ergonomia

O projeto de arquitetura deverá atentar para as questões voltadas à qualidade ergonômica


da edificação e do mobiliário, com objetivo de torná-los compatíveis com as necessidades,
características e limitações das pessoas.

O projeto deverá considerar os aspectos relacionados à postura das atividades, como


esforços físicos musculares, tempo e frequência da atividade, forma de contato do usuário
com equipamento ou mobiliário, aspectos psicológicos e os vinculados à precisão do
trabalho.

Dentre as alternativas de estudos aplicáveis, além das relacionadas ao mobiliário, deverão


ser consideradas as alternativas relacionadas a iluminação, cores, temperatura, acústica e
humanização do ambiente.

O projeto deverá atender aos requisitos das normas NBR ISO 7250-1, NR 12, NR 17 e às
premissas do conceito de desenho universal:

 Uso equitativo;
 Flexibilidade de uso;
 Simples e intuitivo;
 Informação perceptível;
 Tolerância ao erro;
 Baixo esforço físico;
 Tamanho e espaço pra uso e finalidade.

8.2.8 Arquitetura de Interiores

O projeto dos espaços internos da edificação deverá promover a melhoria funcional,


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aprimoramento estético e melhoria do bem-estar dos usuários por meio da instalação de
componentes de ambientação para qualificar o mesmo.

Além disso, o projeto deverá apresentar elementos de comunicação, decoração, iluminação,


mobiliários e funcionais que atendam ao layout e conceito a que se destina. A distribuição
desses elementos deverá estabelecer padrões (cores, texturas e formas) com requisitos de
proporção, escala, equilíbrio, harmonia, unidade e ritmo.

Deverá ser considerado, ainda, que o projeto determinará os objetos que serão favorecidos,
padronização de cores, locais preferenciais e interesses especiais dentro do padrão
estabelecido pelo Guia de Branding da MOSAIC.

8.2.9 Paisagismo

O projeto paisagístico deverá ser elaborado considerando os requisitos relacionados abaixo:

 Organização do espaço externo;


 Integração com as edificações e seus acessos;
 Recomposição da paisagem natural com vegetação nativa da região e
preservação da topografia natural do terreno;
 Proteção e conservação do solo natural contra erosões e outras patologias;
 Contribuição para o conforto ambiental por meio do controle da incidência de
ventos, radiação solar e umidade utilizando o plantio de vegetação ou outras
medidas;
 Utilização de elementos constituintes da vegetação que se adaptem às
condições ecológicas regionais;
 Proteção de áreas de corte e aterro com plantio de espécies adequadas;
 Na escolha dos materiais, do mobiliário e dos equipamentos, priorizar os de
maior durabilidade e passíveis de padronização;
 Para o piso, utilizar materiais drenantes;
 Previsão de projetos complementares de iluminação, drenagem e irrigação.

8.3 ESPECIFICAÇÕES

Para a perfeita identificação dos materiais, equipamentos e serviços previstos no projeto, as


especificações deverão identificar as características necessárias e suficientes ao
desempenho requerido. Essas características deverão ser comprovadas na execução da
obra.

8.3.1 Materiais e Técnicas de Construção

Os materiais especificados para os projetos deverão garantir qualidade e desempenho nos


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serviços e produtos, objetivando a redução de prazos, custos de construção e atendimento à
qualidade e funcionalidade da edificação.

Os materiais a serem empregados deverão ser novos e cumprir as especificações de


projeto.

A definição do tipo de acabamento de piso, parede, forro, esquadrias e deverá considerar as


características de ocupação e tipologia definidas no projeto de Arquitetura.

Nos casos não contemplados nos documentos de arquitetura, deverá ser priorizado o uso de
materiais e serviços indicados no documento PE-F-1004. Acabamentos prediais distintos dos
listados na planilha de quantidades poderão ser aceitos, desde que aprovados pela
MOSAIC.

A escolha dos materiais e técnicas de construção deverá levar em consideração os


seguintes aspectos:

 Representatividade da edificação;
 Técnica de construção adequada à indústria, materiais e mão-de-obra local;
 Disponibilidade no mercado regional;
 Condições econômicas da região;
 Características funcionais da edificação;
 Desempenho térmico, acústico e de iluminação natural atendendo aos
requisitos de conforto ambiental da edificação;
 Facilidade de execução, de conservação e de manutenção dos materiais
escolhidos;
 Possibilidade de padronização e modulação dos componentes;
 Estanqueidade com relação a chuvas, ventos, insolação e agentes naturais
agressivos;
 Resistência ao fogo e agentes químicos;
 Saúde e segurança ocupacional.

8.3.2 Geral

Para a discriminação do desempenho dos materiais, equipamentos, serviços ou outros


componentes, as seguintes características deverão ser definidas:

 Do componente:
- Nomenclatura;
- Material básico;
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- Forma, dimensões e tolerâncias;
- Funcionamento;
- Acabamento superficial;
- Padrão de desempenho técnico.

 Do serviço:
- Materiais;
- Modo de preparo;
- Modo de instalação;
- Acabamento superficial;
- Padrão de desempenho técnico.

 Do material:
- Aspecto (cor, transparência, forma, dimensões);
- Textura;
- Dureza;
- Acabamento;
- Resistência mecânica;
- Resistência ao fogo;
- Porosidade;
- Isolamento;
- Absorção de água e impermeabilidade;
- Padrão de desempenho técnico;
- Certificação de procedência dos materiais.

8.3.3 Coberturas

As coberturas deverão obedecer às inclinações recomendadas pelos fabricantes,


considerando os diferentes tipos de materiais e técnicas de instalação das telhas. A distância
entre terças deverá ser adequada ao tipo de telha utilizada.

As calhas serão dispostas, preferencialmente, externamente à projeção da edificação e


providas de extravasores de segurança.

Deverão ser considerados e indicados em projeto:

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 Local da aplicação;
 Tipo de telha;
 Inclinação;
 Fixação e características de montagem;
 Tipo de calha;
 Características dos materiais componentes e peças complementares, como
rufos e demais acessórios;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1006 deverão ser atendidos.

8.3.4 Forros

Os forros deverão proporcionar, sobretudo, a melhoria do desempenho térmico e acústico do


ambiente;

Deverão ser considerados e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo de forro;
 Coeficientes de isolamento e absorção acústica;
 Fixação e características de montagem;
 Características dos acessórios;
 Interferências com equipamentos de iluminação, dutos de ventilação e
outros;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1007 deverão ser atendidos.

8.3.5 Vedações

Deverão ser providas de resistência mecânica e a agentes naturais, químicos, físicos e


biológicos, bem como assegurar as condições de higiene compatíveis com o ambiente.

Deverão ser considerados e indicados em projeto, os seguintes aspectos:

 Local da aplicação;
 Tipo e dimensões dos materiais componentes;

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 Solicitação de uso;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1002 deverão ser atendidos.

8.3.6 Esquadrias

Deverão ser considerados em projeto, os seguintes aspectos relacionados à especificação


de esquadrias:

 Local da aplicação;
 Tipo e funcionamento;
 Solicitação de uso;
 Características dos materiais componentes;
 Tipo das ferragens;
 Características do serviço a executar;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1002 deverão ser atendidos.

8.3.7 Vidros, Acrílicos e Policarbonatos

Deverão ser considerados e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo, espessura;
 Cor, transparência, refletividade;
 Coeficiente de sombreamento e isolamento térmico;
 Características dos materiais e serviços a executar;
 Aspecto e desempenho técnico final.

8.3.8 Revestimentos

Os materiais deverão ser adequados a cada caso particular e atender aos seguintes
requisitos:

 Apresentar resultados visuais externos e internos compatíveis com os


objetivos e a representatividade da edificação;

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 Assegurar desempenho adequado ao tipo de utilização e atividade
desenvolvida no ambiente;
 Fornecer detalhes estéticos e funcionais na interface entre materiais
diferentes, prevendo, entre os mesmos, juntas eficientes de dilatação.

Deverão ser considerados e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo;
 Solicitação de uso;
 Preparo da base;
 Características do material e serviços a executar;
 Características dos arremates;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1003 e da EG-A-1004 deverão ser atendidos.

8.3.8.1 Pintura

Deverão ser considerados e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo e qualidade;
 Indicação da superfície onde será aplicada e o preparo da base;
 Características das tintas de fundo e acabamento;
 Método de aplicação;
 Aspecto e desempenho técnico final.

8.3.9 Impermeabilização

O projeto de impermeabilização deverá atender aos requisitos relacionados abaixo:

 Tipo e qualidade;
 Movimentação;
 Temperatura e umidade relativa do local;
 Efeito arquitetônico;
 Vida útil da edificação;
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 Utilização da superfície a ser aplicada.

O projeto deverá considerar e indicar os seguintes aspectos:

 Local da aplicação;
 Tipo de superfície onde será aplicada e o preparo da base;
 Tipo e características dos materiais a serem utilizados;
 Tipo de proteção mecânica;
 Características do serviço a executar, como preparo da superfície, aplicação
e arremates;
 Aspecto e desempenho final.

Os requisitos da EG-A-1001 deverão ser atendidos.

8.3.10 Arremates

Deverão ser previstos e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo;
 Características do material e dos serviços a executar;
 Aspecto e desempenho técnico final.

8.3.11 Cercas e Portões

Deverão ser previstos e indicados em projeto:

 Local da aplicação;
 Tipo;
 Características de montagem;
 Características do material e dos serviços a executar;
 Aspecto e desempenho técnico final.

Os requisitos da EG-A-1008 e as diretrizes da segurança patrimonial deverão ser atendidos.

8.3.12 Equipamentos e Acessórios

Deverão ser considerados e indicados em projeto:


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 Local da aplicação;
 Características dos materiais componentes;
 Características de montagem e sequência de operações;
 Características de fixação e funcionamento;
 Modelo e linha de, pelo menos, 3 (três) fabricantes de referência;
 Aspecto e desempenho técnico final.

8.4 DIMENSIONAMENTO BÁSICO

8.4.1 Pé-direito

Para a especificação de pé-direito das edificações, deverá ser considerada a altura dos
equipamentos a serem instalados ou manuseados em seu interior e atender às condições
estabelecidas na NR 08.

Poderá ser adotada a medida de 2,70 m para áreas administrativas, e, para as demais
áreas, deverão ser respeitados os aspectos específicos relacionados nos anexos A a H
deste documento.

8.4.2 Circulação

Para o dimensionamento da circulação, deverão ser atendidos os requisitos estabelecidos


na NBR 9077 e na NBR 9050, dentre eles:
 As circulações principais deverão ter largura mínima de 1,20m considerando
2 unidades de passagem, sendo uma delas para um PNE (portador de
necessidades especiais);
 A largura das circulações onde ocorrerá a passagem de macas e camas
deverá ter no mínimo 2,20m.

8.4.3 Escadas

Para o dimensionamento de escadas, deverão ser atendidos os requisitos da NBR 9077 e


da NBR 9050 e os critérios relacionados abaixo:

 A largura mínima para escadas coletivas deverá ser de 1,20m;


 Em local de reunião de público, o dimensionamento da largura da escada
deverá atender ao fluxo de circulação de cada nível somado ao do nível
contíguo superior, de forma que, no nível da saída para o exterior do prédio,
a escada tenha sempre a largura correspondente à soma de todos os fluxos
de todos os níveis;
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 Nos acessos aos locais de trabalho que possuírem uma inclinação maior
que 20 graus e menor que 50 graus com a horizontal, deverá ser instalado
um sistema de escadas fixas atendendo aos seguintes requisitos:
- Nas edificações administrativas, os degraus devem ter altura mínima
de 0,18 m e máxima de 0,20 m e profundidade mínima de 0,27 m. Nas
edificações de processo de mineração, além das exigências descritas
neste documento, as escadas deverão ter altura de lance máximo de
3,70 m e largura mínima de0,90.
- Para dimensionamento dos espelhos e pisos, deverá ser atendida a
fórmula: 63 cm ≤ 2e+p ≤ 64 cm, onde “p” é a dimensão do piso e “e”, a
dimensão do espelho;
- As escadas não poderão ser desenvolvidas com a formação de
degraus em leques;
- As escadas enclausuradas à prova de fumaça deverão servir a todos
os níveis e deverão ser envolvidas por paredes de 0,25 m em alvenaria
de tijolos ou 0,15 m em concreto;
- As escadas enclausuradas deverão ter comunicação com a área de
uso comum do pavimento somente por meio de porta corta fogo leve,
com largura mínima de 0,90 m, abrindo no sentido do movimento de
saída;
- As escadas deverão ter patamares intermediários sempre que o
número de degraus for superior a 16 degraus. A extensão do patamar
deverá ser no mínimo igual à sua largura;

 Escadas fixas, tipo marinheiro, para acessos da edificação deverão seguir os


requisitos relacionados:
- Distância entre degraus de 0,25 m ou 0,30m;
- Dispositivo metálico anexado aos degraus para proteção dos pés,
evitando quedas, ou, quando não for possível, ter espaçamento mínimo
de 0,10 m entre o degrau e a parede ou outra obstrução atrás da
escada, proporcionando apoio seguro para os pés;
- Instalação de plataforma de descanso com largura e comprimento
mínimos de 0,60 m em intervalos máximos de 6,00 m, com abertura
suficiente para permitir a passagem dos usuários;
- Para alturas maiores que 3,00 m, providenciar gaiola de proteção que
deverá estar localizada a 2,00 m de altura;
- Escadas a partir de 3,00 m deverão ser dotadas de linhas de vida em
toda sua extensão, fixadas nas duas extremidades;
- O guarda-corpo deverá atender às premissas do item específico deste
documento.

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8.4.4 Rampas

Para o dimensionamento da circulação, deverão ser atendidos os requisitos estabelecidos


na NBR 9077 e na NBR 9050, dentre eles:

 As rampas poderão substituir as escadas, desde que se cumpram todas as


exigências aplicáveis às escadas;
 As inclinações das rampas poderão variar conforme aplicabilidade;
 A largura mínima recomendada para rampas será de 1,50 m, sendo o
mínimo admissível1,20m.

8.4.5 Passarelas

Para dimensionamento de passarelas operacionais, deverão ser seguidos os requisitos da


NBR 9077 e da NR 12 e os relacionados abaixo:

 Dimensões compatíveis com as atividades executadas de manutenção e


operação, com largura mínima recomendável de 0,80 m, sendo o mínimo
admissível 0,60m.

8.4.6 Guarda-corpos:

As escadas, rampas, patamares e passarelas deverão possuir guarda-corpos com as


características descritas abaixo:

 Altura de 1,20 m para cotas abaixo de 12,00m;


 Altura de 1,30 m para cotas iguais ou acima de 12,00m;
 Proteções intermediárias na altura de 0,70m;
 Rodapé de 0,20 m de altura;
 Postes de fixação espaçados a cada 1,50m;
 Perfil superior com diâmetro de 0,025m;
 Vãos entre travessas intermediárias preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta fechamento seguro;
 Corrimão em ambos os lados e características abaixo:
- Altura entre 0,80 m e 0,92 m do piso, largura entre 0,03 m e 0,045 m e
afastamento mínimo de 0,04 m da face da parede;
- Os corrimãos laterais deverão prolongar-se pelo menos 0,30 m antes
do início e após o término da rampa ou escada, sem interferir em áreas
de circulação ou prejudicar a vazão;

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- Os corrimãos laterais deverão ser contínuos, sem interrupção nos
patamares das escadas ou rampas.

8.5 TIPOLOGIAS

Nos anexos A a H deste documento são apresentados os requisitos básicos para as


principais tipologias comumente utilizadas nos empreendimentos da MOSAIC.

9.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.

Os requisitos do meio ambiente descritos no CP-N-1001 deverão ser atendidos.

Os critérios para mobilização e desmobilização de pessoal deverão atender aos requisitos


das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e das demais exigências contidas
na Requisição Técnica para contratação de obras.

ANEXOS

ANEXO A - ÁREAS ADMINISTRATIVAS


ANEXO A - ÁREAS
Formato: Word
ADMINISTRATIVAS.docx (7 páginas)

ANEXO B - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E


VESTIÁRIOS
ANEXO B - Formato: Word
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS.docx
(7 páginas)

ANEXO C - RESTAURANTE
ANEXO C -
Formato: Word
RESTAURANTE.docx (12 páginas)

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ANEXO D - AMBULATÓRIO MÉDICO


ANEXO D - Formato: Word
AMBULATÓRIO MÉDICO.docx(11 páginas)

ANEXO E - EDIFÍCAÇÃO DA BRIGADADE


INCÊNDIO
ANEXO E - Formato: Word
EDIFÍCAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO.docx
(8 páginas)

ANEXO F - RODOVIÁRIA
ANEXO F - Formato: Word
RODOVIÁRIA.docx (7 páginas)

ANEXO G - PORTARIA
ANEXO G -
Formato: Word
PORTARIA.docx (8 páginas)

ANEXO H - OFICINAS DE MINA E DE USINA DE


BENEFICIAMENTO
ANEXO H - OFICINAS Formato: Word
DE MINA E DE USINA DE BENEFICIAMENTO.docx
(12 páginas)

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