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MANUAL DE
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TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
5.0 DEFINIÇÕES 8
6.0 CÓDIGO DA FONTE 8
7.0 REQUISITOS GERAIS 9
ANEXO F - RODOVIÁRIA 30
ANEXO G- PORTARIA 30
ANEXO H - OFICINAS DE MINA E DE USINA DE BENEFICIAMENTO 31
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1.0 OBJETIVO
A aplicação dos requisitos de projeto contidos neste critério tem como objetivo conceituar os
parâmetros técnicos arquitetônicos de concepção, planejamento e desenvolvimento de
projetos de implantação para os empreendimentos da MOSAIC.
2.0 APLICAÇÃO
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4.0 CÓDIGOS E NORMAS
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NBR 14022 Acessibilidade em veículos de características urbanas para o
transporte coletivo de passageiros
NBR 14276 Brigada de Incêndio - Requisitos
NBR 14277 Instalações e Equipamentos para Treinamento de Combate a
Incêndio - Requisitos
NBR 14518 Sistema de Ventilação para Cozinhas Profissionais
NBR 14718 Guarda-Corpos para Edificação
NBR 15215-1 Iluminação Natural - Parte 1: Conceitos Básicos e Definições
NBR 15215-2 Iluminação Natural - Parte 2: Procedimentos de Cálculo para a
Estimativa da Disponibilidade de Luz Natural
NBR 15215-3 Iluminação Natural - Parte 3: Procedimento de Cálculo para a
Determinação da Iluminação Natural em Ambientes Internos
NBR 15220-1 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 1: Definições,
Símbolos e Unidades
NBR 15220-2 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 2: Método de
Cálculo da Transmitância Térmica, da Capacidade Térmica, do
Atraso Térmico e do Fator Solar de Elementos e Componentes de
Edificações.
NBR 15220-3 Desempenho Térmico de Edificações - Parte 3: Zoneamento
Bioclimático Brasileiro e Diretrizes Construtivas para Habitações
Unifamiliares de Interesse Social
NBR 15320 Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário
NBR 15526 Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em
Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e Execução
NBR 15873 Coordenação Modular para Edificações
NBR 16401-1 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 1: Projetos das instalações
NBR 16401-2 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 2: Parâmetros de conforto térmico
NBR 16401-3 Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários
Parte 3: Qualidade do ar interior
NBR 17505-3 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 3: Sistemas de tubulações
NBR 17505-4 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 4:
Armazenamento em Recipientes e em Tanques Portáteis até
3000 L
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NBR 17505-5 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 5:
Operações
NBR ISO 7250-1 Medidas Básicas do Corpo Humano para o Projeto Técnico -
Parte 1: Definições de medidas Corporais e Pontos Anatômicos
NBR ISO/CIE 8995-1 Iluminação de Ambientes de Trabalho - Parte 1: Interior
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Resolução – ANVISA nº Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos
275/2002 Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de verificação
das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos.
RDC 050 Resolução da Diretoria Colegiada - Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
RDC 189 Resolução da Diretoria Colegiada - Procedimentos de análise,
avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de
saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
RDC 216 Resolução da Diretoria Colegiada - Regulamento Técnico de Boas
Práticas para Serviços de Alimentação.
RE 09 Resolução - Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em
Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo.
A MOSAIC exige o atendimento integral das instruções técnicas, normas e portarias do Corpo
de Bombeiros local.
5.0 DEFINIÇÕES
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Descrição
Código
A Critério fornecido pela
MOSAIC
B Prática Industrial
C Recomendação da Projetista
D Critério do Fornecedor
E Critério de Cálculo de Processo
F Código ou Norma
G Dado Assumido (com aprovação da MOSAIC)
H Critério fornecido pelo Detentor da Tecnologia
J Regulamento Federal, Estadual ou Municipal
Código de Fonte
C, F, J
7.1.1 Estética
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Além de atender aos aspectos funcionais, a articulação de eixos e planos espaciais deverá
ser estudada para valorização do espaço. Aspectos visuais privilegiados deverão beneficiar
os usuários e as atividades desenvolvidas na edificação.
Os valores paisagísticos naturais do entorno deverão ser preservados e na sua ausência
deverão ser previstos tratamentos adequados.
7.1.2 Funcionalidade
Deverão ser consideradas vias de acesso de fácil ligação com as vias existentes e previsão
de soluções logísticas funcionais de estacionamentos, serviços de carga e descarga,
depósito ou traslado de resíduos gerados.
Práticas agregadoras de valor poderão ser aplicadas com objetivo de otimizar o projeto das
instalações, principalmente em relação à sustentabilidade e construtibilidade.
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Escolha dos sistemas e materiais construtivos adequados à indústria, custos
e mão de obra locais. Deverão ser estudados aspectos, como logística
(envolvendo a aquisição, armazenagem e entrega).
7.1.4 Desempenho
A indicação de soluções aplicáveis irá variar de acordo com o tipo de projeto. As normas
NBR 15220-1, NBR 15220-2 e NBR 15220-3 deverão ser utilizadas como referência para
obtenção de parâmetros de desempenho térmico da edificação.
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7.1.5 Sustentabilidade
Código de Fonte
C, F, J
8.1.1.1 Ambientais:
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Informações de situação, como altitude, norte geográfico e latitude, para
verificação de variáveis climáticas e estudos de insolação;
Estudo dos solstícios de verão e inverno, para orientar a implantação e
concepção arquitetônica da edificação, além de se obter uma melhor relação
com os níveis de iluminação e temperatura;
Informações de radiação solar, para estudos de geometria de insolação e
determinação das cargas térmicas incidentes sobre a edificação;
Informações sobre o clima, como temperatura máxima e mínima, umidade
relativa do ar e índice de precipitações para estudo bioclimático e adequação
da edificação ao clima;
Informações de direção e intensidade dos ventos predominantes para
estudos de ventilação natural;
Níveis e fontes de ruídos nas proximidades do local para preverem soluções
acústicas adequadas;
Dados referentes à poluição do ar para preverem soluções específicas;
Demarcação e caracterização da vegetação natural existente e limites das
áreas de proteção;
Determinação das características dos agentes externos que agem sobre a
edificação, principalmente, aqueles que poderão causar danos, como
radiação, campo magnético, infecções biológicas, alterações químicas e
outras.
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Dados referentes a modificações de uso das edificações solicitadas para
previsão em projeto.
Nota:
Todo o trâmite relacionado a aprovações legais somente deverá ser realizado mediante
autorização da MOSAIC.
Os guias listados abaixo deverão ter suas diretrizes seguidas no desenvolvimento do projeto
de arquitetura.
Também deverão ser atendidas as normas NBR 6492, NBR 13531 e NBR 13532.
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8.2 CONDICIONANTES DE PROJETO
8.2.1 Acessibilidade
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8.2.3 Segurança Patrimonial
O projeto deverá atender às estratégias identificadas no estudo bioclimático que poderão ser
as condições relacionadas abaixo:
Massa Térmica para Resfriamento e Sombreamento:
- Escolher elementos, materiais e localização de aberturas da envoltória,
de acordo com a necessidade térmica da edificação para atingir
desempenho energético requerido;
- Providenciar o sombreamento por meio de adoção de brises,
marquises, toldos, persianas externas, vegetação ou outros elementos
e, caso sejam necessárias por motivos funcionais, aberturas em
fachadas com maior incidência de radiação solar;
- Direcionar as maiores fachadas para orientações geográficas que
recebam menor incidência de radiação solar.
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8.2.5 Conforto Visual
Projeto de Iluminação:
- Atender aos níveis de iluminância das normas NR 24 e NBR ISO/CIE
8995-1;
- Dimensionar a iluminação natural atendendo às normas NBR 15215-1,
NBR 15215-2 e NBR15215-3;
- Utilizar sistemas e dispositivos para aproveitamento da iluminação
natural como claraboia, dutos reflexivos, prateleira de luz, pátio e átrios
centrais com abertura zenital;
- Dimensionar aberturas para iluminação natural, de maneira a não
interferir no balanço térmico da edificação;
- Considerar integração do sistema natural com o artificial.
Qualidade da Iluminação:
- Evitar incidência direta de raios solares sobre áreas de trabalho. Se
necessário, considerar sistemas de controle, como persianas e telas
internas;
- Utilizar cores claras internamente para potencializar o nível de
iluminância;
- Criar contraste de cores e níveis de iluminância para realçar elementos
de atenção;
- Posicionar o sistema de iluminação de forma homogênea.
Edificação:
- Considerar elementos de vedação, isolamento e absorção para reduzir
ou eliminar ruídos externos e internos, proporcionando ambientes
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adequados de trabalho de acordo com as NBR 10152, NBR 12179 e
NR15;
- Considerar localização de polos geradores de ruído para realizar o
devido afastamento das estações de trabalho.
Urbanização:
- Considerar barreiras acústicas artificiais ou naturais para reduzir ruídos
de vias de circulação de alto tráfego, áreas industriais ruidosas e outros
polos geradores de ruído;
- Utilizar materiais de absorção de ruídos em áreas com interfaces
externas com alto nível de ruído.
8.2.7 Ergonomia
O projeto deverá atender aos requisitos das normas NBR ISO 7250-1, NR 12, NR 17 e às
premissas do conceito de desenho universal:
Uso equitativo;
Flexibilidade de uso;
Simples e intuitivo;
Informação perceptível;
Tolerância ao erro;
Baixo esforço físico;
Tamanho e espaço pra uso e finalidade.
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aprimoramento estético e melhoria do bem-estar dos usuários por meio da instalação de
componentes de ambientação para qualificar o mesmo.
Deverá ser considerado, ainda, que o projeto determinará os objetos que serão favorecidos,
padronização de cores, locais preferenciais e interesses especiais dentro do padrão
estabelecido pelo Guia de Branding da MOSAIC.
8.2.9 Paisagismo
8.3 ESPECIFICAÇÕES
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serviços e produtos, objetivando a redução de prazos, custos de construção e atendimento à
qualidade e funcionalidade da edificação.
Nos casos não contemplados nos documentos de arquitetura, deverá ser priorizado o uso de
materiais e serviços indicados no documento PE-F-1004. Acabamentos prediais distintos dos
listados na planilha de quantidades poderão ser aceitos, desde que aprovados pela
MOSAIC.
Representatividade da edificação;
Técnica de construção adequada à indústria, materiais e mão-de-obra local;
Disponibilidade no mercado regional;
Condições econômicas da região;
Características funcionais da edificação;
Desempenho térmico, acústico e de iluminação natural atendendo aos
requisitos de conforto ambiental da edificação;
Facilidade de execução, de conservação e de manutenção dos materiais
escolhidos;
Possibilidade de padronização e modulação dos componentes;
Estanqueidade com relação a chuvas, ventos, insolação e agentes naturais
agressivos;
Resistência ao fogo e agentes químicos;
Saúde e segurança ocupacional.
8.3.2 Geral
Do componente:
- Nomenclatura;
- Material básico;
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- Forma, dimensões e tolerâncias;
- Funcionamento;
- Acabamento superficial;
- Padrão de desempenho técnico.
Do serviço:
- Materiais;
- Modo de preparo;
- Modo de instalação;
- Acabamento superficial;
- Padrão de desempenho técnico.
Do material:
- Aspecto (cor, transparência, forma, dimensões);
- Textura;
- Dureza;
- Acabamento;
- Resistência mecânica;
- Resistência ao fogo;
- Porosidade;
- Isolamento;
- Absorção de água e impermeabilidade;
- Padrão de desempenho técnico;
- Certificação de procedência dos materiais.
8.3.3 Coberturas
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Local da aplicação;
Tipo de telha;
Inclinação;
Fixação e características de montagem;
Tipo de calha;
Características dos materiais componentes e peças complementares, como
rufos e demais acessórios;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.4 Forros
Local da aplicação;
Tipo de forro;
Coeficientes de isolamento e absorção acústica;
Fixação e características de montagem;
Características dos acessórios;
Interferências com equipamentos de iluminação, dutos de ventilação e
outros;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.5 Vedações
Local da aplicação;
Tipo e dimensões dos materiais componentes;
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Solicitação de uso;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.6 Esquadrias
Local da aplicação;
Tipo e funcionamento;
Solicitação de uso;
Características dos materiais componentes;
Tipo das ferragens;
Características do serviço a executar;
Aspecto e desempenho técnico final.
Local da aplicação;
Tipo, espessura;
Cor, transparência, refletividade;
Coeficiente de sombreamento e isolamento térmico;
Características dos materiais e serviços a executar;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.8 Revestimentos
Os materiais deverão ser adequados a cada caso particular e atender aos seguintes
requisitos:
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Assegurar desempenho adequado ao tipo de utilização e atividade
desenvolvida no ambiente;
Fornecer detalhes estéticos e funcionais na interface entre materiais
diferentes, prevendo, entre os mesmos, juntas eficientes de dilatação.
Local da aplicação;
Tipo;
Solicitação de uso;
Preparo da base;
Características do material e serviços a executar;
Características dos arremates;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.8.1 Pintura
Local da aplicação;
Tipo e qualidade;
Indicação da superfície onde será aplicada e o preparo da base;
Características das tintas de fundo e acabamento;
Método de aplicação;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.3.9 Impermeabilização
Tipo e qualidade;
Movimentação;
Temperatura e umidade relativa do local;
Efeito arquitetônico;
Vida útil da edificação;
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Utilização da superfície a ser aplicada.
Local da aplicação;
Tipo de superfície onde será aplicada e o preparo da base;
Tipo e características dos materiais a serem utilizados;
Tipo de proteção mecânica;
Características do serviço a executar, como preparo da superfície, aplicação
e arremates;
Aspecto e desempenho final.
8.3.10 Arremates
Local da aplicação;
Tipo;
Características do material e dos serviços a executar;
Aspecto e desempenho técnico final.
Local da aplicação;
Tipo;
Características de montagem;
Características do material e dos serviços a executar;
Aspecto e desempenho técnico final.
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Local da aplicação;
Características dos materiais componentes;
Características de montagem e sequência de operações;
Características de fixação e funcionamento;
Modelo e linha de, pelo menos, 3 (três) fabricantes de referência;
Aspecto e desempenho técnico final.
8.4.1 Pé-direito
Para a especificação de pé-direito das edificações, deverá ser considerada a altura dos
equipamentos a serem instalados ou manuseados em seu interior e atender às condições
estabelecidas na NR 08.
Poderá ser adotada a medida de 2,70 m para áreas administrativas, e, para as demais
áreas, deverão ser respeitados os aspectos específicos relacionados nos anexos A a H
deste documento.
8.4.2 Circulação
8.4.3 Escadas
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Nos acessos aos locais de trabalho que possuírem uma inclinação maior
que 20 graus e menor que 50 graus com a horizontal, deverá ser instalado
um sistema de escadas fixas atendendo aos seguintes requisitos:
- Nas edificações administrativas, os degraus devem ter altura mínima
de 0,18 m e máxima de 0,20 m e profundidade mínima de 0,27 m. Nas
edificações de processo de mineração, além das exigências descritas
neste documento, as escadas deverão ter altura de lance máximo de
3,70 m e largura mínima de0,90.
- Para dimensionamento dos espelhos e pisos, deverá ser atendida a
fórmula: 63 cm ≤ 2e+p ≤ 64 cm, onde “p” é a dimensão do piso e “e”, a
dimensão do espelho;
- As escadas não poderão ser desenvolvidas com a formação de
degraus em leques;
- As escadas enclausuradas à prova de fumaça deverão servir a todos
os níveis e deverão ser envolvidas por paredes de 0,25 m em alvenaria
de tijolos ou 0,15 m em concreto;
- As escadas enclausuradas deverão ter comunicação com a área de
uso comum do pavimento somente por meio de porta corta fogo leve,
com largura mínima de 0,90 m, abrindo no sentido do movimento de
saída;
- As escadas deverão ter patamares intermediários sempre que o
número de degraus for superior a 16 degraus. A extensão do patamar
deverá ser no mínimo igual à sua largura;
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8.4.4 Rampas
8.4.5 Passarelas
8.4.6 Guarda-corpos:
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- Os corrimãos laterais deverão ser contínuos, sem interrupção nos
patamares das escadas ou rampas.
8.5 TIPOLOGIAS
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
ANEXOS
ANEXO C - RESTAURANTE
ANEXO C -
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RESTAURANTE.docx (12 páginas)
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ANEXO F - Formato: Word
RODOVIÁRIA.docx (7 páginas)
ANEXO G - PORTARIA
ANEXO G -
Formato: Word
PORTARIA.docx (8 páginas)
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