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1.

ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO


1.2. Tipos de Escoamento
No regime permanente, a velocidade num ponto é função das coordenadas do ponto
mas é independente do instante considerado ou seja pode variar de ponto para ponto,
mantendo-se Constante, em cada ponto, ao longo do tempo.
No regime variável, a velocidade num ponto é função das coordenadas do ponto e
doinstante considerado, ou seja em cada ponto a velocidade das partículas que por ele
passamvaria de instante para instante. Como exemplos podem citar-se a onda de cheia
num rio e oescoamento consecutivo à manobra de uma comporta num canal.
No regime permanente temos a considerar:
Regime uniforme - se a velocidade é constante em todos os pontos
Regime gradualmente variado - as trajectórias das partículas são
aproximadamenterectilíneas e paralelas e a secção recta do escoamento é sensivelmente
plana, podendoconsiderar-se que nela é válida a lei hidrostática das pressões (regolfo).
Regime rapidamente variado - a curvatura das trajectórias das partículas não
édesprezável e a secção líquida varia bruscamente com o percurso. A distribuição de
pressões numa secção recta não pode tomar-se como hidrostática.
1.3. Resistência dos escoamentos uniformes
1.3.1. Generalidade
O escoamento uniforme, como referido anteriormente é um escoamento permanente
comvelocidade constante ao longo de uma mesma trajectória (o que implica trajectórias
rectilíneas).
Nestas condições, e como o caudal líquido é igual em qualquer secção de um tubo de
fluxode um escoamento permanente, as trajectórias no escoamento uniforme além de
rectilíneassão paralelas.
O escoamento uniforme só pode, assim, ocorrer se o invólucro coincidente com o tubo
defluxo exterior for cilíndrico ou prismático, com geratrizes paralelas à direcção
domovimento. O escoamento que se efectua no interior de um invólucro sólido,
ocupando-ointeiramente, isto é, sem superfície livre, diz-se sob pressão ou em carga, ou
ainda nointerior de um tubo.
1.3.2. Fórmulas de resistência
Designam-se por fórmulas de resistência as equações que permitem determinar as
perdasde carga ou de energia em função das características do escoamento, que se
pressupõe uniforme.
A perda de carga, ou de energia, é, pois, função da tensão tangencial junto da parede, do
peso volúmico do líquido e do raio hidráulico, ou, o que é equivalente, da velocidade
deatrito e do raio hidráulico.Um escoamento sob pressão ou com superfície livre será
condicionado pelos seguintes parâmetros:
a) um parâmetro geométrico característico da secção transversal do escoamento
que será,como resulta das expressões anteriores, o raio hidráulico, R, ou uma
grandeza linear que lheseja proporcional;
b) a velocidade média do escoamento, U;
c) propriedades do fluido, como a massa volúmica,ρ, o peso volúmico, γ e o
coeficientedeviscosidade, µ , ou ν;
d) d) as tensões tangenciais junto da parede, τ o;
e) parâmetros k1, k2, ….kn, que podem sempre ser considerados comprimentos, e
quecaracterizam a geometria e a distribuição das irregularidades das faces
internas das, paredesem contacto com o fluido (parâmetros de rugosidade).
Nos escoamentos sob pressão verifica-se ser, em geral, desprezável a influência do
númerode FROUDE.
O coeficiente de resistência é apenas função do número de REYNOLDS e dos
parâmetrosque traduzem a rugosidade.
Nos escoamentos com superfície livre há a considerar frequentemente a influência
donúmero de FROUDE, sobretudo quando aquela superfície se apresenta instável e
seformam trens de ondas superficiais.
1.4. Rugosidade das paredes dos tubos
1.4.1 Características gerais da rugosidade
A superfície rugosa constituída por um conjunto de saliências individualizadas, de
formageométrica simples. O primeiro parâmetro característico da rugosidade da parede
é a altura, k , das referidas saliências.
O parâmetro k recebe a designação de rugosidade absoluta e o seu quociente, pelo
diâmetrodo tubo, (k/D) a de rugosidade relativa
Rugosidade de ondulação, permite, em geral, como que uma modelação da
subcamadaviscosa ao perfil da parede, enquanto que, nos restantes casos, a um tipo de
rugosidade, dita de aspereza (daqual se apresenta na Figura 1.5 um perfil típico relativo
a materiais correntementeutilizados) essa modelação não é de esperar. É legítimo, então,
admitir-se que a rugosidade de ondulação característica das estruturas vítreas, como o
vidro, matérias plásticas, produtos betuminosos,
1.4.2. Rugosidades artificiais
Conclui-se, assim, a partir das experiências de NIKURADSE, que existem três tipos
fundamentaisde regime nos escoamentos sob pressão - o regime laminar, o regime
turbulento liso e oregime turbulento rugoso - separados por regimes de transição. As
características essenciaisdaqueles regimes são as seguintes:
i) No regime laminar, qualquer que seja a rugosidade das paredes, o coeficiente
deresistência é função exclusivamente do número de REYNOLDS
ii) No regime turbulento hidraulicamente liso, o coeficiente de perda de carga é
tambémexclusivamente função do número de REYNOLDS.é sensivelmente
linear e de coeficienteangular que se aproxima de -0,25.
iii) No regime turbulento hidraulicamente rugoso, o coeficiente de perda de
carga éexclusivamente função da rugosidade relativa,
1.4.3 Perdas de carga em regime turbulento rugoso (rugosidade
deNIKURADSE)
Considera-se uma rugosidade normalizada do tipo grão de areia (NIKURADSE) que
podeser traduzida exclusivamente por um parâmetro, ε /D (rugosidade relativa),
resultante dedividir a rugosidade absoluta, ε, pelo diâmetro do tubo.
1.4.4. Limites de aplicação das equações dos regimes liso e rugoso - regimede
transição
O regime de transição entre as duas situações de escoamento hidraulicamente liso e
rugosotem uma importância considerável, pois corresponde a uma gama de números
deREYNOLDS de rugosidade relativamente ampla.
1.4.5. Perdas de carga em condutas comerciais
1.4.5.1. Generalidades. Rugosidade equivalente
Entende-se por rugosidade equivalente de uma conduta o parâmetro k que, substituindo
ε nas equações estabelecidas para a rugosidade tipo grão de areia de NIKURADSE,
conduzaaos coeficientes de perda de carga determinados para essa conduta em regime
turbulentohidraulicamente rugoso. Com esta rugosidade equivalente - que é um
parâmetrodeterminado experimentalmente por via indirecta (a partir de medições de
perdas de carga)e a que não corresponde, portanto, qualquer dimensão característica
obtida a partir dageometria das asperezas ou ondulações da parede - torna-se possível
representar por um só parâmetro a rugosidade do tubo.
No regime de transição, a lei de resistência afasta-se, no entanto, da que se verifica para
ostubos de rugosidade uniforme, pelo que em seguida se fará referência com mais
pormenor aeste tipo de regime.

1.4.5.2. Fórmula de COLEBROOK-WHITE


Esta equação é conhecida pela designação de fórmula de COLEBROOK-WHITE, e
onderepresenta a rugosidade equivalente da conduta.
1.4.5.3. Validade da fórmula de COLEBROOK-WHITE
A fórmula de COLEBROOK-WHITE apresenta-se ainda, no estado actual
dosconhecimentos, como a que conduz a resultados mais aproximados dos valores reais
das perdas de carga correspondentes ao regime turbulento em condutas comerciais.
1.4.5.4 Utilização da fórmula de COLEBROOK-WHITE
Questões a resolver
Os parâmetros que figuram na fórmula de COLEBROOK-WHITE são:
a) O diâmetro, D, da conduta, presente na rugosidade relativa e no número
deREYNOLDS;
b) A velocidade média do escoamento, U, englobada no número de REYNOLDS e
que pode relacionar-se com o caudal, Q, através da equação da continuidade, U
D Q.
c) A rugosidade equivalente, k;
d) O coeficiente de resistência, ou de perda de carga, que se relaciona com a perda
de carga por unidade de comprimento, J, através da fórmula de DARCY –
WEISBACH
Ábaco (ou diagrama) de MOODY
O diagrama de MOODY (1944) é um ábaco universal no qual figuram em abcissas
eordenadas os logaritmos, respectivamente, do número de REYNOLDS e do coeficiente
deresistência (diagrama de STANTON). Apresenta várias curvas correspondentes a
diferentesrugosidades relativas.
Permite determinar directamente o coeficiente de resistência ou a rugosidade
equivalentequando, em cada caso, são conhecidos os restantes parâmetros, mas obriga a
tentativas paraa determinação da velocidade média do escoamento ou do diâmetro da
conduta.
1.4.5.5. Fórmulas do tipo λ= f (D)
Fórmula de DARCY (1856)
Fórmula de BAZlN(1897)
Corresponde a caracterizar o coeficiente C da fórmula de CHÉZY em função do raio
hidráulico R, e de um coeficiente CB, função da natureza das paredes, resultando:
Fórmula de MANNING-STRICKLER (ou de GAUCKLER-MANNING-STR1CKLER)
(1923):
K é um coeficiente que depende da rugosidade das paredes e que toma valores tanto
mais
elevados quanto mais lisas se apresentarem essas paredes; por vezes, surge, em vez de
K, o seu inverso n=1/K A fórmula de GAUCKLER-MANNING-STRICKLER pode ser
aplicada a escoamentoscom superfície livre, mantendo-se para o mesmo tipo de paredes
os valores do coeficienteK (quadro1.6).O campo de aplicação das fórmulas empíricas
do tipo λ = f (D) deve procurar-se no âmbitodo regime turbulento hidraulicamente
rugoso, única situação em que λ
não depende donúmero deREYNOLDS.
1.4.5.6. Fórmulas do tipo λ = f (Re)
A fórmula de FLAMANT teve larga utilização na determinação de perdas de carga
emcondutas de pequeno diâmetro (inferior a 100 mm),
Fórmula de SCIMEMI (1955) (Fórmulas Monómias):
a, b e c são parâmetros cujos valores podem ser extraídos do Quadro 1.8 para
unidadesmétricas.
As fórmulas do tipo λ = f (Re) são essencialmente válidas para o regime
hidraulicamente liso.
1.4.5.7. Fórmulas do tipo λ= f (U, D)
Fórmula de HAZEN - WlLLIAMS (1902):
1.4.5.8. Análise comparativa das fórmulas «antigas» e «modernas»
1 -As fórmulas «modernas» são de aplicação «universal» a todas as situações de
regimeturbulento, enquanto que as fórmulas «antigas» só podem considerar-se válidas
paradeterminadas condições de diâmetro, rugosidade e velocidade de escoamento.
Assim, aescolha de uma fórmula «antiga» para utilização numa dada questão concreta
levanta problemas de condições de validade que não existem no caso de recurso às
fórmulas«modernas»;
2. As fórmulas «modernas» são homogéneas e os respectivos parâmetros
sãoadimensionais, enquanto que as fórmulas antigas não são, em geral, homogéneas,
tornando-se necessário indicar qual o sistema de unidades em que se encontram escritas
e a quecorrespondem os valores dos seus parâmetros.Deste modo, nas considerações
subsequentes, as perdas de carga serão sempre avaliadas por aplicação de fórmulas
«modernas».
1.5. Perdas de carga localizadas nos escoamentos sob pressão
1.5.1 Generalidades( localizadas, acidentais ou sigulares)
Para além das perdas de carga contínuas anteriormente referidas, relativas ao
movimento uniforme, existem perdas de carga correspondentes aos regimes variados
que seestabelecem em trechos de curta extensão e que são devidos a alterações bruscas
dascondições do movimento: alargamentos e estreitamentos, curvas, cotovelos,
válvulas, bifurcações, etc.
Os acidentes nos tubos vão traduzir-se por um acréscimo de turbulência, se o
escoamentofor turbulento ou pelo desenvolvimento de turbulência se for laminar.
A perda de carga na zona de turbulência excede a perda de carga correspondente
aoescoamento uniforme.
Como tais alterações têm lugar em pequenos comprimentos de conduta e como
nessaszonas as perdas de carga devidas ao movimento variado prevalecem
relativamente à perdade carga contínua, considera-se legítimo assimilá-las a uma
descontinuidade da linha deenergia, a montante e a jusante da qual se continuará a
verificar a dissipação de energiacorrespondente ao regime uniforme.
1.5.2. Perda de carga num alargamento brusco
A linha de energia desce sempre, quando existe uma perda de carga localizada, mas
num
alargamento a linha piezométrica pode subir, desde que se verifique a desigualdade:
(caso exepcional)
Na passagem em aresta viva de uma conduta cilíndrica para um reservatório degrandes
dimensões, como a velocidade é nula no trecho de maior secção, perde-se toda aaltura
cinética, vindo K igual à unidade.
1.5.3. Perda de carga num alargamento gradual
Se o alargamento é gradual (Figura 1.16), o coeficiente de perda de carga, K, obtido
para ocaso anterior, terá de ser multiplicado por um factor ξ dependente da relação dos
diâmetrosa jusante e montante e do ângulo de divergência,
1.5.4. Perda de carga num estreitamento brusco
A montante do estreitamento brusco verifica-se o fenómeno da separação, criando-se
umescoamento principal convergente até uma secção,Sc - secção contraída -, situada a
jusantedo estreitamento, a partir da qual diverge até ocupar a totalidade da área. Sejam
S1 e S2 as secções onde se verificam, respectivamente, a separação e a ocupação de todo
o interior dotubo pelo escoamento principal.
Ora, quando num dado escoamento turbulento se tem um escoamento acelerado em
presença de um retardado, a perda de carga correspondente ao primeiro é
desprezávelquando comparada com a relativa ao segundo. Assim, a dissipação de
energia verificadaentre Sc e S2
é preponderante e corresponde a uma situação idêntica à do alargamento brusco, pelo
que se pode utilizar a expressão;
1.5.5. Perdas de carga em mudanças de direcção
A existência de uma mudança de direcção numa conduta, seja brusca - «cotovelo»seja
gradual - «curva», - dá origem a uma perda de carga localizada.
Com efeito, as forças centrífugas que se produzem determinam um acréscimo de
pressõesna vizinhança da parede exterior e um decréscimo na interior, tomando-se a
velocidade menor junto da parede exterior e mais elevada junto da parede interior.
As perdas de carga resultam, em particular, da dissipação turbulenta na zona de
escoamentoseparado junto da parede interior e na zona do escoamento principal em que
este seapresenta retardado. A sua grandeza é função do número de REYNOLDS, da
rugosidaderelativa das paredes e da forma da conduta (ângulo ao centro, α, raio de
curvatura, R,forma da secção transversal e relação entre as secções de entrada e de
saída).
1.5.6. Perdas de carga em válvulas
As válvulas dão origem a importantes perdas de carga localizadas que
dependemessencialmente do tipo de válvulas e do respectivo grau de abertura.A
expressão geral das perdas de carga localizadas é ainda;
1.5.6.1. Válvulas adufas, de cunha ou de corrediça
São constituídas essencialmente por um disco, com um diâmetro superior ao da
tubagem,ou placa, o qual, por intermédio de um parafuso sem fim comandado por um
volante, se pode deslocar, guiado por uma ranhura, no sentido transversal, obturando
mais ou menos asecção n
1.5.6.2 Válvulas de borboleta
As válvulas de borboleta são constituídas por um disco (ou «lentilha») com diâmetro
igualao diâmetro interior da conduta e que gira em torno de um veio diametral
comandado doexterior por um volante, obturando mais ou menos a secção de
escoamento.
1.5.6.3. Válvulas esféricas
Nestas válvulas, o órgão de obturação é esférico, com um vazado cilíndrico de
diâmetroigual ao do tubo que se pretende obturar, podendo rodar em torno de um eixo
diametral.

1.5.6.4. Válvulas de retenção de batente


As válvulas de retenção têm por finalidade evitar o retorno do líquido em
escoamento,fechando rapidamente quando se inverte o sentido do movimento. Um
modelo corrente é oque se representa na Figura 1.35, em que a obturação se verifica
pelo fechamento de umatampa que roda em tomo de um eixo, podendo a parte móvel
estar equilibradarelativamente a esse eixo por acção de um contrapeso no exterior.
1.5.7. Comprimento equivalente a uma perda de carga localizada
Comprimento equivalente a uma perda de carga localizada é o comprimento da conduta,
le em que se verificaria uma perda de carga uniforme igual à perda de carga localizada.
No regime turbulento rugoso, λ é apenas função da rugosidade relativa e, portanto,
ocomprimento equivalente depende apenas das características da singularidade e da
naturezadas paredes do tubo, sendo possível estabelecer uma tabela de comprimentos
equivalentesem função daqueles parâmetros.
Se se tratar de um escoamento hidraulicamente liso, o coeficiente de perda de
cargadepende do número de REYNOLDS e, consequentemente, da velocidade, não
sendo possível definir os comprimentos equivalentes exclusivamente em função da
natureza das paredes do tubo e do tipo de singularidade.
1.5.8 Ordens de grandeza das perdas de carga localizadas relativamenteàs
perdas de carga contínuas
Uma análise dos valores indicados para os coeficientes, K, das perdas de carga
localizadas permite verificar que raramente excedem a unidade, o que é equivalente a
afirmar que estas perdas, em geral, são inferiores à altura cinética.
Com efeito, para os tipos de singularidades mais correntes em condutas, ter-se-á:
a) Os alargamentos e estreitamentos são habitualmente realizados com recurso a
cones, ouseja, tais variações de secção são graduais; nos estreitamentos, as
perdas de carga são muito pequenas, enquanto que, nos alargamentos, o
coeficiente de perda de carga toma valoresque vão, nas situações mais correntes,
de 0,1 a 0,5, com um máximo de 0,7.
b) Na passagem de uma conduta para um reservatório ou de um reservatório para
umaconduta, os coeficientes de perda de carga não ultrapassam,
respectivamente, 1,0 e 0,5.
c) c) Nas curvas habitualmente utilizadas, que, em geral, não excedem o ângulo de
90° e cujo valor de R/D é frequentemente da ordem de 1,0 a 1,5, tem-se para A1
e B1 as ordens degrandeza de, respectivamente, 1,0 e 0,2, resultando para K
(igual a A1 x B1) cerca de 0,2.
d) Nas válvulas é que o coeficiente de perda de carga pode tomar valores muito
maiselevados (Quadros 1.12 a 1.15); no entanto, em circunstâncias normais, as
válvulas sãomantidas abertas e, então, as perdas de carga localizadas que lhes
correspondem têmvalores relativamente reduzidos.
No que diz respeito às perdas de carga contínuas, a observação do ábaco de MOODY,
por exemplo, permite concluir que o coeficiente de resistência, λ, terá, nas situações
correntes,um valor médio da ordem de 0,02, o que equivale a afirmar que a perda de
carga contínua éda ordem de:
Atingindo um valor próximo do da altura cinética para um comprimento de conduta, L,
Aproximadamente igual a 50 vezes o respectivo diâmetro.
Conclui-se, assim, o seguinte:
I - Se o comprimento da conduta é grande quando comparado com o respectivo
diâmetro,as perdas de carga localizadas são, em geral, desprezáveis em presença da
perda de cargacontínua.
II - Se a conduta é relativamente pouco extensa, as perdas de carga localizadas são
daordem de grandeza da perda de carga principal e não podem, em geral, ser
desprezadas.Um outro aspecto a referir é o que diz respeito à ordem de grandeza da
altura cinética,directamente relacionada com a ordem de grandeza das perdas de carga.
A velocidade de escoamento no interior dos tubos terá de ser limitada não só para
reduzir os efeitos da abrasão que os materiais sólidos carreados pelo líquido como é o
caso, por exemplo, das areias nas condutas de água - podem provocar nas paredes, mas
também paracontrolar os efeitos de fenómenos transitórios, como o choque hidráulico, e
mesmo asacções a que ficam sujeitas as paredes nas singularidades. Como se
compreende, o risco deabrasão é tanto maior quanto menor for o diâmetro do tubo,
razão por que é usualadmitirem-se velocidades de escoamento mais elevadas nas
condutas de maior dimensão doque nas de menor dimensão.
Assim, em tubos de pequeno diâmetro não se excede, em geral, a velocidade de 1 m/s,
oumesmo uma velocidade inferior, enquanto que em tubos de grande diâmetro se
admitemvelocidades de3m/s, 5 m/s e, por vezes, superiores.
1.5.9. Aprisionamento do ar
O ar, quando aprisionado em condutas, tem um efeito análogo ao do aumento das perdas
decarga. Ao ser expulso, pode provocar elevadas sobrepressões e dar origem à formação
deágua branca (emulsão de ar e água).
O aprisionamento de ar junto dos pontos altos, onde não existam ventosas para a
suaexpulsão, pode dever-se à acumulação, nessa zona, do ar atmosférico que preenchia
aconduta antes do seu enchimento por água ou à libertação de gases dissolvidos na
água, por ser menor a pressão nesses pontos.
Pequenas bolhas de ar podem ser arrastadas da bolsa para o interior da corrente
líquida,quando gotículas do líquido são projectadas através da superfície livre por efeito
deturbulência. Essas bolhas são difundidas na massa líquida em movimento turbulento e
sãotransportadas para o escoamento sob pressão a jusante, se entretanto não se
libertarem,regressando à bolsa de ar. A capacidade da corrente líquida para arrastar o ar,
segundo estemecanismo, pode ser praticamente nula e depende de vários factores,
particularmente davelocidade. Já o ressalto, com grande agitação à superfície,
emulsiona o ar na água etransporta-o rapidamente para jusante.
Se há arrastamento de ar para jusante, a bolsa de ar vai diminuindo, a menos que
hajachegada de ar, devida, por exemplo, à libertação de ar dissolvido. Pode assim haver
umasituação de equilíbrio, com a geometria da bolsa de ar invariável ao longo do
tempo.
No caso de o ponto alto estar inserido numa conduta elevatória, a bolsa de ar aumenta
aaltura total de elevação exigida, como mostra a Figura 1.44, em que é considerado o
caso de se voltar a atingir o escoamento sob pressão sem ressalto. O traçado apresentado
naFigura 1.44, das linhasde energia sem e com bolsas de ar, admite igual caudal nas
duas situações, partindo as duaslinhas de um ponto comum a jusante.
Em determinadas condições, a bolsa pode provocar a interrupção do escoamento pelo
factode a bomba não produzir uma altura total de elevação capaz de igualar a exigida na
condutaelevatória, mesmo para caudais muito pequenos.Para obviar os inconvenientes
da formação da bolsa de ar em pontos altos, torna-senecessário instalar dispositivos que
permitam a expulsão do ar impedindo, porém, a saídada água (ventosas).
1.5.10. Cavitação
A cavitação consiste na formação e subsequente colapso, no seio de um líquido
emmovimento, de bolhas ou cavidades preenchidas, em grande parte por vapor do
líquido e,também, por gases previamente dissolvidos.
As bolhas ou cavidades formam-se em regiões em que a pressão do líquido baixa,
atingindoatensão de saturação do vapor.
A cavitação pode originar fenómenos ou condições indesejáveis: ruído, vibração,
erosão,alteração de características de turbo-máquinas e diminuição de caudal em
escoamentos sob pressão.
Como exemplo das muitas singularidades originando abaixamentos locais de
pressãocapazes de provocar cavitação, citam-se os tubos Venturi, diafragmas, curvas
eirregularidades das superfícies de fronteira como saliências e rebaixos.
A velocidade do movimento das paredes da bolha no momento do colapso atinge
valores daordem das centenas de metros por segundo, pelo que a grande desaceleração
posteriormentesofrida pelo líquido circundante provoca pressões muito elevadas, do tipo
golpe de ariete.
As pressões elevadas confinam-se à vizinhança do ponto de colapso,
decrescendorapidamente com a distância; segundo alguns estudos baseados em
fotografia ultra-rápida,as pressões resultantes do colapso poderão corresponder a alturas
piezométricas da ordemde 10 000 m.
O colapso é acompanhado de ondas acústicas, podendo o ruído ser audível e parecer-
se,consoante as dimensões das cavidades e o teor dos gases contidos no líquido, com um
soproou com o ruído produzido pelo transporte hidráulico de gravilha numa conduta
metálica.
Quando nas fronteiras sólidas, móveis ou fixas, nascem vórtices que dão origem
acavidades contendo vapor e cujos limites se situam sempre no interior do líquido
(semcontacto com as fronteiras), diz-se que se está em presença de supercavitação. Não
há,neste caso, lugar à erosão por cavitação, pois o colapso não ocorre junto às fronteiras.
Cavitação bloqueante ocorre numa conduta sob pressão quando, nalguma extensão,
toda asecção transversal é ocupada por vapor do líquido. Deixa então de ser válida a
expressãousual da perda de carga e a diminuição da pressão a jusante da singularidade,
que provoca acavitação, não se traduz por aumento do caudal escoado.
Um estádio de cavitação de interesse muito particular é a cavitação incipiente, em que
acavitação aparece intermitentemente numa área restrita. Não produz, em geral, ruído
nemerosão.
Os valores dos parâmetros de cavitação correspondentes à cavitação incipiente
designam-se por críticos.

1.5.11. Condutas em série


Este problema, quando envolve três condutas provenientes de três reservatórios
constituiuma abordagem conhecida por problema de Bélanger, que pode ser formulado
de diferentesmaneiras, visando a:
I. Determinação dos caudais que circulam nas três condutas;
II. Determinação dos diâmetros das três tubagens;
III. Determinação mista de caudais e diâmetros;
IV. Determinação mista de caudais e alturas da superfície livre nos reservatórios.
Na 1ª situação, é necessário determinar se são dois reservatórios a abastecer o outro ou
se éapenas um a abastecer os outros dois. Para esclarecer esse funcionamento,
podemosconsiderar Q= 0.0 l/s na conduta associada ao reservatório de cota intermédia,
comparando,então, a cota piezométrica no nó X com a cota desse reservatório.A
resolução deste problema passa, geralmente, por arbitrar (processo
iterativo)criteriosamente para a energia total no nó X (convergência das 3 tubagens) um
valor único,sendo necessário que se verifique a lei da continuidade nesse nó, face aos
caudais quecirculam nas condutas (Eq. 1.160), para terminar o processo iterativo.
Note-se que este processo iterativo, pode incluir outros processos
iterativoscorrespondentes à determinação dos caudais em cada conduta, caso se
verifiquem problemas do tipo II ou III.
2. ESCOAMENTOS VARIÁVEIS SOB PRESSÃO
2.1. Generalidades
Escoamentos transitórios e os escoamentos quase permanentes. Os primeiros
ocorrem natransição de um regime permanente para outro regime permanente. Os
segundos ocorrem para acelerações do escoamento muito pequenas.
Os escoamentos quase permanentes processam-se sem influência da compressibilidade
dolíquido nem da deformabilidade da conduta, e não dão lugar a oscilação de nível.Os
escoamentos transitórios podem ser de dois tipos: choque hidráulico (golpe de ariete) e
oscilação em massa , consoante a compressibilidade do líquido e a deformação das
paredesdas condutas exerçam ou não influência fundamental nos processos em jogo.
2.2. Choque hidráulico
2.2.1. Descrição do fenómeno
O choque hidráulico (golpe de ariete) constitui um dos fenómenos mais complexos de
quantificar.
É necessário tê-lo em conta num dimensionamento duma conduta, a fim de evitar a
suadanificação, nos seguintes casos:
 Fechamento total e instantâneo de um obturador;
 Paragem instantânea por corte de energia.
2.2.1.1. Fechamento total e instantâneo do obturador
Sendo L o comprimento da conduta e, admitindo que a celeridade a é constante, o
tempo Tnecessário para a perturbação (onda de choque) vir do obturador ao reservatório
e regressar ao obturador, denomina-se fase, ou seja:
2.2.1.2. Golpe de ariete a jusante de bombas
Quando ao motor eléctrico que acciona uma bomba é cortada a alimentação (quer por
manobra comandada por operador humano ou por automatismo, quer por avaria na
redeeléctrica), a velocidade de rotação da bomba vai reduzindo, o que provoca a
diminuição docaudal impulsionado.
A bomba pode ainda continuar a rodar no sentido do seu funcionamento normal quando
ocaudal impulsionado atinge um valor nulo. Na maioria dos casos, as condutas são
munidasde dispositivos que impedem a inversão do caudal através da bomba (válvulas
de retençãoou válvulas anti-retorno).
2.2.2. Dimensionamento
No dimensionamento há a considerar dois casos diferentes que se designam por:
 Manobra rápida - t * T
 Manobra lenta - t > T
onde:
Na anulação instantânea do caudal a jusante de uma bomba ou junto do obturador
numamanobra rápida, a sobrepressão máxima não se verifica ao longo de toda a
conduta. Asobrepressão pode ser igual à máxima para as secções da conduta em que
haja sobreposiçãounicamente das sobrepressões provocadas pelas sucessivas manobras
elementares.
2.2.3. Rotura da veia líquida
Em toda a análise anterior, foi considerado que a depressão máxima (em valor
absoluto)atingida durante o regime variável não faria a correspondente pressão mínima
baixar até àtensão de saturação do vapor de água. Se isto acontecer, a veia líquida
poderá romper-se,formando-se uma cavidade ocupada por vapor de líquido e por gases
do ar atmosférico queanteriormente estavam dissolvidos (e que passaram a libertar-se
logo que foi atingida arespectiva tensão de saturação).
A rotura da veia líquida pode ter como consequência o colapso da conduta, devido a
pressões interiores altas, que surgem quando a veia líquida volta a reconstituir-se, ou
aoexcesso da pressão exterior sobre a pressão interior, verificado durante a rotura.
2.2.4. Protecção contra o golpe de ariete
As protecções de condutas elevatórias contra os efeitos do golpe de ariete podem ter
umdos seguintes objectivos:
 Reduzir a sobrepressão máxima;
 Evitar a rotura da veia líquida e reduzir consequentemente a sobrepressão
máxima;
 Não evitar a rotura da veia líquida, mas reduzir a sobrepressão máxima.
As protecções que visam os dois primeiros objectivos são:
 Volantes de inércia, que fazem aumentar o tempo de paragem das bombas, mas
sóconstituem solução para condutas elevatórias curtas. O volante, graças à
energia queacumula durante a marcha normal, tem a possibilidade de a
transmitir ao escoamentoquando se verifica uma paragem. Prolonga-se assim o
tempo de paragem das bombas ediminui o choque hidráulico;
 Chaminés de equilíbrio, cujo efeito é o de reduzir o comprimento interessado
nofenómeno do golpe de ariete, mas que exigem construções de grande altura,
não sendomuito frequente a sua utilização em condutas elevatórias;
 Reservatórios hidropneumáticos, ou reservatórios de ar comprimido (RAC) com
água e ar (ou gás) sob pressão, com funções análogas às das chaminés de
equilíbrio (exigindo,no caso de utilização de ar, compressores ou membranas de
separação entre o ar e aágua, para atender à dissolução do ar na água);
 Reservatórios unidireccionais, que alimentam as condutas elevatórias quando as
cotas piezométricas atingem naquelas valores inferiores aos níveis de água
nesses reservatórios(sendo as ligações dos reservatórios unidireccionais às
condutas elevatórias dotadas deválvulas de retenção que impedem o escoamento
para os reservatórios); são por vezesutilizados para evitar a rotura da veia líquida
em pontos altos;
 Condutas de curto-circuito (ou de by-pass) ligadas ao reservatório de
alimentação da bomba e munidas de válvulas de retenção, que alimentam a
conduta elevatória quando acota piezométrica nesta atinge valores inferiores ao
nível do reservatório de alimentação.Como protecções que visam o terceiro
objectivo têm-se:
 Válvulas de descarga automática que abrem, ao iniciar-se o aumento da
pressão,deixando escoar a água para a atmosfera, com o que obstam à
continuação daqueleaumento, fechando-se depois lentamente. As válvulas de
escape são instaladas junto dosórgãos que provocam o golpe de ariete. Só são
económicas em condutas de pequenas;
 Válvulas cuja abertura é comandada pela paragem das bombas, deixando passar
água nafase de sobrepressão e fechando depois lentamente;
 Válvulas de entrada de ar, que devem permitir a saída controlada do ar, para
evitar sobrepressões elevadas, no choque das veias líquidas, ao terminar a
expulsão do ar.Os reservatórios de ar comprimido e as chaminés de equilíbrio
são, sem dúvida, osdispositivos mais utilizados, tanto contra as sobrepressões
como contra as depressões. Osreservatórios de ar comprimido localizam-se a
jusante das válvulas de retenção dos gruposde bombagem. As chaminés de
equilíbrio localizam-se em pontos altos da conduta.
Para proteger as turbinas contra as sobrepressões máximas que ocorrem a
montantedevido ao choque hidráulico:
 Intercalam-se chaminés de equilíbrio de forma a reduzir o comprimento L;
 Aumenta-se o tempo t em que fecham os distribuidores (órgãos de admissão de
água paraas turbinas), solução que é condicionada pela velocidade de rotação
máxima atingida pelasturbinas durante o fechamento;
 Instalam-se válvulas de descarga automática (também designadas por válvulas
de alívioou descargas síncronas) na entrada para as turbinas, as quais abrem após
o início do fecho dos distribuidores, para depois fechar lentamente sem provocar
elevadas sobre pressões.

3. Estudo de escoamento
Estudo de escoamento na área de Engenharia Civil
Para os engenheiros é a etapa que estuda o deslocamento das águas na superfície da
Terra e está diretamente ligada ao aproveitamento da água superficial e à proteção
contra os efeitos causados pelo seu deslocamento (erosão do solo, inundações, etc.).
Escoamento é presenciado fundamentalmente na ocorrência de precipitações e
considera desde o movimento da água de uma pequena chuva que, caindo sobre um solo
saturado de umidade, escoa pela sua superfície, formando as enxurradas ou torrentes,
córregos, ribeirões, rios e lagos ou reservatórios de acumulação.

Os engenheiros civis não podem evitar o confronto de problemas causados pelas chuvas
e seu consequente escoamento e transporte de sedimentos. Parte dos mais antigos
esforços da humanidade concentrou-se na velha batalha com as forças da natureza em
forma de água. Por muito tempo em nossa história, os engenheiros e seus antecessores
lidaram com os problemas da água utilizando várias soluções empíricas, ou seja,
qualquer coisa que parecesse dar certo. Recentemente é que esforços tomaram uma
forma sistemática de leis e fórmulas quantitativas, segundo J. E. Gribbin em
“Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais” (Cengage Learning: São
Paulo, 2012).

As pessoas começaram a manipular água em grande escala em resposta à necessidade


de irrigação, na antiga sociedade agrária. O primeiro projeto de irrigação conhecido em
grande escala foi realizado no Egito, aproximadamente há 5 mil anos atrás. Nos
milênios seguintes, muitos outros projetos de águas surgiram no Mediterrâneo e no
Oriente.

O papel dos engenheiros civis, em conexão com os vários efeitos diversos da água, pode
ser agrupado em três categorias principais: controle de inundações; recursos hídricos; e
qualidade da água.
O engenheiro civil é que actuam especificamente na construção de estruturas nas mais
diversas topografias e na interação entre a água e o solo. Os engenheiros civis trabalham
com água onde quer que ela afecte as estruturas e a infraestrutura da civilização, são os
responsáveis pelo tratamento adequado da qualidade das águas, projecto e execução de
obras hidráulicas, gestão dos recursos hídricos, entre outros. Desta maneira, estudantes
de engenharia civil fica atendo no estudo de escoamento.
escoamento superficial

Estudo pratico Cientifico acerca o tipo de escoamento na Zona de Nicantavala


Trata-se de escoamento superficial, trata da ocorrência e transporte da água na
superfície terrestre. Assim, da precipitação que atinge o solo, parte fica retida quer seja
em depressões quer seja como película em torno de partículas sólidas. Do excedente da
água retida, parte se infiltra e parte escoa superficialmente. Pode ocorrer que a água
infiltrada venha, posteriormente, aflorar na superfície como fonte para novo escoamento
superficial.
Analisando-se a Figura, é possível distinguir quatro trechos distintos. O primeiro, até o
ponto A, em que o escoamento é devido unicamente à contribuição do lençol freático
(escoamento subterrâneo ou de base) e por causa disto, a vazão está decrescendo. O
segundo trecho é devido à contribuição da parcela de precipitação que excede à
capacidade de infiltração. Há a formação do escoamento superficial direto o qual
promove aumento da vazão à medida que aumenta a área de contribuição para o
escoamento.
Se a chuva tiver duração suficiente para permitir que toda a área da bacia hidrográfica
contribua para a vazão na seção de controle, atinge-se no ponto B, o valor máximo para
a vazão resultante da precipitação sob análise (vazão de pico).

Exemplo abaixo da zona de Nicantavala

Quando não chove, a área serve para um campo de futebol. Analisando a foto acima,
água que sai no ponto A, B, e C, é escoato para praia. O que deixa mais interessante
nesta zona, nunca ocorre cheia.
Conclusão
Neste trabalho abordámos o assunto Escoamento sob pressão, escoamento variáveis sob
pressão, estudo de escoamento no ramo da Engenharia Civil e concluímos que …
(referir qual foi agrande conclusão do trabalho). Cumprimos todos os objetivos que nos
tínhamosproposto/ só cumprimos alguns dos objectivos enunciados,devido…, uma vez
que/ porque … explicar que cumpriramtodos os objetivos previstos, ou se não, explicar
porquê). Este trabalho foi muito importante para o meu/ nossoconhecimento/ a
compreensão/ o aprofundamento destetema, pois/ uma vez que/ visto que/ porque
permitiu-me/nos ficar a conhecer melhor/ compreender melhor….,além de ter-me/nos
permitido desenvolver/ aperfeiçoarcompetências de investigação, selecção, organização
ecomunicação da informação … Plano de Desenvolvimento das Literacias da
Informação e Digitais
Referencias Bibliográficas

https://pt.scribd.com/doc/27583521/ESCOAMENTOS-SOB-PRESSAO

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