Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Conferencia
Capitulo I: Hidrocinematica
2
Contenido:
1.1. Generalidades
1.2. Escoa miento Laminar
1.3. As equações de Navier Stokes
1.4. Escoamento turbulento
2.1. Generalidades
2.2. Fórmulas fundamentais da perda de carga
2,4 Condutos lisas e rugosas
2.3 Formula pratica para o calculo
2.4 Influencia do diâmetro no caudal
Objetivos Específicos:
Coloca-se em uma tubagem transparente um corante com o mesmo peso especifico de agua
e analisar-se as seguintes situações:
5
Si o fiilete de corante caminha em linha recta com um fluido bem ordenado no qual
as camadas deste dezlizam-se uma sobre outra estamos em presença de um
escoamento laminar
O caudal depende da velocidade das partículas, para uma secção de grandes caudais o
regime é turbulento, para uma secção de gastos pequenos o regímen é laminar. Se por uma
tubagem circula água em baixas velocidades o regime de fluxo laminar, se passar aumenta,
a velocidade até um certo ponto em que o regímen torna-se turbulento, esta velocidade de
mudança e conhecida como velocidade crítica (Vca) si na tubagem circula a água em alta
velocidade, o regime é turbulento.
Sim, a velocidade diminui gradualmente, o regime continua turbulento até uma certa
velocidade, a redução torna-se laminar e essa velocidade é chamada de velocidade crítica
baixa (Vcrb). Entre a velocidade crítica de velocidade crítica de alta e baixa existe um
regime de transição.
Isto significa que a variação de regímen de fluido ocorre quando a relação da velocidade,
diâmetro e viscosidade cinemática tem um determinado valor igual a:
Experiências mostraram que o número de Reynolds é crítica 2300. Contudo não so se pode
falar do número de Reynolds crítico para à mudança de regime, mas também o número de
Reynolds para diferentes fluidos, e é determinado9 pela velocidade real.
Na prática:
A circulação de fluido nos tubos não poderia ser feito sem perda de carga. As perdas por
atrito são a expressão básica para o cálculo do fluxo em tubagens e outras condutas devido
à resistência linear.
A resistência linear ou perda de carga continua pode ser calculada por varias formulas
entre as cuais podem ser citadas:
Onde:
Formula de Hazen- Williams ( 1905) realizo estudos en tubagens validas para redes
de distribución de diversos materiais .
A aplicação das técnicas de análise adimensional permitir a expressar o factor λ como uma
função do número de Reynolds Re e a rugosidade relativa das paredes do tubo (εr)
Para determinar o coeficiente de fricção linear (λ) têm realizado numerosas investigações
por vários autores em condições de trabalho específicos locais, condições de circulação de
caudal. Abaixo serão apresentadas algumas fórmulas para resolver o coeficiente linear de
atrito.
Para o Regime Turbulento em uma tubagem rugosa em caso de 2300 Re Relim. (zona
de transición) pode-se determinar a partir de:
9
Valida para 10-6 < ε < 10-2 mm y 103 < Re < 108, con error de ± 1%
Formula de Barr
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Algumas equações para o calculo das perdas de carga unitária para tubagens de diâmetro
pequeno
ou
Onde:
Valor de C Material
13
Referencias Bibliograficas :
Anexos:
Existen múltiples tipos de tablas y ábacos para la determinación de las pérdidas de carga
en las tuberías (tuberías de aluminio, de PVC, de hierro fundidos etc). Una tabla
simplificada para el uso de las pérdidas de carga para tuberías de PVC, para distintos
caudales es la siguiente:
Pérdidas de carga por fricción, en metros de columna de agua por cada metro de tubería
clase 10, para distintos diámetros y caudales.
Diámetro Nominal (mm)
Q(L/s) Q(L/min) 20 25 32 40 50 63
1 60 1.114 0.318 0.092 0.029 0.0096 0.003
5 300 21.88 6.25 1.807 0.571 0.1888 0.061
16