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APRECIAÇÃO DE RISCO

Bomba Água BA-02


Setor: Fábrica Micronutrientes

NR-12

RIO BRAVO MINERAÇÃO E METALURGIA LTDA


Fazenda do Baú, S/N, Mercês de Água Limpa, São Tiago MG
Rua Amsterdã, n° 200, Bairro Jardim Europa, CEP 36.212.000 - Barroso - MG – Tel.: (32) 9.9974 –1609
Email: contato@mamengenharia.eng.br
Relatório Técnico
Empresa: Rio Bravo Mineração e Metalurgia Ltda

Assunto: Apresentação do parecer técnico elaborado a partir da análise de risco da máquina Bomba de
Água BA-02, conforme a Norma Regulamentadora 12 da Portaria MTP n° 428, de 07 de Outubro de 2021
Barroso MG, Data: 21/12/2021.

A empresa M.A.M – Engenharia Ltda, inscrita sob o CNPJ 09.276.484/0001-70, contratada pela
empresa Rio Bravo Mineração e Metalurgia Ltda , para o levantamento das condições de segurança nas
áreas de mecânica e elétrica, vem por meio do presente relatório, descrever as informações obtidas.
Indispensável informar que a análise se deu in loco pelo Eng° Marco Antônio Monteiro com o
acompanhamento do responsável da contratante Wallacy Morais Lima, Supervisor de Manutenção
Eletromecânica, tendo como responsável técnico o Eng° Mecânico Marco Antônio Monteiro inscrito no
CREA/MG n° 97297.

Eng.º Marco Antônio Monteiro


CREA 97297D

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SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO
2) TERMOS E DEFINIÇÕES
3) ESPECIFICAÇÕES INCIAIS DA MÁQUINA
a. Especificações básicas
b. Especificações gerais
c. Experiência de uso
d. Normas, regulamentações e descritivos técnicos

4) DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA


a. Limite de uso
b. Limites de espaço
c. Limites de tempo
d. Outros limites

5) IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS


a. Metodologia para avaliação dos perigos
b. Identificação das zonas de perigo

6) ESTIMATIVA, AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DOS RISCOS


a. Metodologia para avaliação e redução dos riscos

7) DEFINIÇÃO DA CATEGORIA DOS COMPONENTES


a. Metodologia

8) LAUDO FINAL - CONCLUSÃO

9) ANEXOS
a. Anexo I – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
b. Anexo II – SISTEMAS DE SEGURANÇA EXISTENTES (REGISTRO FOTOGRÁFICO)
c. Anexo III – ESTIMATIVA, AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCO
d. Anexo IV – CATEGORIA DE SEGURANÇA

10) ANEXO 10

11) ART

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RELATÓRIO TÉCNICO - ANÁLISE MÁQUINA BOMBA DE ÁGUA BA-02

Fábrica Micronutrientes

1. INTRODUÇÃO

Esta análise de riscos foi desenvolvida nas premissas das normas vigente ABNT NBR ISO 12100:2013
Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos, ISO/TR e ABNT
NBR 14153 Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados à segurança –
Princípios gerais para projeto.
O objetivo deste Relatório Técnico é identificar perigos, estimar e avaliar os riscos para que sejam
definidas medidas de redução adequadas atendendo as exigências legais.
A análise de riscos compreende as seguintes etapas:
 Determinação dos limites da máquina
 Identificação dos perigos;
 Estimativa, avaliação e redução dos riscos;
 Definição de categoria dos componentes, caso seja necessário.

A escolha de um método ou ferramenta específico para cumprir estas etapas é menos importante do
que o processo em si mesmo. Os benefícios da analise de Risco vêm da disciplina do processo, mais do
que da precisão dos resultados, desde que a análise seja minuciosa da identificação dos perigos até a
redução dos riscos.

Os dados apresentados foram obtidos em auditoria e nos documentos técnicos do equipamento


fornecidos pelo cliente. Para assegurar a avaliação correta do equipamento é imprescindível que as
informações fornecidas sejam corretas e confiáveis. A empresa M.A.M – Engenharia Ltda se exime
das responsabilidades por informações imprecisas.

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2. TERMOS E DEFINIÇÕES

ABNT NBR ISO 12100:2013 – Item 3

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

 Máquina / Maquinário
Conjunto de peças ou de componentes ligados entre si, em que pelo menos um deles se move,
agrupados de forma a atender uma aplicação específica.

 Dano
Lesão física ou prejuízo à saúde.

 Perigo
Fonte potencial de dano.

 Evento perigoso
Evento que pode causar um dano. (Em curto ou longo período de tempo).

 Situação perigosa
Situação em que uma pessoa fica exposta a pelo menos um perigo. Resultado de uma tarefa
exposta a um ou mais perigos.

 Zona de perigo
Qualquer zona dentro e/ou ao redor de uma máquina, onde uma pessoa possa ficar exposta a
um perigo.

 Risco
Combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e da severidade deste.

 Risco residual
Risco remanescente após terem sido adotadas medidas de proteção.

 Análise de risco
Combinação da especificação dos limites da máquina, identificação de perigos e estimativa de
riscos.

 Apreciação do risco
Processo completo que compreende a análise de risco e a avaliação de risco.

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3. ESPECIFICAÇÕES INICIAIS DA MÁQUINA

(Item 5.2 – ABNT NBR ISO 12100:2013)

As informações desse tópico são retiradas dos documentos fornecidos pelo cliente (quando existente),
como manual do equipamento, planta baixa, procedimentos, etc.

Especificações básicas

Nome: Bomba de Água


Tipo de máquina: Centrífuga
Setor: Fábrica Micronutrientes
TAG: BA-02
Patrimônio: Não Informado
Fabricante: Não informado
Modelo: Não Informado
Série: Não Informado
Matrícula: Não Informado
Ano de fabricação: Não Informado

Especificações Gerais

A máquina é composta por:

 Carcaça de ferro fundido;


 Base de aço carbono;
 Motor elétrico;
 Rotor ferro fundido;
 Acoplamento borracha.

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Especificações de uso

As bombas centrífugas são utilizadas para o transporte de fluidos através da conversão de energia
cinética de rotação para a energia hidrodinâmica do fluxo de fluido. A energia rotacional normalmente
vem de um motor ou motor elétrico.

 Uso Previsto

A Bomba de Água é utilizada no sistema hidráulico do lavador de gases de exaustão do forno


calcinador.

 Uso Não Previsto

Qualquer uso diferente para o qual a máquina foi construída representa uma condição anômala.
Não podem ser transportados fluidos que apresentem características diferentes. A máquina não
deve absolutamente trabalhar sem as devidas proteções de partes girantes.

Para qualquer uso não especificado no parágrafo “Uso Previsto”, é necessário pedir a
autorização ao fabricante, caso contrário pode ser danificado o meio de trabalho e podem ser
geradas condições de perigo para os operadores.

A máquina não pode ser utilizada para usos diferentes dos indicados no parágrafo “Uso
Previsto”, e em particular o uso da máquina, ou de algumas partes da mesma para outros ciclos
de produção que não sejam a alimentação de água.

Normas, regulamentações e descritivos técnicos

As seguintes normas foram inicialmente consideradas: ABNT NBR ISO 12100:2013,


ABNT NBR 14153:2013.

Experiência de uso

Não informado pelo contratante.

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4. DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA

A apreciação de riscos começa a partir da determinação dos limites da máquina, levando-se em


consideração todas as fases do ciclo de vida desta. Isto significa que as características e o desempenho
de uma máquina ou de uma série de máquinas integradas em um processo, às pessoas, ambiente e
produtos relacionados a ela, devem ser identificados nos temos do limite da máquina conforme itens
abaixo. (Item 5.3 – ABNT NBR ISO 12100:2013).

Limites de uso

A máquina deve ser conduzida por apenas um operador homem ou mulher em idade de trabalho. Não é
indispensável que sejam trabalhadores especializados, podem ser operadores genéricos, porém
instruídos sobre o funcionamento da máquina e de seus sistemas de segurança. O operador tem de
utilizar EPI’s adequados.
Para cada operação a ser feita na máquina, se faz referência aos níveis de requisitos indicados a seguir,
para identificar o pessoal habilitado para executá-la:

Operador comum: pessoa sem capacidades específicas, que podem somente fazer trabalhos simples,
isto é, o uso da máquina por meio de comandos colocados no quadro de comando e operações de carga
e descarga dos materiais utilizados durante a produção, com todas as proteções da máquina instaladas
e ativadas.

Operador especializado: pessoa capaz de realizar as tarefas do “operador comum”, porém formado e
treinado para executar também as funções de controle antes da partida e de controle após uma parada.

Mecânico de manutenção: pessoal técnico especializado, capaz de operar a máquina em condições


normais, de fazê-la funcionar com as proteções desativadas, de intervir em partes mecânicas para
realizar todas as regulagens, as operações de manutenção e os necessários consertos. Não está
habilitado para intervir em sistemas elétricos.

Eletricista de manutenção: pessoal técnico especializado, capaz de operar a máquina em condições


normais, de fazê-la funcionar com as proteções desativadas, de intervir nas partes elétricas para
realizar todas as regulagens necessárias, as operações de manutenção e os reparos necessários. É
capaz de trabalhar na presença de tensão nos armários elétricos e caixas de derivação.

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Limites de espaço

Para permitir todas as operações de manutenção aconselhamos garantir um espaço livre mínimo de
1,5 m ao redor do perímetro da máquina (o espaço ao redor da máquina tem de ser deixado livre para
permitir intervenções de manutenção programadas ou extraordinárias).

Limites de tempo

Quanto à vida útil das partes sujeitas a desgaste e componentes eletromecânicos, deverão ser
observadas as determinações do fabricante e também o programa de manutenção preventiva da
empresa. O trabalho é realizado de forma não permanente e não intermitente, sofrendo alteração de
acordo com o fluxo de produção.

Outros limites

 Meio Ambiente: Temperatura de 5°C a 40°C ± 5°C, Umidade relativa de 30% a 80% ± 5%;
 Características do piso: O pavimento tem de ser o mais plano possível, cada desnível será
balanceado pelos parafusos de nivelação dos pés da base da máquina. O pavimento (solo)
tem de ser suficiente para suportar o peso e as solicitações da máquina nas piores condições de
trabalho.

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5. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

Metodologia para avaliação dos perigos

Este trabalho de análise se estende apenas às fases de uso da máquina, em particular, operação,
manutenção, ajuste e limpeza.
A metodologia utilizada na auditoria em campo para identificação dos perigos é denominada Bottom-up
(De baixo para cima), sendo iniciada com análise de todos os perigos, considerando as possíveis formas
de algo dar errado numa determinada situação perigosa e como ela pode levar ao dano.
Os Checklists do Anexo B da ABNT NBR ISO 12100:2013 são utilizados como ferramenta principal no
momento da auditoria.

Dano

Situação perigosa Evento perigoso

Bottom-up
Zona de perigo Presença de
pessoas

Perigo

O registro dos dados colhidos em campo é feito em formulário contendo número de referência, ciclo de
vida, tarefa, zona de perigo, perigo, situação perigosa, evento perigoso e dano, de acordo com a ABNT
NBR ISO 12100:2013, item 5.4.

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Identificação das zonas de perigo

ZONAS DE PERIGO

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6. ESTIMATIVA, AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DOS RISCOS

Metodologia para avaliação dos riscos e redução dos riscos

Por definição os dois elementos principais de uma estimativa de risco são a severidade do dano e a
probabilidade de ocorrência. O objetivo da avaliação de risco é determinar o maior risco presente em
cada situação perigosa.
O risco estimado nesta metodologia é expresso por um índice de risco (IR), mas este pode também ser
descrito caso seja necessário.

GRAVIDADE DO DANO
GRAVIDADE DO
RISCO  Exposição de pessoas
DANO
aos perigos
 Ocorrência de eventos
perigosos
 Possibilidade de evitar
ou limitar o dano

Fonte: ABNT NBR ISO 12100:2013 – Figura 3 – Elementos de Risco

O método utilizado pela M.A.M - Engenharia Ltda é conhecido como Gráfico de Risco e é baseado
numa árvore de decisão. Cada nó do gráfico representa um parâmetro de risco (severidade, exposição,
probabilidade de ocorrência e um evento de risco e possibilidade de evitar) e cada ramo de um nó
representa a classe do parâmetro.
Para cada situação perigosa deverá ser definida uma classe dentro de cada parâmetro.
Para começar, o caminho do Gráfico de risco deve ser seguido do ponto de início. Em cada junção o
caminho segue no ramo apropriado de acordo com a classe selecionada. O ramo final aponta para o
índice de risco (IR).
Associado com a combinação de classes que foram escolhidas. O resultado final é uma estimativa de
risco definida em número de um (1) a seis (6).
O Gráfico de Risco é útil para mostrar o quanto uma medida de redução de risco foi eficiente.

São definidos abaixo os limites dos quatro parâmetros de risco (Definidos na ABNT NBR ISO
12100:2013, 5.5.2.1):

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Severidade do dano (S)

S1: Lesão leve (usualmente reversível; exemplos: arranhão, laceração, contusão, ferimento leve que
requer primeiros socorros, etc.), não mais do que dois dias incapaz de realizar a mesma tarefa.

S2: Lesão grave (usualmente irreversível, incluindo fatalidade; exemplos: membro quebrado, arrancado
ou esmagado, fraturas, ferimentos sérios que requerem pontos, etc.). Mais do que dois dias incapaz de
realizar a mesma tarefa.

Frequência de exposição de pessoas ao perigo (F)

F1: Raramente a bastante frequente e/ou exposição de curta duração


Duas vezes ou menos por turno de trabalho ou menos de quinze (15) minutos de exposição acumulados
por turno de trabalho.

F2: Frequente a continuo e /ou exposição de longa duração


Mais do que duas vezes por turno de trabalho ou mais do que quinze (15) minutos de exposição
acumulados por turno de trabalho.

Probabilidade de ocorrência de um evento perigoso (O)

O1: Baixa (tão baixa que pode se assumir que a ocorrência talvez não seja vivenciada)
(Mature Technology) Tecnologia que está em uso por tempo suficiente que a maior parte dos erros
iniciais e inerentes tenham sido removidos ou reduzidos por atualizações comprovadas e reconhecidas
na aplicação para segurança; (Robutness) que tenha a habilidade de resistir a mudanças sem alterar
suas definições iniciais.

O2: Média (provável de acontecer em algum momento)


Falha técnica observada nos dois últimos anos. Ação inapropriada de uma pessoa bem treinada
consciente do risco e tendo mais de seis meses de experiência na estação de trabalho.

O3: Alto (provável de acontecer frequentemente)


Falha técnica observada regularmente (a cada seis meses ou mais). Ação inapropriada de uma pessoa
sem treinamento, tendo menos de seis meses de experiência na estação de trabalho.

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Possibilidade de evitar ou limitar dano (A)

A1: Possível sob algumas condições


Se alguma parte se movimenta em uma velocidade menor do que 0,25m/s e o trabalhador que está
exposto esta familiarizado com o risco e com a indicação de uma situação perigosa ou evento iminente;
este tem que ser capaz de noticiar a situação perigosa e ser capaz de reagir.
Dependendo de uma condição particular (temperatura, ruído, etc.).

A2: Impossível.

Cálculo Índice de Risco

O1 O2 O3

A1 A2 A1 A2 A1 A2

F1
S1 1 2
F2

F1 2 3 4
S2
F2 3 4 5 6

a) Índice de risco 1 ou 2 corresponde ao risco mais baixo;


b) Índice de risco 3 ou 4 corresponde a um risco médio, e
c) Índice de risco 5 ou 6 corresponde a um risco alto.

Obs.: Este método não é apropriado para estimar riscos relacionados com perigos de saúde ocupacional
ou ergonômicos.

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7. DEFINIÇÃO DA CATEGORIA DOS COMPONENTES

Metodologia

O método para seleção de categorias é descrito na ABNT NBR 14153:2013 – Anexo B.

S- Severidade do ferimento

S1 Ferimento leve (normalmente reversível)


S2 Ferimento sério (normalmente irreversível) incluindo morte

F- Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo

F1 Raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição


F2 Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo

P- Possibilidades de evitar o perigo

P1 Possível sob condições específicas


P2 Quase nunca possível

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8. LAUDO FINAL – CONCLUSÃO

Equipamento Série Setor Laudo Recomendações

Deverá ser realizada nova


avaliação após serem instaladas
Levando em consideração a as medidas de proteção
NR-12, a máquina não sugeridas. É recomendado para
Bomba de Micro atende aos requisitos uma operação mais segura
N/I
Água BA-02 Nutrientes exigidos pela mesma, manter os Procedimentos de
conforme Anexo 10 Segurança (treinamento de
(Check-List) operação, treinamento em
manutenção, treinamento de
EPI’s, etc.).

9. ANEXOS

a) Anexo I – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS


b) Anexo II – SISTEMA DE SEGURANÇA EXISTENTE (REGISTRO FOTOGRÁFICO)
c) Anexo III – ESTIMATIVA, AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCO
d) Anexo IV – DEFINIÇÃO DE CATEGORIA DOS COMPONENTES

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10.0 ANEXO 10 - CHECK LIST – BOMBA D’ÁGUA BA-01

ITENS DA NORMA REGULAMENTADORA 12 STAUS


12.2 – Arranjos físicos e instalações NC
12.3 – Instalações e dispositivos elétricos NC
12.4 – Dispositivos de partida, acionamento e parada NC
12.5 – Sistemas de segurança NC
12.6 – Dispositivos de parada de emergência NC
12.7 – Componentes Pressurizados NA
12.9 – Aspectos ergonômicos NA
12.10 – Riscos adicionais NC
12.11 – Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza. NC
12.12 – Sinalização NC
12.13 – Manuais NC
12.14 – Procedimentos de trabalho e segurança NC
12.16 – Capacitação NC
12.17 – Outros requisitos específicos de segurança NA
12.18 – Disposições finais NC

LEGENDA

C= Equipamento atende a este item da NR-12


NC= Equipamento não atende a este item da NR-12
NA= Item não se aplica a este equipamento

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