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1 Apóstolo. Habitualmente, Paulo fala de si mesmo como apóstolo sem tentar justificar
sua reivindicação ao título. Aqui, no entanto, a defesa prolongada de seu
apostolado indica que as igrejas às quais ele se dirigia tinham dúvidas a esse respeito.
Seu evangelho era de origem divina. Ele era genuinamente convertido e tinha sido
recebido à comunhão das igrejas da Judeia. Sua posição sobre a circuncisão fora
aprovada pelos líderes de Jerusalém. Seu chamado como apóstolo aos gentios fora
reconhecido por eles. Sua autoridade como apóstolo era igual à dos doze. Comentário
Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 1034.
10 Servo de Cristo. Como servo de Cristo, Paulo devia fazer todo o possível para
salvar as pessoas, não para agradá-las. Se ele tentasse “agradar as pessoas”, sem
considerar sua obrigação como pregador do evangelho, ele não seria fiel à sua vocação
como servo de Cristo. CBASD, vol. 6, p. 1037.
16 Não consultei. Outra evidência da origem divina de sua comissão era o fato de
que ele não teve nenhum contato com os líderes em Jerusalém por três anos, após sua
conversão, e que não recebeu nenhuma instrução deles a respeito de como pregar
sobre Jesus. CBASD, vol. 6, p. 1039.
23 Aquele que […] nos perseguia. Paulo tinha sido sincero na perseguição à
então odiada seita (At 26:9, 10). Não satisfeito com desarraigar o cristianismo de
Jerusalém e das cidades da Judeia, continuou com o seu propósito nas regiões fora da
Palestina. CBASD, vol. 6, p. 1041.