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EMPRENDIMENTO
CERAMICA ANGELIN
EMPRENDEDOR
M. PINTOS CARVALHO - ME
CNPJ: 01.928.794/0001-10
CHAPADINHA – MA
AGOSTO DE 2018
LAUDO TÉCNICO – NR 12 - CERÂMICA ANGELIN – CNPJ: 01.928.794/0001-10
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SUMÁRIO
1. NORMATIZAÇÃO ........................................................................................ 3
2.1 . Identificação do Empreendedor. ............................................................ 4
2.2 . Identificação do Responsável Técnico. ................................................. 4
3. CONTESTO DO PROJETO ......................................................................... 4
3.1 . Descrição............................................................................................... 4
3.2 . Apresentação. ........................................................................................ 4
3.3 . Termos e definições. .............................................................................. 6
Tabela 01 - Princípios gerais de projeto. ......................................................... 11
4. ATENDENDO A NORMA........................................................................... 12
4.1 . Requisitos legais.................................................................................. 12
4.2 . Arranjos físicos e instalações. ............................................................. 12
4.3 . Instalações e dispositivos elétricos. ..................................................... 13
4.4 . Sistema de aterramento. ..................................................................... 13
4.5 . Analise de risco. .................................................................................. 14
Tabela 02 – Avaliação de Risco ..................................................................... 14
4.6 . Dispositivos de acionamento e parada. ............................................... 16
4.7 . Sistemas elétricos e de comando. ....................................................... 18
4.8 . Sistemas de proteção e segurança. .................................................... 19
4.9 . Monitoramento. .................................................................................... 21
4.10 . Plano de manutenção. ....................................................................... 21
5. EQUIPAMENTOS AVALIADOS ................................................................. 22
6. CONCLUSÕES.......................................................................................... 24
7. RESPONSÁVEL TÉCNICO ....................................................................... 25
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1. NORMATIZAÇÃO___________________________________
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2. ESTRUTURA______________________________________
3. CONTESTO DO PROJETO___________________________
3.1 . Descrição.
Equipamentos; FÁBRICA.
Área total do Abrangência: 7.000,00 m²
Total de Trabalhadores Expostos: 10
Jornada de Trabalho: De acordo com a tabela em anexo
3.2 . Apresentação.
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A escolha de medidas de proteção deve incluir a prevenção de acesso
às zonas perigosas, identificação de movimentos perigosos, previsão de paradas
de emergência, comportamento inercial de elementos móveis, forma de atuação
de dispositivos de segurança entre outros, sempre se levando em consideração
os riscos envolvidos.
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3.3 . Termos e definições .
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➢ Categoria: classificação das partes de um sistema de comando
relacionadas à segurança, com respeito à sua resistência, a defeitos e seu
subsequente comportamento na condição de defeito, que é alcançada pela
combinação e interligação das partes e/ou por sua confiabilidade.
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Categoria 2: comportamento do sistema:
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Observação válida apenas para as categorias 3 e 4: quando forem
utilizadas chaves de segurança eletromecânicas (com o atuador mecânico)
no intertravamento de proteções móveis, deverão ser instaladas duas chaves de
segurança com ruptura positiva por proteção, devendo ambas ser monitoradas
por interface de segurança.
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Dispositivo de restrição mecânica: dispositivo que, ao introduzir um
obstáculo mecânico (exemplos: cunha, fuso, escora, calço etc.) em um
determinado mecanismo, opõe-se a ele por meio de sua própria força, podendo
assim prevenir algum movimento perigoso.
Na ABNT NBR NM 272:2001, o item 3.2, diz que uma proteção fixa é
aquela que é mantida em sua posição fechada, permanentemente (por solda,
etc.) ou por meio de fixadores (parafusos, porcas, etc.) tornando a sua remoção
ou abertura impossível sem o uso de ferramentas. Como ferramenta, a mesma
norma define no item 3.9 como sendo um instrumento mecânico, tal como uma
chave de serviço projetada para operar um elemento de fixação. Um
instrumento improvisado, tal como uma moeda ou lixa de unha, não pode ser
considerado uma ferramenta. Esta mesma definição aparece no item 12.41
alínea “a” da NR-12.
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Conforme a norma ABNT NBR ISO 12100:2013 – Segurança de
máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos, após
a identificação do perigo, a estimativa do risco deve ser conduzida para cada
situação perigosa pela determinação dos elementos de risco. Na determinação
destes elementos é necessário levar em consideração os seguintes aspectos:
Tabela 01.
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4. ATENDENDO A NORMA_____________________________
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4.3 . Instalações e dispositivos elétricos.
BOTOEIRA DE SEGURANÇA
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O sistema de aterramento das máquinas e equipamentos encontram-se
todos conectados ao painel unifilar localizado próximos as áreas de produção,
desta forma constatou-se a integridade física dos mesmos como podemos
observar na figura 03 logo a seguir.
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Probabilidade de Ocorrência - PO = 10
Recomendações: Risco muito alto, deve ser tomada ações para reduzir ou
eliminar o risco. Garantir a implementação de proteções de partes móveis e
dispositivos de segurança.
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Figura 04: Autor – Arranjo dos cabos de alimentação dos equipamentos – 2018
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Figura 06: Autor – Sistema de Parada dos equipamentos - 2018.
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12.25. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem
possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem
energizadas.
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Figura 07: Autor – Sistema de Parada dos equipamentos - 2018.
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12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de
operação que apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da
máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas
existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta
Norma.
Obs.: Será instalado um sistema móvel nas laterais das parte onde
encontram-se desprotegidas, em atendimento ao item acima descrito.
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c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são
integrados;
4.9 . Monitoramento.
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5. EQUIPAMENTOS AVALIADOS________________________
PLANO DE MANUTENÇÃO
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PROTEÇÃO DAS PARTES MÓVEIS AUSENTE.
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6. CONCLUSÕES_____________________________________
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7. RESPONSÁVEL TÉCNICO___________________________
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