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Resumo - A Norma Regulamentadora 12 (NR-12) Segurança no Trabalho em Máquinas e
Equipamentos existe desde 1978 cuja redação é dada pela publicação da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho e Emprego. Em virtude do grande número de acidentes ocorridos no
Brasil a NR-12 passou por uma série de mudanças, as quais culminaram numa nova redação em
dezembro de 2010. Atualmente, o Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de acidentes no
trabalho. No segmento industrial de fabricação de fraldas os números de acidentes do trabalho
são elevados e requerem especial atenção por parte dos profissionais da segurança do trabalho no
intuito de aplicarem soluções eficazes para atenuação dos acidentes. A região Centro-Oeste é
responsável por 27% dos acidentes ocorridos no segmento supramencionado. Este artigo
apresenta de forma prática a metodologia empregada na elaboração da apreciação de riscos numa
linha de produção de fraldas localizada em Senador Canedo-GO. Depois de implementadas as
medidas propostas a indústria obteve redução de riscos nas máquinas superior a 99%.
Abstract - Standard 12 (NR-12) regarding machinery and equipment safeness at work exists since
1978 and its redaction has been developed in relation to the decree 3.214 of the Ministry of Labor
and Employment.
Given the high number of accidents occurring in Brazil, the NR-12 standard has been modified
several times till a new redaction in December 2010.
Currently, Brazil is 4th in the world ranking of workplace accidents. In the industrial segment of
diapers manufacturing, the number of accidents at work are high and require special carefulness
from the professionals who work as part as the workplace security staff using effective solutions
in order to reduce the accidents. Midwest region of Brazil is responsible for 27% of the accidents
occurring in the segment mentioned above.
This article presents in a practical way the methodology employed in order to elaborate the risk
evaluation of a production line of diapers, located in Senador Canedo (GO).
After implementing the safety measures suggested, the industry has achieved a machine risk
reduction over 99%.
8 - Áreas técnicas
específicas
3 - Anexos de
12 - Anexos
apoio
NR-12
1 - Conteúdo
programático
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS DE PAPEL
Classe: 1742-7
PARA USOS DOMÉSTICO
E HIGIÊNICO-SANITÁRIO
FABRICAÇÃO DE
Subclasse: 1742-7/01 FRALDAS
DESCARTÁVEIS
Fonte: IBGE, 2018.
Portanto, a indústria objeto do estudo de caso se enquadra na CNAE 1742-7 (Fabricação de
Fraldas Descartáveis).
O anuário estatístico de acidentes do trabalho publicado pelo Ministério da Fazenda desde o
ano 2000, na sua mais recente versão (2016), apresenta, entre outros, dados sobre acidentes do
trabalho associados às suas principais consequências por atividade econômica e a localização
geográfica da respectiva ocorrência.
O Gráfico 1 apresenta o número de acidentes do trabalho nos anos de 2014, 2015 e 2016 para a
atividade econômica de fabricação de fraldas.
Gráfico 1 - Número de acidentes do trabalho (2014-2015-2016) CNAE-1742
400
300
200
100
[1]
Do Gráfico 1 é possível observar que em 2015 o número de acidentes aumentou 13% se
comparado a 2014. Por outro lado, em 2016 os acidentes diminuíram 17% em relação a 2014.
Considerando-se que a economia impacta diretamente na cadeia produtiva, infere-se que a queda
dos acidentes em 2016 pode estar associada a diminuição da produção e a consequente queda do
número de trabalhadores empregados.
Para este mesmo segmento industrial, isto é, fabricação de fraldas, o Gráfico 2 apresenta, em
porcentagem, a participação no número de acidentes do Centro-Oeste em relação as demais
regiões e do país e de Goiás em relação ao Centro-Oeste.
Gráfico 2 - Participação no número de acidentes em 2016 - Brasil/Centro-Oeste/Goiás CNAE 1742-7
De acordo com o Gráfico 2, pode-se concluir que o número de acidentes para o segmento
industrial de produção de fraldas tem grande participação da região Centro-Oeste, isto é, 27% em
relação ao número total de acidentes ocorridos no país. Não obstante esta análise, verifica-se que
o estado de Goiás é responsável por quase todos os acidentes ocasionados neste setor, no caso,
representado por 98% do número total de acidentes ocorridos na região Centro-Oeste.
Face ao exposto fica evidente a necessidade de ações de prevenção e mitigação das causas dos
acidentes oriundas na respectiva atividade econômica.
3 METODOLOGIA
A metodologia a ser empregada no atendimento a NR-12 é descrita no fluxograma da Figura 2.
Em vistas do objetivo deste trabalho que se concentra na elaboração da apreciação de riscos, os
demais itens não serão explorados, contudo, cada item tem o seguinte significado:
INVENTÁRIO
O inventário é requisito obrigado e deve ser elaborado por profissional qualificado ou
legalmente habilitado, estando sempre atualizado com informações de identificação por
tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização esquemática.
APRECIAÇÃO DE RISCOS (INICIAL)
Deve ser elaborado por profissionais legalmente habilitados no qual o processo
completo que compreende a análise de risco e a avaliação de risco do cenário atual das
máquinas. Apresentando os perigos da máquina com informações qualitativas e
quantitativa dos riscos e categoria de segurança para cada função de segurança.
PROJETOS DE SEGURANÇA MECÂNICA E ELÉTRICA
Os projetos de segurança devem ser elaborados por profissionais legalmente
habilitados, os quais devem considerar a apreciação de riscos da máquina. É composto
pelos diagramas, memoriais descritivos, cálculos etc. São orientados pelas normas
técnicas nacionais vigentes e nas internacionais aplicáveis com o objetivo de reduzir o
risco de forma adequada.
IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS
Etapa de aplicação dos projetos de segurança, isto é, seguindo-se o que foi proposto nos
projetos, implementa-se sem desvios obedecendo criteriosamente todas as
especificações técnicas.
APRECIAÇÃO DE RISCOS (VALIDAÇÃO)
Igualmente a apreciação de riscos inicial, contudo, tem como principal objetivo validar
se as medidas propostas e implementadas obtiveram êxito na redução adequada do
risco, por isso, é comumente utilizado a comparação numérica do risco final com o
inicial.
CAPACITAÇÃO
Os operadores devem ser capacitados na operação segura da máquina conforme
requisitos do Anexo II da NR-12 que entre outros aspectos preparam os trabalhadores
no conhecimento de aplicação dos sistemas de segurança implementados na máquina.
Apreciação de Riscos
(inicial)
Inventário
Projetos de Segurança
Mecânica e Elétrica
Apreciação de Riscos
(validação)
Capacitação
[2]
Para a estimativa e avaliação dos perigos é comumente utilizado o método HRN – Hazard
Rating Number (Número de Avaliação de Perigos). Mundialmente reconhecido, o HRN é
frequentemente usado na apreciação de riscos de máquinas e equipamentos, classificando os
riscos de raro a extremo.
Os parâmetros utilizados por este método são:
A probabilidade de ocorrência (LO) de estar em contato com o risco
A frequência de exposição ao risco (FE)
O grau de severidade do dano (DPH)
O número de pessoas exposta ao risco (NP)
Onde o HRN encontrado é estabelecido através da expressão matemática abaixo:
HRN = LO X FE X DPH X NP
Os parâmetros utilizados por este método, bem como suas variáveis estão elencados na Tabela
2.
Tabela 2 - Parâmetros do método HRN e suas variáveis
Parâmetros Utilizados pelo Método HRN (Hazard Rating Number)
Probabilidade de Ocorrência (LO)
0,033 Quase impossível Pode ocorrer em circunstâncias extremas
1 Altamente improvável Mas pode ocorrer
1,5 Improvável Embora concebível
1 2 Possível Mas não usual
5 Alguma chance Pode acontecer
8 Provável Sem surpresas
10 Muito provável Esperado
15 Certeza Sem dúvida
Frequência da Exposição (FE)
0,5 Anualmente
1 Mensalmente
2 1,5 Semanalmente
2,5 Diariamente
4 Em termos de hora
5 Constantemente
Grau de Possível Lesão (DPH)
0,1 Arranhão / Escoriação
3 0,5 Dilaceração / corte / enfermidade leve
1 Fratura leve de ossos - dedos das mãos / dedos dos pés
2 Fratura grave de ossos - mão / braço / perna
4 Perda de 1 ou 2 dedos das mãos / dedos dos pés
8 Amputação de perna / mão, perda parcial da audição ou visão.
Amputação de 2 pernas ou mãos, perda parcial da audição ou visão em ambos
10
ouvidos ou mãos.
12 Enfermidade permanente ou crítica
15 Fatalidade
Número de Pessoas sob Risco (NP)
1 1 - 2 pessoas
2 3 - 7 pessoas
4
4 8 - 15 pessoas
8 16 - 50 pessoas
12 Mais do que 50 pessoas
A Tabela 3 apresenta o grau de risco e o range de perigo que pode ser calculado.
Tabela 3 - Grau de risco e range de perigo
HRN Risco Comentário
0-1 Raro Apresenta um nível de risco muito pequeno.
1-5 Baixo Apresenta um nível de risco a ser avaliado.
5 - 50 Atenção Apresenta riscos em potencial.
Apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo
50 - 100 Significativo
máximo de uma semana.
Apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo
100 - 500 Alto
máximo de um dia.
Apresenta riscos que necessitam de medidas de segurança
> 500 Extremo
imediata.
Utilizando-se deste método chega-se a um range de risco de 0,00165 representando o nível de
risco mais baixo possível classificado como raro ou > 500 representando o nível de risco mais
alto possível classificado como extremo.
Conforme requisitos da NR-12, faz-se necessário atribuir categoria de segurança para cada
máquina/equipamento, portanto, utiliza-se a NBR 14153 - Segurança de máquinas — Partes de
sistemas de comando relacionados à segurança — Princípios gerais para projeto.
A Figura 4 apresenta fluxograma de como definir a categoria de segurança.
Figura 4 - Seleção de categoria
Categoria
B 1 2 3 4
S1
P1
F1
P2
S2
P1
F2
P2
- Desconforto;
- Processos de produção;
- Perda permanente de
Perigos Ligados a - Partes móveis;
audição;
Ruído - Peças rotativas;
- Estresse, Cansaço;
- Ruídos pneumáticos.
- Zumbido.
- Asfixia;
- Temperatura;
Perigos associados com - Queda ou
- Poeira;
o ambiente no qual a escorregamento;
- Neblina;
máquina é utilizada - Desidratação;
- Poluição.
- Desconforto
- Curto circuito; - Choque elétrico;
Perigos Elétricos - Falta de aterramento; - Queimadura;
- Arcos. - Fatalidade.
[12]
4.3 COMPARATIVO ANTES E APÓS AS ADEQUAÇÕES
Em virtude da extensão de informações geradas na apreciação de riscos, abaixo, serão
apresentados três exemplos dos resultados das adequações, isto é, qual o nível do risco existia e
qual risco residual ficou depois de aplicados os projetos de segurança.
Partes móveis (correias, polias) expostas. Partes móveis (correias, polias) expostas.
Sinalização em inglês.
Líquido (cola) superaquecida (fácil acesso).
Desorganização e exposição dos condutores de cola Desorganização e exposição dos condutores de cola
superaquecida em local de circulação de pessoas. superaquecida em local de circulação de pessoas.
Proteção fixa para impedir o acesso as zonas de perigo. Sinalização em língua vernácula (português).
Proteção dos condutores de cola quente através de passarela demarcada sobre o piso.
Proteção fixa parcial que permite acesso a zona de Proteção fixa parcial que permite acesso a zona de perigo
perigo (movimento da correia). (movimento da correia).
Proteção fixa parcial que permite acesso a zona de Proteção fixa parcial que permite acesso a zona de perigo
perigo (movimento da polia). (movimento do eixo).
[6]
4 4 0,000%
12 Região G - Parte Frontal – Inline
320 0,066 99,979%
256 0,066 99,974%
4 4 0,000%
256 0,066 99,974%
13 Região H - Parte Frontal - Inline
64 1,056 98,350%
256 0,066 99,974%
4 4 0,000%
256 0,066 99,974%
14 Região I - Parte Frontal - Inline
64 1,056 98,350%
256 0,066 99,974%
256 0,066 99,974%
15 Região J - Parte Frontal - Inline
256 0,066 99,974%
480 0,024 99,995%
10 1,5 85,000%
16 Parte posterior – Inline
480 0,024 99,995%
64 12 81,250%
17 Parte posterior Externa 256 0,024 99,991%
4 4 0,000%
19 Região K - Parte Frontal - Inline
320 0,066 99,979%
256 32 87,500%
4 4 0,000%
20 Região K - Parte posterior - Inline 320 0,066 99,979%
64 1,056 98,350%
4 4 0,000%
21 Região L - Parte Frontal - Inline 320 0,066 99,979%
256 32 87,500%
4 4 0,000%
22 Região L - Parte posterior - Inline 320 0,066 99,979%
256 0,066 99,974%
8 0,066 99,175%
24 Região M - Parte posterior - Inline
256 0,066 99,974%
320 0,066 99,979%
4 4 0,000%
25 Região M - Parte Lateral -Inline
256 0,066 99,974%
4 4 0,000%
26 Região N - Parte Frontal - Inline 256 32 87,500%
320 0,066 99,979%
256 0,066 99,974%
27 Região N - Parte posterior - Inline
320 0,066 99,979%
16 0,264 98,350%
16 0,066 99,588%
28 Coleiro
2,5 2,5 0,000%
5 0,041 99,180%
29 Filtro Rotativo - Meios de Acesso 5 5 0,000%
64 12 81,250%
320 0,066 99,979%
30 Filtro Rotativo
150 0,999 99,334%
240 41 82,917%
Média(ponderada) da redução do risco 99,90%
Fonte: Próprio autor, 2018.
5 CONCLUSÃO
A NR-12 é um marco histórico no Brasil que tem por objetivo prevenir acidentes dos
trabalhadores que operam máquinas e equipamentos. O atual cenário brasileiro informa que o
país é um dos campeões mundiais em número de acidentes. Dados do Ministério do Trabalho e
Emprego juntamente com a Previdência Social apontam que 25% de todos os acidentes no
trabalho são provenientes de máquinas e equipamentos inseguros.
A nova redação da NR-12 está alinhada com os padrões internacionais, como é o caso da
Diretiva de Máquinas 2006/42/CE, bem como, vem ao encontro dos anseios da OIT.
A aplicação da NR-12 é relativamente complexa e requer a adoção de um planejamento que
perpasse por fases de execução. Entre elas, o ponto de partida é a elaboração da apreciação de
riscos.
Entre os segmentos de indústrias existentes, este artigo destacou o de fabricação de fraldas,
apresentando os números de acidentes do trabalho dessa atividade no Brasil, região Centro-Oeste
e no estado de Goiás.
A partir da apreciação de riscos foi possível observar que os resultados iniciais apontaram para
diversos pontos de perigos, inclusive, alcançando níveis extremos. Após implementados os
projetos de segurança mecânica e elétrica, os riscos foram reduzidos para níveis aceitáveis, a fim
de proporcionar um ambiente de maior segurança a integridade física do trabalhador.
Convém destacar que os resultados obtidos neste trabalho são altamente relevantes, pois,
demonstraram uma redução dos riscos superiores a 99%. Sabe-se que, embora os riscos possam
ser reduzidos, não é praticável sua redução em 100% em virtude dos diversos fatores humanos
envolvidos no processo. No entanto, ao se obter dados tão expressivos, entende-se que os
requisitos legais da NR-12 proporcionam uma proteção extremamente satisfatória aos
trabalhadores, reduzindo drasticamente a possibilidade de acidentes em máquinas e
equipamentos.
Por fim, cabe destacar que o processo de adequação à NR-12 é um ciclo contínuo, isto é, não se
encerra na implementação dos projetos. Sua atualização deve ser constante, por meio de
verificações rotineiras na busca por soluções viáveis e eficazes.
6 BIBLIOGRAFIA
[1] Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho: AEAT 2016 / Ministério da Fazenda [et
al.]. – vol. 1 (2009) –. – Brasília: MF, 2016. 992 p.
[2] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 12100:2013 - Segurança de
máquinas - Princípios gerais para projeto – Apreciação e redução de riscos.
[3] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM 272:2002 - Segurança
de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e
móveis
[4] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM 273:2002 - Segurança
de máquinas - Dispositivos de intertravamento associados a proteções - Princípios para projeto e
seleção.
[5] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13759:1996 - Segurança de
máquinas - Equipamentos de parada de emergência - Aspectos funcionais - Princípios para
projeto.
[6] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 14153:2013 - Segurança de
máquinas - Partes de sistemas de comando relacionados à segurança - Princípios gerais para
projeto.
[7] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 14154:1998 - Segurança de
máquinas - Prevenção de partida inesperada.
[8] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 7195:1995 - Cores para
segurança.
[9] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM ISO 13852:2003 -
Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos
membros superiores.
[10] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM ISO 13853:2003 -
Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos
membros inferiores.
[11] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM ISO 13854:2003 -
Segurança de máquinas - Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano.
[12] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Comissão Nacional de
Classificação. Disponível em: https://concla.ibge.gov.br/busca-online-
cnae.html?subclasse=1742701&tipo=cnae&versao=9&view=subclasse (acesso em 23 de agosto
de 2018).
[13] Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). NR 12 - Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos.
[14] Ministério Público do Trabalho (MPT). Brasil é quarto lugar no ranking mundial de
acidentes de trabalho. Disponível em: https://portal.mpt.mp.br/wps/portal/portal_mpt/mpt/sala-
imprensa/mpt-noticias/7441f527-ad53-4a0a-901f-66e40f1a1cae (acesso em 28 de agosto de
2018).
[15] O Globo. Maior desastre aéreo do país, acidente Airbus da TAM mata 199 em
Congonhas. Disponível em: https://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/maior-desastre-aereo-
do-pais-acidente-do-airbus-da-tam-mata-199-em-congonhas-21586929 (acesso em 29 de agosto
de 2018).
[16] Receita Federal. Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Disponível em:
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/cadastros/cadastro-nacional-de-pessoas-
juridicas-cnpj/classificacao-nacional-de-atividades-economicas-2013-cnae/apresentacao (acesso
em 23 de agosto de 2018).
[17] Senado Federal. Consulta Pública PDS 43/2015. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=120458 (acesso em 29 de agosto
de 2018).