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ENGENHARIA CIVIL
SÃO PAULO-SP
2021
DANIEL PEREIRA LINHARES RA: F006DG-1 - TURMA: EC8P07
JOÃO VICTOR DE CARVALHO DIAS RA: F04470-0 - TURMA: EC8P07
MACIEL GUEDES DE SOUSA RA: F0462D-4 - TURMA: EC8P07
SÃO PAULO-SP
2021
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 6
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 7
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 8
4.1 História.................................................................................................................. 9
5 DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................15
6 CONCLUSÃO .......................................................................................................37
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................38
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1 NTRODUÇÃO
Em várias regiões do nosso país nem sempre existe uma pavimentação adequada,
ou nem mesmo há qualquer tipo de pavimentação, porém é de suma importância que se
entenda que um projeto de pavimento bem estruturado, dimensionado e executado traz
benefícios evidentes não só para motoristas e sim para toda a população, apoiando-se no
fato de que hoje em dia o Brasil faz o uso das rodovias como principal via de transporte.
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
Para obter os resultados e uma análise mais profunda acerca deste trabalho, foi
realizada uma análise da BR-459/SP km 9 mais precisamente, as informações para
dimensionamento do pavimento da via encontram-se disponíveis no PNCT- Plano
Nacional de Contagem de Tráfego do DNIT.
4 REVISÃO TEÓRICA
4.1 História
No decorrer dos anos as estradas que eram somente de terra, passaram a ser
compostos de pequenos pedregulhos, sílex e outras pedras quebradas. A ampla gama
das estradas romanas se deve ao fato ou não da disponibilidade desses materiais. E
somente a partir do século II, placas de pedras com dimensões maiores começaram a ser
mais usadas, em especial nas cidades principais.
4.2 Pavimento
De acordo com o DNIT (2006) pavimento de uma rodovia é definido como sendo a
superestrutura constituída por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes
sobre um semi-espaço considerado teoricamente como infinito - a infra-estrutura ou
terreno de fundação, a qual é designada de subleito. Ainda de acordo com o DNIT (2006),
abaixo segue a definição dos diversos constituintes do pavimento:
5 2 2
4 4
2% 5%
5%
Talude de Corte
1 Talude de Aterro
1 /1
2/
0
2 Base
,
0
Sub-base 5 2/
Regularização 1
5 6
Reforço de Subleito
Por último, cabe-se ressaltar que de acordo com DNIT (2006) os pavimentos
podem ser classificados em três tipos, são eles:
a) Flexível: pavimento onde a deformação elástica é proporcionada em todas as
camadas devido ao carregamento aplicado, portanto, os esforços são transmitidos de
forma equivalente entre as camadas;
b) Semirrígido: caracteriza-se por uma base cimentada, coberta por uma capa
asfáltica.
c) Rígido: o revestimento rígido absorve praticamente todas as articulações
derivadas do carregamento aplicado sobre a estrutura, pois o revestimento possui uma
elevada rigidez em relação às camadas inferiores.
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Para Pinto (2003), esse tipo de pavimento exige normalmente grandes espessuras,
devido ao uso de materiais deformáveis ou de qualidade duvidosa, e a aplicação de altas
cargas. Assim, tais espessuras garantem que a tensão no solo de fundação seja menor
que a sua resistência. A figura 3 busca comparar o modo como se dá a distribuição de
tensão no solo de fundação de um pavimento flexível e de um pavimento rígido.
Analisando a figura observa-se que no pavimento flexível, existe uma zona concêntrica e
de raio pequeno à vertical do centro de carga em que as pressões são localizadas ou
pontuais, ou seja, no pavimento flexível, as pressões são mais concentradas no ponto de
aplicação das mesmas.
14
5 DESENVOLVIMENTO
A primeira coisa feita pelo grupo foi a escolha da BR para realização do cálculo,
entramos no Plano Nacional de Contagem de Tráfego - PNCT do DNIT e escolhemos o
trecho, a figura abaixo ilustra o trecho escolhido.
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Figura 5 - BR 459 km 9
Com o valor de VDM0 = faremos a estimativa de qual seria esse valor no ano de
2022 usando uma taxa de crescimento de 5% ano e assim teremos o VDM2022:
19
∑(𝑉𝑀𝐷𝑚)
= 1438,666 veículos
12
g = 5% = 0,05
20
Podemos prosseguir com o cálculo do Volume Médio (Vm) e Volume Total (VT), a
estimativa de vida útil para o projeto é de 10 anos, ou seja, até 2032.
V1 [2+(p – 1) t/100]
Vm =
2
1836,143 [2+(10 – 1)0,05/100]
Vm =
2
Vm = 1840,27
VT = 365 x 10 x 1840,27
VT = 6.716.985,5
1426
3 eixos: 4824 = 29,56%
1012
4 eixos: 4824 = 20,97%
289
5 eixos: 4824 = 5,99%
252
6 eixos: 4824
= 5,22%
29
15
7 eixos: 4824 = 0,31%
123,27+258,65+356,49+103,32+92,65+8,00
FV =
100
FV = 9,43
N = VT x FV x FR
N = 6.716.985,5x9,43x1
N = 63.341.173,27
30
Tabela:
R= 12,5cm para (N>5x107)
31
KR = 2
KB = 1,7
Ksb = 1
Inequação 1:
R x KR + B x KB ≥ (H20 x 1,2)
12,5 x 2 + B x 1,7 = 28 x 1,2
25 + B x 1,7 = 33,6
B x 1,7 = 33,6 – 25
33,6−25
B=
1,7
B ≅ 5cm
B < Bmín (Adotar valor mínimo) B = 13cm
Inequação 2:
R x KR + B x KB + hSB x KSB ≥ HT
12,5 x 2 + 13 x 1,7 + hSB x 1 = 48
25 + 22,1 + hSB = 48
47,1 + hSB = 48
hSB = 48 - 47,1 ⸫ hSB = 0,9cm
hSB < hSB,mín (Adotar valor mínimo)
𝐡𝐒𝐁 = 13cm
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS