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PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE


GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO

LÍNGUA PORTUGUESA:
I - Compreensão de texto. ................................................................................................................................. 1
II - Significação das palavras: sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos. ............................................18
III - Pontuação. Estrutura e sequência lógica de frases e parágrafos. ...........................................................16
IV - Ortografia oficial; acentuação gráfica. ........................................................................................................ 9
V - Concordância nominal e verbal. ................................................................................................................40
VI - Regência nominal e verbal; crase. ............................................................................................................17
VII - Emprego dos verbos regulares, irregulares e anômalos. ........................................................................28
VIII - Emprego e colocação dos pronomes. .....................................................................................................42

RACIOCÍNIO LÓGICO:
I - Avaliação da habilidade do candidato em entender a estrutura lógica de relações entre pessoas, lugares,
coisas ou eventos, deduzir novas informações e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura
daquelas relações. II - As questões da prova poderão tratar das seguintes áreas: estruturas lógicas; lógica
de argumentação; diagramas lógicos; aritmética; álgebra e geometria básica. .................................. Pp 1 a 71

CONHECIMENTOS GERAIS:
I - Elementos da política e do cotidiano brasileiros (políticas públicas, acontecimentos relevantes nacionais e
regionais). .......................................................................................................................................................... 1
II - Cultura e sociedade brasileira (música, literatura, artes, arquitetura, rádio, cinema, teatro, jornais, revistas
e televisão). .....................................................................................................................................................25
III - Aspectos relevantes da História do Brasil (descobertas e inovações científicas na atualidade e seus im-
pactos na sociedade contemporânea). ...........................................................................................................34
IV - Panorama da economia nacional (aspectos locais e aspectos globais). ..................................................52

GEOGRAFIA:
I - Noções básicas de Cartografia (orientação: pontos cardeais; localização: coordenadas geográficas, latitu-
de, longitude e altitude; representação: leitura, escala, legendas e convenções). ........................................... 1
II - Aspectos físicos e meio ambiente no Brasil (grandes domínios de clima, vegetação, relevo e hidrografia;
ecossistemas). .................................................................................................................................................10
III - Organização do espaço (agrário: atividades econômicas, modernização e conflitos; e urbano: atividades
econômicas, emprego e pobreza; rede urbana e regiões metropolitanas). ....................................................22
IV - Dinâmica da população brasileira (fluxos migratórios, áreas de crescimento e de perda populacional). 30
V - Formação Territorial e Divisão Político-Administrativa (organização federativa). ......................................34

Agente de Pesquisas e Mapeamento – IBGE


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

A PRESENTE APOSTILA NÃO ESTÁ VINCULADA A EMPRESA ORGANIZADORA DO CONCURSO


PÚBLICO A QUE SE DESTINA, ASSIM COMO SUA AQUISIÇÃO NÃO GARANTE A INSCRIÇÃO DO
CANDIDATO OU MESMO O SEU INGRESSO NA CARREIRA PÚBLICA.

O CONTEÚDO DESTA APOSTILA ALMEJA ENGLOBAR AS EXIGENCIAS DO EDITAL, PORÉM, ISSO


NÃO IMPEDE QUE SE UTILIZE O MANUSEIO DE LIVROS, SITES, JORNAIS, REVISTAS, ENTRE OUTROS
MEIOS QUE AMPLIEM OS CONHECIMENTOS DO CANDIDATO, PARA SUA MELHOR PREPARAÇÃO.

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DENTRO DO HORÁRIO COMERCIAL, PARA EVENTUAIS CONSULTAS.

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PRAZOS ESTITUÍDOS NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE ACORDO COM O


ARTIGO 184 DO CÓDIGO PENAL.

APOSTILAS OPÇÃO

A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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IV - Ortografia oficial; acentuação gráfica.
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V - Concordância nominal e verbal.
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Língua Portuguesa 7 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 8 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 9 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 10 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 11 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 13 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 15 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 19 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 22 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Língua Portuguesa 23 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Língua Portuguesa 24 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 25 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 26 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 27 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 28 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 29 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 30 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
do do não sejas tu não estejas não tenhas tu não hajas tu
têm sido têm estado têm tido têm havido tu
PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO SIMPLES não seja você não esteja não tenha não haja
fora estivera tivera houvera você você você
foras estiveras tiveras houveras não sejamos não esteja- não tenha- não hajamos
fora estivera tivera houvera nós mos nós mos nós nós
fôramos estivéramos tivéramos houvéramos não sejais vós não estejais não tenhais não hajais
fôreis estivéreis tivéreis houvéreis vós vós vós
foram estiveram tiveram houveram não sejam vocês não estejam não tenham não hajam
PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO COMPOSTO vocês vocês vocês
tinha, tinhas, tinha, tínhamos, tínheis, tinham (+sido, estado, tido IMPESSOAL INFINITIVO
, havido) ser estar ter haver
FUTURO DO PRESENTE SIMPLES IMPESSOAL COMPOSTO
serei estarei terei haverei Ter sido ter estado ter tido ter havido
serás estarás terás haverá PESSOAL
será estará terá haverá ser estar ter haver
seremos estaremos teremos haveremos seres estares teres haveres
sereis estareis tereis havereis ser estar ter haver
serão estarão terão haverão sermos estarmos termos havermos
FUTURO DO PRESENTE COMPOSTO serdes estardes terdes haverdes
terei, terás, terá, teremos, tereis, terão, (+sido, estado, tido, serem estarem terem haverem
havido) SIMPLES GERÚNDIO
FUTURO DO sendo estando tendo havendo
PRETÉRITO COMPOSTO
SIMPLES tendo sido tendo estado tendo tido tendo havido
seria estaria teria haveria PARTICÍPIO
serias estarias terias haverias sido estado tido havido
seria estaria teria haveria
seríamos estaríamos teríamos haveríamos
serieis estaríeis teríeis haveríeis
CONJUGAÇÕES VERBAIS
seriam estariam teriam haveriam
FUTURO DO PRETÉRITO COMPOSTO =."("%&"
teria, terias, teria, teríamos, teríeis, teriam (+ sido, estado, tido,
havido)
PRESENTE SUBJUNTIVO
seja esteja tenha haja
sejas estejas tenhas hajas
seja esteja tenha haja
sejamos estejamos tenhamos hajamos =."&S.)&' )$=".:")&'
sejais estejais tenhais hajais
sejam estejam tenham hajam
PRETÉRITO IMPERFEITO SIMPLES
fosse estivesse tivesse houvesse &
fosses estivesses tivesses houvesses &
fosse estivesse tivesse houvesse
fôssemos estivéssemos tivéssemos houvéssemos =."&S.)&' =".:")&' ()$=#"(
fôsseis estivésseis tivésseis houvésseis
fossem estivessem tivessem houvessem
PRETÉRITO PERFEITO COMPOSTO
tenha, tenhas, tenha, tenhamos, tenhais, tenham (+ sido, esta-
do, tido, havido)
PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO COMPOSTO
tivesse, tivesses, tivesses, tivéssemos, tivésseis, tivessem ( + =."&S.)&' =".:")&' '$='(&'
sido, estado, tido, havido) * +. ,
FUTURO SIM- =."&S.)&' $-)( Q*" =".:")&' ()$=#"(
PLES
se eu for se eu estiver se eu tiver se eu houver
se tu fores se tu estive- se tu tiveres se tu houve-
res res &
se ele for se ele estiver se ele tiver se ele houver &
se nós formos se nós esti- se nós tiver- se nós hou-
vermos mos vermos =."&S.)&' $-)( Q*" =".:")&' '$='(&'
se vós fordes se vós esti- se vós tiver- se vós hou- * * * * * * +. ,
verdes des verdes ! 1% ! ( " *
se eles forem se eles esti- se eles tive- se eles hou- :*&*.' ' =."("%&" ()$=#"(
verem rem verem
FUTURO COMPOSTO & & &
tiver, tiveres, tiver, tivermos, tiverdes, tiverem (+sido, estado, & & &
tido, havido)
AFIRMATIVO IMPERATIVO
sê tu está tu tem tu há tu
seja você esteja você tenha você haja você :*&*.' ' =."("%&" '$='(&'
sejamos nós estejamos tenhamos hajamos nós & & +. ,
nós nós ! 1% ! ( " *
sede vós estai vós tende vós havei vós :*&*.' ' =."&S.)&' ()$=#"(
sejam vocês estejam tenham hajam vocês
vocês vocês
NEGATIVO

Língua Portuguesa 31 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Língua Portuguesa 32 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 33 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 34 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 39 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 42 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 43 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 44 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 45 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 46 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 47 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Língua Portuguesa 48 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Este exemplo permite-nos esclarecer outro aspecto dos

RACIOCÍNIO LÓGICO argumentos, que é o seguinte: embora um argumento seja


um conjunto de proposições, nem todos os conjuntos de
I - Avaliação da habilidade do candidato em entender a proposições são argumentos. Por exemplo, o seguinte con-
estrutura lógica de relações entre pessoas, lugares, junto de proposições não é um argumento:
coisas ou eventos, deduzir novas informações e avaliar
as condições usadas para estabelecer a estrutura da- Eu lancho no bar da escola, mas o João não.
A Joana come pipocas no cinema.
quelas relações.
O Rui foi ao museu.
II - As questões da prova poderão tratar das seguintes
áreas: estruturas lógicas; lógica de argumentação; Neste caso, não temos um argumento, porque não há
diagramas lógicos; aritmética; álgebra e geometria nenhuma pretensão de justificar uma proposição com base
básica. nas outras. Nem há nenhuma pretensão de apresentar um
conjunto de proposições com alguma relação entre si. Há
RACIOCÍNIO LÓGICO apenas uma sequência de afirmações. E um argumento é,
como já vimos, um conjunto de proposições em que se pre-
ALGUMAS NOÇÕES DE LÓGICA tende que uma delas seja sustentada ou justificada pelas
outras — o que não acontece no exemplo anterior.
António Aníbal Padrão
Introdução
Um argumento pode ter uma ou mais premissas, mas só
Todas as disciplinas têm um objecto de estudo. O objeto pode ter uma conclusão.
de estudo de uma disciplina é aquilo que essa disciplina
estuda. Então, qual é o objecto de estudo da lógica? O que é Exemplos de argumentos com uma só premissa:
que a lógica estuda? A lógica estuda e sistematiza a validade
ou invalidade da argumentação. Também se diz que estuda Exemplo 1
inferências ou raciocínios. Podes considerar que argumen-
tos, inferências e raciocínios são termos equivalentes. Premissa: Todos os portugueses são europeus.
Conclusão: Logo, alguns europeus são portugueses.
Muito bem, a lógica estuda argumentos. Mas qual é o in-
teresse disso para a filosofia? Bem, tenho de te lembrar que Exemplo 2
a argumentação é o coração da filosofia. Em filosofia temos a
liberdade de defender as nossas ideias, mas temos de sus-
Premissa: O João e o José são alunos do 11.º ano.
tentar o que defendemos com bons argumentos e, é claro,
Conclusão: Logo, o João é aluno do 11.º ano.
também temos de aceitar discutir os nossos argumentos.
Exemplos de argumentos com duas premissas:
Os argumentos constituem um dos três elementos cen-
trais da filosofia. Os outros dois são os problemas e as teori-
as. Com efeito, ao longo dos séculos, os filósofos têm procu- Exemplo 1
rado resolver problemas, criando teorias que se apoiam em
argumentos. Premissa 1: Se o João é um aluno do 11.º ano, então es-
tuda filosofia.
Estás a ver por que é que o estudo dos argumentos é im- Premissa 2: O João é um aluno do 11.º ano.
portante, isto é, por que é que a lógica é importante. É impor- Conclusão: Logo, o João estuda filosofia.
tante, porque nos ajuda a distinguir os argumentos válidos
dos inválidos, permite-nos compreender por que razão uns Exemplo 2
são válidos e outros não e ensina-nos a argumentar correc-
tamente. E isto é fundamental para a filosofia. Premissa 1: Se não houvesse vida para além da morte,
então a vida não faria sentido.
O que é um argumento?
Premissa 2: Mas a vida faz sentido.
Um argumento é um conjunto de proposições que utili- Conclusão: Logo, há vida para além da morte.
zamos para justificar (provar, dar razão, suportar) algo. A
proposição que queremos justificar tem o nome de conclu- Exemplo 3:
são; as proposições que pretendem apoiar a conclusão ou a
justificam têm o nome de premissas. Premissa 1: Todos os minhotos são portugueses.
Premissa 2: Todos os portugueses são europeus.
Supõe que queres pedir aos teus pais um aumento da Conclusão: Todos os minhotos são europeus.
"mesada". Como justificas este aumento? Recorrendo a
razões, não é? Dirás qualquer coisa como: É claro que a maior parte das vezes os argumentos
não se apresentam nesta forma. Repara, por exemplo, no
Os preços no bar da escola subiram; argumento de Kant a favor do valor objectivo da felicida-
como eu lancho no bar da escola, o lanche de, tal como é apresentado por Aires Almeida et al.
fica me mais caro. Portanto, preciso de um (2003b) no site de apoio ao manual A Arte de Pensar:
aumento da "mesada".
"De um ponto de vista imparcial, cada pessoa é um
Temos aqui um argumento, cuja conclusão é: "preciso de fim em si. Mas se cada pessoa é um fim em si, a felicida-
um aumento da 'mesada'". E como justificas esta conclusão? de de cada pessoa tem valor de um ponto de vista impar-
Com a subida dos preços no bar da escola e com o facto de cial e não apenas do ponto de vista de cada pessoa. Da-
lanchares no bar. Então, estas são as premissas do teu ar- do que cada pessoa é realmente um fim em si, podemos
gumento, são as razões que utilizas para defender a conclu- concluir que a felicidade tem valor de um ponto de vista
são. imparcial."

Raciocínio Lógico 1 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Neste argumento, a conclusão está claramente identifica- cidade" é uma frase, pois já se apresenta com sentido gra-
da ("podemos concluir que..."), mas nem sempre isto aconte- matical.
ce. Contudo, há certas expressões que nos ajudam a perce-
ber qual é a conclusão do argumento e quais são as premis- Há vários tipos de frases: declarativas, interrogativas, im-
sas. Repara, no argumento anterior, na expressão "dado perativas e exclamativas. Mas só as frases declarativas ex-
que". Esta expressão é um indicador de premissa: ficamos a primem proposições. Uma frase só exprime uma proposição
saber que o que se segue a esta expressão é uma premissa quando o que ela afirma tem valor de verdade.
do argumento. Também há indicadores de conclusão: dois
dos mais utilizados são "logo" e "portanto". Por exemplo, as seguintes frases não exprimem proposi-
ções, porque não têm valor de verdade, isto é, não são ver-
Um indicador é um articulador do discurso, é uma palavra dadeiras nem falsas:
ou expressão que utilizamos para introduzir uma razão (uma
premissa) ou uma conclusão. O quadro seguinte apresenta 1. Que horas são?
alguns indicadores de premissa e de conclusão: 2. Traz o livro.
3. Prometo ir contigo ao cinema.
4. Quem me dera gostar de Matemática.
Indicadores de premissa Indicadores de conclusão
Mas as frases seguintes exprimem proposições, porque
têm valor de verdade, isto é, são verdadeiras ou falsas, ainda
pois por isso que, acerca de algumas, não saibamos, neste momento, se
porque por conseguinte são verdadeiras ou falsas:
dado que implica que
como foi dito logo 1. Braga é a capital de Portugal.
visto que portanto 2. Braga é uma cidade minhota.
devido a então 3. A neve é branca.
a razão é que daí que 4. Há seres extraterrestres inteligentes.
admitindo que segue-se que
sabendo-se que pode-se inferir que A frase 1 é falsa, a 2 e a 3 são verdadeiras. E a 4? Bem,
assumindo que consequentemente não sabemos qual é o seu valor de verdade, não sabemos se
é verdadeira ou falsa, mas sabemos que tem de ser verda-
deira ou falsa. Por isso, também exprime uma proposição.
É claro que nem sempre as premissas e a conclusão são
precedidas por indicadores. Por exemplo, no argumento: Uma proposição é uma entidade abstracta, é o pensa-
mento que uma frase declarativa exprime literalmente. Ora,
O Mourinho é treinador de futebol e ganha mais de 100000 um mesmo pensamento pode ser expresso por diferentes
euros por mês. Portanto, há treinadores de futebol que ga- frases. Por isso, a mesma proposição pode ser expressa por
nham mais de 100000 euros por mês. diferentes frases. Por exemplo, as frases "O governo demitiu
o presidente da TAP" e "O presidente da TAP foi demitido
A conclusão é precedida do indicador "Portanto", mas as pelo governo" exprimem a mesma proposição. As frases
premissas não têm nenhum indicador. seguintes também exprimem a mesma proposição: "A neve é
branca" e "Snow is white".
Por outro lado, aqueles indicadores (palavras e expres-
Ambiguidade e vagueza
sões) podem aparecer em frases sem que essas frases se-
jam premissas ou conclusões de argumentos. Por exemplo, Para além de podermos ter a mesma proposição expres-
se eu disser: sa por diferentes frases, também pode acontecer que a
mesma frase exprima mais do que uma proposição. Neste
Depois de se separar do dono, o cão nunca mais foi o caso dizemos que a frase é ambígua. A frase "Em cada dez
mesmo. Então, um dia ele partiu e nunca mais foi visto. minutos, um homem português pega numa mulher ao colo" é
Admitindo que não morreu, onde estará? ambígua, porque exprime mais do que uma proposição: tanto
pode querer dizer que existe um homem português (sempre
O que se segue à palavra "Então" não é conclusão de o mesmo) que, em cada dez minutos, pega numa mulher ao
nenhum argumento, e o que segue a "Admitindo que" não é colo, como pode querer dizer que, em cada dez minutos, um
premissa, pois nem sequer tenho aqui um argumento. Por homem português (diferente) pega numa mulher ao colo (a
isso, embora seja útil, deves usar a informação do quadro de sua).
indicadores de premissa e de conclusão criticamente e não
de forma automática. Por vezes, deparamo-nos com frases que não sabemos
com exactidão o que significam. São as frases vagas. Uma
Proposições e frases frase vaga é uma frase que dá origem a casos de fronteira
Um argumento é um conjunto de proposições. Quer as indecidíveis. Por exemplo, "O professor de Filosofia é calvo"
premissas quer a conclusão de um argumento são proposi- é uma frase vaga, porque não sabemos a partir de quantos
ções. Mas o que é uma proposição? cabelos é que podemos considerar que alguém é calvo.
Quinhentos? Cem? Dez? Outro exemplo de frase vaga é o
Uma proposição é o pensamento que uma frase seguinte: "Muitos alunos tiveram negativa no teste de Filoso-
declarativa exprime literalmente. fia". Muitos, mas quantos? Dez? Vinte? Em filosofia devemos
evitar as frases vagas, pois, se não comunicarmos com exac-
tidão o nosso pensamento, como é que podemos esperar
Não deves confundir proposições com frases. Uma frase que os outros nos compreendam?
é uma entidade linguística, é a unidade gramatical mínima de
sentido. Por exemplo, o conjunto de palavras "Braga é uma"
não é uma frase. Mas o conjunto de palavras "Braga é uma

Raciocínio Lógico 2 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Validade e verdade argumentos) e a validade é uma propriedade dos argumen-
tos (mas não das proposições).
A verdade é uma propriedade das proposições. A valida-
de é uma propriedade dos argumentos. É incorrecto falar em
proposições válidas. As proposições não são válidas nem Então, repara que podemos ter:
inválidas. As proposições só podem ser verdadeiras ou fal-
sas. Também é incorrecto dizer que os argumentos são ver- Argumentos válidos, com premissas verdadeiras e conclu-
dadeiros ou que são falsos. Os argumentos não são verda- são verdadeira;
deiros nem falsos. Os argumentos dizem-se válidos ou invá-
lidos. Argumentos válidos, com premissas falsas e conclusão
falsa;
Quando é que um argumento é válido? Por agora, referi-
rei apenas a validade dedutiva. Diz-se que um argumento Argumentos válidos, com premissas falsas e conclusão
dedutivo é válido quando é impossível que as suas premis- verdadeira;
sas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Repara que, para
um argumento ser válido, não basta que as premissas e a Argumentos inválidos, com premissas verdadeiras e con-
conclusão sejam verdadeiras. É preciso que seja impossível clusão verdadeira;
que sendo as premissas verdadeiras, a conclusão seja falsa.
Argumentos inválidos, com premissas verdadeiras e con-
Considera o seguinte argumento: clusão falsa;

Premissa 1: Alguns treinadores de futebol ganham mais Argumentos inválidos, com premissas falsas e conclusão
de 100000 euros por mês. falsa; e
Premissa 2: O Mourinho é um treinador de futebol.
Conclusão: Logo, o Mourinho ganha mais de 100000 Argumentos inválidos, com premissas falsas e conclusão
euros por mês. verdadeira.

Neste momento (Julho de 2004), em que o Mourinho é Mas não podemos ter:
treinador do Chelsea e os jornais nos informam que ganha
muito acima de 100000 euros por mês, este argumento tem Argumentos válidos, com premissas verdadeiras e conclu-
premissas verdadeiras e conclusão verdadeira e, contudo, são falsa.
não é válido. Não é válido, porque não é impossível que as
premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Podemos
Como podes determinar se um argumento dedutivo é vá-
perfeitamente imaginar uma circunstância em que o Mouri-
lido? Podes seguir esta regra:
nho ganhasse menos de 100000 euros por mês (por exem-
plo, o Mourinho como treinador de um clube do campeonato
regional de futebol, a ganhar 1000 euros por mês), e, neste Mesmo que as premissas do argumento não sejam verda-
caso, a conclusão já seria falsa, apesar de as premissas deiras, imagina que são verdadeiras. Consegues imaginar
serem verdadeiras. Portanto, o argumento é inválido. alguma circunstância em que, considerando as premissas
verdadeiras, a conclusão é falsa? Se sim, então o argumento
não é válido. Se não, então o argumento é válido.
Considera, agora, o seguinte argumento, anteriormente
apresentado:
Lembra-te: num argumento válido, se as premissas forem
verdadeiras, a conclusão não pode ser falsa.
Premissa: O João e o José são alunos do 11.º ano.
Conclusão: Logo, o João é aluno do 11.º ano. Argumentos sólidos e argumentos bons
Em filosofia não é suficiente termos argumentos válidos,
Este argumento é válido, pois é impossível que a
pois, como viste, podemos ter argumentos válidos com con-
premissa seja verdadeira e a conclusão falsa. Ao contrá-
clusão falsa (se pelo menos uma das premissas for falsa).
rio do argumento que envolve o Mourinho, neste não po-
Em filosofia pretendemos chegar a conclusões verdadeiras.
demos imaginar nenhuma circunstância em que a premis-
Por isso, precisamos de argumentos sólidos.
sa seja verdadeira e a conclusão falsa. Podes imaginar o
caso em que o João não é aluno do 11.º ano. Bem, isto
significa que a conclusão é falsa, mas a premissa também Um argumento sólido é um argumento válido
é falsa. com premissas verdadeiras.

Repara, agora, no seguinte argumento: Um argumento sólido não pode ter conclusão falsa, pois,
por definição, é válido e tem premissas verdadeiras; ora, a
validade exclui a possibilidade de se ter premissas verdadei-
Premissa 1: Todos os números primos são pares.
ras e conclusão falsa.
Premissa 2: Nove é um número primo.
Conclusão: Logo, nove é um número par.
O seguinte argumento é válido, mas não é sólido:
Este argumento é válido, apesar de quer as premissas
quer a conclusão serem falsas. Continua a aplicar-se a no- Todos os minhotos são alentejanos.
ção de validade dedutiva anteriormente apresentada: é im- Todos os bracarenses são minhotos.
possível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão Logo, todos os bracarenses são alenteja-
falsa. A validade de um argumento dedutivo depende da nos.
conexão lógica entre as premissas e a conclusão do argu-
mento e não do valor de verdade das proposições que cons- Este argumento não é sólido, porque a primeira premissa
tituem o argumento. Como vês, a validade é uma proprieda- é falsa (os minhotos não são alentejanos). E é porque tem
de diferente da verdade. A verdade é uma propriedade das uma premissa falsa que a conclusão é falsa, apesar de o
proposições que constituem os argumentos (mas não dos argumento ser válido.

Raciocínio Lógico 3 A Opção Certa Para a Sua Realização


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O seguinte argumento é sólido (é válido e tem premissas Para que um argumento seja bom (ou forte), as premis-
verdadeiras): sas têm de ser mais plausíveis do que a conclusão, como
acontece no seguinte exemplo:
Todos os minhotos são portugueses.
Todos os bracarenses são minhotos. Se não se aumentarem os níveis de exigência de estudo e de
Logo, todos os bracarenses são portugue- trabalho dos alunos no ensino básico, então os alunos conti-
ses. nuarão a enfrentar dificuldades quando chegarem ao ensino
secundário.
Também podemos ter argumentos sólidos deste tipo:
Ora, não se aumentaram os níveis de exigência de estudo e
Sócrates era grego. de trabalho dos alunos no ensino básico.
Logo, Sócrates era grego.
Logo, os alunos continuarão a enfrentar dificuldades quando
(É claro que me estou a referir ao Sócrates, filósofo grego chegarem ao ensino secundário.
e mestre de Platão, e não ao Sócrates, candidato a secretá-
rio geral do Partido Socialista. Por isso, a premissa e a con- Este argumento pode ser considerado bom (ou forte),
clusão são verdadeiras.) porque, além de ser válido, tem premissas menos discutíveis
do que a conclusão.
Este argumento é sólido, porque tem premissa verdadeira
e é impossível que, sendo a premissa verdadeira, a conclu- As noções de lógica que acabei de apresentar são ele-
são seja falsa. É sólido, mas não é um bom argumento, por- mentares, é certo, mas, se as dominares, ajudar-te-ão a
que a conclusão se limita a repetir a premissa. fazer um melhor trabalho na disciplina de Filosofia e, porven-
tura, noutras.
Um argumento bom (ou forte) é um argumento válido per-
suasivo (persuasivo, do ponto de vista racional). Proposições simples e compostas

Fica agora claro por que é que o argumento "Sócrates era As proposições simples ou atômicas são assim caracteri-
grego; logo, Sócrates era grego", apesar de sólido, não é um zadas por apresentarem apenas uma idéia. São indicadas
bom argumento: a razão que apresentamos a favor da con- pelas letras minúsculas: p, q, r, s, t...
clusão não é mais plausível do que a conclusão e, por isso, o
argumento não é persuasivo. As proposições compostas ou moleculares são assim ca-
racterizadas por apresentarem mais de uma proposição
Talvez recorras a argumentos deste tipo, isto é, argumen- conectadas pelos conectivos lógicos. São indicadas pelas
tos que não são bons (apesar de sólidos), mais vezes do que letras maiúsculas: P, Q, R, S, T...
imaginas. Com certeza, já viveste situações semelhantes a
esta: Obs: A notação Q(r, s, t), por exemplo, está indicando
que a proposição composta Q é formada pelas proposições
— Pai, preciso de um aumento da "mesa- simples r, s e t.
da".
Exemplo:
— Porquê?
— Porque sim. Proposições simples:
p: O número 24 é múltiplo de 3.
q: Brasília é a capital do Brasil.
O que temos aqui? O seguinte argumento: r: 8 + 1 = 3 . 3
s: O número 7 é ímpar
Preciso de um aumento da "mesada". t: O número 17 é primo
Logo, preciso de um aumento da "mesa- Proposições compostas
da". P: O número 24 é divisível por 3 e 12 é o dobro de 24.
Q: A raiz quadrada de 16 é 4 e 24 é múltiplo de 3.
Afinal, querias justificar o aumento da "mesada" (conclu- R(s, t): O número 7 é ímpar e o número 17 é primo.
são) e não conseguiste dar nenhuma razão plausível para
esse aumento. Limitaste-te a dizer "Porque sim", ou seja, Noções de Lógica
"Preciso de um aumento da 'mesada', porque preciso de um Sérgio Biagi Gregório
aumento da 'mesada'". Como vês, trata-se de um argumento
muito mau, pois com um argumento deste tipo não conse- 1. CONCEITO DE LÓGICA
gues persuadir ninguém.
Lógica é a ciência das leis ideais do pensamento e a arte
Mas não penses que só os argumentos em que a conclu- de aplicá-los à pesquisa e à demonstração da verdade.
são repete a premissa é que são maus. Um argumento é
mau (ou fraco) se as premissas não forem mais plausíveis do Diz-se que a lógica é uma ciência porque constitui um
que a conclusão. É o que acontece com o seguinte argumen- sistema de conhecimentos certos, baseados em princípios
to: universais. Formulando as leis ideais do bem pensar, a lógica
se apresenta como ciência normativa, uma vez que seu obje-
Se a vida não faz sentido, então Deus não to não é definir o que é, mas o que deve ser, isto é,
existe. as normas do pensamento correto.
Mas Deus existe.
Logo, a vida faz sentido. A lógica é também uma arte porque, ao mesmo tempo
que define os princípios universais do pensamento, estabele-
Este argumento é válido, mas não é um bom argumento, ce as regras práticas para o conhecimento da verdade (1).
porque as premissas não são menos discutíveis do que a
conclusão. 2. EXTENSÃO E COMPREENSÃO DOS CONCEITOS

Raciocínio Lógico 4 A Opção Certa Para a Sua Realização


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LÓGICA
Ao examinarmos um conceito, em termos lógicos, deve-
mos considerar a sua extensão e a sua compreensão. Lógica - do grego logos significa “palavra”, “expressão”,
“pensamento”, “conceito”, “discurso”, “razão”. Para Aristóte-
Vejamos, por exemplo, o conceito homem. les, a lógica é a “ciência da demonstração”; Maritain a define
como a “arte que nos faz proceder, com ordem, facilmente e
A extensão desse conceito refere-se a todo o conjunto sem erro, no ato próprio da razão”; para Liard é “a ciência
de indivíduos aos quais se possa aplicar a designação ho- das formas do pensamento”. Poderíamos ainda acrescentar:
mem. “É a ciência das leis do pensamento e a arte de aplicá-las
corretamente na procura e demonstração da verdade.
A compreensão do conceito homem refere-se ao conjun-
to de qualidades que um indivíduo deve possuir para ser A filosofia, no correr dos séculos, sempre se preocupou
designado pelo termo homem: animal, vertebrado, mamífero, com o conhecimento, formulando a esse respeito várias
bípede, racional. questões: Qual a origem do conhecimento? Qual a sua es-
sência? Quais os tipos de conhecimentos? Qual o critério da
Esta última qualidade é aquela que efetivamente distin- verdade? É possível o conhecimento? À lógica não interessa
gue o homem dentre os demais seres vivos (2). nenhuma dessas perguntas, mas apenas dar as regrasdo
pensamento correto. A lógica é, portanto, uma disciplina
3. JUÍZO E O RACIOCÍNIO propedêutica.

Entende-se por juízo qualquer tipo de afirmação ou ne- Aristóteles é considerado, com razão, o fundador da lógi-
gação entre duas idéias ou dois conceitos. Ao afirmarmos, ca. Foi ele, realmente, o primeiro a investigar, cientificamen-
por exemplo, que “este livro é de filosofia”, acabamos de te, as leis do pensamento. Suas pesquisas lógicas foram
formular um juízo. reunidas, sob o nome de Organon, por Diógenes Laércio. As
leis do pensamento formuladas por Aristóteles se caracteri-
O enunciado verbal de um juízo é denomina- zam pelo rigor e pela exatidão. Por isso, foram adotadas
do proposição ou premissa. pelos pensadores antigos e medievais e, ainda hoje, são
admitidas por muitos filósofos.
Raciocínio - é o processo mental que consiste em coor-
denar dois ou mais juízos antecedentes, em busca de um O objetivo primacial da lógica é, portanto, o estudo da in-
juízo novo, denominado conclusão ou inferência. teligência sob o ponto de vista de seu uso no conhecimento.
É ela que fornece ao filósofo o instrumento e a técnica ne-
Vejamos um exemplo típico de raciocínio: cessária para a investigação segura da verdade. Mas, para
1ª) premissa - o ser humano é racional; atingir a verdade, precisamos partir de dados exatos e racio-
2ª) premissa - você é um ser humano; cinar corretamente, a fim de que o espírito não caia em con-
conclusão - logo, você é racional. tradição consigo mesmo ou com os objetos, afirmando-os
diferentes do que, na realidade, são. Daí as várias divisões
O enunciado de um raciocínio através da linguagem fala- da lógica.
da ou escrita é chamado de argumento. Argumentar signifi-
ca, portanto, expressar verbalmente um raciocínio (2). Assim sendo, a extensão e compreensão do conceito, o
juízo e o raciocínio, o argumento, o silogismo e o sofisma são
4. SILOGISMO estudados dentro do tema lógica. O silogismo, que é um
raciocínio composto de três proposições, dispostos de tal
Silogismo é o raciocínio composto de três proposições, maneira que a terceira, chamada conclusão, deriva logica-
dispostas de tal maneira que a terceira, chamada conclusão, mente das duas primeiras chamadas premissas, tem lugar de
deriva logicamente das duas primeiras, chamadas premis- destaque. É que todos os argumentos começam com uma
sas. afirmação caminhando depois por etapas até chegar à con-
clusão. Sérgio Biagi Gregório
Todo silogismo regular contém, portanto, três proposi-
ções nas quais três termos são comparados, dois a dois.
Exemplo: toda a virtude é louvável; ora, a caridade é uma LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
virtude; logo, a caridade é louvável (1).
1. Introdução
5. SOFISMA
Desde suas origens na Grécia Antiga, especialmente de
Sofisma é um raciocínio falso que se apresenta com apa-
Aristóteles (384-322 a.C.) em diante, a lógica tornou-se um
rência de verdadeiro. Todo erro provém de um raciocínio
dos campos mais férteis do pensamento humano, particular-
ilegítimo, portanto, de um sofisma.
mente da filosofia. Em sua longa história e nas múltiplas
modalidades em que se desenvolveu, sempre foi bem claro
O erro pode derivar de duas espécies de causas:
seu objetivo: fornecer subsídios para a produção de um bom
das palavras que o exprimem ou das idéias que o constitu-
raciocínio.
em. No primeiro, os sofismas de palavras ou verbais; no
segundo, os sofismas de idéias ou intelectuais.
Por raciocínio, entende-se tanto uma atividade mental
Exemplo de sofisma verbal: usar mesma palavra com quanto o produto dessa atividade. Esse, por sua vez, pode
duplo sentido; tomar a figura pela realidade. ser analisado sob muitos ângulos: o psicólogo poderá estu-
dar o papel das emoções sobre um determinado raciocínio; o
Exemplo de sofisma intelectual: tomar por essencial o sociólogo considerará as influências do meio; o criminólogo
que é apenas acidental; tomar por causa um simples ante- levará em conta as circunstâncias que o favoreceram na
cedente ou mera circunstância acidental (3). prática de um ato criminoso etc. Apesar de todas estas pos-
sibilidades, o raciocínio é estudado de modo muito especial
no âmbito da lógica. Para ela, pouco importam os contextos

Raciocínio Lógico 5 A Opção Certa Para a Sua Realização


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psicológico, econômico, político, religioso, ideológico, jurídico costuma dizer que o computador é falho, já que, na maioria
ou de qualquer outra esfera que constituam o “ambiente do dos casos, processaformalmente informações nele previa-
raciocínio”. mente inseridas, mas não tem a capacidade de verificar o
valor empírico de tais informações.
Ao lógico, não interessa se o raciocínio teve esta ou aque-
la motivação, se respeita ou não a moral social, se teve influ- Já, a lógica material preocupa-se com a aplicação das o-
ências das emoções ou não, se está de acordo com uma perações do pensamento à realidade, de acordo com a natu-
doutrina religiosa ou não, se foi produzido por uma pessoa reza ou matéria do objeto em questão. Nesse caso, interessa
embriagada ou sóbria. Ele considera a sua forma. Ao consi- que o raciocínio não só seja formalmente correto, mas que
derar a forma, ele investiga a coerência do raciocínio, as também respeite a matéria, ou seja, que o seu conteúdocor-
relações entre as premissas e a conclusão, em suma, sua responda à natureza do objeto a que se refere. Neste caso,
obediência a algumas regras apropriadas ao modo como foi trata-se da correspondência entrepensamento e realidade.
formulado etc.
Assim sendo, do ponto de vista lógico, costuma-se falar de
Apenas a título de ilustração, seguem-se algumas defini- dois tipos de verdade: a verdade formal e a verdade material.
ções e outras referências à lógica: A verdade formal diz respeito, somente e tão-somente, à
forma do discurso; já a verdade material tem a ver com a
“A arte que dirige o próprio ato da razão, ou seja, nos forma do discurso e as suas relações com a matéria ou o
permite chegar com ordem, facilmente e sem erro, ao próprio conteúdo do próprio discurso. Se houver coerência, no pri-
ato da razão – o raciocínio” (Jacques Maritain). meiro caso, e coerência e correspondência, no segundo,
tem-se a verdade.
“A lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para
distinguir o raciocínio correto do incorreto” (Irving Copi). Em seu conjunto, a lógica investiga as regras adequadas
à produção de um raciocínio válido, por meio do qual visa-se
“A lógica investiga o pensamento não como ele é, mas à consecução da verdade, seja ela formal ou material. Rela-
como deve ser” (Edmundo D. Nascimento). cionando a lógica com a prática, pode-se dizer que é impor-
tante que se obtenha não somente uma verdade formal, mas,
também, uma verdade que corresponda à experiência. Que
“A princípio, a lógica não tem compromissos. No entanto,
seja, portanto, materialmente válida. A conexão entre os
sua história demonstra o poder que a mesma possui quando
princípios formais da lógica e o conteúdo de seus raciocínios
bem dominada e dirigida a um propósito determinado, como
pode ser denominada de “lógica informal”. Trata-se de uma
o fizeram os sofistas, a escolástica, o pensamento científico
lógica aplicada ao plano existencial, à vida quotidiana.
ocidental e, mais recentemente, a informática” (Bastos; Kel-
ler).
1.2. Raciocínio e Argumentação
1.1. Lógica formal e Lógica material
Três são as principais operações do intelecto humano: a
simples apreensão, os juízos e o raciocínio.
Desde Aristóteles, seu primeiro grande organizador, os es-
tudos da lógica orientaram-se em duas direções principais: a
da lógica formal, também chamada de “lógica menor” e a da A simples apreensão consiste na captação direta (atra-
lógica material, também conhecida como “lógica maior”. vés dos sentidos, da intuição racional, da imaginação etc) de
uma realidade sobre a qual forma-se uma idéia ou conceito
(p. ex., de um objeto material, ideal, sobrenatural etc) que,
A lógica formal preocupa-se com a correção formal do
por sua vez, recebe uma denominação (as palavras ou ter-
pensamento. Para esse campo de estudos da lógica, o con-
mos, p.
teúdo ou a matéria do raciocínio tem uma importância relati-
va. A preocupação sempre será com a sua forma. A forma é
respeitada quando se preenchem as exigências de coerência ex.: “mesa”, “três” e “arcanjo”).
interna, mesmo que as conclusões possam ser absurdas do
ponto de vista material (conteúdo). Nem sempre um raciocí- O juízo é ato pelo qual os conceitos ou idéias são ligadas
nio formalmente correto corresponde àquilo que chamamos ou separadas dando origem à emissão de um “julgamento”
de realidade dos fatos. (falso ou verdadeiro) sobre a realidade, mediante proposi-
ções orais ou escritas. Por exemplo: “Há três arcanjos sobre
No entanto, o erro não está no seu aspecto formal e, sim, a mesa da sala”
na sua matéria. Por exemplo, partindo das premissas que
O raciocínio, por fim, consiste no “arranjo” intelectual dos
(1) todos os brasileiros são europeus juízos ou proposições, ordenando adequadamente os conte-
údos da consciência. No raciocínio, parte-se de premissas
para se chegar a conclusões que devem ser adequadas.
e que
Procedendo dessa forma, adquirem-se conhecimentos novos
e defende-se ou aprofunda-se o que já se conhece. Para
(2) Pedro é brasileiro, tanto, a cada passo, é preciso preencher os requisitos da
coerência e do rigor. Por exemplo: “Se os três arcanjos estão
formalmente, chegar-se-á à conclusão lógica que sobre a mesa da sala, não estão sobre a mesa da varanda”

(3) Pedro é europeu. Quando os raciocínios são organizados com técnica e arte
e expostos de forma tal a convencer a platéia, o leitor ou
Materialmente, este é um raciocínio falso porque a experi- qualquer interlocutor tem-se a argumentação. Assim, a ativi-
ência nos diz que a premissa é falsa. dade argumentativa envolve o interesse da persuasão. Ar-
gumentar é o núcleo principal da retórica, considerada a arte
No entanto, formalmente, é um raciocínio válido, porque a de convencer mediante o discurso.
conclusão é adequada às premissas. É nesse sentido que se

Raciocínio Lógico 6 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Partindo do pressuposto de que as pessoas pensam aqui- Para que a validade de um raciocínio seja preservada, é
lo que querem, de acordo com as circunstâncias da vida e as fundamental que se respeite uma exigência básica: as pala-
decisões pessoais (subjetividade), um argumento conseguirá vras empregadas na sua construção não podem sofrer modi-
atingir mais facilmente a meta da persuasão caso as idéias ficações de significado. Observe-se o exemplo:
propostas se assentem em boas razões, capazes de mexer
com as convicções daquele a quem se tenta convencer. Os jaguares são quadrúpedes;
Muitas vezes, julga-se que estão sendo usadas como bom
argumento opiniões que, na verdade, não passam de pre- Meu carro é um Jaguar
conceitos pessoais, de modismos, de egoísmo ou de outras
formas de desconhecimento. Mesmo assim, a habilidade no
logo, meu carro é um quadrúpede.
argumentar, associada à desatenção ou à ignorância de
quem ouve, acaba, muitas vezes, por lograr a persuasão.
O termo “jaguar” sofreu uma alteração de significado ao
longo do raciocínio, por isso, não tem validade.
Pode-se, então, falar de dois tipos de argumentação: boa
ou má, consistente/sólida ou inconsistente/frágil, lógica ou
ilógica, coerente ou incoerente, válida ou não-válida, fraca ou Quando pensamos e comunicamos os nossos pensamen-
forte etc. tos aos outros, empregamos palavras tais como “animal”,
“lei”, “mulher rica”, “crime”, “cadeira”, “furto” etc. Do ponto de
vista da lógica, tais palavras são classificadas como termos,
De qualquer modo, argumentar não implica, necessaria-
que são palavras acompanhadas de conceitos. Assim sendo,
mente, manter-se num plano distante da existência humana,
o termo é o signo lingüístico, falado ou escrito, referido a um
desprezando sentimentos e motivações pessoais. Pode-se
conceito, que é o ato mental correspondente ao signo.
argumentar bem sem, necessariamente, descartar as emo-
ções, como no caso de convencer o aluno a se esforçar nos
estudos diante da perspectiva de férias mais tranqüilas. En- Desse modo, quando se emprega, por exemplo, o termo
fim, argumentar corretamente (sem armar ciladas para o “mulher rica”, tende-se a pensar no conjunto das mulheres às
interlocutor) é apresentar boas razões para o debate, susten- quais se aplica esse conceito, procurando apreender uma
tar adequadamente um diálogo, promovendo a dinamização nota característica comum a todos os elementos do conjunto,
do pensamento. Tudo isso pressupõe um clima democrático. de acordo com a ‘intencionalidade’ presente no ato mental.
Como resultado, a expressão “mulher rica” pode ser tratada
como dois termos: pode ser uma pessoa do sexo feminino
1.3. Inferência Lógica
cujos bens materiais ou financeiros estão acima da média ou
aquela cuja trajetória existencial destaca-se pela bondade,
Cabe à lógica a tarefa de indicar os caminhos para um ra- virtude, afetividade e equilíbrio.
ciocínio válido, visando à verdade.
Para que não se obstrua a coerência do raciocínio, é pre-
Contudo, só faz sentido falar de verdade ou falsidade ciso que fique bem claro, em função do contexto ou de uma
quando entram em jogo asserções nas quais se declara algo, manifestação de quem emite o juízo, o significado dos ter-
emitindo-se um juízo de realidade. Existem, então, dois tipos mos empregados no discurso.
de frases: as assertivas e as não assertivas, que também
podem ser chamadas de proposições ou juízos.
1.5. Princípios lógicos
Nas frases assertivas afirma-se algo, como nos exemplos:
Existem alguns princípios tidos como conditio sine qua
“a raiz quadrada de 9 é 3” ou “o sol brilha à noite”. Já, nas
non para que a coerência do raciocínio, em absoluto, possa
frases não assertivas, não entram em jogo o falso e o verda-
ocorrer. Podem ser entendidos como princípios que se refe-
deiro, e, por isso, elas não têm “valor de verdade”. É o caso
rem tanto à realidade das coisas (plano ontológico), quanto
das interrogações ou das frases que expressam estados
ao pensamento (plano lógico), ou seja, se as coisas em geral
emocionais difusos, valores vivenciados subjetivamente ou
devem respeitar tais princípios, assim também o pensamento
ordens. A frase “toque a bola”, por exemplo, não é falsa nem
deve respeitá-los. São eles:
verdadeira, por não se tratar de uma asserção (juízo).
a) Princípio da identidade, pelo qual se delimita a reali-
As frases declaratórias ou assertivas podem ser combina-
dade de um ser. Trata-se de conceituar logicamente qual é a
das de modo a levarem a conclusões conseqüentes, consti-
identidade de algo a que se está fazendo referência. Uma
tuindo raciocínios válidos. Veja-se o exemplo:
vez conceituada uma certa coisa, seu conceito deve manter-
se ao longo do raciocínio. Por exemplo, se estou falando de
(1) Não há crime sem uma lei que o defina; um homem chamado Pedro, não posso estar me referindo a
Antônio.
(2) não há uma lei que defina matar ET’s como crime;
b) Princípio da não-contradição. Se algo é aquilo que é,
(3) logo, não é crime matar ET’s. não pode ser outra coisa, sob o mesmo aspecto e ao mesmo
tempo. Por exemplo, se o brasileiro João está doente agora,
Ao serem ligadas estas assertivas, na mente do interlocu- não está são, ainda que, daqui a pouco possa vir a curar-se,
tor, vão sendo criadas as condições lógicas adequadas à embora, enquanto João, ele seja brasileiro, doente ou são; c)
conclusão do raciocínio. Esse processo, que muitas vezes Princípio da exclusão do terceiro termo. Entre o falso e o
permite que a conclusão seja antecipada sem que ainda verdadeiro não há meio termo, ou é falso ou é verdadeiro. Ou
sejam emitidas todas as proposições do raciocínio, chamase está chovendo ou não está, não é possível um terceiro ter-
inferência. O ponto de partida de um raciocínio (as premis- mo: está meio chovendo ou coisa parecida.
sas) deve levar a conclusões óbvias.
A lógica clássica e a lógica matemática aceitam os três
1.4. Termo e Conceito princípios como suas pedras angulares, no entanto, mais
recentemente, Lukasiewicz e outros pensadores desenvolve-
ram sistemas lógicos sem o princípio do terceiro excluído,

Raciocínio Lógico 7 A Opção Certa Para a Sua Realização


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admitindo valor lógico não somente ao falso e ao verdadeiro, cos, não se trata propriamente de considerá-los válidos ou
como também ao indeterminado. não-válidos, mas de verificar se são fracos ou fortes. Segun-
do Copi, deles somente se exige “que tenham alguma proba-
2. Argumentação e Tipos de Raciocínio bilidade” (Introdução à lógica, p. 314).

Conforme vimos, a argumentação é o modo como é ex- A força de uma analogia depende, basicamente, de três
posto um raciocínio, na tentativa de convencer alguém de aspectos:
alguma coisa. Quem argumenta, por sua vez, pode fazer uso
de diversos tipos de raciocínio. Às vezes, são empregados a) os elementos comparados devem ser verdadeiros e im-
raciocínios aceitáveis do ponto de vista lógico, já, em outras portantes;
ocasiões, pode-se apelar para raciocínios fracos ou inválidos
sob o mesmo ponto de vista. É bastante comum que raciocí- b) o número de elementos semelhantes entre uma situa-
nios desse tipo sejam usados para convencer e logrem o ção e outra deve ser significativo;
efeito desejado, explorando a incapacidade momentânea ou
persistente de quem está sendo persuadido de avaliar o valor c) não devem existir divergências marcantes na compara-
lógico do raciocínio empregado na argumentação. ção.

Um bom raciocínio, capaz de resistir a críticas, precisa ser No raciocínio analógico, comparam-se duas situações, ca-
dotado de duas características fundamentais: ter premissas sos, objetos etc. semelhantes e tiram-se as conclusões
aceitáveis e ser desenvolvido conforme as normas apropria- adequadas. Na ilustração, tal como a carroça, o carro a mo-
das. Dos raciocínios mais empregados na argumentação, tor é um meio de transporte que necessita de um condutor.
merecem ser citados a analogia, a indução e a dedução. Dos Este, tanto num caso quanto no outro, precisa ser dotado de
três, o primeiro é o menos preciso, ainda que um meio bas- bom senso e de boa técnica para desempenhar adequada-
tante poderoso de convencimento, sendo bastante usado mente seu papel.
pela filosofia, pelo senso comum e, particularmente, nos
discursos jurídico e religioso; o segundo é amplamente em-
Aplicação das regras acima a exemplos:
pregado pela ciência e, também, pelo senso comum e, por
fim, a dedução é tida por alguns como o único raciocínio
autenticamente lógico, por isso, o verdadeiro objeto da lógica a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e re-
formal. levantes, não imaginários ou insignificantes.tc

A maior ou menor valorização de um ou de outro tipo de "a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e
raciocínio dependerá do objeto a que se aplica, do modo relevantes, não imaginários ou insignificantes."
como é desenvolvido ou, ainda, da perspectiva adotada na
abordagem da natureza e do alcance do conhecimento. Analogia forte - Ana Maria sempre teve bom gosto ao
comprar suas roupas, logo, terá bom gosto ao comprar as
Às vezes, um determinado tipo de raciocínio não é ade- roupas de sua filha.
quadamente empregado. Vejam-se os seguintes exemplos: o
médico alemão Ludwig Büchner (1824-1899) apresentou Analogia fraca - João usa terno, sapato de cromo e per-
como argumento contra a existência da alma o fato de esta fume francês e é um bom advogado;
nunca ter sido encontrada nas diversas dissecações do cor-
po humano; o astronauta russo Gagarin (1934-1968) afirmou Antônio usa terno, sapato de cromo e perfume francês; lo-
que Deus não existe pois “esteve lá em cima” e não o encon- go, deve ser um bom advogado.
trou. Nesses exemplos fica bem claro que o raciocínio induti-
vo, baseado na observação empírica, não é o mais adequa- b) O número de aspectos semelhantes entre uma situação
do para os objetos em questão, já que a alma e Deus são de e outra deve ser significativo.tc "b) O número de aspectos
ordem metafísica, não física. semelhantes entre uma situação e outra deve ser significati-
vo."
2.1. Raciocínio analógico
Analogia forte - A Terra é um planeta com atmosfera,
Se raciocinar é passar do desconhecido ao conhecido, é com clima ameno e tem água; em Marte, tal como na Terra,
partir do que se sabe em direção àquilo que não se sabe, a houve atmosfera, clima ameno e água; na Terra existe vida,
analogia (aná = segundo, de acordo + lógon = razão) é um logo, tal como na Terra, em Marte deve ter havido algum tipo
dos caminhos mais comuns para que isso aconteça. No de vida.
raciocínio analógico, compara-se uma situação já conhecida
com uma situação desconhecida ou parcialmente conhecida, Analogia fraca - T. Edison dormia entre 3 e 4 horas por
aplicando a elas as informações previamente obtidas quando noite e foi um gênio inventor; eu dormirei durante 3 1/2 horas
da vivência direta ou indireta da situação-referência. por noite e, por isso, também serei um gênio inventor.

Normalmente, aquilo que é familiar é usado como ponto c) Não devem existir divergências marcantes na compara-
de apoio na formação do conhecimento, por isso, a analogia ção.tc "c) Não devem existir divergências marcantes na com-
é um dos meios mais comuns de inferência. Se, por um lado, paração.."
é fonte de conhecimentos do dia-a-dia, por outro, também
tem servido de inspiração para muitos gênios das ciências e Analogia forte - A pescaria em rios não é proveitosa por
das artes, como nos casos de Arquimedes na banheira (lei ocasião de tormentas e tempestades;
do empuxo), de Galileu na catedral de Pisa (lei do pêndulo)
ou de Newton sob a macieira (lei da gravitação universal). No
a pescaria marinha não está tendo sucesso porque troveja
entanto, também é uma forma de raciocínio em que se come- muito.
tem muitos erros. Tal acontece porque é difícil estabelecer-
lhe regras rígidas. A distância entre a genialidade e a falha
grosseira é muito pequena. No caso dos raciocínios analógi-

Raciocínio Lógico 8 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Analogia fraca - Os operários suíços que recebem o salá- Assim sendo, as verdades do raciocínio indutivo depen-
rio mínimo vivem bem; a maioria dos operários brasileiros, tal dem das probabilidades sugeridas pelo número de casos
como os operários suíços, também recebe um salário míni- observados e pelas evidências fornecidas por estes. A enu-
mo; logo, a maioria dos operários brasileiros também vive meração de casos deve ser realizada com rigor e a conexão
bem, como os suíços. entre estes deve ser feita com critérios rigorosos para que
sejam indicadores da validade das generalizações contidas
Pode-se notar que, no caso da analogia, não basta consi- nas conclusões.
derar a forma de raciocínio, é muito importante que se avalie
o seu conteúdo. Por isso, esse tipo de raciocínio não é admi- O esquema principal do raciocínio indutivo é o seguinte:
tido pela lógica formal. Se as premissas forem verdadeiras, a
B é A e é X;
conclusão não o será necessariamente, mas possivelmente,
isto caso cumpram-se as exigências acima. C é A e também é X;
D é A e também é X;
E é A e também é X;
Tal ocorre porque, apesar de existir uma estrutura geral do logo, todos os A são X
raciocínio analógico, não existem regras claras e precisas No raciocínio indutivo, da observação de muitos casos
que, uma vez observadas, levariam a uma conclusão neces- particulares, chega-se a uma conclusão de cunho geral.
sariamente válida. Aplicando o modelo:
A jararaca é uma cobra e não voa;
O esquema básico do raciocínio analógico é: A caninana é uma cobra e também não voa;
A é N, L, Y, X; A urutu é uma cobra e também não voa;
B, tal como A, é N, L, Y, X; A cascavel é uma cobra e também não voa;
A é, também, Z logo, as cobras não voam.
logo, B, tal como A, é também Z. Contudo,
Se, do ponto de vista da lógica formal, o raciocínio analó-
gico é precário, ele é muito importante na formulação de Ao sair de casa, João viu um gato preto e, logo a seguir,
hipóteses científicas e de teses jurídicas ou filosóficas. Con- caiu e quebrou o braço. Maria viu o mesmo gato e, alguns
tudo, as hipóteses científicas oriundas de um raciocínio ana- minutos depois, foi assaltada. Antonio também viu o mesmo
lógico necessitam de uma avaliação posterior, mediante gato e, ao sair do estacionamento, bateu com o carro. Logo,
procedimentos indutivos ou dedutivos. ver um gato preto traz azar.

Observe-se o seguinte exemplo: John Holland, físico e Os exemplos acima sugerem, sob o ponto de vista do va-
professor de ciência da computação da Universidade de lor lógico, dois tipos de indução: a indução fraca e a indução
Michigan, lançou a hipótese (1995) de se verificar, no campo forte. É forte quando não há boas probabilidades de que um
da computação, uma situação semelhante à que ocorre no caso particular discorde da generalização obtida das premis-
da genética. Assim como na natureza espécies diferentes sas: a conclusão “nenhuma cobra voa” tem grande probali-
podem ser cruzadas para obter o chamado melhoramento dade de ser válida. Já, no caso do “gato preto”, não parece
genético - um indivíduo mais adaptado ao ambiente -, na haver sustentabilidade da conclusão, por se tratar de mera
informática, também o cruzamento de programas pode con- coincidência, tratando-se de uma indução fraca. Além disso,
tribuir para montar um programa mais adequado para resol- há casos em que
ver um determinado problema. “Se quisermos obter uma rosa
mais bonita e perfumada, teremos que cruzar duas espécies: uma simples análise das premissas é suficiente para de-
uma com forte perfume e outra que seja bela” diz Holland. tectar a sua fraqueza.
“Para resolver um problema, fazemos o mesmo. Pegamos
um programa que dê conta de uma parte do problema e Vejam-se os exemplos das conclusões que pretendem ser
cruzamos com outro programa que solucione outra parte. aplicadas ao comportamento da totalidade dos membros de
Entre as várias soluções possíveis, selecionam-se aquelas um grupo ou de uma classe tendo como modelo o compor-
que parecem mais adequadas. Esse processo se repete por tamento de alguns de seus componentes:
várias gerações - sempre selecionando o melhor programa -
até obter o descendente que mais se adapta à questão. É, 1. Adriana é mulher e dirige mal;
portanto, semelhante ao processo de seleção natural, em Ana Maria é mulher e dirige mal;
que só sobrevivem os mais aptos”. (Entrevista ao JB, Mônica é mulher e dirige mal;
19/10/95, 1º cad., p. 12). Carla é mulher e dirige mal;
logo, todas as mulheres dirigem mal.
Nesse exemplo, fica bem clara a necessidade da averi- 2. Antônio Carlos é político e é corrupto;
guação indutiva das conclusões extraídas desse tipo de Fernando é político e é corrupto;
raciocínio para, só depois, serem confirmadas ou não. Paulo é político e é corrupto;
Estevão é político e é corrupto;
logo, todos os políticos são corruptos.
2.2. Raciocínio Indutivo - do particular ao geral
A avaliação da suficiência ou não dos elementos não é ta-
Ainda que alguns autores considerem a analogia como refa simples, havendo muitos exemplos na história do conhe-
uma variação do raciocínio indutivo, esse último tem uma cimento indicadores dos riscos das conclusões por indução.
base mais ampla de sustentação. A indução consiste em Basta que um caso contrarie os exemplos até então colhidos
partir de uma série de casos particulares e chegar a uma para que caia por terra uma “verdade” por ela sustentada.
conclusão de cunho geral. Nele, está pressuposta a possibi- Um exemplo famoso é o da cor dos cisnes. Antes da desco-
lidade da coleta de dados ou da observação de muitos fatos berta da Austrália, onde foram encontrados cisnes pretos,
e, na maioria dos casos, também da verificação experimen- acreditava-se que todos os cisnes fossem brancos porque
tal. Como dificilmente são investigados todos os casos pos- todos os até então observados eram brancos. Ao ser visto o
síveis, acaba-se aplicando o princípio das probabilidades. primeiro cisne preto, uma certeza de séculos caiu por terra.

2.2.1. Procedimentos indutivos

Raciocínio Lógico 9 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Apesar das muitas críticas de que é passível o raciocínio Tanto no primeiro quanto no segundo exemplos está sen-
indutivo, este é um dos recursos mais empregados pelas do empregando o método indutivo porque o argumento prin-
ciências para tirar as suas conclusões. Há dois procedimen- cipal está sustentado pela observação de muitos casos ou
tos principais de desenvolvimento e aplicação desse tipo de fatos particulares que, por sua vez, fundamentam a conclu-
raciocínio: o da indução por enumeração incompleta suficien- são. No primeiro caso, a constatação de que diversas tentati-
te e o da indução por enumeração completa. vas de erradicar a corrupção mostraram-se infrutíferas con-
duzem à conclusão da impossibilidade de sua superação,
a. Indução por enumeração incompleta suficiente enquanto que, no segundo exemplo, da observação do com-
portamento do amigo infere-se sua inocência.
Nesse procedimento, os elementos enumerados são tidos
como suficientes para serem tiradas determinadas conclu- Analogia, indução e probabilidade
sões. É o caso do exemplo das cobras, no qual, apesar de
não poderem ser conferidos todos os elementos (cobras) em Nos raciocínios analógico e indutivo, apesar de boas
particular, os que foram enumerados são representativos do chances do contrário, há sempre a possibilidade do erro. Isso
todo e suficientes para a generalização (“todas as cobras...”) ocorre porque se está lidando com probabilidades e estas
não são sinônimas de certezas.
b. Indução por enumeração completa
Há três tipos principais de probabilidades: a matemática, a
Costuma-se também classificar como indutivo o raciocínio moral e a natural.
baseado na enumeração completa.
a) A probabilidade matemática é aquela na qual, partin-
Ainda que alguns a classifiquem como tautologia, ela ocor- do-se dos casos numerados, é possível calcular, sob forma
re quando: de fração, a possibilidade de algo ocorrer – na fração, o de-
nominador representa os casos possíveis e o numerador o
b.a. todos os casos são verificados e contabilizados; número de casos favoráveis. Por exemplo, no caso de um
sorteio usando uma moeda, a probabilidade de dar cara é de
50% e a de dar coroa também é de 50%.
b.b. todas as partes de um conjunto são enumeradas.
b) A probabilidade moral é a relativa a fatos humanos
Exemplos correspondentes às duas formas de indução por
destituídos de caráter matemático. É o caso da possibilidade
enumeração completa:
de um comportamento criminoso ou virtuoso, de uma reação
alegre ou triste etc.
b.a. todas as ocorrências de dengue foram investigadas e
em cada uma delas foi constatada uma característica própria
Exemplos: considerando seu comportamento pregresso, é
desse estado de morbidez: fortes dores de cabeça; obteve-
provável que Pedro não tenha cometido o crime, contudo...
se, por conseguinte, a conclusão segura de que a dor de
Conhecendo-se a meiguice de Maria, é provável que ela o
cabeça é um dos sintomas da dengue.
receba bem, mas...
b.b. contam-se ou conferem-se todos as peças do jogo de
c) A probabilidade natural é a relativa a fenômenos natu-
xadrez: ao final da contagem, constata-se que são 32 peças.
rais dos quais nem todas as possibilidades são conhecidas.
A previsão meteorológica é um exemplo particular de proba-
Nesses raciocínios, tem-se uma conclusão segura, po- lidade natural. A teoria do caos assenta-se na tese da impre-
dendo-se classificá-los como formas de indução forte, mes- visibilidade relativa e da descrição apenas parcial de alguns
mo que se revelem pouco criativos em termos de pesquisa eventos naturais.
científica.
Por lidarem com probabilidades, a indução e a analogia
O raciocínio indutivo nem sempre aparece estruturado nos são passíveis de conclusões inexatas.
moldes acima citados. Às vezes, percebe-se o seu uso pela
maneira como o conteúdo (a matéria) fica exposta ou orde-
Assim sendo, deve-se ter um relativo cuidado com as suas
nada. Observem-se os exemplos:
conclusões. Elas expressam muito bem a necessidade hu-
mana de explicar e prever os acontecimentos e as coisas,
- Não parece haver grandes esperanças em se erradicar a contudo, também revelam as limitações humanas no que diz
corrupção do cenário político brasileiro. respeito à construção do conhecimento.

Depois da série de protestos realizados pela população, 2.3. Raciocínio dedutivo - do geral ao particular
depois das provas apresentadas nas CPI’s, depois do vexa-
me sofrido por alguns políticos denunciados pela imprensa,
O raciocínio dedutivo, conforme a convicção de muitos es-
depois do escárnio popular em festividades como o carnaval
tudiosos da lógica, é aquele no qual são superadas as defici-
e depois de tanta insistência de muitos sobre necessidade de
ências da analogia e da indução.
moralizar o nosso país, a corrupção parece recrudescer,
apresenta novos tentáculos, se disfarça de modos sempre
novos, encontrando-se maneiras inusitadas de ludibriar a No raciocínio dedutivo, inversamente ao indutivo, parte-se
nação. do geral e vai-se ao particular. As inferências ocorrem a partir
do progressivo avanço de uma premissa de cunho geral,
para se chegar a uma conclusão tão ou menos ampla que a
- Sentia-me totalmente tranqüilo quanto ao meu amigo,
premissa. O silogismo é o melhor exemplo desse tipo de
pois, até então, os seus atos sempre foram pautados pelo
raciocínio:
respeito às leis e à dignidade de seus pares. Assim, enquan-
to alguns insinuavam a suaculpa, eu continuava seguro de
sua inocência. Premissa maior: Todos os homens são mamíferos. univer-
sal

Raciocínio Lógico 10 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Premissa menor: Pedro é homem.
2) Os termos da conclusão nunca podem ser mais exten-
Conclusão: Logo, Pedro é mamífero. Particular sos que os termos das premissas.
Exemplo de formulação correta:
No raciocínio dedutivo, de uma premissa de cunho geral Termo Maior: Todas as onças são ferozes.
podem-se tirar conclusões de cunho particular. Termo Médio: Nikita é uma onça.
Termo Menor: Nikita é feroz.
Exemplo de formulação incorreta:
Aristóteles refere-se à dedução como “a inferência na
Termo Maior: Antônio e José são poetas.
qual, colocadas certas coisas, outra diferente se lhe segue
Termo Médio: Antônio e José são surfistas.
necessariamente, somente pelo fato de terem sido postas”.
Termo Menor: Todos os surfistas são poetas.
Uma vez posto que todos os homens são mamíferos e que
“Antonio e José” é um termo menos extenso que “todos os
Pedro é homem, há de se inferir, necessariamente, que Pe-
surfistas”.
dro é um mamífero. De certo modo, a conclusão já está pre-
sente nas premissas, basta observar algumas regras e inferir
3) O predicado do termo médio não pode entrar na con-
a conclusão.
clusão.
Exemplo de formulação correta:
2.3.1. Construção do Silogismo Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
Termo Médio: Pedro é homem.
A estrutura básica do silogismo (sýn/com + lógos/razão) Termo Menor: Pedro pode infringir a lei.
consiste na determinação de uma premissa maior (ponto de Exemplo de formulação incorreta:
partida), de uma premissa menor (termo médio) e de uma Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
conclusão, inferida a partir da premissa menor. Em outras Termo Médio: Pedro é homem.
palavras, o silogismo sai de uma premissa maior, progride Termo Menor: Pedro ou é homem (?) ou pode infringir a
através da premissa menor e infere, necessariamente, uma lei.
conclusão adequada. A ocorrência do termo médio “homem” na conclusão é i-
noportuna.
Eis um exemplo de silogismo:
4) O termo médio deve ser tomado ao menos uma vez em
Todos os atos que ferem a lei são puníveis Premissa Mai- sua extensão universal.
or Exemplo de formulação correta:
Termo Maior: Todos os homens são dotados de habilida-
A concussão é um ato que fere a lei Premissa Menor des.
Termo Médio: Pedro é homem.
Logo, a concussão é punível Conclusão Termo Menor: Pedro é dotado de habilidades.
Exemplo de formulação incorreta:
Termo Maior: Alguns homens são sábios.
O silogismo estrutura-se por premissas. No âmbito da ló- Termo Médio: Ora os ignorantes são homens
gica, as premissas são chamadas de proposições que, por Termo Menor: Logo, os ignorantes são sábios
sua vez, são a expressão oral ou gráfica de frases assertivas O predicado “homens” do termo médio não é universal,
ou juízos. O termo é uma palavra ou um conjunto de palavras mas particular.
que exprime um conceito. Os termos de um silogismo são
necessariamente três: maior, médio e menor. O termo maior 2.3.1.1.2. Regras das Premissas
é aquele cuja extensão é maior (normalmente, é o predicado 5) De duas premissas negativas, nada se conclui.
da conclusão); o termo médio é o que serve de intermediário Exemplo de formulação incorreta:
ou de conexão entre os outros dois termos (não figura na Premissa Maior: Nenhum gato é mamífero
conclusão) e o termo menor é o de menor extensão (nor- Premissa Menor: Lulu não é um gato.
malmente, é o sujeito da conclusão). No exemplo acima, Conclusão: (?).
punível é o termo maior, ato que fere a lei é o termo médio e 6) De duas premissas afirmativas, não se tira uma conclu-
concussão é o menor. são negativa.
Exemplo de formulação incorreta:
2.3.1.1. As Regras do Silogismo Premissa Maior: Todos os bens morais devem ser deseja-
dos.
Oito são as regras que fazem do silogismo um raciocínio Premissa Menor: Ajudar ao próximo é um bem moral.
perfeitamente lógico. As quatro primeiras dizem respeito às Conclusão: Ajudar ao próximo não (?) deve ser desejado.
relações entre os termos e as demais dizem respeito às 7) A conclusão segue sempre a premissa mais fraca. A
relações entre as premissas. São elas: premissa mais fraca é sempre a de caráter negativo.
Exemplo de formulação incorreta:
2.3.1.1.1. Regras dos Termos
Premissa Maior: As aves são animais que voam.
Premissa Menor: Alguns animais não são aves.
1) Qualquer silogismo possui somente três termos: maior,
Conclusão: Alguns animais não voam.
médio e menor.
Exemplo de formulação incorreta:
Exemplo de formulação correta:
Premissa Maior: As aves são animais que voam.
Termo Maior: Todos os gatos são mamíferos.
Premissa Menor: Alguns animais não são aves.
Termo Médio: Mimi é um gato.
Conclusão: Alguns animais voam.
Termo Menor: Mimi é um mamífero.
8) De duas premissas particulares nada se conclui.
Exemplo de formulação incorreta:
Exemplo de formulação incorreta:
Termo Maior: Toda gata(1) é quadrúpede.
Premissa Maior: Mimi é um gato.
Termo Médio: Maria é uma gata(2).
Premissa Menor: Um gato foi covarde.
Termo Menor: Maria é quadrúpede.
Conclusão: (?)
O termo “gata” tem dois significados, portanto, há quatro
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termos ao invés de três.
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Raciocínio Lógico 11 A Opção Certa Para a Sua Realização


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(1) Lula é brasileiro.

LÓGICA SENTENCIAL E DE PRIMEIRA ORDEM A sentença (1) é composta por um nome próprio, ‘Lula’, e
um predicado, ‘... é brasileiro’. Em lógica, para evitar o uso
de ‘...’, usamos uma variável para marcar o(s) lugar(es) em
Elementos de Lógica sentencial que podemos completar um predicado. Aqui, expressões do
1. A diferença entre a lógica sentencial e a lógica de pre- tipo x é brasileiro designam predicados. Considere agora a
dicados sentença (2) Xuxa é mãe de Sasha.
A lógica divide-se em lógica sentencial e lógica de predi- A sentença (2) pode ser analisada de três maneiras dife-
cados. A lógica sentencial estuda argumentos que não de- rentes, que correspondem a três predicados diferentes que
pendem da estrutura interna das sentenças. Por exemplo: podem ser formados a partir de (2):
(2a) x é mãe de Sasha;
(1) (2b) Xuxa é mãe de x;
Se Deus existe, então a felicidade eterna é possível. (2c) x é mãe de y.
Deus existe.
Logo, a felicidade eterna é possível. Do ponto de vista lógico, em (2c) temos o que é chamado
de um predicado binário, isto é, um predicado que, diferen-
A validade do argumento (1) depende do modo pelo qual temente de x é brasileiro, deve completado por dois nomes
as sentenças são conectadas, mas não depende da estrutura próprios para formar uma sentença.
interna das sentenças. A forma lógica de (1) deixa isso claro:
(1a) As sentenças (1) e (2) acima são denominadas sentenças
Se A, então B. atômicas. Uma sentença atômica é uma sentença formada
A. por um predicado com um ou mais espaços vazios, sendo
Logo, B. todos os espaços vazios completados por nomes próprios.
Sentenças atômicas não contêm nenhum dos operadores
Diferentemente, a lógica de predicados estuda argumen- lógicos e, ou, se...então etc., nem os quantificadores todo,
tos cuja validade depende da estrutura interna das senten- nenhum, algum etc.
ças. Por exemplo:
(2) Sentenças moleculares são sentenças formadas com o
Todos os cariocas são brasileiros. auxílio dos operadores sentenciais. Exemplos de sentenças
Alguns cariocas são flamenguistas. moleculares são
Logo, alguns brasileiros são flamenguistas. (3) Lula é brasileiro e Zidane é francês,
A forma lógica de (2) é a seguinte: (4) Se você beber, não dirija,
(2a) (5) João vai à praia ou vai ao clube.
Todo A é B.
Algum A é C. 3. A interpretação vero-funcional dos operadores senten-
Logo, algum B é A. ciais
Os operadores sentenciais que estudaremos aqui são as
A primeira premissa do argumento (2) diz que o conjunto partículas do português não, ou, e, se...então, se, e somente
dos indivíduos que são cariocas está contido no conjunto dos se. A lógica sentencial interpreta esses operadores como
brasileiros. A segunda, diz que ‘dentro’ do conjunto dos cari- funções de verdade ou vero-funcionalmente. Isso significa
ocas, há alguns indivíduos que são flamenguistas. É fácil que eles operam apenas com os valores de verdade dos
concluir então que existem alguns brasileiros que são fla- seus operandos, ou em outras palavras, o valor de verdade
menguistas, pois esses flamenguistas que são cariocas se- de uma sentença formada com um dos operadores é deter-
rão também brasileiros. Essa conclusão se segue das pre- minado somente pelos valores de verdade das sentenças
missas. que a constituem.
Note, entretanto, que as sentenças ‘todos os cariocas são Os operadores sentenciais se comportam de uma manei-
brasileiros’ e ‘alguns cariocas são flamenguistas’ têm uma ra análoga às funções matemáticas. Estas recebem números
estrutura diferente da sentença ‘se Deus existe, a felicidade como argumentos e produzem números como valores. Os
eterna é possível’. Esta última é formada a partir de duas operadores sentenciais são funções porque recebem valores
outras sentenças ‘Deus existe’ e ‘a felicidade eterna é possí- de verdade como argumentos e produzem valores de verda-
vel’, conectadas pelo operador lógico se...então. Já para de. Considere-se a seguinte função matemática:
analisar o argumento (2) precisamos analisar a estrutura (4) y = x + 1.
interna das sentenças, e não apenas o modo pelo qual sen-
tenças são conectadas umas às outras. O que caracteriza a
Dizemos que y = f(x), isto é, ‘y é função de x’, o que sig-
lógica de predicados é o uso dos quantificadores todo, algum
nifica que o valor de y depende do valor atribuído a x.
e nenhum. É por esse motivo que a validade de um argu-
mento como o (2) depende da estrutura interna das senten- Quando x = 1, y = 2;
ças. A diferença entre a lógica sentencial e a lógica de predi- x = 2, y = 3;
cados ficará mais clara no decorrer desta e da próxima uni- x = 3, y = 4,
dade. e assim por diante. Analogamente a uma função matemá-
tica, uma função de verdade recebe valores de verdade co-
Usualmente o estudo da lógica começa pela lógica sen- mo argumentos e produz valores de verdade como valores.
tencial, e seguiremos esse caminho aqui. Nesta unidade
vamos estudar alguns elementos da lógica sentencial. Na As chamadas tabelas de verdade mostram como os ope-
próxima unidade, estudaremos elementos da lógica de predi- radores da lógica sentencial funcionam.
cados.
No lado esquerdo da tabela de verdade temos as senten-
2. Sentenças atômicas e moleculares ças a partir das quais a sentença composta foi formada – no
Considere-se a sentença caso da negação, uma única sentença. O valor produzido
pela função de verdade está na coluna da direita. As letras V

Raciocínio Lógico 12 A Opção Certa Para a Sua Realização


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e F representam os valores de verdade verdadeiro e falso. (16) Maria e Pedro casaram e tiveram um filho.

4. A negação Em outras palavras, o e que ocorre em (15) e (16) não é


Comecemos pelo operador sentencial mais simples, a uma função de verdade.
negação. A tabela de verdade da negação de uma sentença
Aé 6. A disjunção
A não A Uma sentença do tipo A ou B é denominada uma disjun-
VF ção. Há dois tipos de disjunção, a inclusiva e a exclusiva.
FV Ambas tomam dois valores de verdade como argumentos e
produzem um valor de verdade como resultado. Começarei
A negação simplesmente troca o valor de verdade da pela disjunção inclusiva. Considere-se a sentença
sentença. Uma sentença verdadeira, quando negada, produz (17) Ou João vai à praia ou João vai ao clube, que é for-
uma sentença falsa, e vice-versa. mada pela sentenças
(18) João vai à praia
Há diferentes maneiras de negar uma sentença atômica e
em português. Considere a sentença verdadeira (19) João vai ao clube combinadas pelo operador ou. A
(5) Lula é brasileiro. sentença (17) é verdadeira em três situações:
(i) João vai à praia e também vai ao clube;
As sentenças (ii) João vai à praia mas não vai ao clube e
(6) Não é o caso que Lula é brasileiro, (iii) João não vai à praia mas vai ao clube.
(7) Não é verdade que Lula é brasileiro
e A tabela de verdade da disjunção inclusiva é a seguinte:
(8) É falso que Lula é brasileiro A B A ou B
são diferentes maneiras de negar (5). Como (5) é uma VVV
sentença atômica, podemos também negar (5) por meio da VFV
sentença FVV
(9) Lula não é brasileiro. FFF

A negação em (9) é denominada negação predicativa, No sentido inclusivo do ou, uma sentença A ou B é ver-
pois nega o predicado, ao passo que em (6) há uma negação dadeira quando uma das sentenças A e B é verdadeira ou
sentencial porque toda a sentença é negada. No caso de quando são ambas verdadeiras, isto é, a disjunção inclusiva
sentenças atômicas, a negação predicativa é equivalente à admite a possibilidade de A e B serem simultaneamente
negação sentencial, mas veremos que isso não ocorre com verdadeiras.
sentenças moleculares e sentenças com quantificadores.
Note que negar duas vezes uma sentença equivale a a- No sentido exclusivo do ou, uma sentença A ou B é ver-
firmar a própria sentença. A negação de dadeira apenas em duas situações:
(5) Lula é brasileiro (i) A é verdadeira e B é falsa;
é (ii) B é verdadeira e A e falsa.
(9) Lula não é brasileiro,
e a negação de (9), Não há, na disjunção exclusiva, a possibilidade de serem
(10) Não é o caso que Lula não é brasileiro, é a negação ambas as sentenças verdadeiras. A tabela de verdade da
da negação de (5), que é equivalente à própria sentença (5). disjunção exclusiva é
A B A ou B
5. A conjunção VVF
Uma sentença do tipo A e B é denominada uma conjun- VFV
ção. Considere-se a sentença FVV
(11) João foi à praia e Pedro foi ao futebol. FFF
A sentença (1) é composta por duas sentenças,
(12) João foi à praia Um exemplo de disjunção exnclusiva é
e (20) Ou o PMDB ou o PP receberá o ministério da saúde,
(13) Pedro foi ao futebol que é formada a partir das sentenças:
conectadas pelo operador lógico e. Na interpretação vero- (21) o PMDB receberá o ministério da saúde;
funcional do operador e, o valor de verdade de (11) depende (22) o PP receberá o ministério da saúde.
apenas dos valores de verdade das sentenças (12) e (13). É
fácil perceber que (11) é verdadeira somente em uma situa- Quando se diz que um determinado partido receberá um
ção: quando (12) e (13) são ambas verdadeiras. A tabela de ministério, isso significa que um membro de tal partido será
verdade de uma conjunção A e B é a seguinte: nomeado ministro. Posto que há somente um ministro da
ABAeB saúde, não é possível que (21) e (22) sejam simultaneamen-
VVV te verdadeiras. O ou da sentença (20), portanto, é exclusivo.
VFF
FVF Na lógica simbólica, são usados símbolos diferentes para
FFF designar o ou inclusivo e o exclusivo. No latim, há duas pala-
vras diferentes, vel para a disjunção inclusiva e aut para a
Note que, na interpretação vero-funcional da conjunção, exclusiva. No português isso não ocorre. Na maioria das
A e B é equivalente a B e A. Não faz diferença alguma afir- vezes é apenas o contexto que deixa claro se se trata de
marmos (11) ou (14) Pedro foi ao futebol e João foi à praia. uma disjunção inclusiva ou exclusiva.

É importante observar que a interpretação vero-funcional Assim como ocorre com a conjunção, sentenças A ou B e
da conjunção não expressa todos os usos da partícula e em B ou A são equivalentes. Isso vale tanto para o ou inclusivo
português. A sentença quanto para o exclusivo.
(15) Maria e Pedro tiveram um filho e casaram não é e-
quivalente a 7. A condicional

Raciocínio Lógico 13 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Uma condicional é uma sentença da forma se A, então B. e o conseqüente da condicional são verdadeiros.
A é denominado o antecedente e B o conseqüente da condi-
cional. Temos a primeira linha da tabela de verdade. Até aqui
não há problema algum.
Em primeiro lugar, é importante deixar clara a diferença
entre um argumento (23) A, logo B e uma condicional (24) se Suponha agora que Victor é paulista. Nesse caso, o ante-
A, então B. cedente da condicional (26) Victor é carioca é falso, mas o
conseqüente (27) Victor é brasileiro é verdadeiro.
Em (23) a verdade tanto de A quanto de B é afirmada.
Note que o que vem depois do ‘logo’ é afirmado como verda- Temos nesse caso a terceira linha da tabela de verdade
deiro e é a conclusão do argumento. Já em (24), nada se diz da condicional. Note que a condicional (25) continua sendo
acerca da verdade de A, nem de B. (24) diz apenas que se A verdadeira mesmo que Victor seja paulista, isto é, quando o
é verdadeira, B também será verdadeira. Note que apesar de antecedente é falso.
uma condicional e um argumento serem coisas diferentes
usamos uma terminologia similar para falar de ambos. Em Por fim, suponha que Victor é francês. Nesse caso, tanto
(23) dizemos que A é o antecedente do argumento, e B é o (26) Victor é carioca quanto (27) Victor é brasileiro são fal-
conseqüente do argumento. Em (24), dizemos que A é o sas. Temos aqui a quarta linha da tabela de verdade da con-
antecedente da condicional, e B é o conseqüente da condi- dicional material. Mas, ainda assim, a sentença (25) é verda-
cional. deira.

Da mesma forma que analisamos o e e o ou como fun- Vejamos outro exemplo. Considere a condicional
ções de verdade, faremos o mesmo com a condicional. Ana- (28) Se Pedro não jogar na loteria, não ganhará o prêmio.
lisada vero-funcionalmente, a condicional é denominada
condicional material. Essa é uma condicional verdadeira. Por quê? Porque é
impossível (em uma situação normal) o antecedente ser
Quando analisamos a conjunção, vimos que a interpreta- verdadeiro e o conseqüente falso. Isto é, não é possível
ção vero-funcional do operador sentencial e não corresponde Pedro não jogar e ganhar na loteria. Fica como exercício
exatamente ao uso que dela fazemos na linguagem natural. para o leitor a construção da tabela de verdade de (28).
Isso ocorre de modo até mais acentuado com o operador
se...então. Na linguagem natural, geralmente usamos Não é difícil perceber, em casos como (25) e (28) acima,
se...então para expressar uma relação entre os conteúdos de por que uma condicional é verdadeira quando o antecedente
A e B, isto é, queremos dizer que A é uma causa ou uma é falso. O problema é que, sendo a condicional material uma
explicação de B. Isso não ocorre na interpretação do função de verdade, coisas como (29) se 2 + 2 = 5, então a
se...então como uma função de verdade. A tabela de verda- Lua é de queijo são verdadeiras. Sem dúvida, esse é um
de da condicional material é a seguinte: resultado contra-intuitivo. Note que toda condicional material
A B se A, então B com antecedente falso será verdadeira. Mas no uso corrente
VVV da linguagem normalmente não formulamos condicionais
VFF com o antecedente falso.
FVV
FFV Mas cabe perguntar: se a condicional material de fato não
expressa todos os usos do se...então em português e, além
Uma condicional material é falsa apenas em um caso: disso, produz resultados contra-intuitivos como a sentença
quando o antecedente é verdadeiro e o conseqüente falso. (29), por que ela é útil para o estudo de argumentos constru-
ídos com a linguagem natural? A resposta é muito simples. O
A terceira e a quarta linhas da tabela de verdade da con- caso em que a condicional material é falsa, a segunda linha
dicional material costumam causar problemas para estudan- da tabela de verdade, corresponde exatamente ao caso em
tes iniciantes de lógica. Parece estranho que uma condicio- que, no uso corrente da linguagem, uma sentença se A,
nal seja verdadeira sempre que o antecedente é falso, mas então B é falsa. Considere-se a sentença (30) Se Lula con-
veremos que isso é menos estranho do que parece. seguir o apoio do PMDB, então fará um bom governo.

Suponha que você não conhece Victor, mas sabe que Em (30), o ponto é que Lula fará um bom governo porque
Victor é um parente do seu vizinho que acabou de chegar da tem o apoio do PMDB. Há um suposto nexo explicativo e
França. Você não sabe mais nada sobre Victor. Agora consi- causal entre o antecedente e o conseqüente. Suponha, en-
dere a sentença: tretanto, que Lula obtém o apoio do PMDB durante todo o
(25) Se Victor é carioca, então Victor é brasileiro. seu mandato, mas ainda assim faz um mau governo. Nesse
caso, em que o antecedente é verdadeiro e o conseqüente
O antecedente de (25) é (26) Victor é carioca e o conse- falso, (30) é falsa.
qüente é (27) Victor é brasileiro.
Abaixo, você encontra diferentes maneiras de expressar,
A sentença (25) é verdadeira, pois sabemos que todo ca- na linguagem natural, uma condicional se A, então B, todas
rioca é brasileiro. Em outras palavras, é impossível que al- equivalentes.
guém simultaneamente seja carioca e não seja brasileiro. Por Se A, B
esse motivo, a terceira linha da tabela de verdade, que torna- B, se A
ria a condicional falsa, nunca ocorre. Caso A, B
B, caso A
Descartada a terceira linha, ainda há três possibilidades,
que correspondem às seguintes situações: As expressões abaixo também são equivalentes a se A,
(a) Victor é carioca. então B:
(b) Victor é paulista. A, somente se B
(c) Victor é francês. Somente se B, A
A é condição suficiente para B
Suponha que Victor é carioca. Nesse caso, o antecedente B é condição necessária para A,mas elas serão vistas

Raciocínio Lógico 14 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
com mais atenção na seção sobre condições necessárias e PP receberá o ministério da cultura.
suficientes.
Exercício: complete a coluna da direita da tabela abaixo
8. Variantes da condicional material com a negação das sentenças do lado esquerdo.
Partindo de uma condicional DISJUNÇÃO NEGAÇÃO
(31) Se A, então B A ou B não A e não B
podemos construir sua conversa, A ou não B
(32) Se B, então A não A ou B
sua inversa não A ou não B
(33) Se não A, então não B e sua contrapositiva (34) Se
não B, então não A. 9b. Negação da conjunção
Por um raciocínio análogo ao utilizado na negação da dis-
Há dois pontos importantes sobre as sentenças acima junção, para negar uma conjunção precisamos afirmar os
que precisam ser observados. Vimos que A e B e B e A, casos em que a conjunção é falsa. Esses casos são a se-
assim como A ou B e B ou A são equivalentes. Entretanto, se gunda, a terceira e a quarta linhas da tabela de verdade. Isto
A, então B e se B então A NÃO SÃO EQUIVALENTES!!! é, A e B é falsa quando:
(i) A é falsa,
Isso pode ser constatado facilmente pela construção das (ii) B é falsa ou
respectivas tabelas de verdade, que fica como exercício para (iii) A e B são ambas falsas.
o leitor. Mas pode ser também intuitivamente percebido.
Considere as sentenças: (35) Se João é carioca, João é É fácil perceber que basta uma das sentenças ligadas pe-
brasileiro e lo e ser falsa para a conjunção ser falsa. A negação de A e
(36) Se João é brasileiro, João é carioca. B, portanto, é não A ou não B. Fica como exercício para o
leitor a construção das tabelas de verdade de A e B e não A
Enquanto a sentença (35) é verdadeira, é evidente que ou não B para constatar que são idênticas.
(36) pode ser falsa, pois João pode perfeitamente ser brasi-
leiro sem ser carioca. Exemplos de negações de conjunções:
(6) O PMDB receberá o ministério da saúde e o ministério
Uma condicional se A, então B e sua contrapositiva se da cultura.
não B, então não A são equivalentes. Isso pode ser consta- A negação de (6) é
tado pela construção da tabela de verdade, que fica como (6a) Ou PMDB não receberá o ministério da saúde, ou
um exercício para o leitor. Mas note que a contrapositiva de não receberá o ministério da cultura.
(35), (37) Se João não é brasileiro, não é carioca, é verdadei- (7) Beba e dirija.
ra nas mesmas circunstâncias em que (35) é verdadeira. A A negação de (7) é
diferença entre (35) e (37) é que (35) enfatiza que ser carioca (7a) não beba ou não dirija.
é condição suficiente para ser brasileiro, enquanto (37) enfa-
tiza que ser brasileiro é condição necessária para ser cario-
Fonte: http://abilioazambuja.sites.uol.com.br/1d.pdf
ca. Isso ficará mais claro na seção sobre condições necessá-
rias e suficientes. Questões:
9. Negações Sendo p a proposição Paulo é paulista e q a proposição
Agora nós vamos aprender a negar sentenças construí- Ronaldo é carioca, traduzir para a linguagem corrente as
das com os operadores sentenciais. seguintes proposições:
a) ~q
Negar uma sentença é o mesmo afirmar que a sentença
é falsa. Por esse motivo, para negar uma sentença construí- b) p ^ q
da com os operadores sentenciais e, ou e se...então, basta c) p v q
afirmar a(s) linha(s) da tabela de verdade em que a sentença d) p " q
é falsa.
e) p " (~q)
9a. Negação da disjunção
Comecemos pelos caso mais simples, a disjunção (inclu- 02. Sendo p a proposição Roberto fala inglês e q a proposi-
siva). Como vimos, uma disjunção A ou B é falsa no caso em
que tanto A quanto B são falsas. Logo, para negar uma dis- ção Ricardo fala italiano traduzir para a linguagem simbólica
junção, nós precisamos dizer que A é falsa e também que B as seguintes proposições:
é falsa, isto é, não A e não B. Fica como exercício para o a) Roberto fala inglês e Ricardo fala italiano.
leitor a construção das tabelas de verdade de A ou B e não A
b) Ou Roberto não fala inglês ou Ricardo fala italiano.
e não B para constatar que são idênticas.
(1) João comprou um carro ou uma moto. c) Se Ricardo fala italiano então Roberto fala inglês.
d) Roberto não fala inglês e Ricardo não fala italiano.
A negação de (1) é:
(2) João não comprou um carro e não comprou uma moto,
ou 03. (UFB) Se p é uma proposição verdadeira, então:
(3) João nem comprou um carro, nem comprou uma moto. a) p ^ q é verdadeira, qualquer que seja q;
b) p v q é verdadeira, qualquer que seja q;
Na linguagem natural, freqüentemente formulamos a ne-
c) p ^ q é verdadeira só se q for falsa;
gação de uma disjunção com a expressão nem...nem. Nem
A, nem B significa o mesmo que não A e não B. d) p =>q é falsa, qualquer que seja q
(4) O PMDB receberá o ministério da saúde ou o PP re- e) n.d.a.
ceberá o ministério da cultura.
A negação de (4) é:
(5) Nem o PMDB receberá o ministério da saúde, nem o 04. (MACK) Duas grandezas x e y são tais que "se x = 3

Raciocínio Lógico 15 A Opção Certa Para a Sua Realização


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então y = 7". Pode-se concluir que: b) Paulo é paulista e Ronaldo é carioca.
a) se x 3 antão y 7 c) Paulo é paulista ou Ronaldo é carioca.
b) se y = 7 então x = 3 d) Se Paulo é paulista então Ronaldo é carioca.
c) se y 7 então x 3 e) Se Paulo é paulista então Ronaldo não é carioca.
d) se x = 5 então y = 5 02. a) p ^ q
e) se x = 7 então y = 3 b) (~p) v p
c) q " p
05. (ABC) Assinale a proposição composta logicamente ver- d) (~p) ^ (~q)
dadeira: 03. B 04. C 05. A 06. C
a) (2 = 3) => (2 . 3 = 5) 07. C 08. C 09. C 10. C
b) (2 = 2) => (2 . 3 = 5)
http://www.coladaweb.com/matematica/logica
c) (2 = 3) e (2 . 3 = 5)
d) (2 = 3) ou (2 . 3 = 5)
e) (2 = 3) e (~ ( 2= 2)) ESTRUTURAS LÓGICAS
06. (UGF) A negação de x > -2 é:
a) x > 2 As questões de Raciocínio Lógico sempre vão ser com-
b) x #-2 postas por proposições que provam, dão suporte, dão razão
a algo, ou seja, são afirmações que expressam um pensa-
c) x < -2 mento de sentindo completo. Essas proposições podem ter
d) x < 2 um sentindo positivo ou negativo.
e) x #2
Exemplo 1: João anda de bicicleta.
07. (ABC) A negação de todos os gatos são pardos é:
Exemplo 2: Maria não gosta de banana.
a) nenhum gato é pardo;
b) existe gato pardo; Tanto o exemplo 1 quanto o 2 caracterizam uma afirma-
c) existe gato não pardo; ção/proposição.
d) existe um e um só gato pardo;
A base das estruturas lógicas é saber o que é verda-
e) nenhum gato não é pardo. de ou mentira (verdadeiro/falso).

08. (ABC) Se A negação de o gato mia e o rato chia é: Os resultados das proposições SEMPRE tem que dar
verdadeiro.
a) o gato não mia e o rato não chia;
b) o gato mia ou o rato chia; Há alguns princípios básicos:
c) o gato não mia ou o rato não chia;
d) o gato e o rato não chiam nem miam; Contradição: Nenhuma proposição pode ser verdadeira e
e) o gato chia e o rato mia. falsa ao mesmo tempo.

Terceiro Excluído: Dadas duas proposições lógicas con-


09. Duas grandezas A e B são tais que "se A = 2 então B = traditórias somente uma delas é verdadeira. Uma proposição
5". Pode-se concluir que: ou é verdadeira ou é falsa, não há um terceiro valor lógico
a) se A 2 antão B 5 (“mais ou menos”, meio verdade ou meio mentira).
b) se A = 5 então B = 2
Ex. Estudar é fácil. (o contrário seria: “Estudar é difícil”.
c) se B 5 então A 2 Não existe meio termo, ou estudar é fácil ou estudar é difícil).
d) se A = 2 então B = 2
e) se A = 5 então B 2 Para facilitar a resolução das questões de lógica usam-se
os Conectivos Lógicos, que são símbolos que comprovam
a veracidade das informações e unem as proposições uma a
10. (VUNESP) Um jantar reúne 13 pessoas de uma mesma outra ou as transformam numa terceira proposição.
família. Das afirmações a seguir, referentes às pessoas reu-
nidas, a única necessariamente verdadeira é: Veja abaixo:
a) pelo menos uma delas tem altura superior a 1,90m;
(~) “não”: negação
b) pelo menos duas delas são do sexo feminino;
c) pelo menos duas delas fazem aniversário no mesmo mês; (Λ) “e”: conjunção
d) pelo menos uma delas nasceu num dia par;
e) pelo menos uma delas nasceu em janeiro ou fevereiro. (V) “ou”: disjunção

(→) “se...então”: condicional


Resolução:
(↔) “se e somente se”: bicondicional
01. a) Paulo não é paulista.

Raciocínio Lógico 16 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Agora, vejamos na prática como funcionam estes conec- Ex3.: P V Q. (Ou o Pão é barato ou o Queijo não é bom.)
tivos: V = “ou”

Temos as seguintes proposições: Regrinha para o conectivo de disjunção (V):

O Pão é barato. O Queijo não é bom. P Q PVQ


V V V
A letra P, representa a primeira proposição e a letra Q, a
V F V
segunda. Assim, temos:
F V V
P: O Pão é barato. F F F

Q: O Queijo não é bom.

NEGAÇÃO (símbolo ~): CONDICIONAL (símbolo →)

Quando usamos a negação de uma proposição inverte- Este conectivo dá a ideia de condição para que a outra
mos a afirmação que está sendo dada. Veja os exemplos: proposição exista. “P” será condição suficiente para “Q” e “Q”
é condição necessária para “P”.
Ex1. : ~P (não P): O Pão não é barato. (É a negação lógi-
ca de P) Ex4.: P → Q. (Se o Pão é barato então o Queijo não é
bom.) → = “se...então”
~Q (não Q): O Queijo é bom. (É a negação lógica de Q)
Regrinha para o conectivo condicional (→):
Se uma proposição é verdadeira, quando usamos a ne-
gação vira falsa. P Q P→Q
V V V
Se uma proposição é falsa, quando usamos a negação vi-
V F F
ra verdadeira.
F V V
Regrinha para o conectivo de negação (~): F F V

P ~P BICONDICIONAL (símbolo ↔)
V F
O resultado dessas proposições será verdadeiro se e
F V
somente se as duas forem iguais (as duas verdadeiras ou as
duas falsas). “P” será condição suficiente e necessária para
“Q”
CONJUNÇÃO (símbolo Λ):
Ex5.: P ↔ Q. (O Pão é barato se e somente se o Queijo
não é bom.) ↔ = “se e somente se”
Este conectivo é utilizado para unir duas proposições
formando uma terceira. O resultado dessa união somente
Regrinha para o conectivo bicondicional (↔):
será verdadeiro se as duas proposições (P e Q) forem ver-
dadeiras, ou seja, sendo pelo menos uma falsa, o resultado
P Q P↔Q
será FALSO.
V V V
Ex.2: P Λ Q. (O Pão é barato e o Queijo não é bom.) Λ = V F F
“e”
F V F
Regrinha para o conectivo de conjunção (Λ): F F V

P Q PΛQ Fonte: http://www.concursospublicosonline.com/


V V V
V F F TABELA VERDADE
F V F
F F F Tabela-verdade, tabela de verdade ou tabela veritativa
é um tipo de tabela matemática usada em Lógica para
determinar se uma fórmula é válida ou se um sequente é
correto.
DISJUNÇÃO (símbolo V):
As tabelas-verdade derivam do trabalho de Gottlob Frege,
Este conectivo também serve para unir duas proposições. Charles Peirce e outros da década de 1880, e tomaram a
O resultado será verdadeiro se pelo menos uma das proposi- forma atual em 1922 através dos trabalhos de Emil Post e
ções for verdadeira. Ludwig Wittgenstein. A publicação do Tractatus Logico-
Philosophicus, de Wittgenstein, utilizava as mesmas para

Raciocínio Lógico 17 A Opção Certa Para a Sua Realização


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classificar funções veritativas em uma série. A vasta Condicional (Se... Então) [Implicação]
influência de seu trabalho levou, então, à difusão do uso de
tabelas-verdade. A conjunção é falsa se, e somente se, o primeiro
Como construir uma Tabela Verdade operando é verdadeiro e o segundo operando é falso

Uma tabela de verdade consiste em: A B A→B


V V V
1º) Uma linha em que estão contidos todas as V F F
subfórmulas de uma fórmula. Por exemplo, a fórmula
¬((A∧ B)→C) tem o seguinte conjuntos de subfórmulas: F V V
F F V
{ ¬((A∋B)→C) , (A∧ B)→C , A∧ B , A , B , C}
Bicondicional (Se e somente se) [Equivalência]
2º) l linhas em que estão todos possíveis valores que os
termos podem receber e os valores cujas as fórmulas A conjunção é verdadeira se, e somente se, ambos
moleculares tem dados os valores destes termos. operandos forem falsos ou ambos verdadeiros

A B A↔B
O número destas linhas é l = nt , sendo n o número de
valores que o sistema permite (sempre 2 no caso do Cálculo V V V
Proposicional Clássico) e t o número de termos que a V F F
fórmula contém. Assim, se uma fórmula contém 2 termos, o F V F
número de linhas que expressam a permutações entre estes
será 4: um caso de ambos termos serem verdadeiros (V V), F F V
dois casos de apenas um dos termos ser verdadeiro (V F , F
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU... OU XOR)
V) e um caso no qual ambos termos são falsos (F F). Se a
fórmula contiver 3 termos, o número de linhas que
expressam a permutações entre estes será 8: um caso de A conjunção é verdadeira se, e somente se, apenas um
todos termos serem verdadeiros (V V V), três casos de dos operandos for verdadeiro
apenas dois termos serem verdadeiros (V V F , V F V , F V
V), três casos de apenas um dos termos ser verdadeiro (V F A B A((B
F , F V F , F F V) e um caso no qual todos termos são falsos V V F
(F F F). V F V
Tabelas das Principais Operações do Cálculo F V V
Proposicional Dei F F F
Negação
Adaga de Quine (NOR)

A ~A A conjunção é verdadeira se e somente se os operandos


são falsos
V F
A B A((B A↓B
F V
V V V F
A negação da proposição "A" é a proposição "~A", de V F V F
maneira que se "A" é verdade então "~A" é falsa, e vice-
F V V F
versa.
F F F V
Conjunção (E) Como usar tabelas para verificar a validade de
argumentos
A conjunção é verdadeira se e somente se os operandos Verifique se a conclusão nunca é falsa quando
são verdadeiros as premissas são verdadeiros. Em caso positivo, o
argumento é válido. Em caso negativo, é inválido.
A B A^B
V V V Alguns argumentos válidos
V F F
F V F Modus ponens
F F F

Disjunção (OU)
A B A→B
A disjunção é falsa se, e somente se ambos os V V V
operandos forem falsos
V F F
A B AvB F V V
V V V F F V
V F V
F V V
F F F

Raciocínio Lógico 18 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Modus tollens O suíço Leonhard Euler (1707 – 1783) por volta de 1770,
ao escrever cartas a uma princesa da Alemanha, usou os
diagramas ao explicar o significado das quatro proposições
categóricas:
Todo A é B.
A B ¬A ¬B A→B
Algum A é B.
V V F F V Nenhum A é B.
V F F V F Algum A não é B.
F V V F V
Mais de 100 anos depois de Euler, o logicista inglês John
F F V V V Venn (1834 – 1923) aperfeiçoou o emprego dos diagramas,
utilizando sempre círculos. Desta forma, hoje conhecemos
como diagramas de Euler/Venn.

Silogismo Hipotético Tipos

Existem três possíveis tipos de relacionamento entre dois


diferentes conjuntos:
A B C A→B B→C A→C
Indica que um con-
V V V V V V junto está ompleta-
V V F V F F mente contido no
V F V F V V outro, mas o inverso
não é verdadeiro.
V F F F V F
F V V V V V
F V F V F V
F F V V V V Indica que os dois
F F F V V V conjuntos tem alguns
elementos em co-
Algumas falácias mum, mas não todos.

Afirmação do conseqüente

Se A, então B. (A→B) Indica que não exis-


tem elementos co-
muns entre os con-
B.
juntos.
Logo, A.

A B A→B
OBS: CONSIDERE QUE O TAMANHO DOS CÍRCULOS
V V V NÃO INDICA O TAMANHO RELATIVO DOS CONJUNTOS.
V F F
F V V LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO: ANALOGIAS,
F F V INFERÊNCIAS, DEDUÇÕES E CONCLUSÕES.

1. Introdução
Comutação dos Condicionais
Desde suas origens na Grécia Antiga, especialmente de
A implica B. (A→B) Aristóteles (384-322 a.C.) em diante, a lógica tornou-se um
dos campos mais férteis do pensamento humano, particular-
mente da filosofia. Em sua longa história e nas múltiplas
Logo, B implica A. (B→A)
modalidades em que se desenvolveu, sempre foi bem claro
A B A→B B→A seu objetivo: fornecer subsídios para a produção de um bom
raciocínio.
V V V V
V F F V Por raciocínio, entende-se tanto uma atividade mental
F V V F quanto o produto dessa atividade. Esse, por sua vez, pode
ser analisado sob muitos ângulos: o psicólogo poderá estu-
F F V V
dar o papel das emoções sobre um determinado raciocínio; o
Fonte: Wikipédia sociólogo considerará as influências do meio; o criminólogo
levará em conta as circunstâncias que o favoreceram na
DIAGRAMAS LÓGICOS prática de um ato criminoso etc. Apesar de todas estas pos-
sibilidades, o raciocínio é estudado de modo muito especial
História no âmbito da lógica. Para ela, pouco importam os contextos
psicológico, econômico, político, religioso, ideológico, jurídico
Para entender os diagramas lógicos vamos dar uma rápi- ou de qualquer outra esfera que constituam o “ambiente do
da passada em sua origem. raciocínio”.

Raciocínio Lógico 19 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Ao lógico, não interessa se o raciocínio teve esta ou a- Já, a lógica material preocupa-se com a aplicação das
quela motivação, se respeita ou não a moral social, se teve operações do pensamento à realidade, de acordo com a
influências das emoções ou não, se está de acordo com uma natureza ou matéria do objeto em questão. Nesse caso,
doutrina religiosa ou não, se foi produzido por uma pessoa interessa que o raciocínio não só seja formalmente correto,
embriagada ou sóbria. Ele considera a sua forma. Ao consi- mas que também respeite a matéria, ou seja, que o seu con-
derar a forma, ele investiga a coerência do raciocínio, as teúdo corresponda à natureza do objeto a que se refere.
relações entre as premissas e a conclusão, em suma, sua Neste caso, trata-se da correspondência entre pensamento e
obediência a algumas regras apropriadas ao modo como foi realidade.
formulado etc.
Assim sendo, do ponto de vista lógico, costuma-se falar
Apenas a título de ilustração, seguem-se algumas defini- de dois tipos de verdade: a verdade formal e a verdade mate-
ções e outras referências à lógica: rial. A verdade formal diz respeito, somente e tão-somente, à
forma do discurso; já a verdade material tem a ver com a
“A arte que dirige o próprio ato da razão, ou seja, nos forma do discurso e as suas relações com a matéria ou o
permite chegar com ordem, facilmente e sem erro, ao próprio conteúdo do próprio discurso. Se houver coerência, no pri-
ato da razão – o raciocínio” (Jacques Maritain). meiro caso, e coerência e correspondência, no segundo,
tem-se a verdade.
“A lógica é o estudo dos métodos e princípios usados pa-
ra distinguir o raciocínio correto do incorreto” (Irving Copi). Em seu conjunto, a lógica investiga as regras adequadas
à produção de um raciocínio válido, por meio do qual visa-se
“A lógica investiga o pensamento não como ele é, mas à consecução da verdade, seja ela formal ou material. Rela-
como deve ser” (Edmundo D. Nascimento). cionando a lógica com a prática, pode-se dizer que é impor-
tante que se obtenha não somente uma verdade formal, mas,
também, uma verdade que corresponda à experiência. Que
“A princípio, a lógica não tem compromissos. No entanto,
seja, portanto, materialmente válida. A conexão entre os
sua história demonstra o poder que a mesma possui quando
princípios formais da lógica e o conteúdo de seus raciocínios
bem dominada e dirigida a um propósito determinado, como
pode ser denominada de “lógica informal”. Trata-se de uma
o fizeram os sofistas, a escolástica, o pensamento científico
lógica aplicada ao plano existencial, à vida quotidiana.
ocidental e, mais recentemente, a informática” (Bastos; Kel-
ler).
1.2. Raciocínio e Argumentação
1.1. Lógica formal e Lógica material
Três são as principais operações do intelecto humano: a
simples apreensão, os juízos e o raciocínio.
Desde Aristóteles, seu primeiro grande organizador, os
estudos da lógica orientaram-se em duas direções principais:
a da lógica formal, também chamada de “lógica menor” e a A simples apreensão consiste na captação direta (atra-
da lógica material, também conhecida como “lógica maior”. vés dos sentidos, da intuição racional, da imaginação etc) de
uma realidade sobre a qual forma-se uma idéia ou conceito
(p. ex., de um objeto material, ideal, sobrenatural etc) que,
A lógica formal preocupa-se com a correção formal do
por sua vez, recebe uma denominação (as palavras ou ter-
pensamento. Para esse campo de estudos da lógica, o con-
mos, p. ex.: “mesa”, “três” e “arcanjo”).
teúdo ou a matéria do raciocínio tem uma importância relati-
va. A preocupação sempre será com a sua forma. A forma é
respeitada quando se preenchem as exigências de coerência O juízo é ato pelo qual os conceitos ou idéias são ligadas
interna, mesmo que as conclusões possam ser absurdas do ou separadas dando origem à emissão de um “julgamento”
ponto de vista material (conteúdo). Nem sempre um raciocí- (falso ou verdadeiro) sobre a realidade, mediante proposi-
nio formalmente correto corresponde àquilo que chamamos ções orais ou escritas. Por exemplo: “Há três arcanjos sobre
de realidade dos fatos. No entanto, o erro não está no seu a mesa da sala”
aspecto formal e, sim, na sua matéria. Por exemplo, partindo
das premissas que O raciocínio, por fim, consiste no “arranjo” intelectual dos
juízos ou proposições, ordenando adequadamente os conte-
(1) todos os brasileiros são europeus údos da consciência. No raciocínio, parte-se de premissas
para se chegar a conclusões que devem ser adequadas.
Procedendo dessa forma, adquirem-se conhecimentos novos
e que
e defende-se ou aprofunda-se o que já se conhece. Para
tanto, a cada passo, é preciso preencher os requisitos da
(2) Pedro é brasileiro, coerência e do rigor. Por exemplo: “Se os três arcanjos estão
sobre a mesa da sala, não estão sobre a mesa da varanda”
formalmente, chegar-se-á à conclusão lógica que
Quando os raciocínios são organizados com técnica e ar-
(3) Pedro é europeu. te e expostos de forma tal a convencer a platéia, o leitor ou
qualquer interlocutor tem-se a argumentação. Assim, a ativi-
Materialmente, este é um raciocínio falso porque a expe- dade argumentativa envolve o interesse da persuasão. Ar-
riência nos diz que a premissa é falsa. gumentar é o núcleo principal da retórica, considerada a arte
de convencer mediante o discurso.
No entanto, formalmente, é um raciocínio válido, porque a
conclusão é adequada às premissas. É nesse sentido que se Partindo do pressuposto de que as pessoas pensam a-
costuma dizer que o computador é falho, já que, na maioria quilo que querem, de acordo com as circunstâncias da vida e
dos casos, processa formalmente informações nele previa- as decisões pessoais (subjetividade), um argumento conse-
mente inseridas, mas não tem a capacidade de verificar o guirá atingir mais facilmente a meta da persuasão caso as
valor empírico de tais informações. idéias propostas se assentem em boas razões, capazes de
mexer com as convicções daquele a quem se tenta conven-
cer. Muitas vezes, julga-se que estão sendo usadas como
Raciocínio Lógico 20 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
bom argumento opiniões que, na verdade, não passam de Meu carro é um Jaguar
preconceitos pessoais, de modismos, de egoísmo ou de
outras formas de desconhecimento. Mesmo assim, a habili- logo, meu carro é um quadrúpede.
dade no argumentar, associada à desatenção ou à ignorân-
cia de quem ouve, acaba, muitas vezes, por lograr a persua- O termo “jaguar” sofreu uma alteração de significado ao
são. longo do raciocínio, por isso, não tem validade.

Pode-se, então, falar de dois tipos de argumentação: boa Quando pensamos e comunicamos os nossos pensamen-
ou má, consistente/sólida ou inconsistente/frágil, lógica ou tos aos outros, empregamos palavras tais como “animal”,
ilógica, coerente ou incoerente, válida ou não-válida, fraca ou “lei”, “mulher rica”, “crime”, “cadeira”, “furto” etc. Do ponto de
forte etc. vista da lógica, tais palavras são classificadas como termos,
que são palavras acompanhadas de conceitos. Assim sendo,
De qualquer modo, argumentar não implica, necessaria- o termo é o signo lingüístico, falado ou escrito, referido a um
mente, manter-se num plano distante da existência humana, conceito, que é o ato mental correspondente ao signo.
desprezando sentimentos e motivações pessoais. Pode-se
argumentar bem sem, necessariamente, descartar as emo- Desse modo, quando se emprega, por exemplo, o termo
ções, como no caso de convencer o aluno a se esforçar nos “mulher rica”, tende-se a pensar no conjunto das mulheres às
estudos diante da perspectiva de férias mais tranqüilas. En- quais se aplica esse conceito, procurando apreender uma
fim, argumentar corretamente (sem armar ciladas para o nota característica comum a todos os elementos do conjunto,
interlocutor) é apresentar boas razões para o debate, susten- de acordo com a ‘intencionalidade’ presente no ato mental.
tar adequadamente um diálogo, promovendo a dinamização Como resultado, a expressão “mulher rica” pode ser tratada
do pensamento. Tudo isso pressupõe um clima democrático. como dois termos: pode ser uma pessoa do sexo feminino
cujos bens materiais ou financeiros estão acima da média ou
1.3. Inferência Lógica aquela cuja trajetóriaexistencial destaca-se pela bondade,
virtude, afetividade e equilíbrio.
Cabe à lógica a tarefa de indicar os caminhos para um
raciocínio válido, visando à verdade. Para que não se obstrua a coerência do raciocínio, é pre-
ciso que fique bem claro, em função do contexto ou de uma
Contudo, só faz sentido falar de verdade ou falsidade manifestação de quem emite o juízo, o significado dos ter-
quando entram em jogo asserções nas quais se declara algo, mos empregados no discurso.
emitindo-se um juízo de realidade. Existem, então, dois tipos
de frases: as assertivas e as não assertivas, que também 1.5. Princípios lógicos
podem ser chamadas de proposições ou juízos.
Existem alguns princípios tidos como conditio sine qua
Nas frases assertivas afirma-se algo, como nos exem- non para que a coerência do raciocínio, em absoluto, possa
plos: “a raiz quadrada de 9 é 3” ou “o sol brilha à noite”. Já, ocorrer. Podem ser entendidos como princípios que se refe-
nas frases não assertivas, não entram em jogo o falso e o rem tanto à realidade das coisas (plano ontológico), quanto
verdadeiro, e, por isso, elas não têm “valor de verdade”. É o ao pensamento (plano lógico), ou seja, se as coisas em geral
caso das interrogações ou das frases que expressam esta- devem respeitar tais princípios, assim também o pensamento
dos emocionais difusos, valores vivenciados subjetivamente deve respeitá-los. São eles:
ou ordens. A frase “toque a bola”, por exemplo, não é falsa
nem verdadeira, por não se tratar de uma asserção (juízo). a) Princípio da identidade, pelo qual se delimita a reali-
dade de um ser. Trata-se de conceituar logicamente qual é a
As frases declaratórias ou assertivas podem ser combi- identidade de algo a que se está fazendo referência. Uma
nadas de modo a levarem a conclusões conseqüentes, cons- vez conceituada uma certa coisa, seu conceito deve manter-
tituindo raciocínios válidos. Veja-se o exemplo: se ao longo do raciocínio. Por exemplo, se estou falando de
um homem chamado Pedro, não posso estar me referindo a
(1) Não há crime sem uma lei que o defina; Antônio.

(2) não há uma lei que defina matar ET’s como crime; b) Princípio da não-contradição. Se algo é aquilo que é,
não pode ser outra coisa, sob o mesmo aspecto e ao mesmo
(3) logo, não é crime matar ET’s. tempo. Por exemplo, se o brasileiro João está doente agora,
não está são, ainda que, daqui a pouco possa vir a curar-se,
Ao serem ligadas estas assertivas, na mente do interlocu- embora, enquanto João, ele seja brasileiro, doente ou são;
tor, vão sendo criadas as condições lógicas adequadas à
conclusão do raciocínio. Esse processo, que muitas vezes c) Princípio da exclusão do terceiro termo. Entre o fal-
permite que a conclusão seja antecipada sem que ainda so e o verdadeiro não há meio termo, ou é falso ou é verda-
sejam emitidas todas as proposições do raciocínio, chamase deiro. Ou está chovendo ou não está, não é possível um
inferência. O ponto de partida de um raciocínio (as premis- terceiro termo: está meio chovendo ou coisa parecida.
sas) deve levar a conclusões óbvias.
A lógica clássica e a lógica matemática aceitam os três
1.4. Termo e Conceito princípios como suas pedras angulares, no entanto, mais
recentemente, Lukasiewicz e outros pensadores desenvolve-
Para que a validade de um raciocínio seja preservada, é ram sistemas lógicos sem o princípio do terceiro excluído,
fundamental que se respeite uma exigência básica: as pala- admitindo valor lógico não somente ao falso e ao verdadeiro,
vras empregadas na sua construção não podem sofrer modi- como também ao indeterminado.
ficações de significado. Observe-se o exemplo:
2. Argumentação e Tipos de Raciocínio
Os jaguares são quadrúpedes;

Raciocínio Lógico 21 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Conforme vimos, a argumentação é o modo como é ex- do Copi, deles somente se exige “que tenham alguma proba-
posto um raciocínio, na tentativa de convencer alguém de bilidade” (Introdução à lógica, p. 314).
alguma coisa. Quem argumenta, por sua vez, pode fazer uso
de diversos tipos de raciocínio. Às vezes, são empregados A força de uma analogia depende, basicamente, de três
raciocínios aceitáveis do ponto de vista lógico, já, em outras aspectos:
ocasiões, pode-se apelar para raciocínios fracos ou inválidos
sob o mesmo ponto de vista. É bastante comum que raciocí- a) os elementos comparados devem ser verdadeiros e
nios desse tipo sejam usados para convencer e logrem o importantes;
efeito desejado, explorando a incapacidade momentânea ou
persistente de quem está sendo persuadido de avaliar o valor
b) o número de elementos semelhantes entre uma situa-
lógico do raciocínio empregado na argumentação.
ção e outra deve ser significativo;
Um bom raciocínio, capaz de resistir a críticas, precisa
c) não devem existir divergências marcantes na compa-
ser dotado de duas características fundamentais: ter premis-
ração.
sas aceitáveis e ser desenvolvido conforme as normas apro-
priadas.
No raciocínio analógico, comparam-se duas situações,
casos, objetos etc. semelhantes e tiram-se as conclusões
Dos raciocínios mais empregados na argumentação, me-
adequadas. Na ilustração, tal como a carroça, o carro a mo-
recem ser citados a analogia, a indução e a dedução. Dos
tor é um meio de transporte que necessita de um condutor.
três, o primeiro é o menos preciso, ainda que um meio bas-
Este, tanto num caso quanto no outro, precisa ser dotado de
tante poderoso de convencimento, sendo bastante usado
bom senso e de boa técnica para desempenhar adequada-
pela filosofia, pelo senso comum e, particularmente, nos
mente seu papel.
discursos jurídico e religioso; o segundo é amplamente em-
pregado pela ciência e, também, pelo senso comum e, por
fim, a dedução é tida por alguns como o único raciocínio Aplicação das regras acima a exemplos:
autenticamente lógico, por isso, o verdadeiro objeto da lógica
formal. a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e
relevantes, não imaginários ou insignificantes.tc
A maior ou menor valorização de um ou de outro tipo de
raciocínio dependerá do objeto a que se aplica, do modo "a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e
como é desenvolvido ou, ainda, da perspectiva adotada na relevantes, não imaginários ou insignificantes."
abordagem da natureza e do alcance do conhecimento.
Analogia forte - Ana Maria sempre teve bom gosto ao
Às vezes, um determinado tipo de raciocínio não é ade- comprar suas roupas, logo, terá bom gosto ao comprar as
quadamente empregado. Vejam-se os seguintes exemplos: o roupas de sua filha.
médico alemão Ludwig Büchner (1824-1899) apresentou
como argumento contra a existência da alma o fato de esta Analogia fraca - João usa terno, sapato de cromo e per-
nunca ter sido encontrada nas diversas dissecações do cor- fume francês e é um bom advogado;
po humano; o astronauta russo Gagarin (1934-1968) afirmou
que Deus não existe pois “esteve lá em cima” e não o encon- Antônio usa terno, sapato de cromo e perfume francês;
trou. Nesses exemplos fica bem claro que o raciocínio induti- logo, deve ser um bom advogado.
vo, baseado na observação empírica, não é o mais adequa-
do para os objetos em questão, já que a alma e Deus são de b) O número de aspectos semelhantes entre uma situa-
ordem metafísica, não física. ção e outra deve ser significativo.tc "b) O número de aspec-
tos semelhantes entre uma situação e outra deve ser signifi-
2.1. Raciocínio analógico cativo."

Se raciocinar é passar do desconhecido ao conhecido, é Analogia forte - A Terra é um planeta com atmosfera,
partir do que se sabe em direção àquilo que não se sabe, a com clima ameno e tem água; em Marte, tal como na Terra,
analogia (aná = segundo, de acordo + lógon = razão) é um houve atmosfera, clima ameno e água; na Terra existe vida,
dos caminhos mais comuns para que isso aconteça. No logo, tal como na Terra, em Marte deve ter havido algum tipo
raciocínio analógico, compara-se uma situação já conhecida de vida.
com uma situação desconhecida ou parcialmente conhecida,
aplicando a elas as informações previamente obtidas quando Analogia fraca - T. Edison dormia entre 3 e 4 horas por
da vivência direta ou indireta da situação-referência. noite e foi um gênio inventor; eu dormirei durante 3 1/2 horas
por noite e, por isso, também serei um gênio inventor.
Normalmente, aquilo que é familiar é usado como ponto
de apoio na formação do conhecimento, por isso, a analogia c) Não devem existir divergências marcantes na compa-
é um dos meios mais comuns de inferência. Se, por um lado, ração.tc "c) Não devem existir divergências marcantes na
é fonte de conhecimentos do dia-a-dia, por outro, também comparação.."
tem servido de inspiração para muitos gênios das ciências e
das artes, como nos casos de Arquimedes na banheira (lei Analogia forte - A pescaria em rios não é proveitosa por
do empuxo), de Galileu na catedral de Pisa (lei do pêndulo) ocasião de tormentas e tempestades; a pescaria marinha
ou de Newton sob a macieira (lei da gravitação universal). No não está tendo sucesso porque troveja muito.
entanto, também é uma forma de raciocínio em que se come-
tem muitos erros. Tal acontece porque é difícil estabelecer-
lhe regras rígidas. A distância entre a genialidade e a falha Analogia fraca - Os operários suíços que recebem o sa-
grosseira é muito pequena. No caso dos raciocínios analógi- lário mínimo vivem bem; a maioria dos operários brasileiros,
cos, não se trata propriamente de considerá-los válidos ou tal como os operários suíços, também recebe um salário
não-válidos, mas de verificar se são fracos ou fortes. Segun- mínimo; logo, a maioria dos operários brasileiros também
vive bem, como os suíços.

Raciocínio Lógico 22 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Pode-se notar que, no caso da analogia, não basta con- observados e pelas evidências fornecidas por estes. A enu-
siderar a forma de raciocínio, é muito importante que se meração de casos deve ser realizada com rigor e a conexão
avalie o seu conteúdo. Por isso, esse tipo de raciocínio não é entre estes deve ser feita com critérios rigorosos para que
admitido pela lógica formal. Se as premissas forem verdadei- sejam indicadores da validade das generalizações contidas
ras, a conclusão não o será necessariamente, mas possivel- nas conclusões.
mente, isto caso cumpram-se as exigências acima.
O esquema principal do raciocínio indutivo é o seguinte:
Tal ocorre porque, apesar de existir uma estrutura geral
do raciocínio analógico, não existem regras claras e precisas B é A e é X;
que, uma vez observadas, levariam a uma conclusão neces-
sariamente válida. C é A e também é X;

O esquema básico do raciocínio analógico é: D é A e também é X;

A é N, L, Y, X; E é A e também é X;

B, tal como A, é N, L, Y, X; logo, todos os A são X

A é, também, Z No raciocínio indutivo, da observação de muitos casos


particulares, chega-se a uma conclusão de cunho geral.
logo, B, tal como A, é também Z.
Aplicando o modelo:
Se, do ponto de vista da lógica formal, o raciocínio analó-
gico é precário, ele é muito importante na formulação de A jararaca é uma cobra e não voa;
hipóteses científicas e de teses jurídicas ou filosóficas. Con-
tudo, as hipóteses científicas oriundas de um raciocínio ana-
A caninana é uma cobra e também não voa;
lógico necessitam de uma avaliação posterior, mediante
procedimentos indutivos ou dedutivos.
A urutu é uma cobra e também não voa;
Observe-se o seguinte exemplo: John Holland, físico e
professor de ciência da computação da Universidade de A cascavel é uma cobra e também não voa;
Michigan, lançou a hipótese (1995) de se verificar, no campo
da computação, uma situação semelhante à que ocorre no logo, as cobras não voam.
da genética. Assim como na natureza espécies diferentes
podem ser cruzadas para obter o chamado melhoramento Contudo,
genético - um indivíduo mais adaptado ao ambiente -, na
informática, também o cruzamento de programas pode con- Ao sair de casa, João viu um gato preto e, logo a seguir,
tribuir para montar um programa mais adequado para resol- caiu e quebrou o braço. Maria viu o mesmo gato e, alguns
ver um determinado problema. “Se quisermos obter uma rosa minutos depois, foi assaltada. Antonio também viu o mesmo
mais bonita e perfumada, teremos que cruzar duas espécies: gato e, ao sair do estacionamento, bateu com o carro. Logo,
uma com forte perfume e outra que seja bela” diz Holland. ver um gato preto traz azar.
“Para resolver um problema, fazemos o mesmo. Pegamos
um programa que dê conta de uma parte do problema e Os exemplos acima sugerem, sob o ponto de vista do va-
cruzamos com outro programa que solucione outra parte. lor lógico, dois tipos de indução: a indução fraca e a indução
Entre as várias soluções possíveis, selecionam-se aquelas forte. É forte quando não há boas probabilidades de que um
que parecem mais adequadas. Esse processo se repete por caso particular discorde da generalização obtida das premis-
várias gerações - sempre selecionando o melhor programa - sas: a conclusão “nenhuma cobra voa” tem grande probali-
até obter o descendente que mais se adapta à questão. É, dade de ser válida. Já, no caso do “gato preto”, não parece
portanto, semelhante ao processo de seleção natural, em haver sustentabilidade da conclusão, por se tratar de mera
que só sobrevivem os mais aptos”. (Entrevista ao JB, coincidência, tratando-se de uma indução fraca. Além disso,
19/10/95, 1º cad., p. 12). há casos em que uma simples análise das premissas é sufi-
ciente para detectar a sua fraqueza.
Nesse exemplo, fica bem clara a necessidade da averi-
guação indutiva das conclusões extraídas desse tipo de Vejam-se os exemplos das conclusões que pretendem
raciocínio para, só depois, serem confirmadas ou não. ser aplicadas ao comportamento da totalidade dos membros
de um grupo ou de uma classe tendo como modelo o com-
2.2. Raciocínio Indutivo - do particular ao geral portamento de alguns de seus componentes:

Ainda que alguns autores considerem a analogia como 1. Adriana é mulher e dirige mal;
uma variação do raciocínio indutivo, esse último tem uma
base mais ampla de sustentação. A indução consiste em Ana Maria é mulher e dirige mal;
partir de uma série de casos particulares e chegar a uma
conclusão de cunho geral. Nele, está pressuposta a possibi- Mônica é mulher e dirige mal;
lidade da coleta de dados ou da observação de muitos fatos
e, na maioria dos casos, também da verificação experimen-
tal. Como dificilmente são investigados todos os casos pos- Carla é mulher e dirige mal;
síveis, acaba-se aplicando o princípio das probabilidades.
logo, todas as mulheres dirigem mal.
Assim sendo, as verdades do raciocínio indutivo depen-
dem das probabilidades sugeridas pelo número de casos 2. Antônio Carlos é político e é corrupto;

Raciocínio Lógico 23 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Fernando é político e é corrupto; pela maneira como o conteúdo (a matéria) fica exposta ou
ordenada. Observem-se os exemplos:
Paulo é político e é corrupto;
- Não parece haver grandes esperanças em se erradicar
Estevão é político e é corrupto; a corrupção do cenário político brasileiro.

logo, todos os políticos são corruptos. Depois da série de protestos realizados pela população,
depois das provas apresentadas nas CPI’s, depois do vexa-
A avaliação da suficiência ou não dos elementos não é me sofrido por alguns políticos denunciados pela imprensa,
tarefa simples, havendo muitos exemplos na história do co- depois do escárnio popular em festividades como o carnaval
nhecimento indicadores dos riscos das conclusões por indu- e depois de tanta insistência de muitos sobre necessidade de
ção. Basta que um caso contrarie os exemplos até então moralizar o nosso país, a corrupção parece recrudescer,
colhidos para que caia por terra uma “verdade” por ela sus- apresenta novos tentáculos, se disfarça de modos sempre
tentada. Um exemplo famoso é o da cor dos cisnes. Antes da novos, encontrando-se maneiras inusitadas de ludibriar a
descoberta da Austrália, onde foram encontrados cisnes nação.
pretos, acreditava-se que todos os cisnes fossem brancos
porque todos os até então observados eram brancos. Ao ser - Sentia-me totalmente tranqüilo quanto ao meu amigo,
visto o primeiro cisne preto, uma certeza de séculos caiu por pois, até então, os seus atos sempre foram pautados pelo
terra. respeito às leis e à dignidade de seus pares. Assim, enquan-
to alguns insinuavam a sua culpa, eu continuava seguro de
2.2.1. Procedimentos indutivos sua inocência.

Apesar das muitas críticas de que é passível o raciocínio Tanto no primeiro quanto no segundo exemplos está
indutivo, este é um dos recursos mais empregados pelas sendo empregando o método indutivo porque o argumento
ciências para tirar as suas conclusões. Há dois procedimen- principal está sustentado pela observação de muitos casos
tos principais de desenvolvimento e aplicação desse tipo de ou fatos particulares que, por sua vez, fundamentam a con-
raciocínio: o da indução por enumeração incompleta suficien- clusão. No primeiro caso, a constatação de que diversas
te e o da indução por enumeração completa. tentativas de erradicar a corrupção mostraram-se infrutíferas
conduzem à conclusão da impossibilidade de sua superação,
enquanto que, no segundo exemplo, da observação do com-
a. Indução por enumeração incompleta suficiente
portamento do amigo infere-se sua inocência.
Nesse procedimento, os elementos enumerados são tidos
Analogia, indução e probabilidade
como suficientes para serem tiradas determinadas conclu-
sões. É o caso do exemplo das cobras, no qual, apesar de
não poderem ser conferidos todos os elementos (cobras) em Nos raciocínios analógico e indutivo, apesar de boas
particular, os que foram enumerados são representativos do chances do contrário, há sempre a possibilidade do erro. Isso
todo e suficientes para a generalização (“todas as cobras...”) ocorre porque se está lidando com probabilidades e estas
não são sinônimas de certezas.
b. Indução por enumeração completa
Há três tipos principais de probabilidades: a matemática,
a moral e a natural.
Costuma-se também classificar como indutivo o raciocínio
baseado na enumeração completa.
a) A probabilidade matemática é aquela na qual, partin-
do-se dos casos numerados, é possível calcular, sob forma
Ainda que alguns a classifiquem como tautologia, ela o-
de fração, a possibilidade de algo ocorrer – na fração, o de-
corre quando:
nominador representa os casos possíveis e o numerador o
número de casos favoráveis. Por exemplo, no caso de um
b.a. todos os casos são verificados e contabilizados; sorteio usando uma moeda, a probabilidade de dar cara é de
50% e a de dar coroa também é de 50%.
b.b. todas as partes de um conjunto são enumeradas.
b) A probabilidade moral é a relativa a fatos humanos
Exemplos correspondentes às duas formas de indução destituídos de caráter matemático. É o caso da possibilidade
por enumeração completa: de um comportamento criminoso ou virtuoso, de uma reação
alegre ou triste etc.
b.a. todas as ocorrências de dengue foram investigadas e
em cada uma delas foi constatada uma característica própria Exemplos: considerando seu comportamento pregresso,
desse estado de morbidez: fortes dores de cabeça; obteve- é provável que Pedro não tenha cometido o crime, contudo...
se, por conseguinte, a conclusão segura de que a dor de Conhecendo-se a meiguice de Maria, é provável que ela o
cabeça é um dos sintomas da dengue. receba bem, mas...

b.b. contam-se ou conferem-se todos as peças do jogo de c) A probabilidade natural é a relativa a fenômenos na-
xadrez: ao final da contagem, constata-se que são 32 peças. turais dos quais nem todas as possibilidades são conhecidas.
A previsão meteorológica é um exemplo particular de proba-
Nesses raciocínios, tem-se uma conclusão segura, po- lidade natural. A teoria do caos assenta-se na tese da impre-
dendo-se classificá-los como formas de indução forte, mes- visibilidade relativa e da descrição apenas parcial de alguns
mo que se revelem pouco criativos em termos de pesquisa eventos naturais.
científica.
Por lidarem com probabilidades, a indução e a analogia
O raciocínio indutivo nem sempre aparece estruturado são passíveis de conclusões inexatas.
nos moldes acima citados. Às vezes, percebe-se o seu uso

Raciocínio Lógico 24 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Assim sendo, deve-se ter um relativo cuidado com as su- Oito são as regras que fazem do silogismo um raciocínio
as conclusões. Elas expressam muito bem a necessidade perfeitamente lógico. As quatro primeiras dizem respeito às
humana de explicar e prever os acontecimentos e as coisas, relações entre os termos e as demais dizem respeito às
contudo, também revelam as limitações humanas no que diz relações entre as premissas. São elas:
respeito à construção do conhecimento.
2.3.1.1.1. Regras dos Termos
2.3. Raciocínio dedutivo - do geral ao particular
1) Qualquer silogismo possui somente três termos: maior,
médio e menor.
O raciocínio dedutivo, conforme a convicção de muitos Exemplo de formulação correta:
estudiosos da lógica, é aquele no qual são superadas as Termo Maior: Todos os gatos são mamíferos.
deficiências da analogia e da indução. Termo Médio: Mimi é um gato.
Termo Menor: Mimi é um mamífero.
No raciocínio dedutivo, inversamente ao indutivo, parte-se Exemplo de formulação incorreta:
do geral e vai-se ao particular. As inferências ocorrem a partir Termo Maior: Toda gata(1) é quadrúpede.
do progressivo avanço de uma premissa de cunho geral, Termo Médio: Maria é uma gata(2).
para se chegar a uma conclusão tão ou menos ampla que a Termo Menor: Maria é quadrúpede.
premissa. O silogismo é o melhor exemplo desse tipo de O termo “gata” tem dois significados, portanto, há quatro
raciocínio: termos ao invés de três.

Premissa maior: Todos os homens são mamíferos. uni- 2) Os termos da conclusão nunca podem ser mais exten-
versal sos que os termos das premissas.
Exemplo de formulação correta:
Premissa menor: Pedro é homem. Termo Maior: Todas as onças são ferozes.
Termo Médio: Nikita é uma onça.
Conclusão: Logo, Pedro é mamífero. Particular Termo Menor: Nikita é feroz.
Exemplo de formulação incorreta:
No raciocínio dedutivo, de uma premissa de cunho geral Termo Maior: Antônio e José são poetas.
podem-se tirar conclusões de cunho particular. Termo Médio: Antônio e José são surfistas.
Termo Menor: Todos os surfistas são poetas.
“Antonio e José” é um termo menos extenso que “todos
Aristóteles refere-se à dedução como “a inferência na
os surfistas”.
qual, colocadas certas coisas, outra diferente se lhe segue
necessariamente, somente pelo fato de terem sido postas”.
3) O predicado do termo médio não pode entrar na con-
Uma vez posto que todos os homens são mamíferos e que
clusão.
Pedro é homem, há de se inferir, necessariamente, que Pe-
Exemplo de formulação correta:
dro é um mamífero. De certo modo, a conclusão já está pre-
Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
sente nas premissas, basta observar algumas regras e inferir
Termo Médio: Pedro é homem.
a conclusão.
Termo Menor: Pedro pode infringir a lei.
Exemplo de formulação incorreta:
2.3.1. Construção do Silogismo Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
Termo Médio: Pedro é homem.
A estrutura básica do silogismo (sýn/com + lógos/razão) Termo Menor: Pedro ou é homem (?) ou pode infringir a
consiste na determinação de uma premissa maior (ponto de lei.
partida), de uma premissa menor (termo médio) e de uma A ocorrência do termo médio “homem” na conclusão é i-
conclusão, inferida a partir da premissa menor. Em outras noportuna.
palavras, o silogismo sai de uma premissa maior, progride 4) O termo médio deve ser tomado ao menos uma vez
através da premissa menor e infere, necessariamente, uma em sua extensão universal.
conclusão adequada. Exemplo de formulação correta:
Termo Maior: Todos os homens são dotados de habilida-
Eis um exemplo de silogismo: des.
Termo Médio: Pedro é homem.
Todos os atos que ferem a lei são puníveis Premissa Termo Menor: Pedro é dotado de habilidades.
Maior A concussão é um ato que fere a lei Premissa Menor Exemplo de formulação incorreta:
Termo Maior: Alguns homens são sábios.
Logo, a concussão é punível Conclusão Termo Médio: Ora os ignorantes são homens
Termo Menor: Logo, os ignorantes são sábios
O predicado “homens” do termo médio não é universal,
O silogismo estrutura-se por premissas. No âmbito da ló-
mas particular.
gica, as premissas são chamadas de proposições que, por
2.3.1.1.2. Regras das Premissas
sua vez, são a expressão oral ou gráfica de frases assertivas
5) De duas premissas negativas, nada se conclui.
ou juízos. O termo é uma palavra ou um conjunto de palavras
Exemplo de formulação incorreta:
que exprime um conceito. Os termos de um silogismo são
Premissa Maior: Nenhum gato é mamífero
necessariamente três: maior, médio e menor. O termo maior
Premissa Menor: Lulu não é um gato.
é aquele cuja extensão é maior (normalmente, é o predicado
Conclusão: (?).
da conclusão); o termo médio é o que serve de intermediário
6) De duas premissas afirmativas, não se tira uma con-
ou de conexão entre os outros dois termos (não figura na
clusão negativa.
conclusão) e o termo menor é o de menor extensão (nor-
Exemplo de formulação incorreta:
malmente, é o sujeito da conclusão). No exemplo acima,
Premissa Maior: Todos os bens morais devem ser dese-
punível é o termo maior, ato que fere a lei é o termo médio e
jados.
concussão é o menor.
Premissa Menor: Ajudar ao próximo é um bem moral.
Conclusão: Ajudar ao próximo não (?) deve ser desejado.
2.3.1.1. As Regras do Silogismo

Raciocínio Lógico 25 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
7) A conclusão segue sempre a premissa mais fraca. A característica, hoje chamadas "silogismos", a partir da pala-
premissa mais fraca é sempre a de caráter negativo. vra grega que ele usou para as designar. Ao ramo da lógica
Exemplo de formulação incorreta: que estuda a validade de inferências deste tipo, iniciado por
Premissa Maior: As aves são animais que voam. Aristóteles, chamamos "silogística".
Premissa Menor: Alguns animais não são aves.
Conclusão: Alguns animais não voam. Uma inferência válida é uma inferência que nunca conduz
Exemplo de formulação incorreta: de premissas verdadeiras a uma conclusão falsa. Das duas
Premissa Maior: As aves são animais que voam. inferências apresentadas acima, a primeira é válida, e a
Premissa Menor: Alguns animais não são aves. segunda inválida. É verdade que, em ambos os casos, tanto
Conclusão: Alguns animais voam. as premissas como a conclusão são verdadeiras. Não pode-
8) De duas premissas particulares nada se conclui. mos rejeitar a segunda inferência com base na falsidade das
Exemplo de formulação incorreta: frases que a constituem. Mas podemos rejeitá-la com base
Premissa Maior: Mimi é um gato. no "portanto": a conclusão pode ser verdadeira, mas não se
Premissa Menor: Um gato foi covarde. segue das premissas.
Conclusão: (?)
Fonte: estudaki.files.wordpress.com/2009/03/logica- Podemos esclarecer melhor este assunto se conceber-
argumentacao.pdf mos uma inferência paralela que, partindo de premissas
verdadeiras, conduza a uma conclusão falsa. Por exemplo:
A FUNDAÇÃO DA LÓGICA
3)
Anthony Kenny
Todas as baleias são mamíferos.
Universidade de Oxford Alguns mamíferos são animais terrestres.
Logo, todas as baleias são animais terrestres.
Muitas das ciências para as quais Aristóteles contribuiu
foram disciplinas que ele próprio fundou. Afirma-o explicita- Esta inferência tem a mesma forma que a inferência 2),
mente em apenas um caso: o da lógica. No fim de uma das como poderemos verificar se mostrarmos a sua estrutura por
suas obras de lógica, escreveu: meio de letras esquemáticas:

No caso da retórica existiam muito es- 4)


critos antigos para nos apoiarmos, mas no
caso da lógica nada tínhamos absoluta-
Todo o A é B.
mente a referir até termos passado muito
Algum B é C.
tempo em laboriosa investigação.
Logo, todo o A é C.
As principais investigações lógicas de Aristóteles incidiam
Uma vez que a inferência 3) conduz a uma falsa conclu-
sobre as relações entre as frases que fazem afirmações.
são a partir de premissas verdadeiras, podemos ver que a
Quais delas são consistentes ou inconsistentes com as ou-
forma do argumento 4) não é de confiança. Daí a não valida-
tras? Quando temos uma ou mais afirmações verdadeiras,
de da inferência 2), não obstante a sua conclusão ser de
que outras verdades podemos inferir delas unicamente por
facto verdadeira.
meio do raciocínio? Estas questões são respondidas na sua
obra Analíticos Posteriores.
A lógica não teria conseguido avançar além dos seus
primeiros passos sem as letras esquemáticas, e a sua utili-
Ao contrário de Platão, Aristóteles não toma como ele-
zação é hoje entendida como um dado adquirido; mas foi
mentos básicos da estrutura lógica as frases simples com-
Aristóteles quem primeiro começou a utilizá-las, e a sua
postas por substantivo e verbo, como "Teeteto está sentado".
invenção foi tão importante para a lógica quanto a invenção
Está muito mais interessado em classificar frases que come-
da álgebra para a matemática.
çam por "todos", "nenhum" e "alguns", e em avaliar as infe-
rências entre elas. Consideremos as duas inferências seguin-
tes: Uma forma de definir a lógica é dizer que é uma disciplina
que distingue entre as boas e as más inferências. Aristóteles
estuda todas as formas possíveis de inferência silogística e
1)
estabelece um conjunto de princípios que permitem distinguir
os bons silogismos dos maus. Começa por classificar indivi-
Todos os gregos são europeus. dualmente as frases ou proposições das premissas. Aquelas
Alguns gregos são do sexo masculino. que começam pela palavra "todos" são proposições univer-
Logo, alguns europeus são do sexo masculino. sais; aquelas que começam com "alguns" são proposições
particulares. Aquelas que contêm a palavra "não" são propo-
2) sições negativas; as outras são afirmativas. Aristóteles ser-
viu-se então destas classificações para estabelecer regras
Todas as vacas são mamíferos. para avaliar as inferências. Por exemplo, para que um silo-
Alguns mamíferos são quadrúpedes. gismo seja válido é necessário que pelo menos uma premis-
Logo, todas as vacas são quadrúpedes. sa seja afirmativa e que pelo menos uma seja universal; se
ambas as premissas forem negativas, a conclusão tem de
As duas inferências têm muitas coisas em comum. São ser negativa. Na sua totalidade, as regras de Aristóteles
ambas inferências que retiram uma conclusão a partir de bastam para validar os silogismos válidos e para eliminar os
duas premissas. Em cada inferência há uma palavra-chave inválidos. São suficientes, por exemplo, para que aceitemos
que surge no sujeito gramatical da conclusão e numa das a inferência 1) e rejeitemos a inferência 2).
premissas, e uma outra palavra-chave que surge no predica-
do gramatical da conclusão e na outra premissa. Aristóteles Aristóteles pensava que a sua silogística era suficiente
dedicou muita atenção às inferências que apresentam esta para lidar com todas as inferências válidas possíveis. Estava

Raciocínio Lógico 26 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
enganado. De facto, o sistema, ainda que completo em si ARGUMENTOS DEDUTIVOS E INDUTIVOS
mesmo, corresponde apenas a uma fracção da lógica. E
apresenta dois pontos fracos. Em primeiro lugar, só lida com
as inferências que dependem de palavras como "todos" e Desidério Murcho
"alguns", que se ligam a substantivos, mas não com as infe-
rências que dependem de palavras como "se…, então ", que É comum falar em argumentos dedutivos, opondo-os aos
interligam as frases. Só alguns séculos mais tarde se pôde indutivos. Este artigo procura mostrar que há um conjunto de
formalizar padrões de inferência como este: "Se não é de dia, aspectos subtis que devem ser tidos em linha de conta, caso
é de noite; mas não é de dia; portanto é de noite". Em se- contrário será tudo muito confuso.
gundo lugar, mesmo no seu próprio campo de acção, a lógi-
ca de Aristóteles não é capaz de lidar com inferências nas Antes de mais: a expressão "argumento indutivo" ou "in-
quais palavras como "todos" e "alguns" (ou "cada um" e "ne- dução" dá origem a confusões porque se pode ter dois tipos
nhum") surjam não na posição do sujeito, mas algures no muito diferentes de argumentos: as generalizações e as
predicado gramatical. As regras de Aristóteles não nos per- previsões. Uma generalização é um argumento como
mitem determinar, por exemplo, a validade de inferências
que contenham premissas como "Todos os estudantes co- Todos os corvos observados até hoje são pretos.
nhecem algumas datas" ou "Algumas pessoas detestam os Logo, todos os corvos são pretos.
polícias todos". Só 22 séculos após a morte de Aristóteles
esta lacuna seria colmatada. Numa generalização parte-se de algumas verdades
acerca de alguns membros de um dado domínio e gene-
A lógica é utilizada em todas as diversas ciências que A- raliza-se essas verdades para todos os membros desse
ristóteles estudou; talvez não seja tanto uma ciência em si domínio, ou pelo menos para mais.
mesma, mas mais um instrumento ou ferramenta das ciên-
cias. Foi essa a ideia que os sucessores de Aristóteles retira- Uma previsão é um argumento como
ram das suas obras de lógica, denominadas "Organon" a
partir da palavra grega para instrumento.
Todos os corvos observados até hoje são pretos.
Logo, o próximo corvo que observarmos será preto.
A obra Analíticos Anteriores mostra-nos de que modo a
lógica funciona nas ciências. Quem estudou geometria eucli-
Uma pessoa imaginativa e com vontade de reduzir
diana na escola recorda-se certamente das muitas verdades
coisas — uma síndrome comum em filosofia — pode que-
geométricas, ou teoremas, alcançadas por raciocínio deduti-
rer afirmar que podemos reduzir as previsões às generali-
vo a partir de um pequeno conjunto de outras verdades cha-
zações via dedução: a conclusão da previsão acima se-
madas "axiomas". Embora o próprio Euclides tivesse nascido
gue-se dedutivamente da conclusão da generalização an-
numa altura tardia da vida de Aristóteles, este método axio-
terior. Não acho que isto capta de modo algum a natureza
mático era já familiar aos geómetras, e Aristóteles pensava
lógica ou conceptual da previsão, mas isso não é relevan-
que podia ser amplamente aplicado. A lógica forneceria as
te neste artigo. O que conta é que, mesmo que a previsão
regras para a derivação de teoremas a partir de axiomas, e
seja redutível à generalização mais dedução, continua a
cada ciência teria o seu próprio conjunto especial de axio-
ser um modo comum de falar e uma parte importante do
mas. As ciências poderiam ser ordenadas hierarquicamente,
nosso pensamento.
com as ciências inferiores tratando como axiomas proposi-
ções que poderiam ser teoremas de uma ciência superior.
Numa veia ainda reducionista, algumas pessoas po-
derão querer dizer que todos os outros tipos de argumen-
Se tomarmos o termo "ciência" numa acepção ampla, a-
tos não dedutivos se reduzem à generalização e à previ-
firma Aristóteles, é possível distinguir três tipos de ciências:
são. Assim, não valeria a pena falar de argumentos de
as produtivas, as práticas e as teóricas. As ciências produti-
autoridade, por exemplo, que são argumentos como o se-
vas incluem a engenharia e a arquitectura, e disciplinas como
guinte:
a retórica e a dramaturgia, cujos produtos são menos concre-
tos. As ciências práticas são aquelas que guiam os compor-
tamentos, destacando-se entre elas a política e a ética. As Einstein afirmou que não se pode viajar mais depressa do
ciências teóricas são aquelas que não possuem um objectivo que a luz.
produtivo nem prático, mas que procuram a verdade pela Logo, não se pode viajar mais depressa do que a luz.
verdade.
Uma vez mais: pode ser que este tipo de argumentos se-
Por sua vez, a ciência teórica é tripartida. Aristóteles no- ja redutível à generalização e à previsão. Mas é útil compre-
meia as suas três divisões: "física, matemática, teologia"; ender que este tipo de argumentos tem exigências próprias e
mas nesta classificação só a matemática é aquilo que parece portanto é útil falar deles explicitamente, ainda que se trate
ser. O termo "física" designa a filosofia natural ou o estudo da de um tipo de inferência redutível a qualquer outro tipo ou
natureza (physis); inclui, além das disciplinas que hoje inte- tipos.
graríamos no campo da física, a química, a biologia e a psi-
cologia humana e animal. A "teologia" é, para Aristóteles, o Dados estes esclarecimentos, importa agora esclarecer o
estudo de entidades superiores e acima do ser humano, ou seguinte: O que é um argumento dedutivo? E como se dis-
seja, os céus estrelados, bem como todas as divindades que tingue tal coisa de um argumento indutivo?
poderão habitá-los. Aristóteles não se refere à "metafísica";
de facto, a palavra significa apenas "depois da física" e foi Vou começar por dizer o modo como não se deve enten-
utilizada para referenciar as obras de Aristóteles catalogadas der estas noções. A primeira coisa a não fazer é pensar que
a seguir à sua Física. Mas muito daquilo que Aristóteles um argumento dedutivo se caracteriza por ser impossível a
escreveu seria hoje naturalmente descrito como "metafísica"; sua conclusão ser falsa se as suas premissas forem verda-
e ele tinha de facto a sua própria designação para essa dis- deiras. Pensar isto provoca confusão porque significaria que
ciplina, como veremos mais à frente. Anthony Kenny não há argumentos dedutivos inválidos. Porquê? Porque só
nos argumentos dedutivos válidos é impossível a conclusão
ser falsa se as suas premissas forem verdadeiras; nos argu-

Raciocínio Lógico 27 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
mentos dedutivos inválidos, nas falácias (como a afirmação dedutiva. Devemos então dizer que os argumentos deduti-
da antecedente, por exemplo) é perfeitamente possível as vamente inválidos não se distinguem dos argumentos induti-
premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa. vos válidos? Claro que não, dado que eles se distinguem
muito claramente uns dos outros.
Em termos rigorosos, não há problem algum com esta
opção; significa apenas que estamos a dar ao termo "dedu- O primeiro argumento é dedutivamente inválido porque a
ção" força factiva, como damos ao termo "demonstração". Do sua invalidade pode ser explicada recorrendo unicamente à
mesmo modo que não há demonstrações inválidas, também sua forma lógica. Mas seria uma enorme falta de sensibilida-
não há, de acordo com esta opção, deduções inválidas. Se é de lógica abandonar uma indução boa com base no facto de
uma dedução, é válida; se é uma demostração, é válida. a sua forma lógica e a verdade das suas premissas não
Uma "demonstração" inválida nada demonstra; uma "dedu- garantir a verdade da sua conclusão.
ção" inválida nada deduz.
Assim, um argumento é dedutivo ou indutivo em função
O primeiro problema desta opção é exigir a reforma do da explicação mais adequada que tivermos para a sua vali-
modo como geralmente se fala e escreve sobre argumentos dade ou invalidade. Um argumento dedutivo inválido explica-
dedutivos — pois é comum falar de argumentos dedutivos se adequadamente recorrendo unicamente à sua forma lógi-
inválidos, como as falácias formais (por oposição às infor- ca, no sentido em que a sua forma lógica é suficiente para
mais). Este problema não é decisivo, caso não se levantasse distinguir os argumentos dedutivos inválidos dos válidos; o
outro problema: o segundo. mesmo não acontece com os argumentos indutivos, pois a
sua validade ou invalidade não depende exclusivamente da
O segundo problema é o seguinte: Dado que todos os ar- sua forma lógica.
gumentos são dedutivos ou não dedutivos (ou indutivos, se
quisermos reduzir todo o campo da não dedução à indução), Deste modo, podemos manter a tradição de falar de ar-
e dado que não faz muito sentido usar o termo "dedução" gumentos dedutivos e indutivos; e podemos dizer que há
factivamente e o termo "indução" não factivamente, o resul- argumentos dedutivos inválidos; e não somos forçados a
tado bizarro é que deixa de haver argumentos inválidos. O aceitar que todo o argumento indutivo, por melhor que seja, é
termo "argumento" torna-se factivo tal como os termos "de- sempre um argumento dedutivo inválido. Isto não acontece
dução" e "indução". E isto já é demasiado rebuscado; as porque os argumentos dedutivos nunca são indutivos, ainda
pessoas não usam mesmo o termo deste modo, nunca; pas- que sejam inválidos. Porque o que conta é o tipo de explica-
samos a vida a falar de argumentos inválidos. E faz todo o ção adequada para a sua validade ou invalidade.
sentido que o façamos, pois se adoptarmos o entendimento
factivo do termo um "argumento" inválido não é de todo em Em termos primitivos, pois, o que conta é a validade e in-
todo um argumento: é apenas um conjunto de proposições. validade; há diferentes tipos de validade e invalidade: a de-
dutiva e a indutiva. E os argumentos são dedutivos ou induti-
É sem dúvida possível aceitar o resultado bizarro, e pas- vos consoante a sua validade ou invalidade for dedutiva ou
sar a usar o termo "argumento" factivamente. Mas se tiver- indutiva.
mos a possibilidade de o evitar, de forma fundamentada e
reflectida, estaremos a facilitar as coisas — sobretudo ao É agora tempo de esclarecer que nem todos os argumen-
nível do ensino. tos dedutivos dependem exclusivamente da sua forma lógica;
há argumentos dedutivos de carácter conceptual, como "O
E temos possibilidade de evitar este resultado bizarro, e João é casado; logo, não é solteiro". Não é difícil acomodar
manter o uso de "argumento" de tal modo que faça sentido estas variedades de dedução não formal no esquema aqui
falar de argumentos inválidos, de deduções inválidas e de proposto: tudo depende da melhor explicação disponível para
induções inválidas. Para o fazer temos de distinguir cuidado- a validade ou invalidade em causa.
samente a noção de argumento (dedutivo ou não) da noção
de validade (dedutiva ou não). Podemos, claro, usar um Podemos assim continuar a falar de argumentos deduti-
termo diferente para a validade não dedutiva, e reservar o vos e indutivos, validos ou inválidos. E os argumentos dedu-
termo "validade" para a validade dedutiva, mas esta é uma tivos inválidos nunca são uma subclasse dos argumentos
mera opção terminológica: tanto faz. O que é crucial é poder indutivos.
dizer que um argumento é dedutivo, apesar de inválido, ou
indutivo, apesar de inválido. E como se faz isso?
DIAGRAMAS LÓGICOS
Apresentando os argumentos dedutivos como argumen-
tos cuja validade ou invalidade depende exclusivamente da
sua forma lógica; e os argumentos não dedutivos como ar- Prof Msc SANDRO FABIAN FRANCILIO DORNELLES
gumentos cuja validade ou invalidade não depende exclusi-
vamente da sua forma lógica. Evidentemente, isto não se Introdução
aplica a todos os argumentos dedutivos, mas esta é uma
complicação que esclareceremos dentro de momentos. Para Os diagramas lógicos são usados na resolução de vários
já, vejamos alguns exemplos: problemas.

Se Sócrates era ateniense, era grego. Uma situação que esses diagramas poderão ser usados, é
Sócrates era grego. na determinação da quantidade de elementos que apresen-
Logo, era ateniense. tam uma determinada característica.

Se Sócrates era ateniense, era grego.


Sócrates era ateniense.
Logo, era grego.

O primeiro argumento é inválido. Mas qualquer argumen-


to indutivo, ainda que válido, sofre deste tipo de invalidade
Raciocínio Lógico 28 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Assim, se num grupo de pessoas há 43 que dirigem carro, 18


que dirigem moto e 10 que dirigem carro e moto. Baseando-
se nesses dados, e nos diagramas lógicos poderemos saber:

Quantas pessoas têm no grupo ou quantas dirigem somente


carro ou ainda quantas dirigem somente motos.
Vamos inicialmente montar os diagramas dos conjuntos que
representam os motoristas de motos e motoristas de carros.
Para termos os valores reais da pesquisa, vamos inicialmen-
Começaremos marcando quantos elementos tem a intersec- te montar os diagramas que representam cada conjunto.
ção e depois completaremos os outros espaços.
A colocação dos valores começará pela intersecção dos três
conjuntos e depois para as intersecções duas a duas e por
último às regiões que representam cada conjunto individual-
mente.

Representaremos esses conjuntos dentro de um retângulo


que indicará o conjunto universo da pesquisa.

Marcando o valor da intersecção, então iremos subtraindo


esse valor da quantidade de elementos dos conjuntos A e B.

A partir dos valores reais, é que poderemos responder as


perguntas feitas.

Fora dos diagramas teremos 150 elementos que não são


leitores de nenhum dos três jornais.
Na região I, teremos: 70 - 40 = 30 elementos.
Na região II, teremos: 65 - 40 = 25 elementos.
Na região III, teremos: 105 - 40 = 65 elementos.
Na região IV, teremos: 300 - 40 - 30 - 25 = 205 elementos.
Na região V, teremos: 250 - 40 -30 - 65 = 115 elementos.
a) Temos no grupo: 8 + 10 + 33 = 51 motoristas. Na região VI, teremos: 200 - 40 - 25 - 65 = 70 elementos.
b) Dirigem somente carros 33 motoristas. Dessa forma, o diagrama figura preenchido com os seguintes
c) Dirigem somente motos 8 motoristas. elementos:
No caso de uma pesquisa de opinião sobre a preferência
quanto à leitura de três jornais. A, B e C, foi apresentada a
seguinte tabela:

Raciocínio Lógico 29 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
5. Em uma pesquisa, foram entrevistados 100 telespectado-
res. 60 assistiam à televisão à noite e 50 assistiam à televi-
são de dia. Quantos assistiam à televisão de dia e de noite?
a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
e) 25

6. Em uma pesquisa, foram entrevistadas 200 pessoas. 100


delas iam regularmente ao cinema, 60 iam regularmente ao
teatro e 50 não iam regularmente nem ao cinema nem ao
teatro. Quantas
dessas pessoas iam regularmente a ambos?
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
e) 50
Com essa distribuição, poderemos notar que 205 pessoas
lêem apenas o jornal A. 7. (NCNB_02) Uma professora levou alguns alunos ao par-
Prof Msc SANDRO FABIAN FRANCILIO DORNELLES que de diversões chamado Sonho. Desses alunos:
Verificamos que 500 pessoas não lêem o jornal C, pois é a 16 já haviam ido ao parque Sonho, mas nunca andaram de
soma 205 + 30 + 115 + 150. montanha russa.
Notamos ainda que 700 pessoas foram entrevistadas, que é 6 já andaram de montanha russa, mas nunca haviam ido
a soma 205 + 30 + 25 + 40 + 115 + 65 + 70 + ao parque Sonho.
150. Ao todo, 20 já andaram de montanha russa.
Ao todo, 18 nunca haviam ido ao parque Sonho.
Pode-se afirmar que a professora levou ao parque Sonho:
EXERCÍCIOS DE CONCURSOS a) 60 alunos
Diagramas Lógicos b) 48 alunos
c) 42 alunos
1. De um total de 30 agentes administrativos sabe-se que: d) 366alunos
I. 18 gostam de cinema e) 32 alunos
II. 14 gostam de teatro
III. 2 não gostam de cinema, nem de teatro 8. (ICMS_97_VUNESP) Em uma classe, há 20 alunos que
O número de agentes que gostam de cinema e de teatro praticam futebol mas não praticam vôlei e há 8 alunos que
corresponde a: praticam vôlei mas não praticam futebol. O total dos que
a) 2 praticam vôlei é 15.
b) 4 Ao todo, existem 17 alunos que não praticam futebol. O nú-
c) 6 mero de alunos da classe é:
d) 8 a) 30
b) 35
2. De um grupo de N auxiliares técnicos de produção, 44 c) 37
lêem jornal A, 42 o jornal B e 18 lêem ambos os jornais. d) 42
sabendo que todo auxiliar deste grupo é leitor de pelo menos e) 44
um dos jornais, o número N de auxiliares é:
9. Suponhamos que numa equipe de 10 estudantes, 6 usam
óculos e 8 usam relógio. O numero de estudantes que usa ao
3. Em uma turma, 45% dos alunos falam inglês e 33% falam mesmo tempo, óculos e relógio é:
francês. Se 25% dos alunos não falam nenhuma duas lín- a) exatamente 6
guas, a porcentagem de alunos que falam francês, mas não b) exatamente 2
falam inglês é de: c) no mínimo 6
a) 3% d) no máximo 5
b) 15% e) no mínimo 4
c) 27%
d) 30% 10. Numa pesquisa de mercado, foram entrevistadas várias
e) 33% pessoas acerca de suas preferências em relação a 3 produ-
tos: A, B e C. Os resultados da pesquisa indicaram que:
4. Realizou-se uma pesquisa e verificou-se que, das pessoas 210 pessoas compram o produto A.
consultadas, 200 ouviam a rádio A, 300 ouviam a rádio B, 20 210 pessoas compram o produto N.
ouviam as duas rádios (A e B) e 220 não ouviam nenhuma 250 pessoas compram o produto C.
das duas rádios. 20 pessoas compram os três produtos.
Quantas pessoas foram consultadas? 100 pessoas não compram nenhum dos 3 produtos.
a) 520 60 pessoas compram o produto A e B.
b) 560 70 pessoas compram os produtos A eC.
c) 640 50 pessoas compram os produtos B e C.
d) 680 Quantas pessoas foram entrevistadas:
e) 700 a) 670
b) 970
c) 870
d) 610

Raciocínio Lógico 30 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
e) 510 a) A ∪ B ∪ C
b) (A ∪ B) ∩ C
11. No problema anterior, calcular quantas pessoas compram c) A ∩ B∩ C
apenas o produto A; apenas o produto B; apenas o produto d) (A ∩ B) ∪ C
C.
a) 210;210;250 QUESTÕES CERTO / ERRADO (CESPE / UNB)
b) 150;150;180
c) 100;120;150 15. (UNB) Numa entrevista realizada pelo Departamento de
d) 120;140;170 Ciências Econômicas da UCG com 50 pessoas, da classe
e) n.d.a. média de Goiânia, acerca de suas preferências por aplica-
ções de seus excedentes financeiros, obteve-se o seguinte
12. (A_MPU_ESAF_04) Um colégio oferece a seus alunos à resultado: 21 pessoas disseram que aplicam em fundos de
prática de um ou mais de um dos seguintes esportes: futebol, renda fixa; 34 em cadernetas de poupança e 50 não aplicam
basquete e vôlei. Sabe-se que, no atual semestre, 20 alu- em nenhuma dasmodalidades. Deste modo, 10 pessoas
nos praticam vôlei e basquete; aplicam nas duas modalidades (obs.: uma mesma pessoa
60 alunos praticam futebol e 65 praticam basquete; pode aplicar em mais de uma modalidade).
21 alunos não praticam nem futebol nem vôlei;
o número de alunos que praticam só futebol é idêntico ao 16. (MPU_99UNB) Em exames de sangue realizados em 500
número dos alunos que praticam só vôlei; moradores de uma região com péssimas condições sanitá-
17 alunos praticam futebol e vôlei; rias foi constatada a presença de três tipos de vírus: A, B, C .
45 alunos praticam futebol e basquete; 30, entre os 45, O resultado dos exames revelou que o vírus A estava pre-
não praticam vôlei; sente em 210 moradores; o vírus B, em 230; os vírus A e B,
O número total de alunos do colégio, no atual semestre, é em 80; os vírus A e C, em 90; e os vírus B e C, em 70. Além
igual a: disso, em 5 moradores não foi detectado nenhum dos três
a) 93 vírus e o numero de moradores infectados pelo vírus C era
b) 114 igual ao dobro dos infectados apenas pelo vírus B.
c) 103 Com base nessa situação, julgues os itens abaixo:
d) 110 I. O número de pessoas contaminadas pelo três vírus simul-
e) 99 taneamente representa 9% do total de
pessoas examinadas.
13. (ESAF_97) Uma pesquisa entre 800 consumidores - II. O número de moradores que apresentam o vírus C é igual
sendo 400 homens e 400 mulheres- mostrou os seguintes a 230.
resultados: III. 345 moradores apresentam somente um dos vírus.
Do total de pessoas entrevistadas: IV. Mais de 140 moradores apresentaram pelo menos, dois
500 assinam o jornal X vírus.
350 têm curso superior V. O número de moradores que não foram contaminados
250 assinam o jornal X e têm nível superior pelos vírus B e C representa menos de 16% do total de pes-
Do total de mulheres entrevistadas: soas examinadas.
200 assinam o jornal X
150 têm curso superior 17. Pedro, candidato ao cargo de Escrivão de Polícia Fede-
50 assinam o jornal X e têm nível superior ral, necessitando adquirir livros para se preparar para o con-
curso, utilizou um site de busca da Internet e pesquisou em
O número de homens entrevistados que não assinam o jornal uma livraria virtual, especializada nas áreas de direito, admi-
X e não têm curso superior é, portanto, igual a: nistração e economia, que vende livros nacionais e importa-
a) 100 dos. Nessa livraria, alguns livros de direito e todos os de
b) 200 administração fazem parte dos produtos nacionais. Alem
c) 0 disso, não há livro nacional disponível de capa dura. Com
d) 50 base nas informações acima é possível que Pedro, em sua
e) 25 pesquisa, tenha:
I. Encontrado um livro de administração de capa dura.
14. No diagrama abaixo, considere os conjuntos A, B, C e U II. Adquirido dessa livraria um livro de economia de capa
( universo ). flexível.
III. Selecionado para compra um livro nacional de direito de
capa dura.
IV. Comprado um livro importado de direito de capa flexível.

Respostas exercícios: 1-C 2-A 3-A 4-B 5-B

RESPOSTAS
1.B 11.C
2.C 12.E
3.D 13.A
4.E 14.C
5.B 15.C (certo)
6.A 16.C,E,C,C,E
7.B 17.E,C,E,C
8.E
9.E
10.D

A região sombreada corresponde à seguinte operação:

Raciocínio Lógico 31 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
EQUIVALÊNCIA LÓGICA "logo"), não temos um argumento porque os enunciados não
têm a menor relação entre si. Não devemos sequer afirmar
que temos um argumento inválido aqui, porque mesmo num
Na lógica, as asserções p e q são ditas logicamente
argumento inválido as premissas e a conclusão precisam ter
equivalentes ou simplesmente equivalentes, se p = q e q =
uma certa relação entre si.
p.
Por outro lado, o seguinte é um argumento:
Em termos intuitivos, duas sentenças são logicamente
4. Todos os homens são mortais
equivalentes se possuem o mesmo "conteúdo lógico".
5. Sócrates é homem
6. Logo, Sócrates é mortal.
Do ponto de vista da teoria da demonstração, p e q são
equivalentes se cada uma delas pode ser derivada a partir da
Neste caso, temos um argumento válido, em que todas
outra. Semanticamente, p e q são equivalentes se elas têm
as premissas são verdadeiras e a conclusão também -- ou
os mesmos valores para qualquer interpretação.
pelo menos assim parecem à primeira vista.
EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS NOTÁVEIS A Forma de um Argumento
Argumentos têm uma certa forma ou estrutura. O argu-
Negação da Negação (Dupla Negação) mento constituído pelo conjunto de enunciados (2) tem a
~(~p) p seguinte forma:
7. Todos os x são y
p ~q ~(p) 8. z é x
9. Logo, z é y.
F V F
V F V Imaginemos o seguinte argumento, que tem a mesma
forma do argumento constituído pelo conjunto de enunciados
4-6:
Como as tabelas-verdade são idênticas podemos dizer 10. Todos os homens são analfabetos
que ~(~p) p. 11. Raquel de Queiroz é homem
12. Logo, Raquel de Queiroz é analfabeta.
Exemplo: "Não é verdade que Mario não é estudioso" é Este argumento, diferentemente do argumento constituí-
logicamente equivalente a "Mario é estudioso". do pelos enunciados 4-6, tem premissas e conclusão todas
Exemplos: falsas. No entanto, tem exatamente a mesma forma ou estru-
a) tura do argumento anterior (forma explicitada nos enunciados
p: Não tem ninguém aqui. 7-9). Se o argumento anterior (4-6) é válido (e é), este (10-
~p: Tem ninguém aqui. 12) também é.
~(~p): Tem alguém aqui.
Quando dois ou mais argumentos têm a mesma forma, se
Logicamente falando, "Não tem ninguém aqui" é equiva- um deles é válido, todos os outros também são, e se um
lente à "Tem alguém aqui". deles é inválido, todos os outros também são. Como o argu-
b) mento constituído pelos enunciados 4-6 é válido, e o argu-
p: Não dá para não ler. mento constituído pelos enunciados 10-12 tem a mesma
~p: Dá para não ler. forma (7-9), este (1012) também é válido.
~(~p): Dá para ler.
A Forma de um Argumento e a Verdade das Premissas
Logicamente falando, "Não dá para não ler" é equivalente O último exemplo mostra que um argumento pode ser vá-
à "Dá para ler". lido apesar de todas as suas premissas e a sua conclusão
serem falsas. Isso é indicativo do fato de que a validade de
um argumento não depende de serem suas premissas e sua
ARGUMENTOS VÁLIDOS E INVÁLIDOS conclusão efetivamente verdadeiras.
Eduardo O C Chaves
Mas se esse é o caso, quando é um argumento válido?
Conceituação de Argumento
Um argumento é um conjunto de enunciados -- mas não Argumentos Válidos e Inválidos
um conjunto qualquer de enunciados. Num argumento os Um argumento é válido quando, se todas as suas premis-
enunciados têm que ter uma certa relação entre si e é ne- sas forem verdadeiras, a sua conclusão tiver que, necessari-
cessário que um deles seja apresentado como uma tese, ou amente, ser verdadeira (sob pena de auto-contradição).
uma conclusão, e os demais como justificativa da tese, ou
premissas para a conclusão. Normalmente argumentos são Considere os dois argumentos seguintes, constituídos,
utilizados para provar ou disprovar algum enunciado ou para respectivamente, pelos enunciados 13-15 e 16-18
convencer alguém da verdade ou da falsidade de um enunci-
ado. Primeiro:
13. Se eu ganhar sozinho na Sena, fico milionário
Assim sendo, o seguinte conjunto de enunciados não é, 14. Ganhei sozinho na Sena
na realidade, um argumento: 15. Logo, fiquei milionário
1. Todos os metais se dilatam com o calor
2. Todas os meses há pelo menos quatro domingos Segundo:
3. Logo, a UNICAMP é uma boa universidade. 16. Se eu ganhar sozinho na Sena, fico milionário
17. Não ganhei sozinho na Sena
Neste caso, embora todos os enunciados sejam (pelo 18. Logo, não fiquei milionário
menos à primeira vista) verdadeiros, e embora eles se dispo-
nham numa forma geralmente associada com a de um argu- Esses dois argumentos são muito parecidos. A forma do
mento (premissa 1, premissa 2, e conclusão, precedida por primeiro é:

Raciocínio Lógico 32 A Opção Certa Para a Sua Realização


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19. Se p, q visto que:
20. p se "Toda Bola é Vermelha" for verdadeira, "Alguma Bola
21. Logo, q não é Vermelha" tem que ser falsa
A forma do segundo é: se "Toda Bola é Vermelha" for falsa, "Alguma Bola não é
22. Se p, q Vermelha" tem que ser verdadeira
23. não-p se "Alguma Bola não é Vermelha" for verdadeira, "Toda
24. Logo, não-q Bola é Vermelha" tem que ser falsa
e
O primeiro argumento é válido porque se as duas premis- se "Alguma Bola não é Vermelha" for falsa, "Toda Bola é
sas forem verdadeiras a conclusão tem que, necessariamen- Vermelha" tem que ser verdadeira
te, ser verdadeira. Se eu argumentar com 13 e 14, e concluir
que não fiquei milionário, estou me contradizendo. Por outro lado, a afirmação "Toda Bola é Vermelha" e a
afirmação "Nenhuma Bola é Vermelha", não formam uma
O segundo argumento é inválido porque mesmo que as contradição, visto que
duas premissas sejam verdadeiras a conclusão pode ser se "Toda Bola é Vermelha" for verdadeira, "Nenhuma
falsa (na hipótese, por exemplo, de eu herdar uma fortuna Bola é Vermelha" tem que ser falsa
enorme de uma tia rica). mas
se "Toda Bola é Vermelha" for falsa, "Nenhuma Bola é
Falácias e Argumentos Sólidos ou Cogentes Vermelha" pode tanto ser verdadeira quanto falsa
Argumentos da forma representada pelos enunciados 22- e
24 são todos inválidos. Dá-se o nome de falácia a um argu- se "Nenhuma Bola é Vermelha" for verdadeira, "Toda
mento inválido, mas não, geralmente, a um argumento válido Bola é Vermelha" tem que ser falsa
que possua premissas falsas. mas
se "Nenhuma Bola é Vermelha" for falsa, "Toda Bola é
A um argumento válido cujas premissas são todas verda- Vermelha" pode tanto ser verdadeira quanto falsa
deiras (e, portanto, cuja conclusão também é verdadeira) dá-
se o nome de um argumento cogente ou sólido. E sendo uma negação total (ao nível da quantidade e da
qualidade) a contraditória da afirmação "As contraditórias das
Argumentos, Convicção e Persuasão grandes verdades são grandes verdades" seria: Algumas
Um argumento cogente ou sólido deveria convencer a to- contraditórias das grandes verdades não são grandes
dos, pois é válido e suas premissas são verdadeiras. Sua verdades.
conclusão, portanto, segue das premissas. Contudo, nem
sempre isso acontece. A noção de contradição é, geralmente estudada sob a
forma de um princípio: o «princípio de contradição» ou «prin-
Em primeiro lugar, muitas pessoas podem não admitir cípio de não contradição». Com frequência, tal princípio é
que o argumento é cogente ou sólido. Podem admitir a ver- considerado um princípio ontológico e, neste sentido, enun-
dade de suas premissas e negar sua validade. Ou podem cia-se do seguinte modo:
admitir sua validade e negar a verdade de uma ou mais de «É impossível que uma coisa seja e não seja ao mesmo
suas premissas. tempo, a mesma coisa». Outras vezes, é considerado como
um princípio lógico, e então enunciado do modo seguinte:
Em segundo lugar, algumas pessoas podem estar certas «não se pode ter p e não p», onde p é símbolo de um enun-
da validade de um argumento e estar absolutamente convic- ciado declarativo.
tas de que a conclusão é inaceitável, ou falsa. Neste caso,
podem usar o mesmo argumento para mostrar que pelo O primeiro pensador que apresentou este princípio de
menos uma de suas premissas tem que ser falsa. forma suficientemente ampla foi Aristóteles. Várias partes da
sua obra estão consagradas a este tema, mas nem sempre o
Um argumento inválido (falácia), ou um argumento válido princípio é formulado do mesmo modo. Às vezes apresenta-o
com premissas falsas, não deveria convencer ninguém. No como uma das «noções comuns» ou «axiomas» que servem
entanto, muitas pessoas são persuadidas por argumentos de premissa para a demonstração, sem poderem ser de-
desse tipo. monstradas. Noutras ocasiões, apresenta-o como uma «no-
ção comum», usada para a prova de algumas conclusões.
A questão da validade ou não de um argumento é intei- Apresenta ainda este princípio como uma tese segundo a
ramente lógica. qual se uma proposição é verdadeira, a sua negação é falsa
e se uma proposição é falsa, a sua negação é verdadeira,
A questão da cogência ou solidez de um argumento é ao quer dizer, como a tese segundo a qual, duas proposições
mesmo tempo lógica (porque depende da sua validade) e contraditórias não podem ser ambas verdadeiras ou ambas
epistemológica (porque depende de suas premissas serem falsas.
verdadeiras).
Estas formulações podem reduzir-se a três interpretações
A questão da força persuasiva de um argumento é uma do mesmo princípio: ontológica, lógica e metalógica. No
questão psicológica, ou psicossocial. primeiro caso o princípio refere-se à realidade; no segundo,
Contradição converte-se numa formula lógica ou numa tautologia de lógi-
Diz-se que há contradição quando se afirma e se nega ca sequencial, que se enuncia do seguinte modo:
simultaneamente algo sobre a mesma coisa. O princípio da ¬(p Ù ¬p)
contradição informa que duas proposições contraditórias e que se chama geralmente de lei de contradição. No ter-
não podem ser ambas falsas ou ambas verdadeiras ao ceiro caso, o princípio é uma regra que permite realizar infe-
mesmo tempo.Existe relação de simetria, não podem ter o rências lógicas.
mesmo valor de verdade.
As discussões em torno do princípio de contradição têm
Por exemplo, imaginando-se que se tem um conjunto de diferido consoante se acentua o lado ontológico ou o lado
bolas, a afirmação "Toda Bola é Vermelha" e a afirmação lógico e metalógico. Quando se dá mais relevância ao lado
"Alguma Bola não é Vermelha" formam uma contradição, ontológico, trata-se sobretudo de afirmar o princípio como

Raciocínio Lógico 33 A Opção Certa Para a Sua Realização


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expressão da estrutura constitutiva do real, ou de o negar que podemos fazer. Por exemplo, para montar um computa-
supondo que a própria realidade é contraditória (Hereclito) ou dor, temos 3 diferentes tipos de monitores, 4 tipos de tecla-
que, no processo dialético da sua evolução, a realidade dos, 2 tipos de impressora e 3 tipos de "CPU". Para saber o
supera, transcende ou vai mais além do princípio de numero de diferentes possibilidades de computadores que
contradição (Hegel). Quando predomina o lado lógico e podem ser montados com essas peças, somente multiplica-
metalógico, trata-se então de saber se o princípio deve ser mos as opções:
considerado como um axioma evidente por si mesmo ou 3 x 4 x 2 x 3 = 72
como uma convenção da nossa linguagem que nos permite
falar acerca da realidade. Então, têm-se 72 possibilidades de configurações diferen-
tes.
LEIS DE AUGUSTUS DE MORGAN
1. O complementar da reunião de dois conjuntos A e B é Um problema que ocorre é quando aparece a palavra
a interseção dos complementares desses conjuntos. "ou", como na questão:
(A B)c = Ac Bc Quantos pratos diferentes podem ser solicitados por um
2. O complementar da reunião de uma coleção finita de cliente de restaurante, tendo disponível 3 tipos de arroz, 2 de
conjuntos é a interseção dos complementares desses feijão, 3 de macarrão, 2 tipos de cervejas e 3 tipos de refrige-
conjuntos. rante, sendo que o cliente não pode pedir cerveja e refrige-
(A1 A2 ... An)c = A1c A2c ... Anc rante ao mesmo tempo, e que ele obrigatoriamente tenha de
3. O complementar da interseção de dois conjuntos A e escolher uma opção de cada alimento?
B é a reunião dos complementares desses conjuntos.
(A B)c = Ac Bc A resolução é simples: 3 x 2 x 3 = 18 , somente pela co-
4. O complementar da interseção de uma coleção finita mida. Como o cliente não pode pedir cerveja e refrigerantes
de conjuntos é a reunião dos complementares desses juntos, não podemos multiplicar as opções de refrigerante
conjuntos. pelas opções de cerveja. O que devemos fazer aqui é ape-
(A1 A2 ... An)c = A1c A2c ... Anc nas somar essas possibilidades:
(3 x 2 x 3) x (2 + 3) = 90
Tautologia Resposta para o problema: existem 90 possibilidades de
pratos que podem ser montados com as comidas e bebidas
Na lógica proposicional, uma tautologia (do grego disponíveis.
ταυτολογία) é uma fórmula proposicional que é verdadeira
para todas as possíveis valorações de suas variáveis Outro exemplo:
proposicionais. A negação de uma tautologia é uma No sistema brasileiro de placas de carro, cada placa é
contradição ou antilogia, uma fórmula proposicional que é formada por três letras e quatro algarismos. Quantas placas
falsa independentemente dos valores de verdade de suas onde o número formado pelos algarismos seja par, podem
variáveis. Tais proposições são ditas insatísfatíveis. ser formadas?
Reciprocamente, a negação de uma contradição é uma
tautologia. Uma fórmula que não é nem uma tautologia nem Primeiro, temos de saber que existem 26 letras. Segundo,
uma contradição é dita logicamente contingente. Tal para que o numero formado seja par, teremos de limitar o
fórmula pode ser verdadeira ou falsa dependendo dos ultimo algarismo à um numero par. Depois, basta multiplicar.
valores atribuídos para suas variáveis proposicionais. 26 x 26 x 26 = 17.567 -> parte das letras
10 x 10 x 10 x 5 = 5.000 -> parte dos algarismos, note
Uma propriedade fundamental das tautologias é que que na última casa temos apenas 5 possibilidades, pois que-
existe um procedimento efetivo para testar se uma dada remos um número par (0, 2 , 4 , 6 , 8).
fórmula é sempre satisfeita (ou, equivalentemente, se seu
complemento é insatisfatível). Um método deste tipo usa as Agora é só multiplicar as partes: 17.567 x 5.000 =
tabelas-verdade. O problema de decisão de determinar se 87.835.000
uma fórmula é satisfatível é o problema de satisfabilidade
booleano, um exemplo importante de um problema NP- Resposta para a questão: existem 87.835.000 placas on-
completo na teoria da complexidade computacional. de a parte dos algarismos formem um número par.

PRINCÍPIO DA ADIÇÃO
PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM Suponhamos um procedimento executado em k fases. A
fase 1 tem n1 maneiras de ser executada, a fase 2 possui n2
Por meio do princípio fundamental da contagem, maneiras de ser executada e a fase k tem nk modos de ser
podemos determinar quantas vezes, de modo diferente, um executada. As fases são excludentes entre si, ou seja, não é
acontecimento pode ocorrer. possível que duas ou mais das fases sejam realizadas em
conjunto. Logo, todo o procedimento tem n1 + n2 + ... + nk
Se um evento (ou fato) ocorre em n etapas consecutivas maneiras de ser realizado.
e independentes, de maneira que o número de
possibilidades: Exemplo
Na 1a etapa é k1, Deseja-se fazer uma viagem para a cidade A ou para a
Na 2a etapa é k2, cidade B. Existem 5 caminhos possíveis para a cidade A e 3
Na 33 etapa é k3, possíveis caminhos para a cidade B. Logo, para esta viagem,
.......................... existem no total 5 + 3 = 8 caminhos possíveis.

Na enésima etapa é kn, então o número total de PRINCÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO


possibilidades de ocorrer o referido evento é o produto k1, Suponhamos um procedimento executado em k fases,
k2, k3 ... kn. concomitantes entre si. A fase 1 tem n1 maneiras de ser
executada, a fase 2 possui n2 maneiras de ser executada e a
O princípio fundamental da contagem nos diz que sempre fase k tem nk modos de ser executada. A fase 1 poderá ser
devemos multiplicar os números de opções entre as escolhas seguida da fase 2 até a fase k, uma vez que são

Raciocínio Lógico 34 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
concomitantes. Logo, há n1 . n2 . ... . nk maneiras de {1, 2, 2, 1, 3, 2}
executar o procedimento.
{x : x é um número inteiro tal que 0<x<4}
Exemplo
Supondo uma viagem para a cidade C, mas para chegar Os três exemplos acima são maneiras diferentes de
até lá você deve passar pelas cidades A e B. Da sua cidade representar o mesmo conjunto.
até a cidade A existem 2 caminhos possíveis; da cidade A
até a B existem 4 caminhos disponíveis e da cidade B até a
É possível descrever o mesmo conjunto de diferentes
C há 3 rotas possíveis. Portanto, há 2 x 4 x 3 = 24 diferentes
maneiras: listando os seus elementos (ideal para conjuntos
caminhos possíveis de ida da sua cidade até a cidade C.
pequenos e finitos) ou definindo uma propriedade de seus
elementos. Dizemos que dois conjuntos são iguais se e
Os princípios enunciados acima são bastante intuitivos.
somente se cada elemento de um é também elemento do
Contudo, apresentaremos ainda alguns exemplos um pouco
outro, não importando a quantidade e nem a ordem das
mais complexos de aplicação.
ocorrências dos elementos.
Quantos números naturais pares de três algarismos
distintos podemos formar? Conceitos essenciais
Inicialmente, devemos observar que não podemos
colocar o zero como primeiro algarismo do número. Como os Conjunto: representa uma coleção de objetos,
números devem ser pares, existem apenas 5 formas de geralmente representado por letras maiúsculas;
escrever o último algarismo (0, 2, 4, 6, 8). Contudo, se
colocamos o zero como último algarismo do número, nossas Elemento: qualquer um dos componentes de um
escolhas para distribuição dos algarismos mudam. Portanto, conjunto, geralmente representado por letras minúsculas;
podemos pensar na construção desse número como um
processo composto de 2 fases excludentes entre si. Pertinência: é a característica associada a um
elemento que faz parte de um conjunto;
Fixando o zero como último algarismo do número, temos
as seguintes possibilidades de escrever os demais Pertence ou não pertence
algarismos:
1º algarismo: 9 possibilidades (1,2,3,4,5,6,7,8,9)
2º algarismo: 8 possibilidades (1,2,3,4,5,6,7,8,9), porém Se é um elemento de , nós podemos dizer que o
excluímos a escolha feita para o 1º algarismo; elemento pertence ao conjunto e podemos escrever
3º algarismo: 1 possibilidade (fixamos o zero).
. Se não é um elemento de , nós podemos
Logo, há 9 x 8 x 1 = 72 formas de escrever um número de dizer que o elemento não pertence ao conjunto e
três algarismos distintos tendo o zero como último algarismo.
podemos escrever .
Sem fixar o zero, temos:
3º algarismo: 4 possibilidades (2,4,6,8)
1º algarismo: 8 possibilidades (1,2,3,4,5,6,7,8,9), 1. Conceitos primitivos
excluindo a escolha feita para o último algarismo;
2º algarismo: 8 possibilidades (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9) , Antes de mais nada devemos saber que conceitos
porém excluindo as escolhas feitas para o primeiro e primitivos são noções que adotamos sem definição.
último algarismos.
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto,
Portanto, temos 8 x 8 x 4 = 256 maneiras de escrever um o de elemento e o de pertinência de um elemento a um con-
número de três algarismos distintos sem zero no último junto. Assim, devemos entender perfeitamente a frase: de-
algarismo. terminado elemento pertence a um conjunto, sem que te-
nhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e o que
Ao todo, temos 72 + 256 = 328 formas de escrever o significa dizer que um elemento pertence ou não a um con-
número. junto.

2 Notação
TEORIA DOS CONJUNTOS
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a
seguinte notação:
CONJUNTO
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A,
Em matemática, um conjunto é uma coleção de B, C, ... ;
elementos. Não interessa a ordem e quantas vezes os • os elementos são indicados por letras minúsculas: a,
elementos estão listados na coleção. Em contraste, uma b, c, x, y, ... ;
coleção de elementos na qual a multiplicidade, mas não a • o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é
ordem, é relevante, é chamada multiconjunto. indicado com x ∈ C;
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto
Conjuntos são um dos conceitos básicos da matemática. C é indicado y ∉ C.
Um conjunto é apenas uma coleção de entidades, chamadas
de elementos. A notação padrão lista os elementos 3. Representação dos conjuntos
separados por vírgulas entre chaves (o uso de "parênteses"
ou "colchetes" é incomum) como os seguintes exemplos: Um conjunto pode ser representado de três maneiras:

{1, 2, 3} • por enumeração de seus elementos;

Raciocínio Lógico 35 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
• por descrição de uma propriedade característica do
conjunto;
• através de uma representação gráfica.
Um conjunto é representado por enumeração quando
todos os seus elementos são indicados e colocados dentro
de um par de chaves.

Exemplo:

a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto
formado pelos algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v,
x, z ) indica o conjunto formado pelas letras do nosso
alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de Por esse tipo de representação gráfica, chamada
elementos, porém apresenta lei de formação bem clara, diagrama de Euler-Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z
podemos representa-lo, por enumeração, indicando os ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c ∉ C, d ∉ C.
primeiros e os últimos elementos, intercalados por
reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ; 98 ) indica o conjunto 4 Número de elementos de um conjunto
dos números pares positivos, menores do que100.
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de
enumeração, conjuntos com infinitas elementos que tenham elementos deste conjunto, e indicamos com n(C), ao número
uma lei de formação bem clara, como os seguintes: de elementos diferentes entre si, que pertencem ao conjunto.
Exemplos
D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números
inteiros não negativos; a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos é tal que n(A) = 5.
números inteiros; b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que
F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números n(B) = 10.
ímpares positivos. c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) =
99.
A representação de um conjunto por meio da descrição
de uma propriedade característica é mais sintética que sua 5 Conjunto unitário e conjunto vazio
representação por enumeração. Neste caso, um conjunto C,
de elementos x, será representado da seguinte maneira: Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que
n (C) = 1.
C = { x | x possui uma determinada propriedade }
Exemplo: C = ( 3 )
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui
uma determinada propriedade: E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que
n(C) = 0.
Exemplos
2
Exemplo: M = { x | x = -25}
O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser
representado por descrição da seguinte maneira: A = { x | x O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅.
é algarismo do nosso sistema de numeração }
Exercício resolvido
O conjunto G = { a; e; i; o, u } pode ser representado por
descrição da seguinte maneira G = { x | x é vogal do nosso
Determine o número de elementos dos seguintes com
alfabeto }
juntos :
O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado
a) A = { x | x é letra da palavra amor }
por descrição da seguinte maneira:
b) B = { x | x é letra da palavra alegria }
c) c é o conjunto esquematizado a seguir
H = { x | x é par positivo }
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas
A representação gráfica de um conjunto é bastante cô-
r e s, esquematizadas a seguir :
moda. Através dela, os elementos de um conjunto são repre-
sentados por pontos interiores a uma linha fechada que não
se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha representam
os elementos que não pertencem ao conjunto.

Exemplo

Resolução

a) n(A) = 4
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir
dote letras, possui apenas seis letras distintas entre si.

Raciocínio Lógico 36 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
c) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele
2
C: c e C e d e C terá 2 = 4 subconjuntos.
d) observe que:
2 = 2 . 1 é o 1º par positivo Exercício resolvido:
4 = 2 . 2 é o 2° par positivo
6 = 2 . 3 é o 3º par positivo 1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C =
8 = 2 . 4 é o 4º par positivo (a; e; i; o; u ) .
. .
. . Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o
5
. . número dos seus subconjuntos será 2 = 32.
98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
Exercícios propostas:
logo: n(D) = 49
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
e) As duas retas, esquematizadas na figura, C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
possuem apenas um ponto comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário. Resposta: 1024

6 igualdade de conjuntos 3. Determine o número de subconjuntos do conjunto


1 1 1 2 3 3
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indi- C= ; ; ; ; ;
caremos com A = 8, se ambos possuírem os mesmos ele- 2 3 4 4 4 5
mentos. Quando isto não ocorrer, diremos que os conjuntos
são diferentes e indicaremos com A ≠ B. Exemplos . Resposta: 32

a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u} B) OPERAÇÕES COM CONJUNTOS


b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u} 1 União de conjuntos
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o}
2
e) { x | x = 100} = {10; -10} Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião
2
f) { x | x = 400} ≠ {20} de A com B, e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído
por todos os elementos que pertencem a A ou a B.
7 Subconjuntos de um conjunto
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um com hachuras a interseção dos conjuntos, temos:
conjunto B se todo elemento, que pertencer a A, também
pertencer a B.

Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o


conjunto A estará "totalmente dentro" do conjunto B :

Exemplos

a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}


b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
maneiras:
2 Intersecção de conjuntos
a) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou
A está contido em B ou A é parte de B; Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de
b) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. A com B, e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído
por todos os elementos que pertencem a A e a B.
Exemplo
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = { x | x é com hachuras a intersecção dos conjuntos, temos:
brasileiro} ; temos então que A ⊂ B e que B ⊃ A.

Observações:

• Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A


⊄ B ou B A.
• Admitiremos que o conjunto vazio está contido em
qualquer conjunto.

8 Número de subconjuntos de um conjunto dado Exemplos


Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅
n
elementos, então este conjunto terá 2 subconjuntos. b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c}
Exemplo c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c}

Raciocínio Lógico 37 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no


exemplo a, dizemos que os conjuntos são disjuntos. Determine n(A ∪ B).
Resolução
Exercícios resolvidos

1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t ),
determinar os seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪ B ∪ C
c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C) Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos
e) B ∪ C de B, estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas
vezes; o que, evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este
Resolução erro, devemos subtrair uma vez os 5 elementos de A n B;
a) A ∪ B = {x; y; z; w; v } teremos então:
b) A ∩ B = {x }
c) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
d) A ∩ C = {y }
e) B ∪ C={x;w;v;y;u;t}
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
f) B ∩ C= ∅ n(A ∪ B) = 45.
g) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t}
h) A ∩ B ∩ C= ∅ 4 Conjunto complementar
i) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y}
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos
2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras de conjunto complementar de B em relação a A, e indicamos
os conjuntos: : com CA B, ao conjunto A - B.
Observação: O complementar é um caso particular de
a) A ∩ B ∩ C diferença em que o segundo conjunto é subconjunto do
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C) primeiro.

Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando


com hachuras o complementar de B em relação a A, temos:

.Resolução Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}

Observação: O conjunto complementar de B em


relação a A é formado pelos elementos que faltam para
"B chegar a A"; isto é, para B se igualar a A.

Exercícios resolvidos:

4. Sendo A = { x; y; z } , B = { x; w; v } e C = { y; u; t
}, determinar os seguintes conjuntos:

A–B C-A
B–A B–C
A–C C–B

Resolução

a) A - B = { y; z }
b) B - A= {w;v}
c) A - C= {x;z}
d) C – A = {u;t}
e) B – C = {x;w;v}
f) C – B = {y;u;t}
3. No diagrama seguinte temos:
n(A) = 20
n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5

Raciocínio Lógico 38 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Os 5 funcionários têm todos a mesma chance de serem
PROBABILIDADES sorteados. No caso de Paulo, por exemplo, as chances de
ser sorteado são de 1 para 5, ou 1/5. Então, podemos dizer
Introdução que a chance, ou a probabilidade, de cada um deles ser
sorteado é de 1/5 , ou 0,2, ou ainda 20%.
Quando usamos probabilidades?
EXEMPLO 3
Ouvimos falar desse assunto em situações como: a pro-
babilidade de ser sorteado, de acertar numa aposta, de um No lançamento de um dado, qual a probabilidade de o re-
candidato vencer uma eleição, de acertar o resultado de um sultado ser um número par?
jogo etc. Portanto, usamos probabilidades em situações em
que dois ou mais resultados diferentes podem ocorrer e não Solução:
é possível saber, prever, qual deles realmente vai ocorrer em
cada situação.
Para que o resultado seja par devemos conseguir:
Ao lançarmos para o alto uma moeda e quisermos saber
se o resultado é cara ou coroa, não podemos prever o resul-
tado mas podemos calcular as chances de ocorrência de
cada um. Este cálculo é a probabilidade de ocorrência de um
resultado.

Por meio dos exemplos desta aula, você aprenderá o cál-


culo de probabilidades. Assim, temos 3 resultados favoráveis (2, 4 ou 6) em um
total de 6 resultados possíveis (1, 2, 3, 4, 5, 6).
EXEMPLO 1
As chances de dar um resultado par são 3 num total de 6.
Qual a chance de dar cara no lançamento de uma moe- Então, podemos dizer que a probabilidade de isso acontecer
da? é 3/6 ou 1/2 .

Generalizando essa solução:


nº de resultados favoráveis a 3 1
P (par) E = = =
= nº total de resultados possí- 6 2
veis 50%

Onde P (par) significa probabilidade de o resultado ser


par.

Nos três exemplos que acabamos de ver há dois ou mais


Solução:
resultados possíveis, todos com a mesma chance de ocorrer.
A probabilidade de ocorrer um desses resultados ou um
Raciocinando matematicamente, os resultados cara e co- conjunto de resultados que satisfaçam uma condição ou
roa têm as mesmas chances de ocorrer. Como são duas exigência E, é representado por p (E) e calculado por:
possibilidades (cara ou coroa) podemos dizer que as chan-
ces de dar cara é de 1 para 2. Isto é o mesmo que dizer que nº de resultados favoráveis a
a probabilidade de o resultado ser cara é ou 0,5 ou 50%. E
p (E) =
nº total de resultados possí-
Neste exemplo calculamos intuitivamente a probabilidade veis
de o resultado ser cara e você deve ter percebido que a EXEMPLO 4
probabilidade de dar coroa é a mesma, 50%.
No Exemplo 2 da Aula 48 vimos que, num restaurante
No entanto, quando dizemos que a probabilidade é ½ ou
que prepara 4 pratos quentes, 2 saladas e 3 sobremesas
50% isso não significa que a cada 2 lançamentos um vai ser diferentes, existem 24 maneiras diferentes de um freguês se
cara e o outro vai ser coroa. O fato de a probabilidade ser ½ servir de um prato quente, uma salada e uma sobremesa.
ou 50% quer dizer apenas que as chances são iguais e que,
se fizermos muitos lançamentos, é provável que aproxima-
damente metade deles dê cara como resultado. No Exemplo 3 daquela aula descobrimos que havia, den-
tre os 24 cardápios possíveis, 6 cardápios econômicos. Qual
a probabilidade de um freguês desavisado escolher uma das
O conceito de probabilidade
opções mais caras?
EXEMPLO 2
Solução:
O chefe de uma seção com 5 funcionários deu a eles 1
Já sabemos que a probabilidade de escolher os mais ca-
ingresso da final de um campeonato para que fosse sortea- ros será:
do. Após escreverem seus nomes em papéis idênticos, colo-
caram tudo num saco para fazer o sorteio. Qual a chance nº de cardápios mais
que cada um tem de ser sorteado? p(mais caro) caros
= nº de cardápios possí-
Solução: veis

Raciocínio Lógico 39 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Se temos 6 opções econômicas num total de 24, temos 6
24 - 6 = 18 opções mais caras. Como o número de cardápios a) p (não mulher) = = 0,05 = 5%
possíveis é 24, então: 126

18 3 120
p(mais caro) = = = 0,75 = 75% b) p (pelo menos 1 mulher) = = 0,95 = 95%
54 4 126

As chances de esse freguês escolher um dos cardápios Os valores possíveis para as probabilidades
mais caros é de 75%.
No Exemplo 7 os grupos contados em a) e em b) comple-
EXEMPLO 5 tam todos os grupos possíveis (6 + 120 = 126). Portanto as
6 120 126
possibilidades somadas darão + = ou 100%
Numa urna estão 10 bolas de mesmo tamanho e de 126 126 126
mesmo material, sendo 8 pretas e 2 brancas. Pegando-se (5% + 95%).
uma bola qualquer dessa urna, qual a probabilidade de ela
ser branca? Já sabemos que:

Solução: nº de resultados favoráveis a E


p (E) =
nº de bolas bran- nº total de resultados possíveis
2 1
p(branca) = cas = = = 20% A quantidade m será escolhida dentre as n existentes,
nº total de bolas 10 5
por isso m deverá ser menor ou igual a n (m ≤ n) e a fração
EXEMPLO 6 m
será menor ou igual a 1: p (E) ≤1.
n
De um baralho normal de 52 cartas e mais 2 coringas reti-
ramos uma das cartas ao acaso. Qual a probabilidade de: Caso a condição E exigida não possa ser cumprida, ou
seja, se não houver nenhum resultado favorável a E, o núme-
a) ser um ás? m
ro m será zero e p (E) = =0
n
b) ser um coringa, em jogos que também consideram o 2
como coringa?
m
Percebemos ainda que a fração será sempre positiva
Solução: n
pois m e n são números naturais.
O número total de cartas é 54 sendo que há 13 cartas
(ás, 2 a 10, valete, dama, rei) de cada um dos 4 naipes (co- Assim, podemos concluir que:
pas, ouro, paus e espadas) e 2 coringas.
m
nº de ases existen- 4 0≤ ≤1 ou 0 ≤ p (E) ≤ 1
p (ás) tes = = 0,07 = n
a) 54
=
nº total de cartas 7% EXEMPLO 8

Com os algarismos 1, 3 e 5 formamos todos os números


de 3 algarismos possíveis. Dentre eles escolhemos um nú-
b) Como as 4 cartas com nº 2 também são consideradas mero, ao acaso.
coringas, a probabilidade de tirar um coringa será:
a) Qual a probabilidade de escolher um número que seja
nº de coringas 6
= = 0,11 = múltiplo de 3?
p(coringa) = 54
nº total de cartas
11% b) Qual a probabilidade de o número escolhido ser par?
EXEMPLO 7
Solução:
Em análise combinatoria, vimos que, com 6 homens e 3
O total de números formados por 3 algarismos é igual ao
mulheres, podemos formar C 59 = 126 grupos de 5 pessoas e número de permutações possíveis com os algarismos 1, 3 e
C 56 = 6 grupos de 5 pessoas nos quais só escolhemos ho- 5 em três posições, ou seja, 3! = 6.
mens. Supondo que as chances de cada um dos grupos é a
mesma, qual a probabilidade de escolher: a) Como a soma dos algarismos 1 + 3 + 5 é igual a 9, que
é um múltiplo de 3, qualquer um dos números formados será
múltiplo de 3. Assim, a probabilidade de isso ocorrer será:
a) um grupo onde não há mulheres;

b) um grupo onde haja pelo menos uma mulher. 6


P (múltiplo de 3) = =1
6
Solução:
b) Como qualquer dos algarismos 1, 3 e 5 colocados no
final do número formado gera um número ímpar, não forma-
remos nenhum número par.

Raciocínio Lógico 40 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Assim, como a quantidade de casos favoráveis é zero, O que acontece se você apostar em 5 números de 01 a
temos: 100? Qual a probabilidade de você acertar a quina de núme-
ros sorteada?
0
p (par) = =0 Exercício 6
6
Suponha que sejam iguais as chances de qualquer uma
Um pouco de história das placas novas para automóveis (3 letras e 4 números) ser
escolhida para o seu automóvel.
Os primeiros estudos envolvendo probabilidades foram
motivados pela análise de jogos de azar. Sabe-se que um Qual a probabilidade de você receber uma placa com as
dos primeiros matemáticos que se ocupou com o cálculo das iniciais de seu nome em qualquer ordem?
probabilidades foi Cardano (1501-1576). Data dessa época a
expressão que utilizamos até hoje para o cálculo da probabi-
Respostas:
lidade de um evento (número de casos favoráveis dividido
pelo número de casos possíveis).
4 1
1. a) = = 7,69%
Com Fermat (1601-1665) e Pascal (1623-1662), a teoria 52 13
das probabilidades começou a evoluir e ganhar mais consis-
tência, passando a ser utilizada em outros aspectos da vida
social, como, por exemplo, auxiliando na descoberta da vaci-
12 2
b) = = 23%
na contra a varíola no século XVIII. 52 3

Atualmente, a teoria das probabilidades é muito utilizada 4 1


em outros ramos da Matemática (como o Cálculo e a Estatís- 2. = = 67%
tica), da Biologia (especialmente nos estudos da Genética), 6 13
da Física (como na Física Nuclear), da Economia, da Socio-
logia etc. 6 1
3. a) = = 17%
36 6
Exercícios
b) 0
Exercício 1
c) 0
De um baralho de 52 cartas é retirada uma carta ao aca-
so.
24
d) = 67%
a) Qual a probabilidade de a carta retirada ser um rei? 36

b) Qual a probabilidade de a carta retirada ser uma figura 1


(valete, dama ou rei)? 4. = 0,000 000 000 087 =
1144130400 0
Exercício 2
0,000 000 0087%
No lançamento de um dado, qual a probabilidade de o
número obtido ser menor ou igual a 4? 1
5. = 0,000 000 000 11 =
9034502400
Exercício 3
0,000 000 011%
No lançamento de dois dados, um verde e outro verme-
lho, qual é a probabilidade de que a soma dos pontos obtidos
seja: 3! 6
6. = = 0,000 000 034 =
3 4 175760000
26 10
a) 7
0,000 003 4%
b) 1
Calculando probabilidades
c) maior que 12
Você já aprendeu que a probabilidade de um evento E é:
d) um número par
nº de resultados favoráveis a
Exercício 4 E
p (E) =
nº total de resultados possí-
veis
Na Aula 48 vimos que na SENA existem 11.441.304.000
maneiras de escolher 6 números de 01 a 50. Se você apostar
em 6 números, qual a probabilidade de sua aposta ser a
sorteada? Iremos calcular a probabilidade de ocorrência de um e-
vento e outro, bem como a ocorrência de um ou outro even-
Exercício 5 to. Em muitas situações a ocorrência de um fato qualquer
depende da ocorrência de um outro fato; nesse caso dize-

Raciocínio Lógico 41 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
mos que são ocorrências dependentes. Em situações onde B : ir de ônibus para o trabalho
não há essa dependência, precisamos calcular probabilida-
des de duas situações ocorrerem ao mesmo tempo. É claro que A e B são eventos independentes, portanto
um não depende em nada do outro. A probabilidade de os
Para abordarmos situações como as que acabamos de dois eventos (A e B) ocorrerem simultaneamente é calculada
descrever, utilizaremos vários exemplos durante esta aula. por P (A e B) = P (A) · P (B).
Leia-os com bastante atenção e procure refazer as soluções
apresentadas. Calculando:

Cálculo da probabilidade de ocorrência de um evento e 10 1


de outro P (A) = =
30 3
EXEMPLO 1
25 5
P (B) = =
Num grupo de jovens estudantes a probabilidade de que 30 6
um jovem, escolhido ao acaso, tenha média acima de 7,0 é
1
. Nesse mesmo grupo, a probabilidade de que um jovem 1 5 5
5 P (A e B) = P (A) · P (B) = x =
3 6 18
5
saiba jogar futebol é . Qual a probabilidade de escolher-
6 A probabilidade de que ele seja canhoto e vá de ônibus
mos um jovem (ao acaso) que tenha média maior que 7,0 e 5
saiba jogar futebol? para o trabalho é de .
18
Solução:
EXEMPLO 3
O fato de ter média maior que 7,0 não depende do
fato de saber jogar futebol, e vice-versa. Quando Alguns atletas participam de um triathlon (prova formada
isso ocorre, dizemos que os eventos são inde- por 3 etapas consecutivas: natação, corrida e ciclismo). A
pendentes. probabilidade de que um atleta escolhido ao acaso termine a
Considere então os eventos: 4
primeira etapa (natação) é . Para continuar na competição
7
A: ter média acima de 7,0. com a segunda etapa (corrida) o atleta precisa ter terminado
a natação. Dos atletas que terminam a primeira etapa, a
B: saber jogar futebol. probabilidade de que um deles, escolhido ao acaso, termine
3
A e B: ter média acima de 7,0 e saber jogar futebol. a segunda é . Qual a probabilidade de que um atleta que
4
iniciou a prova, e seja escolhido ao acaso, termine a primeira
Como queremos calcular P (A e B), pense o seguinte: de e a segunda etapas?
1 5
todos os jovens, têm média acima de 7,0 e sabem
5 6 Solução:
5 1 5 1 1
jogar futebol. Ora, de , ou seja, x = , sabem A : terminar a 1ª etapa da prova (natação).
6 5 6 5 6
jogar futebol e têm média acima de 7,0. Portanto, P (A e B) = B : terminar a 2ª etapa da prova (corrida), tendo termina-
1 do a 1ª.
.
6
Note que A e B não são eventos independentes pois, pa-
Repare que para encontrarmos P (A e B) efetuamos P (A) ra começar a 2ª etapa é necessário, antes, terminar a 1ª.
· P (B). Então, concluímos que, quando A e B são eventos
independentes (não têm “nada a ver” um com o outro): Nesse caso dizemos que a ocorrência do evento B de-
pende (está condicionada) à ocorrência do evento A.
P (A e B) = P (A) · P (B)
Utilizamos então a notação B/A, que significa a depen-
dência dos eventos, ou melhor, que o evento B/A denota a
EXEMPLO 2 ocorrência do evento B, sabendo que A já ocorreu. No caso
deste exemplo, temos: B/A terminar a 2ª etapa (corrida),
Dos 30 funcionários de uma empresa, 10 são canhotos e sabendo que o atleta terminou a 1ª etapa (natação).
25 vão de ônibus para o trabalho. Escolhendo ao acaso um
desses empregados, qual a probabilidade de que ele seja E agora? Como calcular P (A e B)?
canhoto e vá de ônibus para o trabalho?
É simples: no lugar de usarmos P(B) na fórmula P(A e B)
Solução: = P(A) · P(B), usaremos P(B/A) já que a ocorrência de B
depende da ocorrência de A.
Considere os eventos:
O enunciado deste problema nos diz que P(A)
A : ser canhoto 4 3
= P(B/A)= ; assim,
7 4
Raciocínio Lógico 42 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
4 3 3 Cálculo da probabilidade de ocorrência de um evento
P(A e B) = P(A) · P(B/A)= x = ou outro
7 4 7
EXEMPLO 5
A probabilidade de que um atleta, escolhido ao acaso,
3 Na Copa América de 1995, o Brasil jogou com a Colôm-
termine a 1ª e a 2ª etapas é .
7 bia. No primeiro tempo, a seleção brasileira cometeu 10
faltas, sendo que 3 foram cometidas por Leonardo e outras 3
Quando A e B não são eventos independentes a probabi- por André Cruz. No intervalo, os melhores lances foram re-
lidade de ocorrência de A e B é calculada por: prisados, dentre os quais uma falta cometida pelo Brasil,
escolhida ao acaso. Qual a probabilidade de que a falta es-
P (A e B) = P (A) · P (B/A) colhida seja de Leonardo ou de André Cruz?

onde P (B/A) é a probabilidade de B, dado que A já ocor- Solução:


reu.
Das 10 faltas, 3 foram de Leonardo e 3 de André Cruz.
EXEMPLO 4 Portanto, os dois juntos cometeram 6 das 10 faltas do Brasil.
Assim, a probabilidade de que uma das faltas seja a escolhi-
No exame para tirar a carteira de motorista, a probabili- 6 3
da dentre as 10 é = .
9 10 5
dade de aprovação na prova escrita é . Depois de ser
10 Também podemos resolver este problema da se-
aprovado na parte teórica, há uma prova prática de direção. guinte maneira:
Para os que já passaram no exame escrito, a probabilidade
• probabilidade de ser escolhida uma falta do Leonardo =
2
de passar nessa prova prática é . 3
3 .
10
Qual a probabilidade de que, escolhido um candidato ao
acaso, ele seja aprovado em ambas as provas escrita e prá- • probabilidade de ser escolhida uma falta do André Cruz
tica e tire a carteira de motorista? 3
= .
10
Solução:
• probabilidade de ser escolhida uma falta de um destes
Considere os eventos:
3 3 6 3
dois jogadores= + = =
A: aprovação na prova escrita. 10 10 10 5

B: aprovação na prova prática de direção. .

Os eventos A e B não são independentes, pois é preciso Lembre-se de que qualquer uma das duas escolhas terá
ter aprovação na prova escrita e para fazer a prova prática um resultado favorável.
de direção. Como a ocorrência de B está condicionada à
ocorrência de A, criamos o evento: Se A e B são os eventos (escolher uma falta de Leonardo
ou escolher uma falta de André Cruz), estamos interessados
B/A: ter aprovação na prova prática de direção, sabendo na probabilidade do evento A ou B.
que o candidato foi aprovado na prova escrita.
Temos então:
Para calcular P(A e B), usamos: P(A e B) = P(A) · P(B/A)
P(A ou B) = P(A) + P(B)
Calculando:
Note que isso vale porque uma falta não pode ser come-
9 tida pelos dois jogadores ao mesmo tempo, ou seja, o evento
P(A) = A e B é impossível.
10
EXEMPLO 6
2
P(B/A) =
3 Uma empresa que fabrica suco de laranja fez uma pes-
quisa para saber como está a preferência do consumidor em
relação ao seu suco e ao fabricado por seu principal concor-
9 2 3 rente. Essa empresa é chamada SOSUMO, e seu concorren-
P(A e B) = x =
10 3 5 te SUMOBOM. A pesquisa concluiu que dos 500 entrevista-
dos, 300 preferiam o SUMOBOM, 100 consumiam os dois,
A probabilidade de passar na prova escrita e na prova de 250 preferiam SOSUMO e 50
3
direção é . nenhum dos dois. Um dos entrevistados foi escolhido ao
5 acaso. Qual a probabilidade de que ele seja:

a) consumidor de SOSUMO e SUMOBOM;

Raciocínio Lógico 43 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
b) consumidor de SOSUMO ou SUMOBOM. Observação

Solução: Em exemplos como o que acabamos de ver há outras so-


luções possíveis.
a) De acordo com a pesquisa dos 500 entrevistados, 100
consomem os dois sucos. Logo, a probabilidade de que um Observe que o evento A ou B (consumir um suco ou ou-
entrevistado, escolhido ao acaso, consuma os dois sucos é: tro) deve incluir como casos favoráveis todas as pessoas que
100 1 não fazem parte do grupo dos que não consomem esses
= . dois sucos.
500 5
Sabíamos que dos 500 entrevistados, 50 pessoas con-
b) Usando o raciocínio do Exemplo 5, para saber a pro- sumiam nenhum dos dois e a probabilidade de escolhermos
babilidade da ocorrência de um evento ou outro, somamos
50 1
as probabilidades de os dois eventos ocorrerem separada- uma dessas pessoas ao acaso era , ou seja, .
mente. Mas, neste exemplo, devemos tomar cuidado com o 500 10
seguinte: existem pessoas que consomem os dois sucos Assim, podíamos concluir que a probabilidade de não fazer
indiferentemente, compram o que estiver mais barato, por 1 9
exemplo. Assim, não podemos contar essas pessoas (que parte desse grupo era 1 - = , raciocinando por exclu-
consomem um e outro) duas vezes. 10 10
são.
Observe que a soma dos resultados é maior que o
número de entrevistados (300 + 100 + 200 + 50 Exercícios propostos.
= 650), ou seja, há pessoas que, apesar de pre-
ferirem um dos sucos, consomem os dois. Para
Exercício 1
facilitar daremos nomes aos eventos:
A : preferir o SOSUMO Em uma cidade do interior do Brasil, a probabilidade de
que um habitante escolhido ao acaso tenha televisão em
B: preferir o SUMOBOM 11
casa é . Já a probabilidade de esse habitante ser um
12
A e B: consumir SOSUMO e SUMOBOM
1
comerciante é . Escolhendo um habitante dessa cidade
A ou B: consumir SOSUMO ou SUMOBOM 11
ao acaso, qual a probabilidade de que ele tenha televisão em
Repare que este ou quer dizer: apenas o SOSUMO ou casa e seja comerciante?
apenas o SUMOBOM.
Exercício 2
Fazendo P(A ou B) = P(A) + P(B) estamos contando duas
vezes as pessoas que apesar de preferirem um dos sucos, Alguns professores estão prestando concurso para dar
consomem os dois. Logo, devemos aulas em uma escola.

subtrair de P(A) + P(B) o resultado de P(A e B) para reti- Inicialmente, eles farão uma prova escrita e, depois de
rar a “contagem dobrada”. serem aprovados nessa prova, farão uma prova prática.
Aquele que for aprovado na prova prática será contratado.
Temos então: Sabendo que a probabilidade de aprovação na prova escrita
1
é e de aprovação na prova prática (depois de ser aprova-
P (A ou B) = P (A) + P (B) P (A e B) 4
2
do na escrita) é , calcule a probabilidade de que um pro-
Calculando: 3
fessor, escolhido ao acaso, seja contratado.
250 1
P(A) = = Exercício 3
500 2
Em uma noite de sexta-feira, pesquisadores percorreram
300 3 500 casas perguntando em que canal estava ligada a televi-
P(B) = = são. Desse modo, descobriram que em 300 casas assistiam
500 5
ao canal VER-DE-PERTO, 100 viam o canal VERMELHOR e
outras 100 casas não estavam com a TV ligada. Escolhida
100 1 uma
P(A e B) = =
500 5
das 500 casas, ao acaso, qual a probabilidade de que a
TV esteja sintonizada no canal VER-DE-PERTO ou no canal
1 3 1 1 2 5+4 9 VER-MELHOR?
P(A ou B) = + - = + = =
2 5 5 2 5 10 10
Exercício 4
A probabilidade de que o escolhido consuma um suco ou
9 Dos 140 funcionários de uma fábrica, 70 preferem a mar-
outro é . ca de cigarros FUMAÇA, 80 preferem TOBACO e 30 fumam
10
ambas sem preferência.

Raciocínio Lógico 44 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Sabendo que 20 funcionários não fumam, calcule a pro- 50 + 20 70 1
babilidade de que um funcionário, escolhido ao acaso: e) = =
140 140 2
a) fume FUMAÇA e TOBACO
40 + 20 60 3
f) = =
b) fume FUMAÇA ou TOBACO 140 140 7

Exercício 5 Fonte: http://www.bibvirt.futuro.usp.br

Com as mesmas informações do exercício anterior, calcu- GEOMETRIA


le a probabilidade de que um funcionário, escolhido ao aca-
so: Áreas

a) fume só FUMAÇA Procedimentos para o cálculo das medidas de uma su-


perfície plana. Método para calcular a área do quadrado, do
b) fume só TOBACO losango, do paralelogramo, do triângulo, do retângulo, do
polígono e do círculo geométrico.
c) fume só FUMAÇA ou só TOBACO
Geometria Plana (formulário) - Fórmula para o cálculo
da área das figuras geométricas. Triângulo, trapézio, parale-
d) não fume nenhuma das duas marcas de cigarro
logramo, retângulo, losango, quadrado, círculo e polígono
regular.
e) não fume FUMAÇA
Ângulos
f) não fume TOBACO

Respostas
Lê-se: ângulo
1
1. Eventos independentes:
12 AOB e
são lados
1 do ângulo. O
2. Eventos dependentes: ponto O é o seu
6
vértice.

300 100 400 4 Bissetriz de um ângulo


3. + = =
500 500 500 5
È a semi-reta de origem no
vértice de um ângulo e que o
30 3 divide em dois ângulos congru-
4. a) P (A e B) = =
140 14 entes.

Alguns ângulos notáveis

40 + 30 + 50 120 6
b) P (A ou B) = = =
140 140 7

40 2
5. a) =
140 7

50 5
b) =
140 14

40 + 50 9
c) =
140 14

20 1
d) =
140 7
Raciocínio Lógico 45 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
- Quando um arco é interceptado por um ângulo central,
ele é chamado de arco correspondente ao ângulo.

Ângulos de duas paralelas cortadas por uma trans-


versal

Ângulo inscrito
É inscrito numa circun-
ferência somente se o seu
vértice é um ponto da cir-
cunferência e cada um de
seus lados contém uma
corda dessa circunferência.

Obs: A medida de um ângulo inscrito é igual à metade da


medida do arco correspondente ele.
Nomenclatura Propriedades
Correspondentes | a e e; b e f; c e g; d e h| Congruentes ÁREAS DE QUADRILÁTEROS E TRIÂNGULOS
Colaterais internos | e e f; d e e| Suplementares
Retângulo
Colaterais externos | a e h; d e g| Suplementares
Alternos externos | a e g; b e h| Congruentes
Alternos internos | c e e; d e f| Congruentes

ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA S=a.b

Quadrado

S = a²

Arco: qualquer uma das duas partes em que uma circun-


ferência fica dividida por dois quaisquer de seus pontos .
Paralelogramo
S=a.h
Corda: Segmento de reta que une dois pontos quaisquer
de uma circunferência.

Diâmetro: Qualquer corda que passa pelo centro de uma


circunferência.

Ângulo central
Losango
Um ângulo é central em relação a uma circunferên-
cia se o seu vértice coincide com o centro da mesma.

Raciocínio Lógico 46 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Dependendo do número de lados de um polígono
ele receberá uma nomenclatura diferente, ( o
menor número de lados para que seja formado
um polígono são três lados) veja abaixo:
3 lados triangulo ou trilátero
4 lados quadrângulo ou quadrilátero
5 lados pentágono ou pentalátero
6 lados hexagonal ou hexalátero
7 lados heptágono ou heptalátero
8 lados octógono ou octolátero
Trapézio 9 lados eneágono ou enealátero
10 lados decágono ou decalátero
11 lados undecágono ou undecalátero
12 lados dodecágono ou dodecalátero
15 lados pentadecágono ou pentadecalátero
20 lados icoságono ou icosalátero

Além de classificar um polígono pelo seu número de la-


dos, podemos também classificá-lo conforme a congruência
de seus lados e ângulos internos.
Triângulo Quando o polígono tem todos os lados e ângulos in-
ternos congruentes eles recebem o nome de polígonos regu-
lares.
Quando o polígono não tem nem lados e nem ângulos
congruentes recebe o nome de irregulares.

Para que um polígono seja regular ele tem que assumir


ser: eqüilátero, ter todos os lados congruentes e ser ao
mesmo tempo eqüiângulo, ter os ângulos congruentes.

Na construção de um polígono é preciso utilizar um trans-


feridor para medir os ângulos corretamente e uma régua para
medir os lados corretamente.

POLÍGONOS
Se conhecermos as medidas a e b de dois lados de um
triângulo e a sua medida α, podemos calcular sua área: É convexo somente se, quaisquer que sejam os pontos x
e y do seu interior, o segmento de reta xy está inteiramente
contido em seu interior.
Polígono convexo Polígono côncavo

Soma dos ângulos internos de um polígono


- A soma dos ângulos internos de um polígono de n lados
é:
Podemos também calcular a área de um triângulo utili-
zando o semi-perímetro:
Um ponto I qualquer no inte-
rior do polígono unindo esse
ponto a cada vértice, o polígono
fica decomposto em n triângu-
los,

Classificação dos polígonos

Vamos ressaltar a definição de polígono: Soma dos ângulos externos de um polígono


Em qualquer polígono convexo, a soma das medi-
Polígono é uma região plana de uma linha poligonal das dos ângulos externos é constante e igual a 360º.
fechada com o conjunto de seus pontos interiores.
Essas linhas são chamadas de lados e a união de-
las é chamada de vértice e a união dos vértices é chamada
de diagonal. O único polígono que não possui diagonal é o
triângulo.

Raciocínio Lógico 47 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Paralelogramos
i1, i2, i3, i4, ... in É todo quadrilátero que possui os lados opostos respecti-
são as medidas vamente paralelos.
dos ângulos internos de um
polígono de n lados.

Polígono regular
Um polígono regular
somente se, todos os seus
lados são congruentes e se
todos os seus ângulos Paralelogramos Notáveis
internos são congruentes.
RETÂNGULO

QUADRILÁTEROS É todo paralelogramo


Teorema que possui seu ângulos
A soma das medidas dos quatro ângulos internos de um retos.
quadrilátero qualquer é igual a 360º.
Trapézio
É todo quadrilá-
tero que possui somente LOSANGO
um par, de lados opostos
paralelos. É todo paralelogramo
que possui quatro lados
AB e CD
congruentes.

AB e CD são as bases do trapézio


QUADRADO
AC e BD são os lados transversa is
Classificação dos Trapézios É todo paralelogramo que é
retângulo e losango simultâ-
Trapézio escaleno neamente, ou seja, seu ângulos
Os lados transversos são retos e seu lados são con-
têm medidas diferentes gruentes.

AD ≠ BC
Congruência de triângulos
Dois ou mais triângulos são congruentes somente se os
Trapézio isósceles seus lados e ângulos forem ordenados congruentes.
Os lados transversos
têm medidas iguais.
AD = BC

Trapézio retângulo
Um dos lados transver-
sos é perpendicular as
bases.

O emprego da congruência de triângulos em demonstra-


ção
Com o auxilio da congruência de triângulos é que se de-
monstra grande parte dos teoremas fundamentais da geome-
tria.

Raciocínio Lógico 48 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Semelhança de triângulos Relações Métricas
Dois triângulos são semelhantes somente se, existe uma
Triângulo Retângulo
correspondência biunívoca que associa os três vértices de
um dos triângulos aos três vértices do outro, de forma que: Num triângulo ABC, retângulo em A, indicamos por:
I) lados opostos a vértices correspondentes são propor-
cionais. A a medida da hipotenusa BC
II) Ângulos com vértices correspondentes são congruen-
tes. B a medida do cateto AC

C a medida do cateto AB

H a medida de AH, altura relativa a BC

M a medida de HC, projeção ortogonal de AC sobre BC

Casos de semelhança de triângulos N a medida de BH, projeção ortogonal de AB sobre BC.


Critérios utilizados para que haja semelhança de triângu-
los
1) Caso AA (ângulo, ângulo)Dois triângulos são semelhantes
somente se, têm dois ângulos respectivamente congruen-
tes.

A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da


hipotenusa, ou seja,

b² + c² = a² (teorema de Pitágoras).
2) Caso LAL (lado, ângulo, lado)Dois triângulos são se-
melhantes somente se, têm dois lados, respectivamente, O quadrado da medida de um cateto é igual ao produto da
proporcionais; e são congruentes os ângulos formados medida da hipotenusa pela medida da projeção ortogo-
por esses lados. nal desse cateto sobre a hipotenusa, ou seja,

b² = a . m

c² = a . n

O produto das medidas dos catetos é igual ao produto da


hipotenusa pela altura relativa à hipotenusa, ou seja,

b.c=a.h.

O quadrado da altura relativa à hipotenusa é igual ao produto


3) Caso LLL (lado, lado, lado) Dois triângulos são dos segmentos que ela determina na hipotenusa, ou se-
semelhantes somente se, têm os três lados, ja,
respectivamente, proporcionais.
h² = m . n

Triângulo Equilátero

Num triângulo eqüilátero ABC, cujo lado tem medida a:

AH é altura, mediana e bissetriz relativa ao lado BC;


sua medida h é dada por:

Relações Métricas no triângulo Retângulo

Caso ABC seja um triângulo retângulo em A, traçando-se


a altura AH, relativa à hipotenusa, ficam definidos os seguin-
tes elementos.

Raciocínio Lógico 49 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

O baricentro (ponto de intersecção das medianas), o or-


tocentro (ponto de intersecção das retas suportes das altu-
ras), o incentro (ponto de intersecção das bissetrizes inter-
nas) e o circuncentro(ponto de intersecção das mediatrizes
dos lados) coincidem.

O baricentro divide cada mediana em duas partes tais


que a que contém o vértice é o dobro da outra.

Quadrado
Num quadrado, cujo lado tem medida a, a medida d de
uma diagonal é dada por:

d = a √2

Teorema de Tales
Se um feixe de paralelas determina segmentos congru-
entes sobre uma transversal, então esse feixe determina
segmentos congruentes sobre qualquer outra transversal.

Fonte: http://www.brasilescola.com

ÁLGEBRA - EQUAÇÕES
EXPRESSÕES LITERAIS OU ALGÉBRICAS

IGUALDADES E PROPRIEDADES
São expressões constituídas por números e letras,
unidos por sinais de operações.
- Um feixe de paralelas separa, sobre duas transversais
2 2
quaisquer, segmentos de uma proporcionais aos segmentos Exemplo: 3a ; –2axy + 4x ; xyz; x + 2 , é o mes-
3
correspondentes na outra. 2 2
mo que 3.a ; –2.a.x.y + 4.x ; x.y.z; x : 3 + 2, as letras a,
x, y e z representam um número qualquer.

Chama-se valor numérico de uma expressão algé-


brica quando substituímos as letras pelos respectivos
valores dados:
2
Exemplo: 3x + 2y para x = –1 e y = 2, substituin-
2
do os respectivos valores temos, 3.(–1) + 2.2 → 3 . 1+
4 → 3 + 4 = 7 é o valor numérico da expressão.

Raciocínio Lógico 50 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Exercícios
Calcular os valores numéricos das expressões: Exercícios
3x – 3y para x = 1 e y =3 Dar os graus e os coeficientes dos monômios:
2
x + 2a para x =–2 e a = 0 a)–3x y z grau coefciente__________
2 7 2 2
5x – 2y + a para x =1, y =2 e a =3 b)–a x z grau coeficiente__________
Respostas: 1) –6 2) –2 3) 4 c) xyz grau coeficiente__________

Termo algébrico ou monômio: é qualquer número Dar o grau dos polinômios:


4 2
real, ou produto de números, ou ainda uma expressão a) 2x y – 3xy + 2x grau __________
5 2
na qual figuram multiplicações de fatores numéricos e b) –2+xyz+2x y grau __________
literais.
Exemplo:
4
5x , –2y, 3 x , –4a , 3,–x Respostas:
1) a) grau 4, coeficiente –3
b) grau 11, coeficiente –1
Partes do termo algébrico ou monômio.
c) grau 3, coeficiente 1
2) a) grau 5 b) grau 7
Exemplo:
sinal (–)
5
–3x ybz 3 coeficiente numérico ou parte numérica CÁLCULO COM EXPRESSÕES LITERAIS
5
x ybz parte literal
Adição e Subtração de monômios e expressões poli-
Obs.: nômios: eliminam-se os sinais de associações, e redu-
As letras x, y, z (final do alfabeto) são usadas como zem os termos semelhantes.
variáveis (valor variável)
quando o termo algébrico não vier expresso o coefi- Exemplo:
2 2
ciente ou parte numérica fica subentendido que 3x + (2x – 1) – (–3a) + (x – 2x + 2) – (4a)
2 2
este coeficiente é igual a 1. 3x + 2x – 1 + 3a + x – 2x + 2 – 4a =
2 2
3x + 1.x + 2x – 2x + 3a – 4a – 1 + 2 =
2
3 4 3 4
Exemplo: 1) a bx = 1.a bx 2) –abc = –1.a.b.c (3+1)x + (2–2)x + (3–4)a – 1+2 =
2
Termos semelhantes: Dois ou mais termos são se- 4x + 0x – 1.a + 1 =
2
melhantes se possuem as mesmas letras elevadas aos 4x – a + 1
mesmos expoentes e sujeitas às mesmas operações.
Obs.: As regras de eliminação de parênteses são as
Exemplos: mesmas usadas para expressões numéricas no conjun-
3 3 3
a bx, –4a bx e 2a bx são termos semelhantes. to Z.
3 3 3
–x y, +3x y e 8x y são termos semelhantes. Exercícios. Efetuar as operações:
1) 4x + (5a) + (a –3x) + ( x –3a)
2 2 2
Grau de um monômio ou termo algébrico: E a 2) 4x – 7x + 6x + 2 + 4x – x + 1
soma dos expoentes da parte literal. 2
Respostas: 1) 2x +3a 2) 9x – 3x + 3
Exemplos:
4 3 4 3 1
1) 2 x y z = 2.x .y .z (somando os expoentes da MULTIPLICAÇÃO DE EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
parte literal temos, 4 + 3 + 1 = 8) grau 8.
Multiplicação de dois monômios: Multiplicam-se os
Expressão polinômio: É toda expressão literal coeficientes e após o produto dos coeficientes escre-
constituída por uma soma algébrica de termos ou mo- vem-se as letras em ordem alfabética, dando a cada
nômios. letra o novo expoente igual à soma de todos os expoen-
tes dessa letra e repetem-se em forma de produto as
2 2
Exemplos: 1)2a b – 5x 2)3x + 2b+ 1 letras que não são comuns aos dois monômios.

Polinômios na variável x são expressões polinomiais Exemplos:


4 3 2 3 4+1 3+2 1+3
com uma só variável x, sem termos semelhantes. 1) 2x y z . 3xy z ab = 2.3 .x . y . z .a.b =
5 5 4
6abx y z
2 2+1 1 +1 3 2
Exemplo: 2) –3a bx . 5ab= –3.5. a .b . x = –15a b x
2
5x + 2x – 3 denominada polinômio na variável x cuja
2 3 n
forma geral é a0 + a1x + a2x + a3x + ... + anx , onde a0, Exercícios: Efetuar as multiplicações.
2 3 3
a1, a2, a3, ..., an são os coeficientes. 1) 2x yz . 4x y z =
3 2 2 2
2) –5abx . 2a b x =
Grau de um polinômio não nulo, é o grau do monô-
5 4 2 3 3 5
mio de maior grau. Respostas: 1) 8x y z 2) –10a b x
2 4 2
Exemplo: 5a x – 3a x y + 2xy EQUAÇÕES DO 1.º GRAU

Grau 2+1 = 3, grau 4+2+1= 7, grau 1+1= 2, 7 é o Equação: É o nome dado a toda sentença algébrica
maior grau, logo o grau do polinômio é 7. que exprime uma relação de igualdade.

Raciocínio Lógico 51 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Note que temos apenas a operação +, portanto de-
Ou ainda: É uma igualdade algébrica que se verifica vemos multiplicar qualquer uma ( I ou II) por –1, esco-
somente para determinado valor numérico atribuído à lhendo a II, temos:
variável. Logo, equação é uma igualdade condicional. 2x + y = 11 2x + y = 11

x + y = 8 . ( - 1) - x − y = −8
Exemplo: 5 + x = 11
↓ ↓
0
1 .membro
0
2 .membro soma-se membro a membro
2x + y = 11
+
onde x é a incógnita, variável ou oculta. - x- y =-8

Resolução de equações x+0 = 3


x=3
Para resolver uma equação (achar a raiz) seguire-
mos os princípios gerais que podem ser aplicados numa Agora, substituindo x = 3 na equação II: x + y = 8, fi-
igualdade. ca 3 + y = 8, portanto y = 5
Ao transportar um termo de um membro de uma i- Exemplo 3:
gualdade para outro, sua operação deverá ser invertida. 5x + 2y = 18 -Ι
Exemplo: 2x + 3 = 8 + x 3x - y = 2 - ΙΙ
fica assim: 2x – x = 8 – 3 = 5 x=5
neste exemplo, devemos multiplicar a equação II por
Note que o x foi para o 1.º membro e o 3 foi para o
2 (para “desaparecer” a variável y).
2.º membro com as operações invertidas.
Dizemos que 5 é a solução ou a raiz da equação, di- 5x + 2y = 18 5 x + 2 y = 18
zemos ainda que é o conjunto verdade (V). 3x - y = 2 .(2) 6x − 2 y = 4
soma-se membro a membro:
Exercícios 5x + 2y = 18
Resolva as equações : 6x – 2y = 4
1) 3x + 7 = 19 2) 4x +20=0 22
3) 7x – 26 = 3x – 6 11x+ 0=22 11x = 22 x= x=2
11
Substituindo x = 2 na equação I:
Respostas: 1) x = 4 ou V = {4}
5x + 2y = 18
2) x = –5 ou V = {–5} 3) x = 5 ou V = {5}
5 . 2 + 2y = 18
10 + 2y = 18
EQUAÇÕES DO 1.º GRAU COM DUAS VARIÁVEIS 2y = 18 – 10
OU SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES 2y = 8
8
Resolução por adição. y=
2
x+ y=7 -I
Exemplo 1: y =4
x − y = 1 - II então V = {(2,4)}

Soma-se membro a membro. Exercícios. Resolver os sistemas de Equação Linear:


2x +0 =8 7 x − y = 20 5x + y = 7 8 x − 4 y = 28
2x = 8 1) 2) 3)
5 x + y = 16 8 x − 3y = 2 2x − 2y = 10
8
x=
2 Respostas: 1) V = {(3,1)} 2) V = {(1,2)} 3) V {(–3,2 )}
x=4
INEQUAÇÕES DO 1.º GRAU
Sabendo que o valor de x é igual 4 substitua este va-
lor em qualquer uma das equações ( I ou II ),
Distinguimos as equações das inequações pelo sinal,
Substitui em I fica:
na equação temos sinal de igualdade (=) nas inequa-
4+y=7 y=7–4 y=3
ções são sinais de desigualdade.
> maior que, ≥ maior ou igual, < menor que ,
Se quisermos verificar se está correto, devemos
substituir os valores encontrados x e y nas equações ≤ menor ou igual
x+y=7 x–y=1
4 +3 = 7 4–3=1 Exemplo 1: Determine os números naturais de mo-
do que 4 + 2x > 12.
Dizemos que o conjunto verdade: V = {(4, 3)} 4 + 2x > 12
2x > 12 – 4
2x + y = 11 - I
Exemplo 2 : 8
x + y = 8 - II 2x > 8 x> x>4
2

Raciocínio Lógico 52 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
4
Exemplo 2: Determine os números inteiros de modo 3) a – 1
que 4 + 2x ≤ 5x + 13
4+2x ≤ 5x + 13 FATORAÇÃO ALGÉBRICA
2x – 5x ≤ 13 – 4
–3x ≤ 9 . (–1) 3x ≥ – 9, quando multiplicamos por 1.º Caso: Fator Comum
(-1), invertemos o sinal dê desigualdade ≤ para ≥, fica:
−9 Exemplo 1:
3x ≥ – 9, onde x ≥ ou x ≥ – 3 2a + 2b: fator comum é o coeficiente 2, fica:
3
2 .(a+b). Note que se fizermos a distributiva voltamos
no início (Fator comum e distributiva são “operações
Exercícios. Resolva:
inversas”)
1) x – 3 ≥ 1 – x,
2) 2x + 1 ≤ 6 x –2 Exercícios. Fatorar:
3) 3 – x ≤ –1 + x 1) 5 a + 5 b 2) ab + ax 3) 4ac + 4ab
Respostas: 1) x ≥ 2 2) x ≥ 3/4 3) x ≥ 2
PRODUTOS NOTÁVEIS Respostas: 1.º caso
1) 5 .(a +b ) 2) a. (b + x)
1.º Caso: Quadrado da Soma 3) 4a. (c + b)
2 2 2
(a + b) = (a+b). (a+b)= a + ab + ab + b
↓ ↓ Exemplo 2:
2
1.º 2.º
2
a + 2ab +b
2
3a + 6a: Fator comum dos coeficientes (3, 6) é 3,
porque MDC (3, 6) = 3.
Resumindo: “O quadrado da soma é igual ao qua- 2
drado do primeiro mais duas vezes o 1.º pelo 2.º mais o O m.d.c. entre: “a e a é “a” (menor expoente), então
2
quadrado do 2.º. o fator comum da expressão 3a + 6a é 3a. Dividindo
2
3a : 3a = a e 6 a : 3 a = 2, fica: 3a. (a + 2).
Exercícios. Resolver os produtos notáveis
2 2 2 2
1)(a+2) 2) (3+2a) 3) (x +3a) Exercícios. Fatorar:
2 2 3 2
1) 4a + 2a 2) 3ax + 6a y 3) 4a + 2a
Respostas: 1.º caso
2
1) a + 4a + 4 2) 9 + 12a + 4a
2 Respostas: 1.º caso 1) 2a .(2a + 1)
2
4 2
3) x + 6x a + 9a
2 2) 3a .(x + 2ay) 3) 2a (2a + 1)

2.º Caso : Quadrado da diferença 2.º Caso: Trinômio quadrado perfeito (É a “ope-
2 2
(a – b) = (a – b). (a – b) = a – ab – ab - b
2 ração inversa” dos produtos notáveis caso 1)
↓ ↓
1.º 2.º
2
a – 2ab + b
2 Exemplo 1
2 2
a + 2ab + b extrair as raízes quadradas do ex-
Resumindo: “O quadrado da diferença é igual ao
quadrado do 1.º menos duas vezes o 1.º pelo 2.º mais o tremo a2 + 2ab + b2 a 2 = a e b2 = b e o
2 2 2
quadrado do 2.º. termo do meio é 2.a.b, então a + 2ab + b = (a + b)
(quadrado da soma).
Exercícios. Resolver os produtos notáveis:
1) (a – 2)
2
2) (4 – 3a)
2 2
3) (y – 2b)
2 Exemplo 2:
2
4a + 4a + 1 extrair as raízes dos extremos
Respostas: 2.º caso 2
4a + 4a + 1 4a2 = 2a , 1 = 1 e o termo cen-
2 2
1) a – 4a +4 2) 16 – 24a + 9a 2 2
4 2
3) y – 4y b + 4b
2 tral é 2.2a.1 = 4a, então 4a + 4a + 1 = (2a + 1)

3.º Caso: Produto da soma pela diferença Exercícios


2 2 2 2 Fatorar os trinômios (soma)
(a – b) (a + b) = a – ab + ab +b = a – b 2 2 2
1) x + 2xy + y 2) 9a + 6a + 1
↓ ↓ ↓ ↓ 2
3) 16 + 8a + a
1.º 2.º 1.º 2.º
2
Respostas: 2.º caso 1) (x + y)
Resumindo: “O produto da soma pela diferença é 2 2
2) (3a + 1) 3) (4 + a)
igual ao quadrado do 1.º menos o quadrado do 2.º.
Fazendo com trinômio (quadrado da diferença)
Exercícios. Efetuar os produtos da soma pela dife- 2 2
x – 2xy + y , extrair as raízes dos extremos
rença:
1) (a – 2) (a + 2) 2) (2a – 3) (2a + 3) x2 = x e y 2 = y, o termo central é –2.x.y, então:
2 2
3) (a – 1) (a + 1) 2 2
x – 2xy + y = (x – y)
2

Respostas: 3.º caso Exemplo 3:


2 2
1) a – 4 2) 4a – 9 2
16 – 8a + a , extrair as raízes dos extremos
Raciocínio Lógico 53 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

16 = 4 e a2 = a, termo central –2.4.a = –8a, RADICAIS


2 2
então: 16 – 8a + a = (4 – a)

Exercícios 4 = 2, 1 = 1, 9 = 3, 16 = 4 , etc., são raízes exa-


Fatorar: tas são números inteiros, portanto são racionais: 2=
2 2 2 2
1) x – 2xy + y 2) 4 – 4a + a 3) 4a – 8a + 4
1,41421356..., 3 = 1,73205807..., 5 =
Respostas: 2.º caso 1) (x – y)
2 2,2360679775..., etc. não são raízes exatas, não são
2) (2 – a)
2
3) (2a – 2)
2 números inteiros. São números irracionais. Do mesmo
modo 3 1 = 1, 3 8 = 2 , 3 27 = 3 , 3 64 = 4 ,etc., são
3.º Caso: (Diferença de dois quadrados) (note que
racionais, já 3 9 = 2,080083823052.., 3
20 =
é um binômio)
2,714417616595... são irracionais.
Exemplo 1
Nomes: n a = b : n = índice; a = radicando = sinal
a2 = a e
2 2
a – b , extrair as raízes dos extremos
da raiz e b = raiz. Dois radicais são semelhantes se o
b2 = b, então fica: a – b = (a + b) . (a – b)
2 2
índice e o radicando forem iguais.

Exemplo 2: Exemplos:
1) 2, 3 2 , - 2 são semelhantes observe o n = 2
a2
2
4 – a , extrair as raízes dos extremos 4 = 2,
2
= a, fica: (4 – a ) = (2 – a). (2+ a) “raiz quadrada” pode omitir o índice, ou seja, 2 5 = 5
2) 53 7 , 3 7 , 23 7 são semelhantes
Exercícios. Fatorar:
2 2 2 2
1) x – y 2) 9 – b 3) 16x – 1
Operações: Adição e Subtração
Só podemos adicionar e subtrair radicais semelhan-
Respostas: 3.º caso 1) (x + y) (x – y)
tes.
2) (3 + b) (3 – b) 3) (4x + 1) (4x – 1)
Exemplos:
EQUAÇÕES FRACIONÁRIAS
3 2 − 2 2 + 5 2 = (3 − 2 + 5 ) 2 = 6 2
São Equações cujas variáveis estão no denominador 53 6 − 33 6 + 73 6 = (5 − 3 + 7 )3 6 = 93 6
4 1 3
Ex: = 2, + = 8, note que nos dois exem-
x x 2x Multiplicação e Divisão de Radicais
plos x ≠ 0, pois o denominador deverá ser sempre dife- Só podemos multiplicar radicais com mesmo índice e
rente de zero. usamos a propriedade: n a ⋅ n b = n ab

Para resolver uma equação fracionária, devemos a- Exemplos


char o m.m.c. dos denominadores e multiplicamos os 2 ⋅ 2 = 2.2 = 4 = 2
dois membros por este m.m.c. e simplificamos, temos
então uma equação do 1.º grau. 3 ⋅ 4 = 3 . 4 = 12
3
Ex:
1 7
+ 3 = , x ≠ 0, m.m.c. = 2x 3 ⋅ 3 9 = 3 3 . 9 = 3 27 = 3
x 2 3
5 ⋅ 3 4 = 3 5 . 4 = 3 20
1 7
2x . +3 = . 2x 3 ⋅ 5 ⋅ 6 = 3 . 5 . 6 = 90
x 2
2x 14 x
+ 6x = , simplificando Exercícios
x 2
Efetuar as multiplicações
2 + 6x = 7x equação do 1.º grau.
1) 3⋅ 8 2) 5⋅ 5 3) 3 6 ⋅ 3 4 ⋅ 3 5
Resolvendo temos: 2 = 7x – 6x Respostas: 1) 24 2) 5 3) 3 120
2 = x ou x = 2 ou V = { 2 }
Para a divisão de radicais usamos a propriedade
Exercícios
a
Resolver as equações fracionárias: também com índices iguais = a : b = a:b
3 1 3 b
1) + = x≠0
x 2 2x
Exemplos:
1 5
2) + 1 = x≠0
x 2x
18
Respostas: Equações: 1) V = {–3} 2) V = { 3 } 1) = 18 : 2 = 18 : 2 = 9 = 3
2 2

Raciocínio Lógico 54 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
20 2 2 3
2) = 20 : 10 = 20 : 10 = 2 e são frações equivalentes. Dizemos que
10 3 3
3 3 é o fator racionalizante.
15
3) = 3 15 : 3 5 = 3 15 : 5 = 3 3
3
5
Exercícios
Exercícios. Efetuar as divisões Racionalizar:
3 1 2 3
6 16 24 1) 2) 3)
1) 2) 3) 5 2 2
3
3 2 6
5 6
Respostas: 1) 2 2) 2 3) 2 Respostas: 1) 2) 2 3)
5 2
Simplificação de Radicais
2
Podemos simplificar radicais, extraindo parte de raí- Outros exemplos: devemos fazer:
3
n n
2
zes exatas usando a propriedade a simplificar índice
2 3
22 2 ⋅ 3 22 23 4 23 4 3
com expoente do radicando. ⋅ = = = = 4
Exemplos:
3
21 3
22
3
21 ⋅ 22
3
23 2
1)Simplificar 12
decompor 12 em fatores primos: Exercícios.
12 2 Racionalizar:
3
2 1 3 2
6 2 12 = 22 ⋅ 3 = 22 ⋅ 3 = 2 3 1) 2) 3)
3 3 3
3 3 4 2 2 3
1 3
16 3 2 3 3
18
2) Simplificar 32 , decompondo 32 fica: Respostas: 1) 2) 3)
4 2 3
32 2
16 2 EQUAÇÕES DO 2.º GRAU
8 2
4 2
Definição: Denomina-se equação de 2.º grau com
2 2
variável toda equação de forma:
2
32 = 22 ⋅ 22 ⋅ 2 = 2 2 2 ⋅ 2 22 ⋅ 2 = 2 ⋅ 2 ⋅ 2 = 4 2 ax + bx + c = 0
onde : x é variável e a,b, c ∈ R, com a ≠ 0.
3) Simplificar 3 128 , decompondo fica:
Exemplos:
128 2 2
3x - 6x + 8 = 0
64 2 2
2x + 8x + 1 = 0
32 2 2
x + 0x – 16 = 0
2
y -y+9 =0
16 2 2
- 3y - 9y+0 = 0
2
5x + 7x - 9 = 0
8 2
4 2 COEFICIENTE DA EQUAÇÃO DO 2.º GRAU
2 2 Os números a, b, c são chamados de coeficientes da
1 equação do 2.º grau, sendo que:
fica 2
a representa sempre o coeficiente do termo x .
3 3 3
3
128 = 23 ⋅ 23 ⋅ 2 = 23 ⋅ 23 ⋅ 3 2 = 2 ⋅ 2 ⋅ 3 2 = 43 2 b representa sempre o coeficiente do termo x.
c é chamado de termo independente ou termo
Exercícios constante.
Simplificar os radicais:
Exemplos:
1) 20 2) 50 3) 3 40 2
a)3x + 4x + 1= 0
2
b) y + 0y + 3 = 0
Respostas: 1) 2 5 2) 5 2 3) 2. 3 5 a =3,b = 4,c = 1
2
a = 1,b = 0, c = 3
2
c) – 2x –3x +1 = 0 d) 7y + 3y + 0 = 0
Racionalização de Radiciação a = –2, b = –3, c = 1 a = 7, b = 3, c = 0
Em uma fração quando o denominador for um radical
Exercícios
2
devemos racionalizá-lo. Exemplo: devemos multipli- Destaque os coeficientes:
3 2
1)3y + 5y + 0 = 0
2
2)2x – 2x + 1 = 0
2 2
car o numerador e o denominador pelo mesmo radical 3)5y –2y + 3 = 0 4) 6x + 0x +3 = 0
do denominador.
2 3 2 3 2 3 2 3 Respostas:
⋅ = = = 1) a =3, b = 5 e c = 0
3 3 3⋅3 9 3
2)a = 2, b = –2 e c = 1

Raciocínio Lógico 55 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
3) a = 5, b = –2 e c =3 −1
4) a = 6, b = 0 e c =3 S= , -3
2
EQUAÇÕES COMPLETAS E INCOMPLETAS
Temos uma equação completa quando os ou
2
coeficientes a , b e c são diferentes de zero. b) 2x +7x + 3 = 0 a = 2, b = 7, c = 3
2
Exemplos: ∆ = b – 4.a. c
2
∆ =7 – 4 . 2 . 3
2
3x – 2x – 1= 0 ∆ = 49 – 24
2
y – 2y – 3 = 0 São equações completas. ∆ = 25
2
y + 2y + 5 = 0 − (+ 7 ) ± 25 − (+ 7 ) ± 5
x= x=
4 4
Quando uma equação é incompleta, b = 0 ou c = 0,
costuma-se escrever a equação sem termos de coefici- −7 + 5 -2 -1
‘x'= = = e
ente nulo. 4 4 2
−7 − 5 -12
x"= = =-3
Exemplos: 4 4
2
x – 16 = 0, b = 0 (Não está escrito o termo x) −1
2
x + 4x = 0, c = 0 (Não está escrito o termo inde- S= , -3
pendente ou termo constante) 2
2
x = 0, b = 0, c = 0 (Não estão escritos
o termo x e termo independente) Observação: fica ao SEU CRITÉRIO A ESCOLHA
DA FORMULA.
FORMA NORMAL DA EQUAÇÃO DO 2.º GRAU
2
ax + bx + c = 0 EXERCÍCIOS
Resolva as equações do 2.º grau completa:
2
EXERCÍCIOS 1) x – 9x +20 = 0
2
Escreva as equações na forma normal: 2) 2x + x – 3 = 0
2 2 2 2 2
1) 7x + 9x = 3x – 1 2) 5x – 2x = 2x + 2 3) 2x – 7x – 15 = 0
2 2 2
Respostas: 1) 4x + 9x + 1= 0 2) 3x – 2x –2 = 0 4) x +3x + 2 = 0
2
5) x – 4x +4 = 0
Resolução de Equações Completas Respostas
Para resolver a equação do 2.º Grau, vamos utilizar a 1) V = { 4 , 5)
fórmula resolutiva ou fórmula de Báscara. −3
2 2) V = { 1, }
A expressão b - 4ac, chamado discriminante de 2
equação, é representada pela letra grega ∆ (lê-se −3
deita). 3) V = { 5 , }
2
2 4) V = { –1 , –2 }
∆ = b - 4ac logo se ∆ > 0 podemos escrever: 5) V = {2}

−b± ∆ EQUAÇÃO DO 2.º GRAU INCOMPLETA


x= Estudaremos a resolução das equações incompletas
2a 2
do 2.º grau no conjunto R. Equação da forma: ax + bx =
RESUMO 0 onde c = 0
NA RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DO 2.º GRAU
COMPLETA PODEMOS USAR AS DUAS FORMAS: Exemplo:
2
2 2x – 7x = 0 Colocando-se o fator x em evidência
2 ou ∆ = b - 4ac
−b ± b − 4 a c (menor expoente)
x=
2a −b± ∆ x . (2x – 7) = 0 x=0
x=
2a
7
ou 2x – 7 = 0 x=
Exemplos: 2
2
a) 2x + 7x + 3 = 0 a = 2, b =7, c = 3 7
Os números reais 0 e são as raízes da equação
2
− b ± b2 − 4 a c − (+ 7 ) ± (7 ) − 4 ⋅ 2 ⋅ 3 2
x= x= 7
2a 2⋅2 S={0; )
2
− (+ 7 ) ± 49 − 24 − (+ 7 ) ± 25 2
Equação da forma: ax + c = 0, onde b = 0
x= x=
4 4
− (+ 7 ) ± 5 −7 + 5 -2 -1 Exemplos
x= x'= = = 2
4 4 4 2 a) x – 81 = 0
2
−7 − 5 -12 x = 81→transportando-se o termo independente
x"= = =-3 para o 2.º termo.
4 4
Raciocínio Lógico 56 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
x = ± 81 →pela relação fundamental.
x'⋅x "=
(− b + ∆ )⋅ (− b − ∆ )
x=±9 S = { 9; – 9 } 4a2
2
b) x +25 = 0 − b2 − ( ∆ )2
∆ = b2 − 4 ⋅ a ⋅ c
2
x = –25 x'⋅x "=
x = ± − 25 , − 25 não representa número real, 4a2

isto é − 25 ∉ R b2 − b2 − 4ac
a equação dada não tem raízes em IR. x '⋅ x " =
S=φ ou S = { } 4a2
b2 − b2 + 4ac
c)
2
9x – 81= 0 x'⋅x "=
2
9x = 81 4a2
81 4ac c
2
x = x'⋅x "= x '⋅x " =
9 4a2 a
2
x = 9
x= ± 9 c
Daí o produto das raízes é igual a ou seja:
x=±3 a
S = { ±3} c
x '⋅ x " = ( Relação de produto)
a
Equação da forma: ax = 0 onde b = 0, c = 0
A equação incompleta ax = 0 admite uma única
Sua Representação:
solução x = 0. Exemplo:
2 Representamos a Soma por S
3x = 0
0 b
2
x = S=x'+x"= −
3 a
2
x =0 c
Representamos o Produto pôr P P = x '⋅x " =
2
x = + 0 a
S={0} Exemplos:
2
Exercícios Respostas: 1) 9x – 72x +45 = 0 a = 9, b = –72, c = 45.
2
1) 4x – 16 = 0 1) V = { –2, + 2} S=x'+x"= − =-
b (-72) = 72 = 8
2
2) 5x – 125 = 0 2) V = { –5, +5} a 9 9
2
3) 3x + 75x = 0 3) V = { 0, –25} c 45
P = x '⋅ x " = = =5
a 9
Relações entre coeficiente e raízes
2
2
2) 3x +21x – 24= 0 a = 3, b = 21,c = –24
Seja a equação ax + bx + c = 0 ( a ≠ 0), sejam x’ e x” b (21) = - 21 = −7
as raízes dessa equação existem x’ e x” reais dos S=x'+x"= − =-
coeficientes a, b, c. a 3 3
c + (- 24 ) − 24
−b+ ∆ −b− ∆ P = x '⋅x " = = = = −8
x'= e x"= a 3 3
2a 2a
a = 4,
RELAÇÃO: SOMA DAS RAÍZES 2
3) 4x – 16 = 0 b = 0, (equação incompleta)
−b+ ∆ −b − ∆ c = –16
x'+ x"= +
2a 2a b 0
S = x ' + x "= − = = 0
−b+ ∆ −b− ∆ a 4
x'+x"=
2a c + (- 16 ) − 16
P = x '⋅ x " = = = = −4
−2b b a 4 4
x'+x"= x'+x"= −
2a a a = a+1
2
4) ( a+1) x – ( a + 1) x + 2a+ 2 = 0 b = – (a+ 1)
Daí a soma das raízes é igual a -b/a ou seja, x’+ x” = c = 2a+2
-b/a S=x'+x"= − =-
b [- (a + 1)] a + 1
= =1
b a a +1 a +1
Relação da soma: x ' + x " = −
a c 2a + 2 2(a + 1)
P = x'⋅x " = = = =2
a a +1 a +1
RELAÇÃO: PRODUTO DAS RAÍZES
−b+ ∆ −b− ∆ Se a = 1 essas relações podem ser escritas:
x'⋅ x "= ⋅ b
2a 2a x'+x"= − x ' + x " = −b
1

Raciocínio Lógico 57 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
c 5 3 15
x'⋅x "= x '⋅ x "=c P=x.x= . =
1 2 4 8
2
x – Sx + P = 0
Exemplo: 2 13 15
2
x –7x+2 = 0 a = 1, b =–7, c = 2 x – x+ =0
4 8
S=x'+x"= − =-
b (- 7)
=7
a 1 4e–4
c 2 S = x’ +x” = 4 + (–4) = 4 – 4 = 0
P = x'⋅x " = = = 2 P = x’ . x” = 4 . (–4) = –16
a 1 2
EXERCÍCIOS x – Sx + P = 0
2
Calcule a Soma e Produto x –16 = 0
2
1) 2x – 12x + 6 = 0
2
2) x – (a + b)x + ab = 0 Exercícios
2
3) ax + 3ax–- 1 = 0 Componha a equação do 2.º grau cujas raízes são:
2
4) x + 3x – 2 = 0 −4
1) 3 e 2 2) 6 e –5 3) 2 e
5
Respostas: 4) 3 + 5e3– 5 5) 6 e 0
1) S = 6 e P = 3
2) S = (a + b) e P = ab
Respostas:
−1 2 2
3) S = –3 e P = 1) x – 5x+6= 0 2) x – x – 30 = 0
a 2 −6 x 8
4) S = –3 e P = –2 3)x – – =0
5 5
2 2
APLICAÇÕES DAS RELAÇÕES 4) x – 6x + 4 = 0 5) x – 6x = 0
2
Se considerarmos a = 1, a expressão procurada é x
+ bx + c: pelas relações entre coeficientes e raízes RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
temos:
x’ + x”= –b b = – ( x’ + x”) Um problema de 2.º grau pode ser resolvido por
x’ . x” = c c = x’ . x” meio de uma equação ou de um sistema de equações
do 2.º grau.
2
Daí temos: x + bx + c = 0
Para resolver um problema do segundo grau deve-se
seguir três etapas:
Estabelecer a equação ou sistema de equações corres-
pondente ao problema (traduzir matematicamente), o
enunciado do problema para linguagem simbólica.
Resolver a equação ou sistema
Interpretar as raízes ou solução encontradas

Exemplo:
REPRESENTAÇÃO Qual é o número cuja soma de seu quadrado com
Representando a soma x’ + x” = S seu dobro é igual a 15?
Representando o produto x’ . x” = P número procurado : x
2 2
E TEMOS A EQUAÇÃO: x – Sx + P = 0 equação: x + 2x = 15

Exemplos: Resolução:
2
a) raízes 3 e – 4 x + 2x –15 = 0
S = x’+ x” = 3 + (-4) =3 – 4 = –1 2
∆ =b – 4ac
2
∆ = (2) – 4 .1.(–15) ∆ = 4 + 60
P = x’ .x” = 3 . (–4) = –12 ∆ = 64
x – Sx + P = 0
2 − 2 ± 64 −2 ± 8
x + x – 12 = 0 x= x=
2 ⋅1 2
b) 0,2 e 0,3 −2 + 8 6
x'= = =3
S = x’+ x” =0,2 + 0,3 = 0,5 2 2
P = x . x =0,2 . 0,3 = 0,06 −2 − 8 −10
2
x – Sx + P = 0 x"= = = −5
2 2 2
x – 0,5x + 0,06 = 0
Os números são 3 e – 5.
5 3
c) e
2 4 Verificação:
2 2
5 3 10 + 3 13 x + 2x –15 = 0 x + 2x –15 = 0
S = x’+ x” = + = = 2
(3) + 2 (3) – 15 = 0
2
(–5) + 2 (–5) – 15 = 0
2 4 4 4
9 + 6 – 15 = 0 25 – 10 – 15 = 0

Raciocínio Lógico 58 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
0=0 0=0
(V) (V)
S = { 3 , –5 }

RESOLVA OS PROBLEMAS DO 2.º GRAU:

O quadrado de um número adicionado com o quádru-


Logo
plo do mesmo número é igual a 32.
A soma entre o quadrado e o triplo de um mesmo nú-
mero é igual a 10. Determine esse número.
O triplo do quadrado de um número mais o próprio
número é igual a 30. Determine esse numero.
A soma do quadrado de um número com seu quíntu-
plo é igual a 8 vezes esse número, determine-o.

Respostas:
1) 4 e – 8 2) – 5 e 2
3) −10 3 e 3 4) 0 e 3

SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 2° GRAU


Como resolver Substituindo em I:
Para resolver sistemas de equações do 2º grau, é im-
portante dominar as técnicas de resolução de sistema
de 1º grau: método da adição e método da substitui-
ção.

Imagine o seguinte problema: dois irmãos possuem


idades cuja soma é 10 e a multiplicação 16. Qual a
idade de cada irmão?

Equacionando:

As idades dos dois irmãos são, respectivamente, de 2


e 8 anos. Testando:
a multiplicação de 2 X 8 = 16 e a soma 2 + 8 = 10.

Outro exemplo
Encontre dois números cuja diferença seja 5 e a soma
dos quadrados seja 13.

Pela primeira equação, que vamos chamar de I:

Da primeira, que vamos chamar de II:


Substituindo na segunda:

Aplicando na segunda:
Logo:

Usando a fórmula:

Raciocínio Lógico 59 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Os sistemas a seguir envolverão equações do 1º e do
2º grau, lembrando de que suas representações gráfi-
cas constituem uma reta e uma parábola, respectiva-
mente. Resolver um sistema envolvendo equações
De Produtos notáveis: desse modelo requer conhecimentos do método da
substituição de termos. Observe as resoluções comen-
tadas a seguir:

Exemplo 1

Isolando x ou y na 2ª equação do sistema:


x+y=6
Dividindo por 2: x=6–y

Substituindo o valor de x na 1ª equação:

x² + y² = 20
(6 – y)² + y² = 20
(6)² – 2 * 6 * y + (y)² + y² = 20
36 – 12y + y² + y² – 20 = 0
16 – 12y + 2y² = 0
2y² – 12y + 16 = 0 (dividir todos os membros da
equação por 2)

y² – 6y + 8 = 0
Logo:
∆ = b² – 4ac
∆ = (–6)² – 4 * 1 * 8
∆ = 36 – 32
∆=4

a = 1, b = –6 e c = 8

Substituindo em II:

Substituindo em II: Determinando os valores de x em relação aos valores


de y obtidos:

Para y = 4, temos:
x=6–y
x=6–4
x=2

Os números são 3 e - 2 ou 2 e - 3. Par ordenado (2; 4)

Para y = 2, temos:
x=6–y

Raciocínio Lógico 60 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
x=6–2
x=4
S = {(0; 3) e (–4; –1)}
Par ordenado (4; 2)
PROVA SIMULADA
S = {(2: 4) e (4; 2)}
1. Todos os marinheiros são republicanos. Assim sen-
do,
Exemplo 2
(A) o conjunto dos marinheiros contém o conjunto dos
republicanos.
(B) o conjunto dos republicanos contém o conjunto
dos marinheiros.
(C) todos os republicanos são marinheiros.
Isolando x ou y na 2ª equação: (D) algum marinheiro não é republicano.
x – y = –3 (E) nenhum marinheiro é republicano.
x=y–3
2. Assinale a alternativa que apresenta uma contra-
Substituindo o valor de x na 1ª equação: dição.

(A) Todo espião não é vegetariano e algum vegetari-


x² + 2y² = 18 ano é espião.
(y – 3)² + 2y² = 18 (B) Todo espião é vegetariano e algum vegetariano
y² – 6y + 9 + 2y² – 18 = 0 não é espião.
3y² – 6y – 9 = 0 (dividir todos os membros da equação (C) Nenhum espião é vegetariano e algum es pião
por 3) não é vegetariano.
(D) Algum espião é vegetariano e algum es pião não
y² – 2y – 3 = 0 é vegetariano.
(E) Todo vegetariano é espião e algum espião não é
vegetariano.
∆ = b² – 4ac
∆ = (–2)² – 4 * 1 * (–3) 3. Todos os que conhecem João e Maria admiram
∆ = 4 + 12 Maria. Alguns que conhecem Maria não a admi-
∆ = 16 ram. Logo,

a = 1, b = –2 e c = –3 (A) todos os que conhecem Maria a admiram.


(B) ninguém admira Maria.
(C) alguns que conhecem Maria não conhecem João.
(D) quem conhece João admira Maria.
(E) só quem conhece João e Maria conhece Maria.

4. Válter tem inveja de quem é mais rico do que ele. Ge-


raldo não é mais rico do que quem o inveja. Logo,

(A) quem não é mais rico do que Válter é mais pobre


do que Válter.
(B) Geraldo é mais rico do que Válter.
(C) Válter não tem inveja de quem não é mais rico do
que ele.
(D) Válter inveja só quem é mais rico do que ele.
(E) Geraldo não é mais rico do que Válter.

5. Em uma avenida reta, a padaria fica entre o posto de


gasolina e a banca de jornal, e o posto de gasoli-
Determinando os valores de x em relação aos valores na fica entre a banca de jornal e a sapataria. Logo,
de y obtidos:
(A) a sapataria fica entre a banca de jornal e a pada-
Para y = 3, temos: ria.
x=y–3 (B) a banca de jornal fica entre o posto de gasolina e
x=3–3 a padaria.
x=0 (C) o posto de gasolina fica entre a padaria e a banca
de jornal.
(D) a padaria fica entre a sapataria e o posto de ga-
Par ordenado (0; 3)
solina.
(E) o posto de gasolina fica entre a sapataria e a pa-
Para y = –1, temos: daria.
x=y–3
x = –1 –3 6. Um técnica de futebol, animado com as vitórias obti-
x = –4 das pela sua equipe nos últimos quatro jogos,
decide apostar que essa equipe também vencerá
Par ordenado (–4; –1)

Raciocínio Lógico 61 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
o próximo jogo. Indique a Informação adicional exploração mais completa do problema.' (David
que tornaria menos provável a vitória esperada. Canaher, Senso Crítico).
O AUTOR QUER DIZER QUE O PENSADOR CRÍ-
(A) Sua equipe venceu os últimos seis jogos, em vez TICO
de apenas quatro. (A) precisa tolerar respostas corretas.
(B) Choveu nos últimos quatro jogos e há previsão de (B) nunca sabe a resposta correta.
que não choverá no próximo jogo. (C) precisa gostar dos estados em que não sabe a
(C) Cada um dos últimos quatro jogos foi ganho por resposta correta.
uma diferença de mais de um gol. (D) que não fica aflito explora com mais dificuldades
(D) O artilheiro de sua equipe recuperou-se do esti- os problemas.
ramento muscular. (E) não deve tolerar estados cognitivos de conflito.
(E) Dois dos últimos quatro jogos foram realizados
em seu campo e os outros dois, em campo ad- 13. As rosas são mais baratas do que os lírios. Não te-
versário. nho dinheiro suficiente para comprar duas dúzias de
rosas. Logo,
7. Marta corre tanto quanto Rita e menos do que Juliana.
Fátima corre tanto quanto Juliana. Logo, (A) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia
de rosas.
(A) Fátima corre menos do que Rita. (B) não tenho dinheiro suficiente para comprar uma
(B) Fátima corre mais do que Marta. dúzia de rosas.
(C) Juliana corre menos do que Rita. (C) não tenho dinheiro. suficiente para comprar meia
(D) Marta corre mais do que Juliana. dúzia de lírios.
(E) Juliana corre menos do que Marta. (D) não tenho dinheiro suficiente para comprar duas
dúzias de lírios.
8. Há 4 caminhos para se ir de X a Y e 6 caminhos para (E) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia
se ir de Y a Z. O número de caminhos de X a Z que de lírios.
passam por Y é
14. Se você se esforçar, então irá vencer. Assim sen-
(A) 10. do,
(B) 12.
(C) 18. (A) seu esforço é condição suficiente para vencer.
(D) 24. (B) seu esforço é condição necessária para vencer.
(E) 32. (C) se você não se esforçar, então não irá vencer.
(D) você vencerá só se se esforçar.
9. Todas as plantas verdes têm clorofila. Algumas plan- (E) mesmo que se esforce, você não vencerá.
tas que tem clorofila são comestíveis. Logo,
15. Se os tios de músicos sempre são músicos, então
(A) algumas plantas verdes são comestíveis.
(B) algumas plantas verdes não são comestíveis. (A) os sobrinhos de não músicos nunca são músicos.
(C) algumas plantas comestíveis têm clorofila. (B) os sobrinhos de não músicos sempre são músi-
(D) todas as plantas que têm clorofila são comestí- cos.
veis. (C) os sobrinhos de músicos sempre são músicos.
(E) todas as plantas vendes são comestíveis. (D) os sobrinhos de músicos nunca são músicos.
(E) os sobrinhos de músicos quase sempre são mú-
10. A proposição 'É necessário que todo aconteci- sicos.
mento tenha causa' é equivalente a
16. O paciente não pode estar bem e ainda ter febre.
(A) É possível que algum acontecimento não tenha O paciente está bem. Logo, o paciente
causa. (A) TEM FEBRE E NÃO ESTÁ BEM.
(B) Não é possível que algum acontecimento não te- (B) TEM FEBRE OU NÃO ESTÁ BEM.
nha causa. (C) TEM FEBRE.
(C) É necessário que algum acontecimento não tenha (D) NÃO TEM FEBRE.
causa. (E) NÃO ESTÁ BEM.
(D) Não é necessário que todo acontecimento tenha
causa. INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder
(E) É impossível que algum acontecimento tenha às questões de nº 17 e 18.
causa.
"O primeiro impacto da nova tecnologia de aprendi-
11. Continuando a seqüência 47, 42, 37, 33, 29, 26, ... , zado será sobre a educação universal. Através dos tempos,
temos as escolas, em sua maioria, gastaram horas intermináveis
tentando ensinar coisas que eram melhor aprendidas do que
(A) 21. ensinadas, isto é, coisas que são aprendidas de forma com-
(B) 22. portamental e através de exercícios, repetição e feedback.
(C) 23. Pertencem a esta categoria todas as matérias ensinadas no
(D) 24. primeiro grau, mas também muitas daquelas ensinadas em
(E) 25. estágios posteriores do processo educacional. Essas maté-
rias - seja ler e escrever, aritmética, ortografia, história, bio-
12. ... ó pensador crítico precisa ter uma tolerância e logia, ou mesmo matérias avançadas como neurocirurgia,
até predileção por estados cognitivos de conflito, diagnóstico médico e a maior parte da engenharia - são
em que o problema ainda não é totalmente com- melhor aprendidas através de programas de computador. O
preendido. Se ele ficar aflito quando não sabe 'a professor motiva, dirige, incentiva. Na verdade, ele passa a
resposta correta', essa ansiedade pode impedir a ser um líder e um recurso.

Raciocínio Lógico 62 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Na escola de amanhã os estudantes serão seus pró- (D) nem todo cavalo é animal.
prios instrutores, com programas de computador como fer- (E) nenhum animal é cavalo.
ramentas. Na verdade, quanto mais jovens forem os estu-
dantes, maior o apelo do computador para eles e maior o 22. Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol
seu sucesso na sua orientação e instrução. Historicamente, mas não praticam vôlei e há 8 alunos que prati-
a escola de primeiro grau tem sido totalmente intensiva de cam vôlei mas não praticam futebol. O total dos
mão-de-obra. A escola de primeiro grau de amanhã será que praticam vôlei é 15. Ao todo, existem 17 alu-
fortemente intensiva de capital. nos que não praticam futebol. O número de alu-
nos da classe é
Contudo, apesar da tecnologia disponível, a educa-
ção universal apresenta tremendos desafios. Os conceitos (A) 30.
tradicionais de educação não são mais suficientes. Ler, (B) 35.
escrever e aritmética continuarão a ser necessários como (C) 37.
hoje, mas a educação precisará ir muito além desses itens (D) 42.
básicos. Ela irá exigir familiaridade com números e cálculos; (E) 44.
uma compreensão básica de ciência e da dinâmica da tec-
nologia; conhecimento de línguas estrangeiras. Também INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder
será necessário aprender a ser eficaz como membro de uma às questões de nº 23 e 24.
organização, como empregado." (Peter Drucker, A socieda-
de pós-capitalista). “Os homens atribuem autoridade a comunicações de
posições superiores, com a condição de que estas comuni-
17. Para Peter Drucker, o ensino de matérias como cações sejam razoavelmente consistentes com as vanta-
aritmética, ortografia, história e biologia gens de escopo e perspectiva que são creditadas a estas
posições. Esta autoridade é, até um grau considerável, in-
(A) Deve Ocorrer Apenas No Primeiro Grau. dependente da habilidade pessoal do sujeito que ocupa a
(B) deve ser diferente do ensino de matérias como posição. E muitas vezes reconhecido que, embora este
neurocirurgia e diagnóstico médico. sujeito possa ter habilidade pessoal limitada, sua recomen-
(C) será afetado pelo desenvolvimento da informáti- dação deve ser superior pela simples razão da vantagem de
ca. posição. Esta é a autoridade de posição”.
(D) não deverá se modificar, nas próximas décadas.
(E) deve se dar através de meras repetições e exer- Mas é óbvio que alguns homens têm habilidade supe-
cícios. rior. O seu conhecimento e a sua compreensão, indepen-
dentemente da posição, geram respeito. Os homens atribu-
18. Para o autor, neste novo cenário, o computador em autoridade ao que eles dizem, em uma organização,
apenas por esta razão. Esta é a autoridade de liderança.'
(A) terá maior eficácia educacional quanto mais jo- (Chester Barnard, The Functions of the Executive).
vem for o estudante.
(B) tende a substituir totalmente o professor em sala 23. Para o autor,
de aula.
(C) será a ferramenta de aprendizado para os profes- (A) autoridade de posição e autoridade de liderança
sores. são sinônimos.
(D) tende a ser mais utilizado por médicos. (B) autoridade de posição é uma autoridade superior
(E) será uma ferramenta acessória na educação. à autoridade de liderança.
(C) a autoridade de liderança se estabelece por ca-
19. Assinale a alternativa em que se chega a uma racterísticas individuais de alguns homens.
conclusão por um processo de dedução. (D) a autoridade de posição se estabelece por habili-
dades pessoais superiores de alguns líderes.
(A) Vejo um cisne branco, outro cisne branco, outro (E) tanto a autoridade de posição quanto a autoridade
cisne branco ... então todos os cisnes são bran- de liderança são ineficazes.
cos.
(B) Vi um cisne, então ele é branco. 24. Durante o texto, o autor procura mostrar que as
(C) Vi dois cisnes brancos, então outros cisnes de- pessoas
vem ser brancos.
(D) Todos os cisnes são brancos, então este cisne é (A) não costumam respeitar a autoridade de posição.
branco. (B) também respeitam autoridade que não esteja li-
(E) Todos os cisnes são brancos, então este cisne gada a posições hierárquicas superiores.
pode ser branco. (C) respeitam mais a autoridade de liderança do que
de posição.
20. Cátia é mais gorda do que Bruna. Vera é menos (D) acham incompatíveis os dois tipos de autoridade.
gorda do que Bruna. Logo, (E) confundem autoridade de posição e liderança.

(A) Vera é mais gorda do que Bruna. 25. Utilizando-se de um conjunto de hipóteses, um
(B) Cátia é menos gorda do que Bruna. cientista deduz uma predição sobre a ocorrência
(C) Bruna é mais gorda do que Cátia. de um certo eclipse solar. Todavia, sua predição
(D) Vera é menos gorda do que Cátia. mostra-se falsa. O cientista deve logicamente
(E) Bruna é menos gorda do que Vera. concluir que

21. Todo cavalo é um animal. Logo, (A) todas as hipóteses desse conjunto são falsas.
(B) a maioria das hipóteses desse conjunto é falsa.
(A) toda cabeça de animal é cabeça de cavalo. (C) pelo menos uma hipótese desse conjunto é falsa.
(B) toda cabeça de cavalo é cabeça de animal. (D) pelo menos uma hipótese desse conjunto é ver-
(C) todo animal é cavalo. dadeira.

Raciocínio Lógico 63 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
(E) a maioria das hipóteses desse conjunto é verda- Pode-se, então, concluir que, necessariamente
deira. a) Y está contido em Z
b) X está contido em Z
26. Se Francisco desviou dinheiro da campanha as- c) Y está contido em Z ou em P
sistencial, então ele cometeu um grave delito. d) X não está contido nem em P nem em Y
Mas Francisco não desviou dinheiro da campanha e) X não está contido nem em Y e nem em Z
assistencial. Logo,
33- A operação Å x é definida como o dobro do quadrado de
(A) Francisco desviou dinheiro da campanha assis- x. Assim, o valor da expressão Å 21/2 - Å [ 1Å 2 ] é igual a
tencial. a) 0
(B) Francisco não cometeu um grave delito. b) 1
(C) Francisco cometeu um grave delito. c) 2
(D) alguém desviou dinheiro da campanha assisten- d) 4
cial. e) 6
(E) alguém não desviou dinheiro da campanha assis-
tencial. 34- Um crime foi cometido por uma e apenas uma pessoa de
um grupo de cinco suspeitos: Armando, Celso, Edu, Juarez e
27. Se Rodrigo mentiu, então ele é culpado. Logo, Tarso. Perguntados sobre quem era o culpado, cada um
deles respondeu:
(A) se Rodrigo não é culpado, então ele não mentiu. Armando: "Sou inocente"
(B) Rodrigo é culpado. Celso: "Edu é o culpado"
(C) se Rodrigo não mentiu. então ele não é culpado. Edu: "Tarso é o culpado"
(D) Rodrigo mentiu. Juarez: "Armando disse a verdade"
(E) se Rodrigo é culpado, então ele mentiu. Tarso: "Celso mentiu"
Sabendo-se que apenas um dos suspeitos mentiu e que
28. Continuando a seqüência de letras F, N, G, M, H . . todos os outros disseram a verdade, pode-se concluir que o
..., ..., temos, respectivamente, culpado é:
a) Armando
(A) O, P. b) Celso
(B) I, O. c) Edu
(C) E, P. d) Juarez
(D) L, I. e) Tarso
(E) D, L.
35- Três rapazes e duas moças vão ao cinema e desejam
29. Continuando a seqüência 4, 10, 28, 82, ..., temos sentar-se, os cinco, lado a lado, na mesma fila. O número de
maneiras pelas quais eles podem distribuir-se nos assentos
(A) 236. de modo que as duas moças fiquem juntas, uma ao lado da
(B) 244. outra, é igual a
(C) 246. a) 2
(D) 254. b) 4
(E) 256. c) 24
d) 48
30. Assinale a alternativa em que ocorre uma conclu- e) 120
são verdadeira (que corresponde à realidade) e o
argumento inválido (do ponto de vista lógico). 36- De um grupo de 200 estudantes, 80 estão matriculados
em Francês, 110 em Inglês e 40 não estão matriculados nem
(A) Sócrates é homem, e todo homem é mortal, por- em Inglês nem em Francês. Seleciona-se, ao acaso, um dos
tanto Sócrates é mortal. 200 estudantes. A probabilidade de que o estudante selecio-
(B) Toda pedra é um homem, pois alguma pedra é nado esteja matriculado em pelo menos uma dessas discipli-
um ser, e todo ser é homem. nas (isto é, em Inglês ou em Francês) é igual a
(C) Todo cachorro mia, e nenhum gato mia, portanto a) 30/200
cachorros não são gatos. b) 130/200
(D) Todo pensamento é um raciocínio, portanto, todo c) 150/200
pensamento é um movimento, visto que todos os d) 160/200
raciocínios são movimentos. e) 190/200
(E) Toda cadeira é um objeto, e todo objeto tem cinco
pés, portanto algumas cadeiras tem quatro pés. 37- Uma herança constituída de barras de ouro foi totalmente
dividida entre três irmãs: Ana, Beatriz e Camile. Ana, por ser
31 - Sabe-se que existe pelo menos um A que é B. Sabe-se, a mais velha, recebeu a metade das barras de ouro, e mais
também, que todo B é C. Segue-se, portanto, necessaria- meia barra. Após Ana ter recebido sua parte, Beatriz recebeu
mente que a metade do que sobrou, e mais meia barra. Coube a Camile
a) todo C é B o restante da herança, igual a uma barra e meia. Assim, o
b) todo C é A número de barras de ouro que Ana recebeu foi:
c) algum A é C a) 1
d) nada que não seja C é A b) 2
e) algum A não é C c) 3
d) 4
32- Considere as seguintes premissas (onde X, Y, Z e P são e) 5
conjuntos não vazios):
Premissa 1: "X está contido em Y e em Z, ou X está contido 38- Chama-se tautologia a toda proposição que é sempre
em P" verdadeira, independentemente da verdade dos termos que
Premissa 2: "X não está contido em P" a compõem. Um exemplo de tautologia é:

Raciocínio Lógico 64 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
a) se João é alto, então João é alto ou Guilherme é gordo
b) se João é alto, então João é alto e Guilherme é gordo 45- Dizer que "Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista" é,
c) se João é alto ou Guilherme é gordo, então Guilherme é do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer que:
gordo a) se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista
d) se João é alto ou Guilherme é gordo, então João é alto e b) se Paulo é paulista, então Pedro é pedreiro
Guilherme é gordo c) se Pedro não é pedreiro, então Paulo é paulista
e) se João é alto ou não é alto, então Guilherme é gordo d) se Pedro é pedreiro, então Paulo não é paulista
e) se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista
39- Sabe-se que a ocorrência de B é condição necessária
para a ocorrência de C e condição suficiente para a ocorrên- 46- Se Frederico é francês, então Alberto não é alemão. Ou
cia de D. Sabe-se, também, que a ocorrência de D é condi- Alberto é alemão, ou Egídio é espanhol. Se Pedro não é
ção necessária e suficiente para a ocorrência de A. Assim, português, então Frederico é francês. Ora, nem Egídio é
quando C ocorre, espanhol nem Isaura é italiana. Logo:
a) D ocorre e B não ocorre a) Pedro é português e Frederico é francês
b) D não ocorre ou A não ocorre b) Pedro é português e Alberto é alemão
c) B e A ocorrem c) Pedro não é português e Alberto é alemão
d) nem B nem D ocorrem d) Egídio é espanhol ou Frederico é francês
e) B não ocorre ou A não ocorre e) Se Alberto é alemão, Frederico é francês

40- Ou A=B, ou B=C, mas não ambos. Se B=D, então A=D. 47- Se Luís estuda História, então Pedro estuda Matemática.
Ora, B=D. Logo: Se Helena estuda Filosofia, então Jorge estuda Medicina.
a) B ¹ C Ora, Luís estuda História ou Helena estuda Filosofia. Logo,
b) B ¹ A segue-se necessariamente que:
c) C = A a) Pedro estuda Matemática ou Jorge estuda Medicina
d) C = D b) Pedro estuda Matemática e Jorge estuda Medicina
e) D ¹ A c) Se Luís não estuda História, então Jorge não estuda Me-
dicina
41- De três irmãos – José, Adriano e Caio –, sabe-se que ou d) Helena estuda Filosofia e Pedro estuda Matemática
José é o mais velho, ou Adriano é o mais moço. Sabe-se, e) Pedro estuda Matemática ou Helena não estuda Filosofia
também, que ou Adriano é o mais velho, ou Caio é o mais
velho. Então, o mais velho e o mais moço dos três irmãos 48- Se Pedro é inocente, então Lauro é inocente. Se Roberto
são, respectivamente: é inocente, então Sônia é inocente. Ora, Pedro é culpado ou
a) Caio e José Sônia é culpada. Segue-se logicamente, portanto, que:
b) Caio e Adriano a) Lauro é culpado e Sônia é culpada
c) Adriano e Caio b) Sônia é culpada e Roberto é inocente
d) Adriano e José c) Pedro é culpado ou Roberto é culpado
e) José e Adriano d) Se Roberto é culpado, então Lauro é culpado
e) Roberto é inocente se e somente se Lauro é inocente
42- Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é
florido, então o passarinho não canta. Ora, o passarinho 49- Maria tem três carros: um Gol, um Corsa e um Fiesta.
canta. Logo: Um dos carros é branco, o outro é preto, e o outro é azul.
a) o jardim é florido e o gato mia Sabe-se que: 1) ou o Gol é branco, ou o Fiesta é branco, 2)
b) o jardim é florido e o gato não mia ou o Gol é preto, ou o Corsa é azul, 3) ou o Fiesta é azul, ou
c) o jardim não é florido e o gato mia o Corsa é azul, 4) ou o Corsa é preto, ou o Fiesta é preto.
d) o jardim não é florido e o gato não mia Portanto, as cores do Gol, do Corsa e do Fiesta são, respec-
e) se o passarinho canta, então o gato não mia tivamente,
a) branco, preto, azul
43- Três amigos – Luís, Marcos e Nestor – são casados com b) preto, azul, branco
Teresa, Regina e Sandra (não necessariamente nesta or- c) azul, branco, preto
dem). Perguntados sobre os nomes das respectivas espo- d) preto, branco, azul
sas, os três fizeram as seguintes declarações: e) branco, azul, preto
Nestor: "Marcos é casado com Teresa"
Luís: "Nestor está mentindo, pois a esposa de Marcos é 50- Um rei diz a um jovem sábio: "dizei-me uma frase e se
Regina" ela for verdadeira prometo que vos darei ou um cavalo veloz,
Marcos: "Nestor e Luís mentiram, pois a minha esposa é ou uma linda espada, ou a mão da princesa; se ela for falsa,
Sandra" não vos darei nada". O jovem sábio disse, então: "Vossa
Sabendo-se que o marido de Sandra mentiu e que o marido Majestade não me dará nem o cavalo veloz, nem a linda
de Teresa disse a verdade, segue-se que as esposas de espada".
Luís, Marcos e Nestor são, respectivamente: Para manter a promessa feita, o rei:
a) Sandra, Teresa, Regina a) deve dar o cavalo veloz e a linda espada
b) Sandra, Regina, Teresa b) deve dar a mão da princesa, mas não o cavalo veloz nem
c) Regina, Sandra, Teresa a linda espada
d) Teresa, Regina, Sandra c) deve dar a mão da princesa e o cavalo veloz ou a linda
e) Teresa, Sandra, Regina espada
d) deve dar o cavalo veloz ou a linda espada, mas não a mão
44- A negação da afirmação condicional "se estiver choven- da princesa
do, eu levo o guarda-chuva" é: e) não deve dar nem o cavalo veloz, nem a linda espada,
a) se não estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva nem a mão da princesa
b) não está chovendo e eu levo o guarda-chuva
c) não está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
d) se estiver chovendo, eu não levo o guarda-chuva
e) está chovendo e eu não levo o guarda-chuva

Raciocínio Lógico 65 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
RESPOSTAS 10 Escreva o número que falta.
01. B 11. C 21. B 31. C 41. B
02. A 12. C 22. E 32. B 42. C
03. C 13. D 23. C 33. C 43. D
04. E 14. A 24. B 34. E 44. E
05. E 15. A 25. C 35. D 45. A
06. B 16. D 26. E 36. D 46. B
07. B 17. C 27. A 37. E 47. A
08. D 18. A 28. D 38. A 48. C
09. C 19. D 29. B 39. C 49. E
10. B 20. D 30. E 40. A 50. B

TESTE DE HABILIDADE NUMÉRICA


11- Escreva o número que falta.
1. Escreva o número que falta. 4 5 7 11 19 ?
18 20 24 32 ?
12. Escreva o número que falta.
2. Escreva o número que falta. 6 7 9 13 21 ?

13. Escreva o número que falta.


4 8 6
6 2 4
8 6 ?

14. Escreva o número que falta.


64 48 40 36 34 ?

15 Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


718 (26) 582
474 (. . .) 226

3. Escreva o número que falta. 16. Escreva o número que falta.


212 179 146 113 ?

4. Escreva o número que falta.

17 Escreva o número que falta.


15 13 12 11 9 9
?

18. Escreva o número que falta.


9 4 1
6 6 2
5. Escreva o número que falta. 1 9 ?
6 8 10 11 14 14
? 19 Escreva o número que falta.
11 12 14 ? 26 42
6. Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
17 (112) 39 20. Escreva o número que falta.
28 ( . . . ) 49 8 5 2
4 2 0
7 Escreva o número que falta. 9 6 ?
7 13 24 45 ?
21 Escreva o número que falta.
8. Escreva o número que falta.
3 9 3
5 7 1
7 1 ?

9. Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


234 (333) 567
345 (. . .) 678

Raciocínio Lógico 66 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
22 Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
341 (250) 466 15 14. (Some os números de fora do parêntese e divida
282 (. . .) 398 por 50 para obter o número inserto no mesmo).

23 Escreva o número que falta. 16 3. (No sentido dos ponteiros do relógio, multiplique por
3).

17 6. (Existem duas séries alternadas: uma diminui de 3


em 3; a outra de 2 em 2).

18 4. (Cada fileira soma 14).


19 18. (Dobre cada termo e subtraia 10 para obter o se-
guinte).

20 3. (Os números diminuem em saltos iguais, 3 na pri-


meira fileira, 2 na segunda e 3 na terceira).

21 18. (Os números são o dobro de seus opostos diame-


tralmente).

24 Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e
12 (336) 14 multiplique o resultado por dois).
15 (. . .) 16
23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e
25 Escreva o número que falta. 8).
4 7 6
8 4 8 24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do
6 5 ? produto dos números de fora do mesmo).
25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a pri-
RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE meira e a segunda).
NUMËRICA
TESTE DE HABILIDADE VÍSUO-ESPACIAL
1 48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).
1 Assinale a figura que não tem relação com as de-
2 24. (No sentido contrário aos ponteiros do relógio, os mais.
números aumentam em 2, 3, 4, 5 e 6).

3 80. (Subtraia 33 de cada número).

4 5. (Os braços para cima se somam e os para baixo se


subtraem, para obter o número da cabeça).

5 18. (Existem duas séries alternadas, uma que aumen-


ta de 4 em 4 e a outra de 3 em 3).

6 154. (Some os números de fora do parêntese e multi-


plique por 2).

7 86. (Multiplique o número por dois e subtraia 1, 2, 3 e 2 Assinale a figura que não tem relação com as de-
4). mais.
8 3. (Subtraia os números das duas primeiras colunas e
divida por 2).

9 333. (Subtraia o número da esquerda do número da


direita para obter o número inserto no parêntese).

10 5. (O número da cabeça é igual a semi--soma dos


números dos pés). 3 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.
11 35. (A série aumenta em 1, 2, 4, 8 e 16 unidades su-
cessivamente).

12 37. (Multiplique cada termo por 2 e subtraia 5 para


obter o seguinte).

13 7. (Os números da terceira coluna são a semi-soma


dos números das outras duas colunas).

14 33. (A série diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamen- 4 Escolha, dentre as numeradas, a figura que corres-
te). ponde à incógnita.

Raciocínio Lógico 67 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
10 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.

5 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.
11 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.

6 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

12 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

7 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

13 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

8 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

14 Assinale a figura que não tem relação com as de-


9 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.
mais.

* Não ter relação no sentido de não conservar as


mesmas relações com as demais, por questão de detalhe,
posição etc.

Raciocínio Lógico 68 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
15 Assinale a figura que não tem relação com as de- 21 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais. mais.

16 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais.

22 Assinale a figura que não tem relação com as de-


17 Assinale a figura que não tem relação com as de- mais.
mais.

18 Assinale a figura que não tem relação com as de- 23 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais. mais.

19. Assinale a figura que não tem relação com as demais. 24 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.

20 Assinale a figura que não tem relação com as de-


mais. 25 Assinale afigura que não tem relação com es de-
mais.

Raciocínio Lógico 69 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
26 Assinale a figura que não tem relação com as de- RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE VÍSUO - ES-
mais. PACIAL

1 4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem


qualquer diferença).

2 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

3 4 . (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

4 1. (A figura principal gira 180° e o círculo pequeno passa


para o outro lado).

5 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).
27 Assinale a figura que não tem relação com as de- 6. 4. (A figura gira 90° cada vez, em sentido contrario aos
mais. ponteiros do relógio, exceto a 4 que gira no sentido dos
mencionados ponteiros).

7 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrario aos


ponteiros do relógio, exceto o 4 que gira no mesmo senti-
do dos mencionados ponteiros).
28 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais. 9 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-
rem no plano do papel).

10 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

11 3. (As outras três figuras são esquemas de urna mão


esquerda; a de n.° 3 é o esquema de urna mão direita).

12 3. (A figura gira 45° cada vez em sentido contrario aos


ponteiros do relógio, porém o sombreado preto avança
urna posição a mais, exceto em 3, que é, portanto, a figu-
ra que não corresponde as demais).

13 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).
29 Assinale a figura que não tem relação com as de-
14 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-
mais.
rem).

15 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

16 5. (O conjunto completo de 4 círculos gira num ângulo de


90° cada vez. Em 5 os círculos com + e o com x trocaram
suas posições. Em todas as demais figuras o + está na
30 Escolha, dentre as figuras numeradas, a que cor- mesma fileira que o círculo preto).
responde à incógnita.
17 6. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-
rem).

18 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

19 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

20 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

21 5. (1 e 3, e 2 e 4 são duplas que podem se sobreporem


girando 45°. A figura 5 não pode sobrepor-se porque a
cruz e o circulo interiores ficariam em posição dife-

Raciocínio Lógico 70 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
rente).

22 4. (Os setores preto, branco ou hachur giram em sentido


contrario aos ponteiros do relógio; na figura 4 os setores
branco e hachur estão em posição diferente).

23 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

24 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

25 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

26 3. (1 e 4 formam urna dupla e o mesmo ocorre com 2 e 5.


Em cada dupla os retângulos preto e hachur alternam
sua posição; a figura 3 tem o sombreado em posição dife-
rente).

27 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

28 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).

29 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobrepo-


rem).

30. (A figura principal gira no sentido dos ponteiros do reló-


gio; a seta, no sentido contrario).

BIBLIOGRAFIA

Os testes acima foram extraídos da coleção “FAÇA SEU


TESTE”, da EDITORA MESTRE JOU – SÃO PAULO – SP.

Raciocínio Lógico 71 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Raciocínio Lógico 72 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 1 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 2 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 3 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 4 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 5 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 6 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 7 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 8 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 9 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 10 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 11 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 12 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 13 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 14 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 15 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 16 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 17 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 18 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 19 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 20 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 21 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 22 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 23 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 24 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 25 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 26 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 27 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 28 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 29 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 30 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 31 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 32 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 33 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 34 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 35 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 36 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 37 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 38 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 39 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 40 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 41 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 42 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 43 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 44 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 45 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 46 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 47 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 48 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 49 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 50 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 51 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 52 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 53 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 54 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 55 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 56 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

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Conhecimentos Gerais 57 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 58 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 59 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 60 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

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Conhecimentos Gerais 61 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 62 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 63 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Conhecimentos Gerais 64 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 65 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
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Conhecimentos Gerais 66 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

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I - Noções básicas de Cartografia (orientação: pontos carde- ;
ais; localização: coordenadas geográficas, latitude, ; & ;
longitude e altitude; representação: leitura, escala, legendas e
convenções).
II - Aspectos físicos e meio ambiente no Brasil (grandes do-
mínios de clima, vegetação, relevo e hidrografia; ecossiste- 0
mas). <
III - Organização do espaço (agrário: atividades econômicas, # 0 # # #
modernização e conflitos; e urbano: atividades econômicas,
emprego e pobreza; rede urbana e regiões metropolitanas). 8 =
IV - Dinâmica da população brasileira (fluxos migratórios,
áreas de crescimento e de perda populacional).
V - Formação Territorial e Divisão Político-Administrativa :
(organização federativa). 0
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Geografia 1 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 2 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 3 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 4 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 14 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 35 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 36 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 37 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 43 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Geografia 44 A Opção Certa Para a Sua Realização


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