Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LÍNGUA PORTUGUESA:
I - Compreensão de texto. ................................................................................................................................. 1
II - Significação das palavras: sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos. ............................................18
III - Pontuação. Estrutura e sequência lógica de frases e parágrafos. ...........................................................16
IV - Ortografia oficial; acentuação gráfica. ........................................................................................................ 9
V - Concordância nominal e verbal. ................................................................................................................40
VI - Regência nominal e verbal; crase. ............................................................................................................17
VII - Emprego dos verbos regulares, irregulares e anômalos. ........................................................................28
VIII - Emprego e colocação dos pronomes. .....................................................................................................42
RACIOCÍNIO LÓGICO:
I - Avaliação da habilidade do candidato em entender a estrutura lógica de relações entre pessoas, lugares,
coisas ou eventos, deduzir novas informações e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura
daquelas relações. II - As questões da prova poderão tratar das seguintes áreas: estruturas lógicas; lógica
de argumentação; diagramas lógicos; aritmética; álgebra e geometria básica. .................................. Pp 1 a 71
CONHECIMENTOS GERAIS:
I - Elementos da política e do cotidiano brasileiros (políticas públicas, acontecimentos relevantes nacionais e
regionais). .......................................................................................................................................................... 1
II - Cultura e sociedade brasileira (música, literatura, artes, arquitetura, rádio, cinema, teatro, jornais, revistas
e televisão). .....................................................................................................................................................25
III - Aspectos relevantes da História do Brasil (descobertas e inovações científicas na atualidade e seus im-
pactos na sociedade contemporânea). ...........................................................................................................34
IV - Panorama da economia nacional (aspectos locais e aspectos globais). ..................................................52
GEOGRAFIA:
I - Noções básicas de Cartografia (orientação: pontos cardeais; localização: coordenadas geográficas, latitu-
de, longitude e altitude; representação: leitura, escala, legendas e convenções). ........................................... 1
II - Aspectos físicos e meio ambiente no Brasil (grandes domínios de clima, vegetação, relevo e hidrografia;
ecossistemas). .................................................................................................................................................10
III - Organização do espaço (agrário: atividades econômicas, modernização e conflitos; e urbano: atividades
econômicas, emprego e pobreza; rede urbana e regiões metropolitanas). ....................................................22
IV - Dinâmica da população brasileira (fluxos migratórios, áreas de crescimento e de perda populacional). 30
V - Formação Territorial e Divisão Político-Administrativa (organização federativa). ......................................34
APOSTILAS OPÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
& $
!! &
I - Compreensão de texto.
$0
II - Significação das palavras: sinônimos, antônimos, homôni-
$
mos e parônimos.
# *
III - Pontuação. Estrutura e sequência lógica de frases e pará-
8 # ! * 9
grafos.
9 *
IV - Ortografia oficial; acentuação gráfica.
3
V - Concordância nominal e verbal.
! ! " *
VI - Regência nominal e verbal; crase.
VII - Emprego dos verbos regulares, irregulares e anômalos.
VIII - Emprego e colocação dos pronomes.
$ !
" ! & 2 "
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS " $ "
# # !
0 5
!
&
! " #
!
$ # " " ! 1
% & #
"
5 " :
$ ) * &
& " ' ( :
" 5 ! ( "
& # :
5 & # * :
; " # :
) ! *& & + " 2 ! :
& , " + & , *
-! + . :
, 4 # + & , "
:
& ; :
* /& 4 &! 1 +< ,
! " :
" ) ! 3 #
:
= *
" & " ! ! " :
" " =
!( :
4 :
$ ! 2 "
+ , $ * " :
" 0 " > # *
1 ! # 2 :
& ! 3 ! "
" * :
! :
( ! (
4 5 ' 6 % " "
6 1 '" 1 '
* $ ! ( ! #
" 7 " +< 9 9,
! 0 ! " '" 1 '
7 ! ! ( 9 9
* ! :
& ' $
:
( ! #
2 ! ( !( " * * '
*& $ " 4
3 !
"#"$"%&'( '%(&)&*&)+'(
2 " & * " &",&' %-..-&)+'
" • - / !)
$ & * ! ! C
• : !% "
* & 4 (&
& * ! D C
? * 3* : 0 /
4 (& ! * E&
# "
1 0 1
• 2 !-
3 : 1 " &
# '" 1
• ( 123 4 5! ' !
2
# & 2 ! 1
1 " + , " # :
* &
!
2 " * 3 !
? 2 & • 2 ) !4
# " & '
* +@ A, " 1
( & *
" "
# # " $
" & * & !
*
( * • 2 ) # !
• ' !) 3 ( "
7 # '" 1
" " $ "
% " $ " & " #
' *& " ' (
! & " *& & # ) $ *#
$ " ( "
• " ! $+ , -. !
" 4; < # . / 5
! 8
# " & &",&' "( .)&)+'
" # " " 7 # !
!(
• & !
$ ! !(
$ & -
B B "
!
#
F ! !(
#
3
# &
" &
! 1
• # 8 ! $ &
• % ! 6 / ! (& 7 1 !(
& * $ !
*
&",&' )((".&-&)+' • 0 0! -
7 " $
( # H$ 4
" ! ' )
# !(
$ ! * I
* " • ) / !4 "
! "
$ #
"
H * J
H I JI
= 3 1
• ) 2 !' * • 2 02 !' 3 &
& - ! !
( #
• 0 !4 "
H$ *
% ! * # ( !
! I & ) ! )
( & " ! K * 3 0!
II
• 02 !- " • " 0 ! "
2 3 #
" ( !
*
! # *
H2 / !
- : !- ( * : K ( !
! H I 4 &
- > ? !- ) # II
:
! * ! (& * • . !$ #
- ' ! ( " *
!( H6 "
3 " II
• " 2 ! 4 !
' &",&' -.@*$"%&-&)+' " * "
F /2 !( H # ) ' ) 0 )
7 # " ! "
DL ' MCN D OLP
" 6 8 = E 6Q
- & " II
! & 1 @, $ !
c ' aa a A & " * "
$ + , " 1 " &
@a aca a a * $ c
a ' + A # & $ " !
B " #3 ! (& !
!! ?
' & " ( "
# 1 # ? & '
) 0F 2 8 @ A
+ CY, "
( (
) 2 8 F 0
' ? " 3
- ! # * @ ?
& A + CD, !
& $ & * 3 "
@ " A
( & 4 + CY, !
# -
& & (
3 ' 2 !
& ! @* A + CL, @* A
+ CL, ! * !
( #
ESTRUTURAÇÃO E ARTICULAÇÃO DO TEXTO (
#
. A - 20 &
$ $ 8 ) ! " @
K * 4 $$ % " ' G A @ A "
! ! ! a a + a 5 6 aa aa7 )
a a a a
a $ 1 * ( + ,: 2 0 ! " !
*& + ,: "
" + , % 1
8 G 4 ; ! @ c ! a a (a ' a #
2 3 a a a a '+ #
a * ca a ! A &/ #
(#
2 " ! " 8 88888888888888888 888888888888888888888
# # 0P c * ca ca a
* 0
4 # a ' a
-0/ 0?/ 4 a ' a
F " # 88888888888888888 88888888888888888888
ca a c * ca
! & "
# (
+ , ) a ' a
1 ! 0 a a ' a
! [[[[[[[[[[[[[[[[[[[ [[[[[[[[[[[[[[[[[[[
ca a c * ca
-.&) *#-HI'
+ ! * " , ( 0 ! " + , + ,
! & "
" ' " 1 B B 12
# " $
9 $ a 3 ac a a a
1 "
R V 0
R V 12 !
5 O ! " 12
2
'" - /< B ( 3*
& ' &
65 2 / ! * ) 8
R 12 * $ & 6 * !
• ! * E 12 4 W 2 ! 4
; 0 *
02 ! #
B 0 / B B B /2 ! " !
1 *
4 #
) a a a a a a$ c *! ! cc 0 (
c 2 a ' a a *
-
' &
:'%S&) - " :'%'#'@)-
! ! 1 4 5 B
4 05 B 12 B 4 5 12 B 4 5 12 B ' V
#*
' 12 $! # &!
" 0 2 N2 ! B 12 B '" 1 ! !
12 # ( " (& % ! :'%"$-
= " !
2 12 1 ! ! *
12 2 6 *& " CC
- 2
# ! @ A+ - V
, = &
; ( " 1
4 * 13 ( + 8 * S] 1 B B *B
, %&" S M ] 1 B B`B B
2 $ +( , 4 S 1 ]1 1M
' ! * 3 + E S 1 M1 1C
, $ S 1 P1 1]
2 3 2 + , G S 1 P1 1M
* 1BB___ !B V" S 1 M1 1]
E ( SM C
$ & " 4 S] M
$ " % S] M
5 2 '" 4 S] M
# 4* S ] M
# (& #
" #"&.- &
R # "
#& #-(():) -HI' '( :'%"$-(
! #
T b, c,
: @d,>f,;g,U h,
# j,
$ l,% m,
U =n,.p,(q,& r,
+ s,
, t,V v,
W x,
Xz %'&-H\"( #S,) -(
) & ( 3 *
"% '%&.'( +' Y#) '( 0
$
& ) 1
'" 1 D, /2 S ! 1 & :
L, 2 0 S * 1 ?
% & 1 * :
C, / S 1 3 :
)&'%@' M, 0] 1 :
- ! . ], 0A S & 1 :
7 1 P, ? S 1 I& I * :
- 1 AP S " 1 * "
- 1 !
- 1+ . ,S
- 1+ . ,S & & ORTOGRAFIA OFICIAL
&.)&'%@' 4 / 0F / 0F / 05
'" 1 F / $ *&
>)-&' ! & *
a
# ' ! 0 1
'" 1 0 0 (
# )(&)%HI' "%&." ; " @
D ' /1
(Z#-T- , $ & ! 1 ( (
7& ! ( (
# !, $ (& (1 ( + ( , (
+ ( , ( * + ( , ( + ( ,
= 0 ! &! 1 , $ ! /$K ( 1 (
[ $ P0 6 ! 1 & ( : ( 1 ( ( : ( 1 ( (
[ P0 6 ! 1 ! , $/'1 ( ( (
[ & P0 6 ! 14 , $ ! G'K GRK
[ = 0 P0 6 ! 1 * G / $ 1 1 ( ( : 1 ( (
L ' G1
&'%) ) - " , ! $G'8 RG'8 FG'81
2 ! " !
1 ! !, '" 1 ( ! ( 1 cGR -GR dGR eGR 1
'" 1 & ! &: : $ & & 0
& , ! G'K GRK1
4 !
1 )(&)%HI' "%&." ( " V
[ ' P 0 ! 1 & ! D ' )1
, " ) 1 + . ,
[ = P 0 ! 1 & & !, " a) ')$ ( &
& * 1
[ = P 0 ! 10 S S S
& b & ! S!
, " R)$
"% '%&.'( '%('%-%&-)( , $)' ')' R)' )' &!
- ? &! * & 0 * "
'" 1 ! & !
, $ ) 1 2
Z@.-:'(
) , " R)$K ! ! (
)1 + , + & , + ,
, = 27 2)1 1 :
L ' f ! 1 +O $ % 2
, " Rf$K !
4 # 1 # # : # 1 # 8 J J' "
# : # 1 # # &
!, " 'f 'f$ ! !
( #+ , ! # + ! , #+ ( , V !
, f$5 f'RK fR2E SfR% 1 # # 1
* # * # & 4
* (
F # 12 M /8
)(&)%HI' "%&." , " >!
D ' W 2
, &! W 1 " " &! & ?
" &!
, 8 8'1 " " " $ *
, 'W4'gh 1 * + , * + ! & #
& # & ", #
, ! 1 9 * * * ! "
* * 9 ! ! 9 9 ! *
9 *9 " ( " #
" . * *+ * ' 1
* 1 " . * : * 1 .
* : * 1 . * : * 1 $
. * : * 1 . * , $ @ A (
# &
L ' 4E1 ; ( 1
, * * * * * * * * * ' ! ! &
! * * * * * * * * * /& &! @ A !
* ! * * * ! * * ! * * * * @ A ! 1
! * * * ! * * * * * ' * (
* * *
!, '" & * '
0 2 @$ A ! @ . A
" * - ! ! " +
'" 1 , $ ( 1
i! * + , - J
i! " + , @ A &
i *& + ! ! , & ! !
i "& + ! R , + , ; ( " 1
i * + , ' J
i" + ! ! ,
i *& + , Q2 123
i "& + , @ A &
i * + , ( " 1
i" +( " #, 4 12 * 2 &!
i * + * , (
i " + , /& @ A ! ( !
& 1
)(&)%HI' "%&." (B ((B H " ' 123
! 1
4 '" $ 0 2
: :8 @8 A ! : !
! ! : :
: (
:
: : ! ! 7 " ! 1
: 4 0 +'
: ! ,
: " " : @8 A ! ( 1
: " 2 +$ ! ,
: - J
@$ A & " 1
" " + " " ,
: ) * +) & ,
@7 A * 1
: :
: -
+ , + , @$ A * 3 1
2
=-#-+.-( '$ ".&-( ):) *# - "( @$ A 1
' ! !
- = 12
@$ A @ 1
A1 = ( F a
' & @ # A @ A1
@$ A " '" 1 = 12 J+ # ,
1 2 12 + ,
$ = ( F a &
@ A & " 1
@7 A ! '" 1) ! 12 + ,
@ A1
$ = 123
% ! = 2 ( "
@ A1 8 2 & @
2 A @ # A
@7 A # ! '" 1; J _
1 $ _;
'
= 12
( - ( " " @ A @
@) A @ & A @ A1 # A @ A
-! & * '" 12 12 * + ,
@) A ! 2 & # 12 ( & + # ,
@ A1 = 123
( * - 26 @ A @ # A + A
/ B B N 2 2 0
% 12 E 12 '" 1 123
@2 A " + ,
@ A @ # A @(& A1 7 123 # + # ,
% 12 # ) ! ; *
% A2 2
@2 * A 1 ! ( (
% A2 # ! ( (
@2 A 1 # #
% 2 * & & ! ! ! ! * ! * ! !
! ! # #
+ & ! !
* ,1
$ & " @ A ( * # * # (
# * ! * ! *
# ( 1
! !
/& @ A *
! @ A * "$=."@' " $-)`( *#-( " $)%`( *#-(
( 1
' " 0 0 ^ 20 !
5
: 7# ! & ! 1 9$ * 9
$ " @ A * # 2 !
@ A # 4 0
& 5 ! + *
@ A * ,1 / % 6
1 $ # 4 7 8 ) % 8 ;
4 J 5& 8 4 # )
@V A ! ? + , /
5 *
&! $ 1R 8 K 4 & R
& 3 1 6 & 2 7 8
; ( 5 1 K 0!
+O $ % 2
5 1 R ( 2
'2 123
' & F K 0!
123 # 0 5 !
4 & 0! 1
* ( K Y # $ 6 5 6
- # (& L $ " 1
" ; !
• # S & & (& &
! • % S ! !
3 0 ! & & F
5 • .S ? &
$ • ,S " & " " "
• =( S = !
$ " & • I4(5 S 6&
# @ A ' ! • I'4(5 S !
1 0 ! • )4(5 S (0 &" & & &
2 $ + * & , • '%4(5 S & ?
* * • *$4(5 S & ! &!
• *( S ? ! ;
8 2 $
! * (
6 % ! "
+ / 0F / 0,1
$ ! 2 ?
C % "
$ E&
@`A @_A @QA # * " 8 " 0 & ? & & ? ?
' (& 0! & "
1 Q*-%&' R #-(():) -HI' '( "% '%&.'( +' Y#) '(
` S M $ 7)9 7*9 * 1
` S
)* _ )* ` 6Q 2 _
• V ! # * 7(9
%
2 = " / # 5 #
" ! ! *
)$='.&-%&"
'
' '
& #
' ! @ A @ A 1 1
! R G<
" @8A " )R8
% - ' /8 0 ; <
& " @'2)A "
2
- 0 ` 0
2 1 " @5A "
@5A @KA @fA " !
D + ! , + ,
- 1 @ # 2 ! # !
! : 6 4 ] B B 5
@' * A " =
@' * A ( "
D + ! , + . , + ! * >P
,
2 $ & 7 + ;, S F E
L + ! , + ! ,
C + , + , % 2 $ &
" 5
$ 0 & 1@
" JA 6 (&
- /2 *
/ 6 7 9B 7 9 = !
2 $6'K% ) @ A @ A ' V R
^0 P0 6 ) # 0 2
> N 6 $ 7 9
- 60 (
= N 1 & &
6) ) ^0 P0 6 2 ! ! 1@ * AJ
! K G
<2 <2 $ 7>9 ' @E A
? A ? : @E Q_ A @KA
A <2 6 0 0<2 " 1
. B B 2B 4 A ] 5
2 ! @RA @FA
• <A ?
" + 0 ! ,
• *
2 6 2
• 26 A 8
A A A
• 2 A
6 2
2 @FA ! @GF'BGFRA
@=F'B=FRA ! 1 ' RGF$R) )' $K$ 5 7RV'K'2%') /F2%$
4*& 8
K'GK$ G'K$5 +K ,
G& )
5 * +,
7 & 4
5 (
@EA ) +, & ;
@KA @)A ! 8 &
( $& !
* 1BB___ B B &
B & 4 *
& V
- "%&*-HI' @.Y:) - 2
+ , ;
• V ! # * 7(9 ] 7 *
1
,4
" / # 5 # !, 4
,4
)$='.&-%&" ,4
@! * A @ A @ A @ A @K A ,4
@A @ A * J
P = ! " & J
@A @! * A 2E @ A @A ,- (
@ A @ A @K A ! @ A @ A @A
' (& # ( #
! @ A !, - (
] & ( #
2 ' ,- (
6j * 8j j + @jA @ A, ( #
,- (
P - 0
( #
1 ,- (
L + , + ,
L + ! , + , (0 #
2 ! ( CX
! & 1 Z ' ! " *&
J
()%@*#-. =#*.-# , & * F ' j
' ' 0
!, * F '
' '
, * F '
' ! @ A @ A 1 0
! , * F '
0
2
+Z.@*#-
M 1 * 1 *
$ # *
& 1 &
' 1
i 2 1
) *
) DZ ! DO^O
] 0 1 0 1
5 DL^
* 1 * ( 1 (
i 2 1
8 k
2
%
P 1
i 2 1
1
0
i 4 " " 1 " 2
4 !
1
*
Z 1 0 1 0
1 ! 1 !
i $ ( ! 1
! 1 ! #1 #
2 (
i 4 ( 2 !
4 ( 3 !
1
R
^ & 1 &
i $ !
1
*
1
i ' 1
' !
2 65 3 #
2
! ."&) K% )-(
O ! 1 ! i )
! * 1 ! * 2
! 1 ! i "
E ( * 9 9
= /2 0 ! i
$ ( # * * $ !
!
i ) $%- $ ? 3 "
& 1 ca !
; +& , *& !
4* +3, * ! + " , 7
i $ =F' > =F' * ? $ ?
) $ =F' ? ?
& 1
E 2
E 3 1
) $ =F'
& ( P 1- !
2 * ( 1
2 '" 14 B7 ! & B7
+ $,
$ =F' + , - P 1- !
1 & 1
8 '" 1' # B6 B6
8 * 3
> P 1-
%I' ' '.." .-("
( * 1
i 1
$ $ * 1
$
i ! 1 > ?/ 1 0
' * '" 1 + ! , B +DX
4* ! ,B + ! , +DX
i " 1 ! ,:
' > ? 1 0
i " * * 1 '" 1 + ! , + ! ,B + ! ,
7 ; ) # + ! ,B + ! , + ! ,:
' ; '"
7 3 * = 1 0 '" 1
i $+ ) , 1 + ! , + ! ,B + ! , + ! ,B
2 * + ! , + ! ,:
/
= P 1 - !
()%b%)$'(B -%&b%)$'( " =-.b%)$'( ("%&) ' =.a=.)' 0 1 '" 1
" :)@*.- ' -( =-#-+.-( * B ! ! B B
+ , & + ,B ( + , ( +
()@%):) -HI' -( =-#-+.-( ,B + ! # ,
+ ,B * + * , * + *
! ,B ! + , !
( O + ,B + , + ,B
+ , + * ,B + ,
1l` + ,B ! + , ! +
,B + , + , B B
= 0 1 -
& '" 1 '
B $! B
B !
> P 1 R
'" 1) + ! ,
) + ,
!
" '" 1;
( O + ;<=>?@ABCD E a
E a 3 a , R
! '" 1 # *
! ( L
) R
)
(
)
'" 1
• S
> ?/
• " S ! & > ?/
• S 0
• S '"
• S • + ! , + ! ,:
• # # • * + ! , * + ! ,:
• ( + ! , ( + ! ,:
) R • ) 1 ) 1 #:
) R "
• ) 1 ) 1 &
'" 1 S * ! S
> ?
A ? 0 '"
- L
* 1
- L &3 * &
+ ! ,3 • E * &
• E * &
* E * &
* 4 (& # * + 0 ,
= 0 * & + ,
- L '"
# B :
! * # B :
! " B
! B
* B *
!
B
! #B
* B
B*
#B
B
B
E * &
4 (& # * + 0 ,
* & + ,
'"
' a a+ ! ,B$ a a & + ! ,: 2
* ( " (&
! ( &
' a + ! ,B a # !
+ ! ,
! = L
* = L
!
* '
0
!
#
# ! * (
0
0
&
& '"
; ( " 1
# * • 0 0 + ,
G 3 ! LX
• 0 +
,
"%'&-H-' " '%'&-H-'
& *
$ 1
#
(
$ )
? " & • N2 ! +
" ,:
! " • /02 !
+ . ,
) a c+ F "
+DU ,
" )
) a c a
• 0! " 3 + 0 ,:
" a
" a a! • 2 0! " 3 + ,:
("%&) ' =.a=.)' " ("%&) ' :)@*.- ' • < 2 P ! ? "
" 3 + . . , ' &
! ! ! ( :
$
1 • / ! 2
a 3 ! ! ! + ( B
8 S ( ,:
$& S
• ? !
"(&.*&*.- " :'.$-HI' -( =-#-+.-( +9 ( 9 ! ! 9 ( 9 !
,
$ 5 & $ !
* 3 c a 1
• >6 !
" ! & +
# < # . B ! ! B
< . . & ! B 1 B!
# < . # B ! B! ,:
1 • ' ! + #
# ,:
.- ) -# • -6 620 !
- & + " ! ,
" ! < .
< . .
< .
! *
(*T(&-%&)+'( !
! *
! ! #
! &
'#"&)+'(
4 ! :#",I' '( (*T(&-%&)+'(
4 (& ! 0
+ N 0/2 0 12 12 !
*
@3
!
' !
&!
1 & ! *
* & *
8 ! ( 8 !
1 : * * * : , ! . ! 1 :
: ! ! ! * * : :
!, " ! 1 * * *
C ! 8 8 2) # * : ! ! ! !
# :* * : ( ( ( ( :
M $ ! K f 2 * ')1 , ! 1 # #:
:" # " # : ! ! + ! ,: * * * *
+ * , ! 1$
= 2 2
$g$ $g $5Eh $2fR5 h $K-F $KK$ $KKh $)%K cfR !
KK$ $f Fg$ '" 1 $ ! * # !
! * # &# ! ! # "
"
= (2 2
$4E 4EF5 '6K' '4 '/ '5$ '%' '% R4 %R8 fR2E
R)4 R% 5$ %' F4E F5 p24F5 F5$ F)4 '" 1 ! * ! 1
! ( ! D, ) 0 ! ( & 1
! !
* # * * # ! * !
* 0 * ! !
L, ( # * # & 1
'6 M ! ! # * ! # *
# #
i $ "
C, 2 ( + (& , !
( 1 * * # * 1
1
i - " 3
1/ # * # *
i E& " @ 2 - N
3 * 1 # $ ( "
* * 1
i 8 ( "
1! * * !
# *
$ ! * " '
" $
" 1
! ! 7 1
! ! 4 1
* * + ,
* * & + ,
* 4 1
+ ,
# ! * ' & + ,
S 4 1
$ + ,
' + , &
- ;"&)+'(
$ "
:#",I' '( - ;"&)+'( ! 1
) !
$ ! ! !
"$=."@' '( =.'%'$"( ="(('-)(
. < . <
D +'F %F '5'B'5$ 2d) ;d)
. < . <
'5')B'5$), & (
; J
4 1
) 5E
4 '5' + ,
K ! 2d) + ,
; ! 5E 5E' +
'F * + ,
, + ,
'5' 3 + ,
L 2 !
^ $ ! $ ) $)
1
!
4 '5' + ,
5E' 5E') !
4* 2d) + ,
1
4 + ,
+; % 7 ,
4* 2 ) + ,
* ! * +; % ,
C + " 'F %F,
! 2
4 + " ,
1
!
R '5'
5E' +5E'),
' 2d)
! 1
' 2d)
' * + ,
M $ 'F %F ( 4
2 ! + ,
1
' + ,
2 * + ,
2 * ! + ,
2 * + ,
O E& !
4 & 1
( R ! 1 " #
'F %F !
! & (
8R8 %R1
DL $ 2d) ;d) $ # *
0 + , $
1
2 ! * $ ? 0
; * 7 k F !
! (
DC ; ))$
3 )F$ 5 ! !
1 7
$ * 1
; '" (& ( J 8 1
) '" & 2 ! !
/
DM ; 4a +; ))$ 8$/')%$7' 4 ! 1
; ))$ $5%'f$, ! 3 +LX 5 ! +kJ,
, 7 +kJ,
1
; " J
'= Y # 2 M + 6
; '" !
D $ " . 0
" !
'#' -HI' " =.'%'$"( *
' ! & +8' %' )' 5E' $ *
2d) ;d) 5E') ) $), 1 2 *
D $ !
' ! *&
L 7 !
! *& L $ " .
C 2 ! "
! 9 7
9
K 0 % *
2 2 *
1 !
& "
" 0 (& & #
'" * !
$
1
D = ! 1
=.'%'$"( ='(("(()+'(
;
3 !
L = ! 1
*
4 * ! "
C 4 1
= " @ A @ A
4 *
DX + ,
M 4 1
$ *
' 1
DX 1 8'F 8R2E$ 8'F) 8R2E$)
] 4 0 '81
LX 1 %'F %F$ %'F) %F$)
' *
CX 1 )'F )F$ )'F) )F$)
P 4 !
DX 1 2 )) 2 ))$ 2 )) ) 2 ))$)
$ * "
$
+".T'
! 1
D =F'8 :#",\"(
=F$5 ! 0
? " G ! #
L 4F/ 4F/$ $ 4$2%c;$8 ) " 1
! i
= & ( J i + ,
C =F$2% + , =F$2%$+ , i 0 + ,
+ , + , i + ,
% * i 1
5 + ,
2 * ! i ( + # ,
M 27'
'8 =F' ! " 0 #
D 2p8'K 1 ! 1
$ +< ,
* * + ,
* * + ,
=.'%'$"( )% ":)%) '( L ')) $1 ( ! 1
' 3 CX DX 1
, 'F '" 1 '
D ) ! 1 $5G $5GF-8 VF5$2 !, 2d) '" 1 2
)R4K$2 6'5%K$2 2$7$ 2R2GF-8 F%K'8 =F'8 %F7
'" 1 LX 1
C 8 7 1 ! ! 1
E& ! 1
, 1 #
$ * 6 Q*-%&' R ",)(&K% )- '* %I' ' (*;")&'
!, !( 1 0
D 1 (
% # * 6
" = !
, 1 *
2
L R 1 (
4 6
" ) # CX ) 1
M %'8 1 ! #
, ! 1 *
!& 1
, 1 1
G "
V * * !
!, E$;'K " 1
!, + ,1 3
E &
1
E&
V * * !
E * $ *
, 1 & 1
V * * !
, V$f'K
!
V #
V # J
; ( 1
+ , ' +".T' >-+". 4 / 0 5
R27R4$%R; + , ! *
R + , CX 1
8 + , D, 'WR)%RK
V + , E& !
+ , 4 * * &
+ , 6 3 *
)F6/F2%R; + , 5 * ! :
V + , L, $4 2%'4'K )F4'7'K
E *
E& " " 2 * (
& " ) 2 * !
C, 7'4 KK'K V$f'K 1
R + , E& (
+ , E &
V K8$) 2 8R2$R) G 0 + , E (& 8 ! *
+ , *&
] ; f1 ( ! 1 = ! V$fR$ ! E$;'K
, " 1
E + Ec, *
+ ( , 8 & * + Ec,
! & # ' * + Ec,
!, " 1 E + Ec,
F M, K'$5Rf$K )'
+ ( , E (
! & # ) * * &
, " 1 % * !
* ], ) " ! +
+ ( , ,1
! & # " ' *&
P V K8$) KRf %q2R4$) ' $KKRf %q2R4$)1 & 2 *&
# 3 ! ( & 2 * !
V ' 8 * % & *& # *
7& # 3 ! ( & ' * &
2 *
V '
Z 45$))RVR4$4h 7 ) ;'K6 )1 ! 1 4 ! E$;'K !
, *& +< *& ,1
( ( " 1 7 *& & &
S 7 *& (
!, ( "
1 # # ! E$;'K !
, ( & CX
$'T)#)-.
:*&*.' ' =."&S.)&' '$='(&' ! ! ! ! ! !
+. , !( ! ! ! ! ! !
:*&*.' ' =."&S.)&' '$='(&' R ! ! ! ! !
+. ,
-@*-.
! 1 ! ( " *
& & & &
=."("%&" (*T;*%&)+'
!( & &
$-@'-.
=."&S.)&' )$=".:")&' !(
4 ( ! !
-=)" -. ("
& 1
&
!(
=."&S.)&' =".:")&' '$='(&'
* * * * * * +. 2 # ' ! $
,
! 1 ! ( " * $'( -.
:*&*.' ()$=#"(
!(
2 # ! F
."(:'#"@-.
:*&*.' '$='(&' !(
+. ,
-:).$-&)+' )$=".-&)+' 2 # '
%'$"-.
& &
%"@-&)+'
!(
R
4 ( *
'=)-.
=."("%&"
& &
)%:)%)&)+' ="(('-# ()$=#"( =."("%&" :#",)'%- '
!(
R
' )-.
& &
)%:)%)&)+' )$="(('-# '$='(&' =."&S.)&' )$="(('-#
& &
+ * ,
)%:)%)&)+' ="(('-# '$='(&' =."&S.)&' ="(('-# !(
+. , 4 (
@".`% )' ()$=#"( =."("%&"
-T".
@".`% )' '$='(&' =."&S.)&' ! ! ! ! ! !
+ * , ! ! ! ! ! !
=-.&) Z=)' ! ! ! !
! !
!( ! ! ! ! ! !
R !( ! ! ! ! !
+".T'( ).."@*#-."( !
V !( ! ! ! ! ! !
-. ! 4$6'K (
& &
.".
!(
R
V & & !(
V
!( R
V
V
G 0
4 ( # ! # # # #
! K'=F'K'K (
:-V".
# # # # # ."-+".
# # # # # #
# # # # # #
V & &
V
R # #
!( !(
R !( # # # # #
# V
V !( # # # # # #
4 ( # # # # ! K'$;'K ( *
=". ".
(-T".
!( ! ! ! ! !
R ! ! ! ! ! !
! ! ! !
=' ". ! !
R ! ! ! ! ! !
R !( ! ! ! ! !
!
V ! ! ! ! ! !
!( +-#".
*
!( * * * * * *
V R * * *
R
G 0 &.-V".
# # # # #
! 7'K ( # # # # # #
" " " " " "
" " " "
=.'+". " "
( V & &
V
R # #
!(
" " " " "
V & & "
V V " " " " " "
R ( ( ( R # # # # # #
!( ( ( ( ( ( ( G 0 #
#
V +".
G 0 (
Q*".". R ( ( (
!( ( ( ( ( ( (
!(
-T'#).
! ! ! ! !
V ! ! ! ! ! !
! ! ! ! ! !
."Q*".". ! ! ! ! !
!
-@." ). !(
!( .).
R
2 # ! $GK'7RK ' ! R
'T.).
! ! ! ! ! ! V & &
!( ! ! ! ! ! ! V
R ! ! ! ! ! R
! !(
4 ( 4 6KRK !
V
:-#). R
G 0
4 ( 1
V
R + , V & &
R *& V
R R * * *
G 0 !( * * * * * *
V
:".). R
G 0
!(
4 ( V'KRK1 4 ( 1 !
$"%&). (*$).
!( !(
R R
4 ( 8'2%RK1 # 4 ( )F8RK1 ! !
:*@). - +S.T)'
(
R ( ( (
!( ( ( ( ( ( ( $ ! ! (
! " ?
).
! 1
D, 5FG$K1 & & & *
* &
V & &
V L, %'8 1 * ( *
R & (& 0 !
R & !
!( & & &
C, 8 7 1 ! !
V * #
R M, R%'2)R7$7'1 # !
G 0 !
], $VRK8$gh 1
'*+). P, 2'G$gh 1
Z, 7p;R7$1 # &
!(
R
>8 $2 # 2 M - 6
1 744 ZYY
7444 ^YY
& 48 OYY
'" 1 8 DYYY
)
$ " / %2 0
2 & !
2
*
D DY
/ RR + , + ,
5 W+ , R+ ,
W+ , ;+ ,
Q*- .' TY() ' '( %*$".-)(
7 DD 1
$ 2 5 W + # , W + # ,
K $ &! 4 8 V & W + # , W;R + # ,
5 W; + # , WW + ,
R D
)
RR L
WW ) $ + ,
!
;R V 4 + " ,
RRR C
;6 5 + ,
R; M & W;R + " ,
; ]
;R P " " " =
;RR Z
;RRR ^ E ( !
RW O 2 *&
W DY # DP * <7 # *
WR DD # #
$ !
WRR DL # # '" 1 +< , &
$ ( !
$ ! &
R * 0 '%;*%H\"( ''. "%-&)+-(
$ ( 1
7 5 - 1
i 1 $ ) $) ! ! ! !
i 1 F8 F8$ F2) F8$) *
! 2
; ( +F * , !
$ ! * # #
!
5 - B "
; ( +F * 1
, +< & , !
# = * ! *
' !
2
'%;*%HI' $ !
!
4 ( " !
; (& ! !
2 M ' !
D, $7R%R;$)1 ! ! E (
L, $7;'K)$%R;$)1 5 -0 B " ?
(& (&
C, $5%'K2$%R;$)1 (& (&
M, 4 245F)R;$)
= ! *
], 'W 5R4$%R;$)1 " ! 9/& * (& (& 9
+5 4 ,
5 02 B 1
N2 M (26 + ! ,
D, 4 27R4R 2$R)1 # $ & ! &
L, 4$F)$R)1 (& ; & &
C, 4 8 $K$%R;$)1 & :
M, 4 2V K8$%R;$)1 5 " 0 " 1
], 4 24'))R;$)1 ! ! + ! ,
2 ! + ,
P, R2%'GK$2%')1
Z, VR2$R)1 4* *
^, 4 2)'4F%R;$)1 *
'6 !$ ( $
O, K K4R 2$R)1 3 3 1
) r< s "
DY, %'8 K$R)1 9= # 9
+/ $ ,
+-#'. #a@) ' " ()%&Y&) ' -( '%;*%H\"(
N2 M 26
" 0 ! $ ( ! ! 3
DU, % # ( 4 " (
LU, # ? +
CU, ) * * ,
$! 1
2 " ' 1 5 2 ! (&
( #
! + 1 : ! 1
2 " ' =F$27 ,
1 ! ( 4 !
7
N2 & 5 ! + , + , +
, + , + , + ,
+< ,
(*;")&' ) c a a c a 4$KR2E
) ( ! #
'$=#"$"%&' %'$)%-#
" 'a a ca a a + ( <! , 4
" '
( 1 ! ( !
0 ! 0 0 ac a a a a a $8 K + ! ,
) a * + ( 1 : " a ac a 4E'R + ( ,
0 1 , I3 a a a a c 2 V$; K$;'58'2%'
! 0 + ! ,
"' ca a a a aa a
+ (1 ! : 0 ! ,
20 ! ! -@"%&" - =-(()+-
a c c a a + (1 1 , $ !
! ! #
' a a a ) + a a a '5 VR5E
) ! ( " ca a a '5$ 8F5%R7h
" a a a '5$ 7RK'gh
M a a a
&".$'( - "((a.)'( - '.-HI'
=." ) - ' %'K8 ) $4'))dKR ) *
( & ! "
1 ?
D 2 1 !
( ) 1
7 / c a '% #*()+-(!
La a$ 8& 5 " +5 G R)
Na a a c a K%$2% K 4 2)'GFR2%' K R)% $))R8 7' 8 7 =F'
+' -&)+' ,
; + , * 4 a a O ,"T" %4LY L4(L"F)K"
F O ,"T" IR" 4L4 4% #Q
% " 3
( ",=#) -&)+-(!
La a$ a " 5 !
" + ,
=".Z' ' '$='(&' =".Z' ' ()$=#"( ) a ("&% ) G9& 4%0"9 I a ("LG94 Q (&"L
) a a G94 ) (L"F) Q Z% [ M"L)%
2 *& # !
# a c a '.-HI' )%&". -#- - '* )%&".:"."%&"
" a -
" + K&%%4L) "% /"LI)&% a'
=".Z' ' '$='(&'
2 *& $ ! 1
5I a' 65 ca a a 65 4 2%R2F$K 7Rf'K 'W45$8$K V$5$K
a 6
'.-HI' =.)% )=-#
= P #
$
5# c a 6 5c a + 65 c 6 4,4% K&%%4L) a
4,4 )#&L "9
= P 26 (4K& ca a 5\ ( ca a6
$
5Q ' 65 c* 6 '.-HI' (*T'. )%- -
!
= P 26 # ! 2
$ '
! * G a a a + a
54 65 a 65 a J 6 "a c a N 49 %)&" K4 #QL&)%
"a ' a aN G9)IK" 4,4 F",0)L
'.-HI' ''. "%- -
'.-HI' (*T'. )%- - (*T(&-%&)+-
! !
$ 1 !
! !
( < 1
! 1
$ # (
Fa a a a 5 (*T;"&)+- + ( ,
- < 1 + c* a
$ & a a 'a '
Q c c* c a' 5%9) ",)7"L)VR"6 + c a
a
$ 1 5 'T;"&)+- )."&- + !( ,
7 ( G94 F4IM) 0"K"%
- )&)+-! G94 4%0Y )&
'" + < ,
! 1 5 'T;"&)+- )% )."&- + !( ,
4 a a a 4 49 #& )F) "9F&IK" $ * ) G94 0L)7),M4 )&%
DY ;R)$K ( ( !( + ( .
0 a a ! . !( . !( ( . ! . , $
i $ 2%$K 8RK$K !( # + (
"a a a a $ 14 ( k8 * & ,
i t !( # !
" c aa a a *&! #
) ( ! 1
DD 6'7'4'K 7') 6'7'4'K !( +D, +) ,: +L,
K ' c a ( += J,: +C,
K ' c a ^ # 0 +
) K ,: +M, +V #
DL 8 K$K K')R7RK )R%F$K )' ')%$6'5'4'K )' ,: +], +) #3 kG
i " '8 k,: +P, ! +'
" a a$+ a a #a a
+4, 2 * * DM ! ! !(
+7, 7 ! ! 1
+', 4 ! +$, $ !
+6, $ # * (
2 0 Y^ YO ( +4, $ ! *
+7, $ "
+', ' * *
Y^ 0!
D] 7 ( !
+$, 3 ! ) ! ! ( !
+6, ! 1
+4, 3 ! +$, ( !
+7, 3 ! 3 +6, ( 3 !
+', ! 3 +4, ( 3 !
+7, 7 ( 3 !
YO = ( +', 7 ( !
&
# DP $ ) * 7 K 0! ) '
+$, 3 ' ) V 3 "
+6, 3 3 3 % ' 7 WWW 7
+4, 3 3 ) & ' ' vvv &"
+7, 3 3 '"
+', 3 ) * G ' ) K
4 $ ) K
DY $ F
+$, 6 ' $
! 3 fff
+6, V # & ! $ G !
! 7
+4, 5 ! & *
( & +$, R ) '" 8
+7, E +6, '" ) ) * 8
+4, R ; '" '"
+', +7, '" ) ) * '"
+', R ; ) * 7
DD $ 1 DZ $
+$, 2 ( 3
* +$, ) * G 0
+6, $ ! !
+6, R ! ! 1
+4, ( 3 3 J2
+4, $
+7, $
+7, = *
+', V & ( *
+', R * 1
DL $ " ! " ! &
' D^ (
3
! ( 1
+$, $ * & ( *
+% " , +6, !
! +4, ( * *
" 1 3 +7, 8 S ! 3 ( #
5 3 0 DO LY L] V # *
5
4 1
! ! R # ! * :
RR # ( !
DO 2 :
RRR #
+$, :
+6, R; :
+4, ; # # !
+7, ' &
+', +$, R RR RRR
+6, R RR R;
LY $ 0 R R; ! +4, R RRR R;
1 +7, RR RRR R;
R *& : +', RRR R; ;
RR :
RRR + , # ! : LP S'
R; ( 1
' & +$, ! *
+$, RR R; +6, *
+6, RRR R; +4, !
+4, R RR RRR +7,
+7, R RR R; +',
+', R RRR R;
LZ -
LD 8 / # DX ; 4
# $ * 1 - !
R 8 4 : +$, (
RR ( ! " ! +6, ! (
/ #: +4, ! !(
RRR +7, !
: +', !
R; #
# L^ ' # ! * * $ !
' &
+$, RR R; +$,
+6, RRR R; +6,
+4, R RR RRR +4,
+7, R RRR R; +7, "
+', RR RRR R; +',
LL # # ( LO $ " [[[[[
$ 0 ) [[[[[[ !
1 :* & [[[[[[
+$, # ( ( !
+6, # (
+4, # (& ( $
+7, # ( " 1
+', # ( +$,
+6,
LC ( # * +4, ( !
* * & +7, (
$ ! +',
( ( !(
+$, = J = J CY $
+6, = ( J G * J (
+4, = ( J J $ ! $
+7, = # * J = * J #
+', = J J 1
+$,
LM 0! ! * +6, 4
) ! +4, 7
' ! ! +7, )
+', =
1
+$, 0! ! * - $)(S.)- S " &' '( %a(
+6, 0! ! * 4 6 *
+4, 0! ! * # J 2 0
+7, 7 0! ! * *
$ CZ ) " bb$ bb ! 1
' ! # $, # :
( ! * ! ! 6, :
2 4, ( * :
# 7, ( ! :
$ ',
! # 0
# '" C^ bb bb #
! # " * * ! " :
R24 KK'%$ 1
; ( DZC] $, < :
6, & < ? :
CD " ( 1 4, < :
$, ! : 7, ! < ! :
6, : ', < #
4, ! :
7, : CO bb * bb: !
', " !( 1
$, : 6, : 4, &: 7, :
CL $ bb4 ', *
6 * #
Jbb1 MY $ !
$, 0 & : ! " 1
6, " : $, bb4 bb:
4, " : 6, bb2 0 bb:
7, 3 ! : 4, bb & bb:
', " 7, bb " 0 bb:
', bb bb
CC $ " 2h # 6
1 =.'&"(&' &Z$) '
$, ! * $ *& * # *
& : # G *
6, ( 3
: " " $
4, * * ! !
:
7, (& ' * 7 !
: ! ! % *
', # * & 0 ! ! * !
'
*
CM * * " 1 " 2 * ! * "
$, ' 6 (& 0 ! ! F !
* :
6, 7 # " 6
: = ! J$
4, $ 6 * & (
: * $
7, ' ! & * ! 2
: * "
', % * "
3 ) " L] *
6 # J=
C] $ * * # ! JK
" 1 ! J ! ! J$ ( J
$, : + ,
6, & :
4, : ; * !
7, ! : F
', * !
* #
CP bb2 & " 0 bb: R *
Premissa 1: Alguns treinadores de futebol ganham mais Argumentos inválidos, com premissas falsas e conclusão
de 100000 euros por mês. falsa; e
Premissa 2: O Mourinho é um treinador de futebol.
Conclusão: Logo, o Mourinho ganha mais de 100000 Argumentos inválidos, com premissas falsas e conclusão
euros por mês. verdadeira.
Neste momento (Julho de 2004), em que o Mourinho é Mas não podemos ter:
treinador do Chelsea e os jornais nos informam que ganha
muito acima de 100000 euros por mês, este argumento tem Argumentos válidos, com premissas verdadeiras e conclu-
premissas verdadeiras e conclusão verdadeira e, contudo, são falsa.
não é válido. Não é válido, porque não é impossível que as
premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Podemos
Como podes determinar se um argumento dedutivo é vá-
perfeitamente imaginar uma circunstância em que o Mouri-
lido? Podes seguir esta regra:
nho ganhasse menos de 100000 euros por mês (por exem-
plo, o Mourinho como treinador de um clube do campeonato
regional de futebol, a ganhar 1000 euros por mês), e, neste Mesmo que as premissas do argumento não sejam verda-
caso, a conclusão já seria falsa, apesar de as premissas deiras, imagina que são verdadeiras. Consegues imaginar
serem verdadeiras. Portanto, o argumento é inválido. alguma circunstância em que, considerando as premissas
verdadeiras, a conclusão é falsa? Se sim, então o argumento
não é válido. Se não, então o argumento é válido.
Considera, agora, o seguinte argumento, anteriormente
apresentado:
Lembra-te: num argumento válido, se as premissas forem
verdadeiras, a conclusão não pode ser falsa.
Premissa: O João e o José são alunos do 11.º ano.
Conclusão: Logo, o João é aluno do 11.º ano. Argumentos sólidos e argumentos bons
Em filosofia não é suficiente termos argumentos válidos,
Este argumento é válido, pois é impossível que a
pois, como viste, podemos ter argumentos válidos com con-
premissa seja verdadeira e a conclusão falsa. Ao contrá-
clusão falsa (se pelo menos uma das premissas for falsa).
rio do argumento que envolve o Mourinho, neste não po-
Em filosofia pretendemos chegar a conclusões verdadeiras.
demos imaginar nenhuma circunstância em que a premis-
Por isso, precisamos de argumentos sólidos.
sa seja verdadeira e a conclusão falsa. Podes imaginar o
caso em que o João não é aluno do 11.º ano. Bem, isto
significa que a conclusão é falsa, mas a premissa também Um argumento sólido é um argumento válido
é falsa. com premissas verdadeiras.
Repara, agora, no seguinte argumento: Um argumento sólido não pode ter conclusão falsa, pois,
por definição, é válido e tem premissas verdadeiras; ora, a
validade exclui a possibilidade de se ter premissas verdadei-
Premissa 1: Todos os números primos são pares.
ras e conclusão falsa.
Premissa 2: Nove é um número primo.
Conclusão: Logo, nove é um número par.
O seguinte argumento é válido, mas não é sólido:
Este argumento é válido, apesar de quer as premissas
quer a conclusão serem falsas. Continua a aplicar-se a no- Todos os minhotos são alentejanos.
ção de validade dedutiva anteriormente apresentada: é im- Todos os bracarenses são minhotos.
possível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão Logo, todos os bracarenses são alenteja-
falsa. A validade de um argumento dedutivo depende da nos.
conexão lógica entre as premissas e a conclusão do argu-
mento e não do valor de verdade das proposições que cons- Este argumento não é sólido, porque a primeira premissa
tituem o argumento. Como vês, a validade é uma proprieda- é falsa (os minhotos não são alentejanos). E é porque tem
de diferente da verdade. A verdade é uma propriedade das uma premissa falsa que a conclusão é falsa, apesar de o
proposições que constituem os argumentos (mas não dos argumento ser válido.
Fica agora claro por que é que o argumento "Sócrates era As proposições simples ou atômicas são assim caracteri-
grego; logo, Sócrates era grego", apesar de sólido, não é um zadas por apresentarem apenas uma idéia. São indicadas
bom argumento: a razão que apresentamos a favor da con- pelas letras minúsculas: p, q, r, s, t...
clusão não é mais plausível do que a conclusão e, por isso, o
argumento não é persuasivo. As proposições compostas ou moleculares são assim ca-
racterizadas por apresentarem mais de uma proposição
Talvez recorras a argumentos deste tipo, isto é, argumen- conectadas pelos conectivos lógicos. São indicadas pelas
tos que não são bons (apesar de sólidos), mais vezes do que letras maiúsculas: P, Q, R, S, T...
imaginas. Com certeza, já viveste situações semelhantes a
esta: Obs: A notação Q(r, s, t), por exemplo, está indicando
que a proposição composta Q é formada pelas proposições
— Pai, preciso de um aumento da "mesa- simples r, s e t.
da".
Exemplo:
— Porquê?
— Porque sim. Proposições simples:
p: O número 24 é múltiplo de 3.
q: Brasília é a capital do Brasil.
O que temos aqui? O seguinte argumento: r: 8 + 1 = 3 . 3
s: O número 7 é ímpar
Preciso de um aumento da "mesada". t: O número 17 é primo
Logo, preciso de um aumento da "mesa- Proposições compostas
da". P: O número 24 é divisível por 3 e 12 é o dobro de 24.
Q: A raiz quadrada de 16 é 4 e 24 é múltiplo de 3.
Afinal, querias justificar o aumento da "mesada" (conclu- R(s, t): O número 7 é ímpar e o número 17 é primo.
são) e não conseguiste dar nenhuma razão plausível para
esse aumento. Limitaste-te a dizer "Porque sim", ou seja, Noções de Lógica
"Preciso de um aumento da 'mesada', porque preciso de um Sérgio Biagi Gregório
aumento da 'mesada'". Como vês, trata-se de um argumento
muito mau, pois com um argumento deste tipo não conse- 1. CONCEITO DE LÓGICA
gues persuadir ninguém.
Lógica é a ciência das leis ideais do pensamento e a arte
Mas não penses que só os argumentos em que a conclu- de aplicá-los à pesquisa e à demonstração da verdade.
são repete a premissa é que são maus. Um argumento é
mau (ou fraco) se as premissas não forem mais plausíveis do Diz-se que a lógica é uma ciência porque constitui um
que a conclusão. É o que acontece com o seguinte argumen- sistema de conhecimentos certos, baseados em princípios
to: universais. Formulando as leis ideais do bem pensar, a lógica
se apresenta como ciência normativa, uma vez que seu obje-
Se a vida não faz sentido, então Deus não to não é definir o que é, mas o que deve ser, isto é,
existe. as normas do pensamento correto.
Mas Deus existe.
Logo, a vida faz sentido. A lógica é também uma arte porque, ao mesmo tempo
que define os princípios universais do pensamento, estabele-
Este argumento é válido, mas não é um bom argumento, ce as regras práticas para o conhecimento da verdade (1).
porque as premissas não são menos discutíveis do que a
conclusão. 2. EXTENSÃO E COMPREENSÃO DOS CONCEITOS
Entende-se por juízo qualquer tipo de afirmação ou ne- Aristóteles é considerado, com razão, o fundador da lógi-
gação entre duas idéias ou dois conceitos. Ao afirmarmos, ca. Foi ele, realmente, o primeiro a investigar, cientificamen-
por exemplo, que “este livro é de filosofia”, acabamos de te, as leis do pensamento. Suas pesquisas lógicas foram
formular um juízo. reunidas, sob o nome de Organon, por Diógenes Laércio. As
leis do pensamento formuladas por Aristóteles se caracteri-
O enunciado verbal de um juízo é denomina- zam pelo rigor e pela exatidão. Por isso, foram adotadas
do proposição ou premissa. pelos pensadores antigos e medievais e, ainda hoje, são
admitidas por muitos filósofos.
Raciocínio - é o processo mental que consiste em coor-
denar dois ou mais juízos antecedentes, em busca de um O objetivo primacial da lógica é, portanto, o estudo da in-
juízo novo, denominado conclusão ou inferência. teligência sob o ponto de vista de seu uso no conhecimento.
É ela que fornece ao filósofo o instrumento e a técnica ne-
Vejamos um exemplo típico de raciocínio: cessária para a investigação segura da verdade. Mas, para
1ª) premissa - o ser humano é racional; atingir a verdade, precisamos partir de dados exatos e racio-
2ª) premissa - você é um ser humano; cinar corretamente, a fim de que o espírito não caia em con-
conclusão - logo, você é racional. tradição consigo mesmo ou com os objetos, afirmando-os
diferentes do que, na realidade, são. Daí as várias divisões
O enunciado de um raciocínio através da linguagem fala- da lógica.
da ou escrita é chamado de argumento. Argumentar signifi-
ca, portanto, expressar verbalmente um raciocínio (2). Assim sendo, a extensão e compreensão do conceito, o
juízo e o raciocínio, o argumento, o silogismo e o sofisma são
4. SILOGISMO estudados dentro do tema lógica. O silogismo, que é um
raciocínio composto de três proposições, dispostos de tal
Silogismo é o raciocínio composto de três proposições, maneira que a terceira, chamada conclusão, deriva logica-
dispostas de tal maneira que a terceira, chamada conclusão, mente das duas primeiras chamadas premissas, tem lugar de
deriva logicamente das duas primeiras, chamadas premis- destaque. É que todos os argumentos começam com uma
sas. afirmação caminhando depois por etapas até chegar à con-
clusão. Sérgio Biagi Gregório
Todo silogismo regular contém, portanto, três proposi-
ções nas quais três termos são comparados, dois a dois.
Exemplo: toda a virtude é louvável; ora, a caridade é uma LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
virtude; logo, a caridade é louvável (1).
1. Introdução
5. SOFISMA
Desde suas origens na Grécia Antiga, especialmente de
Sofisma é um raciocínio falso que se apresenta com apa-
Aristóteles (384-322 a.C.) em diante, a lógica tornou-se um
rência de verdadeiro. Todo erro provém de um raciocínio
dos campos mais férteis do pensamento humano, particular-
ilegítimo, portanto, de um sofisma.
mente da filosofia. Em sua longa história e nas múltiplas
modalidades em que se desenvolveu, sempre foi bem claro
O erro pode derivar de duas espécies de causas:
seu objetivo: fornecer subsídios para a produção de um bom
das palavras que o exprimem ou das idéias que o constitu-
raciocínio.
em. No primeiro, os sofismas de palavras ou verbais; no
segundo, os sofismas de idéias ou intelectuais.
Por raciocínio, entende-se tanto uma atividade mental
Exemplo de sofisma verbal: usar mesma palavra com quanto o produto dessa atividade. Esse, por sua vez, pode
duplo sentido; tomar a figura pela realidade. ser analisado sob muitos ângulos: o psicólogo poderá estu-
dar o papel das emoções sobre um determinado raciocínio; o
Exemplo de sofisma intelectual: tomar por essencial o sociólogo considerará as influências do meio; o criminólogo
que é apenas acidental; tomar por causa um simples ante- levará em conta as circunstâncias que o favoreceram na
cedente ou mera circunstância acidental (3). prática de um ato criminoso etc. Apesar de todas estas pos-
sibilidades, o raciocínio é estudado de modo muito especial
no âmbito da lógica. Para ela, pouco importam os contextos
(3) Pedro é europeu. Quando os raciocínios são organizados com técnica e arte
e expostos de forma tal a convencer a platéia, o leitor ou
Materialmente, este é um raciocínio falso porque a experi- qualquer interlocutor tem-se a argumentação. Assim, a ativi-
ência nos diz que a premissa é falsa. dade argumentativa envolve o interesse da persuasão. Ar-
gumentar é o núcleo principal da retórica, considerada a arte
No entanto, formalmente, é um raciocínio válido, porque a de convencer mediante o discurso.
conclusão é adequada às premissas. É nesse sentido que se
Conforme vimos, a argumentação é o modo como é ex- A força de uma analogia depende, basicamente, de três
posto um raciocínio, na tentativa de convencer alguém de aspectos:
alguma coisa. Quem argumenta, por sua vez, pode fazer uso
de diversos tipos de raciocínio. Às vezes, são empregados a) os elementos comparados devem ser verdadeiros e im-
raciocínios aceitáveis do ponto de vista lógico, já, em outras portantes;
ocasiões, pode-se apelar para raciocínios fracos ou inválidos
sob o mesmo ponto de vista. É bastante comum que raciocí- b) o número de elementos semelhantes entre uma situa-
nios desse tipo sejam usados para convencer e logrem o ção e outra deve ser significativo;
efeito desejado, explorando a incapacidade momentânea ou
persistente de quem está sendo persuadido de avaliar o valor c) não devem existir divergências marcantes na compara-
lógico do raciocínio empregado na argumentação. ção.
Um bom raciocínio, capaz de resistir a críticas, precisa ser No raciocínio analógico, comparam-se duas situações, ca-
dotado de duas características fundamentais: ter premissas sos, objetos etc. semelhantes e tiram-se as conclusões
aceitáveis e ser desenvolvido conforme as normas apropria- adequadas. Na ilustração, tal como a carroça, o carro a mo-
das. Dos raciocínios mais empregados na argumentação, tor é um meio de transporte que necessita de um condutor.
merecem ser citados a analogia, a indução e a dedução. Dos Este, tanto num caso quanto no outro, precisa ser dotado de
três, o primeiro é o menos preciso, ainda que um meio bas- bom senso e de boa técnica para desempenhar adequada-
tante poderoso de convencimento, sendo bastante usado mente seu papel.
pela filosofia, pelo senso comum e, particularmente, nos
discursos jurídico e religioso; o segundo é amplamente em-
Aplicação das regras acima a exemplos:
pregado pela ciência e, também, pelo senso comum e, por
fim, a dedução é tida por alguns como o único raciocínio
autenticamente lógico, por isso, o verdadeiro objeto da lógica a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e re-
formal. levantes, não imaginários ou insignificantes.tc
A maior ou menor valorização de um ou de outro tipo de "a) Os elementos comparados devem ser verdadeiros e
raciocínio dependerá do objeto a que se aplica, do modo relevantes, não imaginários ou insignificantes."
como é desenvolvido ou, ainda, da perspectiva adotada na
abordagem da natureza e do alcance do conhecimento. Analogia forte - Ana Maria sempre teve bom gosto ao
comprar suas roupas, logo, terá bom gosto ao comprar as
Às vezes, um determinado tipo de raciocínio não é ade- roupas de sua filha.
quadamente empregado. Vejam-se os seguintes exemplos: o
médico alemão Ludwig Büchner (1824-1899) apresentou Analogia fraca - João usa terno, sapato de cromo e per-
como argumento contra a existência da alma o fato de esta fume francês e é um bom advogado;
nunca ter sido encontrada nas diversas dissecações do cor-
po humano; o astronauta russo Gagarin (1934-1968) afirmou Antônio usa terno, sapato de cromo e perfume francês; lo-
que Deus não existe pois “esteve lá em cima” e não o encon- go, deve ser um bom advogado.
trou. Nesses exemplos fica bem claro que o raciocínio induti-
vo, baseado na observação empírica, não é o mais adequa- b) O número de aspectos semelhantes entre uma situação
do para os objetos em questão, já que a alma e Deus são de e outra deve ser significativo.tc "b) O número de aspectos
ordem metafísica, não física. semelhantes entre uma situação e outra deve ser significati-
vo."
2.1. Raciocínio analógico
Analogia forte - A Terra é um planeta com atmosfera,
Se raciocinar é passar do desconhecido ao conhecido, é com clima ameno e tem água; em Marte, tal como na Terra,
partir do que se sabe em direção àquilo que não se sabe, a houve atmosfera, clima ameno e água; na Terra existe vida,
analogia (aná = segundo, de acordo + lógon = razão) é um logo, tal como na Terra, em Marte deve ter havido algum tipo
dos caminhos mais comuns para que isso aconteça. No de vida.
raciocínio analógico, compara-se uma situação já conhecida
com uma situação desconhecida ou parcialmente conhecida, Analogia fraca - T. Edison dormia entre 3 e 4 horas por
aplicando a elas as informações previamente obtidas quando noite e foi um gênio inventor; eu dormirei durante 3 1/2 horas
da vivência direta ou indireta da situação-referência. por noite e, por isso, também serei um gênio inventor.
Normalmente, aquilo que é familiar é usado como ponto c) Não devem existir divergências marcantes na compara-
de apoio na formação do conhecimento, por isso, a analogia ção.tc "c) Não devem existir divergências marcantes na com-
é um dos meios mais comuns de inferência. Se, por um lado, paração.."
é fonte de conhecimentos do dia-a-dia, por outro, também
tem servido de inspiração para muitos gênios das ciências e Analogia forte - A pescaria em rios não é proveitosa por
das artes, como nos casos de Arquimedes na banheira (lei ocasião de tormentas e tempestades;
do empuxo), de Galileu na catedral de Pisa (lei do pêndulo)
ou de Newton sob a macieira (lei da gravitação universal). No
a pescaria marinha não está tendo sucesso porque troveja
entanto, também é uma forma de raciocínio em que se come- muito.
tem muitos erros. Tal acontece porque é difícil estabelecer-
lhe regras rígidas. A distância entre a genialidade e a falha
grosseira é muito pequena. No caso dos raciocínios analógi-
Observe-se o seguinte exemplo: John Holland, físico e Os exemplos acima sugerem, sob o ponto de vista do va-
professor de ciência da computação da Universidade de lor lógico, dois tipos de indução: a indução fraca e a indução
Michigan, lançou a hipótese (1995) de se verificar, no campo forte. É forte quando não há boas probabilidades de que um
da computação, uma situação semelhante à que ocorre no caso particular discorde da generalização obtida das premis-
da genética. Assim como na natureza espécies diferentes sas: a conclusão “nenhuma cobra voa” tem grande probali-
podem ser cruzadas para obter o chamado melhoramento dade de ser válida. Já, no caso do “gato preto”, não parece
genético - um indivíduo mais adaptado ao ambiente -, na haver sustentabilidade da conclusão, por se tratar de mera
informática, também o cruzamento de programas pode con- coincidência, tratando-se de uma indução fraca. Além disso,
tribuir para montar um programa mais adequado para resol- há casos em que
ver um determinado problema. “Se quisermos obter uma rosa
mais bonita e perfumada, teremos que cruzar duas espécies: uma simples análise das premissas é suficiente para de-
uma com forte perfume e outra que seja bela” diz Holland. tectar a sua fraqueza.
“Para resolver um problema, fazemos o mesmo. Pegamos
um programa que dê conta de uma parte do problema e Vejam-se os exemplos das conclusões que pretendem ser
cruzamos com outro programa que solucione outra parte. aplicadas ao comportamento da totalidade dos membros de
Entre as várias soluções possíveis, selecionam-se aquelas um grupo ou de uma classe tendo como modelo o compor-
que parecem mais adequadas. Esse processo se repete por tamento de alguns de seus componentes:
várias gerações - sempre selecionando o melhor programa -
até obter o descendente que mais se adapta à questão. É, 1. Adriana é mulher e dirige mal;
portanto, semelhante ao processo de seleção natural, em Ana Maria é mulher e dirige mal;
que só sobrevivem os mais aptos”. (Entrevista ao JB, Mônica é mulher e dirige mal;
19/10/95, 1º cad., p. 12). Carla é mulher e dirige mal;
logo, todas as mulheres dirigem mal.
Nesse exemplo, fica bem clara a necessidade da averi- 2. Antônio Carlos é político e é corrupto;
guação indutiva das conclusões extraídas desse tipo de Fernando é político e é corrupto;
raciocínio para, só depois, serem confirmadas ou não. Paulo é político e é corrupto;
Estevão é político e é corrupto;
logo, todos os políticos são corruptos.
2.2. Raciocínio Indutivo - do particular ao geral
A avaliação da suficiência ou não dos elementos não é ta-
Ainda que alguns autores considerem a analogia como refa simples, havendo muitos exemplos na história do conhe-
uma variação do raciocínio indutivo, esse último tem uma cimento indicadores dos riscos das conclusões por indução.
base mais ampla de sustentação. A indução consiste em Basta que um caso contrarie os exemplos até então colhidos
partir de uma série de casos particulares e chegar a uma para que caia por terra uma “verdade” por ela sustentada.
conclusão de cunho geral. Nele, está pressuposta a possibi- Um exemplo famoso é o da cor dos cisnes. Antes da desco-
lidade da coleta de dados ou da observação de muitos fatos berta da Austrália, onde foram encontrados cisnes pretos,
e, na maioria dos casos, também da verificação experimen- acreditava-se que todos os cisnes fossem brancos porque
tal. Como dificilmente são investigados todos os casos pos- todos os até então observados eram brancos. Ao ser visto o
síveis, acaba-se aplicando o princípio das probabilidades. primeiro cisne preto, uma certeza de séculos caiu por terra.
Depois da série de protestos realizados pela população, 2.3. Raciocínio dedutivo - do geral ao particular
depois das provas apresentadas nas CPI’s, depois do vexa-
me sofrido por alguns políticos denunciados pela imprensa,
O raciocínio dedutivo, conforme a convicção de muitos es-
depois do escárnio popular em festividades como o carnaval
tudiosos da lógica, é aquele no qual são superadas as defici-
e depois de tanta insistência de muitos sobre necessidade de
ências da analogia e da indução.
moralizar o nosso país, a corrupção parece recrudescer,
apresenta novos tentáculos, se disfarça de modos sempre
novos, encontrando-se maneiras inusitadas de ludibriar a No raciocínio dedutivo, inversamente ao indutivo, parte-se
nação. do geral e vai-se ao particular. As inferências ocorrem a partir
do progressivo avanço de uma premissa de cunho geral,
para se chegar a uma conclusão tão ou menos ampla que a
- Sentia-me totalmente tranqüilo quanto ao meu amigo,
premissa. O silogismo é o melhor exemplo desse tipo de
pois, até então, os seus atos sempre foram pautados pelo
raciocínio:
respeito às leis e à dignidade de seus pares. Assim, enquan-
to alguns insinuavam a suaculpa, eu continuava seguro de
sua inocência. Premissa maior: Todos os homens são mamíferos. univer-
sal
LÓGICA SENTENCIAL E DE PRIMEIRA ORDEM A sentença (1) é composta por um nome próprio, ‘Lula’, e
um predicado, ‘... é brasileiro’. Em lógica, para evitar o uso
de ‘...’, usamos uma variável para marcar o(s) lugar(es) em
Elementos de Lógica sentencial que podemos completar um predicado. Aqui, expressões do
1. A diferença entre a lógica sentencial e a lógica de pre- tipo x é brasileiro designam predicados. Considere agora a
dicados sentença (2) Xuxa é mãe de Sasha.
A lógica divide-se em lógica sentencial e lógica de predi- A sentença (2) pode ser analisada de três maneiras dife-
cados. A lógica sentencial estuda argumentos que não de- rentes, que correspondem a três predicados diferentes que
pendem da estrutura interna das sentenças. Por exemplo: podem ser formados a partir de (2):
(2a) x é mãe de Sasha;
(1) (2b) Xuxa é mãe de x;
Se Deus existe, então a felicidade eterna é possível. (2c) x é mãe de y.
Deus existe.
Logo, a felicidade eterna é possível. Do ponto de vista lógico, em (2c) temos o que é chamado
de um predicado binário, isto é, um predicado que, diferen-
A validade do argumento (1) depende do modo pelo qual temente de x é brasileiro, deve completado por dois nomes
as sentenças são conectadas, mas não depende da estrutura próprios para formar uma sentença.
interna das sentenças. A forma lógica de (1) deixa isso claro:
(1a) As sentenças (1) e (2) acima são denominadas sentenças
Se A, então B. atômicas. Uma sentença atômica é uma sentença formada
A. por um predicado com um ou mais espaços vazios, sendo
Logo, B. todos os espaços vazios completados por nomes próprios.
Sentenças atômicas não contêm nenhum dos operadores
Diferentemente, a lógica de predicados estuda argumen- lógicos e, ou, se...então etc., nem os quantificadores todo,
tos cuja validade depende da estrutura interna das senten- nenhum, algum etc.
ças. Por exemplo:
(2) Sentenças moleculares são sentenças formadas com o
Todos os cariocas são brasileiros. auxílio dos operadores sentenciais. Exemplos de sentenças
Alguns cariocas são flamenguistas. moleculares são
Logo, alguns brasileiros são flamenguistas. (3) Lula é brasileiro e Zidane é francês,
A forma lógica de (2) é a seguinte: (4) Se você beber, não dirija,
(2a) (5) João vai à praia ou vai ao clube.
Todo A é B.
Algum A é C. 3. A interpretação vero-funcional dos operadores senten-
Logo, algum B é A. ciais
Os operadores sentenciais que estudaremos aqui são as
A primeira premissa do argumento (2) diz que o conjunto partículas do português não, ou, e, se...então, se, e somente
dos indivíduos que são cariocas está contido no conjunto dos se. A lógica sentencial interpreta esses operadores como
brasileiros. A segunda, diz que ‘dentro’ do conjunto dos cari- funções de verdade ou vero-funcionalmente. Isso significa
ocas, há alguns indivíduos que são flamenguistas. É fácil que eles operam apenas com os valores de verdade dos
concluir então que existem alguns brasileiros que são fla- seus operandos, ou em outras palavras, o valor de verdade
menguistas, pois esses flamenguistas que são cariocas se- de uma sentença formada com um dos operadores é deter-
rão também brasileiros. Essa conclusão se segue das pre- minado somente pelos valores de verdade das sentenças
missas. que a constituem.
Note, entretanto, que as sentenças ‘todos os cariocas são Os operadores sentenciais se comportam de uma manei-
brasileiros’ e ‘alguns cariocas são flamenguistas’ têm uma ra análoga às funções matemáticas. Estas recebem números
estrutura diferente da sentença ‘se Deus existe, a felicidade como argumentos e produzem números como valores. Os
eterna é possível’. Esta última é formada a partir de duas operadores sentenciais são funções porque recebem valores
outras sentenças ‘Deus existe’ e ‘a felicidade eterna é possí- de verdade como argumentos e produzem valores de verda-
vel’, conectadas pelo operador lógico se...então. Já para de. Considere-se a seguinte função matemática:
analisar o argumento (2) precisamos analisar a estrutura (4) y = x + 1.
interna das sentenças, e não apenas o modo pelo qual sen-
tenças são conectadas umas às outras. O que caracteriza a
Dizemos que y = f(x), isto é, ‘y é função de x’, o que sig-
lógica de predicados é o uso dos quantificadores todo, algum
nifica que o valor de y depende do valor atribuído a x.
e nenhum. É por esse motivo que a validade de um argu-
mento como o (2) depende da estrutura interna das senten- Quando x = 1, y = 2;
ças. A diferença entre a lógica sentencial e a lógica de predi- x = 2, y = 3;
cados ficará mais clara no decorrer desta e da próxima uni- x = 3, y = 4,
dade. e assim por diante. Analogamente a uma função matemá-
tica, uma função de verdade recebe valores de verdade co-
Usualmente o estudo da lógica começa pela lógica sen- mo argumentos e produz valores de verdade como valores.
tencial, e seguiremos esse caminho aqui. Nesta unidade
vamos estudar alguns elementos da lógica sentencial. Na As chamadas tabelas de verdade mostram como os ope-
próxima unidade, estudaremos elementos da lógica de predi- radores da lógica sentencial funcionam.
cados.
No lado esquerdo da tabela de verdade temos as senten-
2. Sentenças atômicas e moleculares ças a partir das quais a sentença composta foi formada – no
Considere-se a sentença caso da negação, uma única sentença. O valor produzido
pela função de verdade está na coluna da direita. As letras V
A negação em (9) é denominada negação predicativa, No sentido inclusivo do ou, uma sentença A ou B é ver-
pois nega o predicado, ao passo que em (6) há uma negação dadeira quando uma das sentenças A e B é verdadeira ou
sentencial porque toda a sentença é negada. No caso de quando são ambas verdadeiras, isto é, a disjunção inclusiva
sentenças atômicas, a negação predicativa é equivalente à admite a possibilidade de A e B serem simultaneamente
negação sentencial, mas veremos que isso não ocorre com verdadeiras.
sentenças moleculares e sentenças com quantificadores.
Note que negar duas vezes uma sentença equivale a a- No sentido exclusivo do ou, uma sentença A ou B é ver-
firmar a própria sentença. A negação de dadeira apenas em duas situações:
(5) Lula é brasileiro (i) A é verdadeira e B é falsa;
é (ii) B é verdadeira e A e falsa.
(9) Lula não é brasileiro,
e a negação de (9), Não há, na disjunção exclusiva, a possibilidade de serem
(10) Não é o caso que Lula não é brasileiro, é a negação ambas as sentenças verdadeiras. A tabela de verdade da
da negação de (5), que é equivalente à própria sentença (5). disjunção exclusiva é
A B A ou B
5. A conjunção VVF
Uma sentença do tipo A e B é denominada uma conjun- VFV
ção. Considere-se a sentença FVV
(11) João foi à praia e Pedro foi ao futebol. FFF
A sentença (1) é composta por duas sentenças,
(12) João foi à praia Um exemplo de disjunção exnclusiva é
e (20) Ou o PMDB ou o PP receberá o ministério da saúde,
(13) Pedro foi ao futebol que é formada a partir das sentenças:
conectadas pelo operador lógico e. Na interpretação vero- (21) o PMDB receberá o ministério da saúde;
funcional do operador e, o valor de verdade de (11) depende (22) o PP receberá o ministério da saúde.
apenas dos valores de verdade das sentenças (12) e (13). É
fácil perceber que (11) é verdadeira somente em uma situa- Quando se diz que um determinado partido receberá um
ção: quando (12) e (13) são ambas verdadeiras. A tabela de ministério, isso significa que um membro de tal partido será
verdade de uma conjunção A e B é a seguinte: nomeado ministro. Posto que há somente um ministro da
ABAeB saúde, não é possível que (21) e (22) sejam simultaneamen-
VVV te verdadeiras. O ou da sentença (20), portanto, é exclusivo.
VFF
FVF Na lógica simbólica, são usados símbolos diferentes para
FFF designar o ou inclusivo e o exclusivo. No latim, há duas pala-
vras diferentes, vel para a disjunção inclusiva e aut para a
Note que, na interpretação vero-funcional da conjunção, exclusiva. No português isso não ocorre. Na maioria das
A e B é equivalente a B e A. Não faz diferença alguma afir- vezes é apenas o contexto que deixa claro se se trata de
marmos (11) ou (14) Pedro foi ao futebol e João foi à praia. uma disjunção inclusiva ou exclusiva.
É importante observar que a interpretação vero-funcional Assim como ocorre com a conjunção, sentenças A ou B e
da conjunção não expressa todos os usos da partícula e em B ou A são equivalentes. Isso vale tanto para o ou inclusivo
português. A sentença quanto para o exclusivo.
(15) Maria e Pedro tiveram um filho e casaram não é e-
quivalente a 7. A condicional
Da mesma forma que analisamos o e e o ou como fun- Vejamos outro exemplo. Considere a condicional
ções de verdade, faremos o mesmo com a condicional. Ana- (28) Se Pedro não jogar na loteria, não ganhará o prêmio.
lisada vero-funcionalmente, a condicional é denominada
condicional material. Essa é uma condicional verdadeira. Por quê? Porque é
impossível (em uma situação normal) o antecedente ser
Quando analisamos a conjunção, vimos que a interpreta- verdadeiro e o conseqüente falso. Isto é, não é possível
ção vero-funcional do operador sentencial e não corresponde Pedro não jogar e ganhar na loteria. Fica como exercício
exatamente ao uso que dela fazemos na linguagem natural. para o leitor a construção da tabela de verdade de (28).
Isso ocorre de modo até mais acentuado com o operador
se...então. Na linguagem natural, geralmente usamos Não é difícil perceber, em casos como (25) e (28) acima,
se...então para expressar uma relação entre os conteúdos de por que uma condicional é verdadeira quando o antecedente
A e B, isto é, queremos dizer que A é uma causa ou uma é falso. O problema é que, sendo a condicional material uma
explicação de B. Isso não ocorre na interpretação do função de verdade, coisas como (29) se 2 + 2 = 5, então a
se...então como uma função de verdade. A tabela de verda- Lua é de queijo são verdadeiras. Sem dúvida, esse é um
de da condicional material é a seguinte: resultado contra-intuitivo. Note que toda condicional material
A B se A, então B com antecedente falso será verdadeira. Mas no uso corrente
VVV da linguagem normalmente não formulamos condicionais
VFF com o antecedente falso.
FVV
FFV Mas cabe perguntar: se a condicional material de fato não
expressa todos os usos do se...então em português e, além
Uma condicional material é falsa apenas em um caso: disso, produz resultados contra-intuitivos como a sentença
quando o antecedente é verdadeiro e o conseqüente falso. (29), por que ela é útil para o estudo de argumentos constru-
ídos com a linguagem natural? A resposta é muito simples. O
A terceira e a quarta linhas da tabela de verdade da con- caso em que a condicional material é falsa, a segunda linha
dicional material costumam causar problemas para estudan- da tabela de verdade, corresponde exatamente ao caso em
tes iniciantes de lógica. Parece estranho que uma condicio- que, no uso corrente da linguagem, uma sentença se A,
nal seja verdadeira sempre que o antecedente é falso, mas então B é falsa. Considere-se a sentença (30) Se Lula con-
veremos que isso é menos estranho do que parece. seguir o apoio do PMDB, então fará um bom governo.
Suponha que você não conhece Victor, mas sabe que Em (30), o ponto é que Lula fará um bom governo porque
Victor é um parente do seu vizinho que acabou de chegar da tem o apoio do PMDB. Há um suposto nexo explicativo e
França. Você não sabe mais nada sobre Victor. Agora consi- causal entre o antecedente e o conseqüente. Suponha, en-
dere a sentença: tretanto, que Lula obtém o apoio do PMDB durante todo o
(25) Se Victor é carioca, então Victor é brasileiro. seu mandato, mas ainda assim faz um mau governo. Nesse
caso, em que o antecedente é verdadeiro e o conseqüente
O antecedente de (25) é (26) Victor é carioca e o conse- falso, (30) é falsa.
qüente é (27) Victor é brasileiro.
Abaixo, você encontra diferentes maneiras de expressar,
A sentença (25) é verdadeira, pois sabemos que todo ca- na linguagem natural, uma condicional se A, então B, todas
rioca é brasileiro. Em outras palavras, é impossível que al- equivalentes.
guém simultaneamente seja carioca e não seja brasileiro. Por Se A, B
esse motivo, a terceira linha da tabela de verdade, que torna- B, se A
ria a condicional falsa, nunca ocorre. Caso A, B
B, caso A
Descartada a terceira linha, ainda há três possibilidades,
que correspondem às seguintes situações: As expressões abaixo também são equivalentes a se A,
(a) Victor é carioca. então B:
(b) Victor é paulista. A, somente se B
(c) Victor é francês. Somente se B, A
A é condição suficiente para B
Suponha que Victor é carioca. Nesse caso, o antecedente B é condição necessária para A,mas elas serão vistas
08. (ABC) Se A negação de o gato mia e o rato chia é: Os resultados das proposições SEMPRE tem que dar
verdadeiro.
a) o gato não mia e o rato não chia;
b) o gato mia ou o rato chia; Há alguns princípios básicos:
c) o gato não mia ou o rato não chia;
d) o gato e o rato não chiam nem miam; Contradição: Nenhuma proposição pode ser verdadeira e
e) o gato chia e o rato mia. falsa ao mesmo tempo.
Quando usamos a negação de uma proposição inverte- Este conectivo dá a ideia de condição para que a outra
mos a afirmação que está sendo dada. Veja os exemplos: proposição exista. “P” será condição suficiente para “Q” e “Q”
é condição necessária para “P”.
Ex1. : ~P (não P): O Pão não é barato. (É a negação lógi-
ca de P) Ex4.: P → Q. (Se o Pão é barato então o Queijo não é
bom.) → = “se...então”
~Q (não Q): O Queijo é bom. (É a negação lógica de Q)
Regrinha para o conectivo condicional (→):
Se uma proposição é verdadeira, quando usamos a ne-
gação vira falsa. P Q P→Q
V V V
Se uma proposição é falsa, quando usamos a negação vi-
V F F
ra verdadeira.
F V V
Regrinha para o conectivo de negação (~): F F V
P ~P BICONDICIONAL (símbolo ↔)
V F
O resultado dessas proposições será verdadeiro se e
F V
somente se as duas forem iguais (as duas verdadeiras ou as
duas falsas). “P” será condição suficiente e necessária para
“Q”
CONJUNÇÃO (símbolo Λ):
Ex5.: P ↔ Q. (O Pão é barato se e somente se o Queijo
não é bom.) ↔ = “se e somente se”
Este conectivo é utilizado para unir duas proposições
formando uma terceira. O resultado dessa união somente
Regrinha para o conectivo bicondicional (↔):
será verdadeiro se as duas proposições (P e Q) forem ver-
dadeiras, ou seja, sendo pelo menos uma falsa, o resultado
P Q P↔Q
será FALSO.
V V V
Ex.2: P Λ Q. (O Pão é barato e o Queijo não é bom.) Λ = V F F
“e”
F V F
Regrinha para o conectivo de conjunção (Λ): F F V
A B A↔B
O número destas linhas é l = nt , sendo n o número de
valores que o sistema permite (sempre 2 no caso do Cálculo V V V
Proposicional Clássico) e t o número de termos que a V F F
fórmula contém. Assim, se uma fórmula contém 2 termos, o F V F
número de linhas que expressam a permutações entre estes
será 4: um caso de ambos termos serem verdadeiros (V V), F F V
dois casos de apenas um dos termos ser verdadeiro (V F , F
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU... OU XOR)
V) e um caso no qual ambos termos são falsos (F F). Se a
fórmula contiver 3 termos, o número de linhas que
expressam a permutações entre estes será 8: um caso de A conjunção é verdadeira se, e somente se, apenas um
todos termos serem verdadeiros (V V V), três casos de dos operandos for verdadeiro
apenas dois termos serem verdadeiros (V V F , V F V , F V
V), três casos de apenas um dos termos ser verdadeiro (V F A B A((B
F , F V F , F F V) e um caso no qual todos termos são falsos V V F
(F F F). V F V
Tabelas das Principais Operações do Cálculo F V V
Proposicional Dei F F F
Negação
Adaga de Quine (NOR)
Disjunção (OU)
A B A→B
A disjunção é falsa se, e somente se ambos os V V V
operandos forem falsos
V F F
A B AvB F V V
V V V F F V
V F V
F V V
F F F
Afirmação do conseqüente
A B A→B
OBS: CONSIDERE QUE O TAMANHO DOS CÍRCULOS
V V V NÃO INDICA O TAMANHO RELATIVO DOS CONJUNTOS.
V F F
F V V LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO: ANALOGIAS,
F F V INFERÊNCIAS, DEDUÇÕES E CONCLUSÕES.
1. Introdução
Comutação dos Condicionais
Desde suas origens na Grécia Antiga, especialmente de
A implica B. (A→B) Aristóteles (384-322 a.C.) em diante, a lógica tornou-se um
dos campos mais férteis do pensamento humano, particular-
mente da filosofia. Em sua longa história e nas múltiplas
Logo, B implica A. (B→A)
modalidades em que se desenvolveu, sempre foi bem claro
A B A→B B→A seu objetivo: fornecer subsídios para a produção de um bom
raciocínio.
V V V V
V F F V Por raciocínio, entende-se tanto uma atividade mental
F V V F quanto o produto dessa atividade. Esse, por sua vez, pode
ser analisado sob muitos ângulos: o psicólogo poderá estu-
F F V V
dar o papel das emoções sobre um determinado raciocínio; o
Fonte: Wikipédia sociólogo considerará as influências do meio; o criminólogo
levará em conta as circunstâncias que o favoreceram na
DIAGRAMAS LÓGICOS prática de um ato criminoso etc. Apesar de todas estas pos-
sibilidades, o raciocínio é estudado de modo muito especial
História no âmbito da lógica. Para ela, pouco importam os contextos
psicológico, econômico, político, religioso, ideológico, jurídico
Para entender os diagramas lógicos vamos dar uma rápi- ou de qualquer outra esfera que constituam o “ambiente do
da passada em sua origem. raciocínio”.
Pode-se, então, falar de dois tipos de argumentação: boa Quando pensamos e comunicamos os nossos pensamen-
ou má, consistente/sólida ou inconsistente/frágil, lógica ou tos aos outros, empregamos palavras tais como “animal”,
ilógica, coerente ou incoerente, válida ou não-válida, fraca ou “lei”, “mulher rica”, “crime”, “cadeira”, “furto” etc. Do ponto de
forte etc. vista da lógica, tais palavras são classificadas como termos,
que são palavras acompanhadas de conceitos. Assim sendo,
De qualquer modo, argumentar não implica, necessaria- o termo é o signo lingüístico, falado ou escrito, referido a um
mente, manter-se num plano distante da existência humana, conceito, que é o ato mental correspondente ao signo.
desprezando sentimentos e motivações pessoais. Pode-se
argumentar bem sem, necessariamente, descartar as emo- Desse modo, quando se emprega, por exemplo, o termo
ções, como no caso de convencer o aluno a se esforçar nos “mulher rica”, tende-se a pensar no conjunto das mulheres às
estudos diante da perspectiva de férias mais tranqüilas. En- quais se aplica esse conceito, procurando apreender uma
fim, argumentar corretamente (sem armar ciladas para o nota característica comum a todos os elementos do conjunto,
interlocutor) é apresentar boas razões para o debate, susten- de acordo com a ‘intencionalidade’ presente no ato mental.
tar adequadamente um diálogo, promovendo a dinamização Como resultado, a expressão “mulher rica” pode ser tratada
do pensamento. Tudo isso pressupõe um clima democrático. como dois termos: pode ser uma pessoa do sexo feminino
cujos bens materiais ou financeiros estão acima da média ou
1.3. Inferência Lógica aquela cuja trajetóriaexistencial destaca-se pela bondade,
virtude, afetividade e equilíbrio.
Cabe à lógica a tarefa de indicar os caminhos para um
raciocínio válido, visando à verdade. Para que não se obstrua a coerência do raciocínio, é pre-
ciso que fique bem claro, em função do contexto ou de uma
Contudo, só faz sentido falar de verdade ou falsidade manifestação de quem emite o juízo, o significado dos ter-
quando entram em jogo asserções nas quais se declara algo, mos empregados no discurso.
emitindo-se um juízo de realidade. Existem, então, dois tipos
de frases: as assertivas e as não assertivas, que também 1.5. Princípios lógicos
podem ser chamadas de proposições ou juízos.
Existem alguns princípios tidos como conditio sine qua
Nas frases assertivas afirma-se algo, como nos exem- non para que a coerência do raciocínio, em absoluto, possa
plos: “a raiz quadrada de 9 é 3” ou “o sol brilha à noite”. Já, ocorrer. Podem ser entendidos como princípios que se refe-
nas frases não assertivas, não entram em jogo o falso e o rem tanto à realidade das coisas (plano ontológico), quanto
verdadeiro, e, por isso, elas não têm “valor de verdade”. É o ao pensamento (plano lógico), ou seja, se as coisas em geral
caso das interrogações ou das frases que expressam esta- devem respeitar tais princípios, assim também o pensamento
dos emocionais difusos, valores vivenciados subjetivamente deve respeitá-los. São eles:
ou ordens. A frase “toque a bola”, por exemplo, não é falsa
nem verdadeira, por não se tratar de uma asserção (juízo). a) Princípio da identidade, pelo qual se delimita a reali-
dade de um ser. Trata-se de conceituar logicamente qual é a
As frases declaratórias ou assertivas podem ser combi- identidade de algo a que se está fazendo referência. Uma
nadas de modo a levarem a conclusões conseqüentes, cons- vez conceituada uma certa coisa, seu conceito deve manter-
tituindo raciocínios válidos. Veja-se o exemplo: se ao longo do raciocínio. Por exemplo, se estou falando de
um homem chamado Pedro, não posso estar me referindo a
(1) Não há crime sem uma lei que o defina; Antônio.
(2) não há uma lei que defina matar ET’s como crime; b) Princípio da não-contradição. Se algo é aquilo que é,
não pode ser outra coisa, sob o mesmo aspecto e ao mesmo
(3) logo, não é crime matar ET’s. tempo. Por exemplo, se o brasileiro João está doente agora,
não está são, ainda que, daqui a pouco possa vir a curar-se,
Ao serem ligadas estas assertivas, na mente do interlocu- embora, enquanto João, ele seja brasileiro, doente ou são;
tor, vão sendo criadas as condições lógicas adequadas à
conclusão do raciocínio. Esse processo, que muitas vezes c) Princípio da exclusão do terceiro termo. Entre o fal-
permite que a conclusão seja antecipada sem que ainda so e o verdadeiro não há meio termo, ou é falso ou é verda-
sejam emitidas todas as proposições do raciocínio, chamase deiro. Ou está chovendo ou não está, não é possível um
inferência. O ponto de partida de um raciocínio (as premis- terceiro termo: está meio chovendo ou coisa parecida.
sas) deve levar a conclusões óbvias.
A lógica clássica e a lógica matemática aceitam os três
1.4. Termo e Conceito princípios como suas pedras angulares, no entanto, mais
recentemente, Lukasiewicz e outros pensadores desenvolve-
Para que a validade de um raciocínio seja preservada, é ram sistemas lógicos sem o princípio do terceiro excluído,
fundamental que se respeite uma exigência básica: as pala- admitindo valor lógico não somente ao falso e ao verdadeiro,
vras empregadas na sua construção não podem sofrer modi- como também ao indeterminado.
ficações de significado. Observe-se o exemplo:
2. Argumentação e Tipos de Raciocínio
Os jaguares são quadrúpedes;
Se raciocinar é passar do desconhecido ao conhecido, é Analogia forte - A Terra é um planeta com atmosfera,
partir do que se sabe em direção àquilo que não se sabe, a com clima ameno e tem água; em Marte, tal como na Terra,
analogia (aná = segundo, de acordo + lógon = razão) é um houve atmosfera, clima ameno e água; na Terra existe vida,
dos caminhos mais comuns para que isso aconteça. No logo, tal como na Terra, em Marte deve ter havido algum tipo
raciocínio analógico, compara-se uma situação já conhecida de vida.
com uma situação desconhecida ou parcialmente conhecida,
aplicando a elas as informações previamente obtidas quando Analogia fraca - T. Edison dormia entre 3 e 4 horas por
da vivência direta ou indireta da situação-referência. noite e foi um gênio inventor; eu dormirei durante 3 1/2 horas
por noite e, por isso, também serei um gênio inventor.
Normalmente, aquilo que é familiar é usado como ponto
de apoio na formação do conhecimento, por isso, a analogia c) Não devem existir divergências marcantes na compa-
é um dos meios mais comuns de inferência. Se, por um lado, ração.tc "c) Não devem existir divergências marcantes na
é fonte de conhecimentos do dia-a-dia, por outro, também comparação.."
tem servido de inspiração para muitos gênios das ciências e
das artes, como nos casos de Arquimedes na banheira (lei Analogia forte - A pescaria em rios não é proveitosa por
do empuxo), de Galileu na catedral de Pisa (lei do pêndulo) ocasião de tormentas e tempestades; a pescaria marinha
ou de Newton sob a macieira (lei da gravitação universal). No não está tendo sucesso porque troveja muito.
entanto, também é uma forma de raciocínio em que se come-
tem muitos erros. Tal acontece porque é difícil estabelecer-
lhe regras rígidas. A distância entre a genialidade e a falha Analogia fraca - Os operários suíços que recebem o sa-
grosseira é muito pequena. No caso dos raciocínios analógi- lário mínimo vivem bem; a maioria dos operários brasileiros,
cos, não se trata propriamente de considerá-los válidos ou tal como os operários suíços, também recebe um salário
não-válidos, mas de verificar se são fracos ou fortes. Segun- mínimo; logo, a maioria dos operários brasileiros também
vive bem, como os suíços.
A é N, L, Y, X; E é A e também é X;
Ainda que alguns autores considerem a analogia como 1. Adriana é mulher e dirige mal;
uma variação do raciocínio indutivo, esse último tem uma
base mais ampla de sustentação. A indução consiste em Ana Maria é mulher e dirige mal;
partir de uma série de casos particulares e chegar a uma
conclusão de cunho geral. Nele, está pressuposta a possibi- Mônica é mulher e dirige mal;
lidade da coleta de dados ou da observação de muitos fatos
e, na maioria dos casos, também da verificação experimen-
tal. Como dificilmente são investigados todos os casos pos- Carla é mulher e dirige mal;
síveis, acaba-se aplicando o princípio das probabilidades.
logo, todas as mulheres dirigem mal.
Assim sendo, as verdades do raciocínio indutivo depen-
dem das probabilidades sugeridas pelo número de casos 2. Antônio Carlos é político e é corrupto;
logo, todos os políticos são corruptos. Depois da série de protestos realizados pela população,
depois das provas apresentadas nas CPI’s, depois do vexa-
A avaliação da suficiência ou não dos elementos não é me sofrido por alguns políticos denunciados pela imprensa,
tarefa simples, havendo muitos exemplos na história do co- depois do escárnio popular em festividades como o carnaval
nhecimento indicadores dos riscos das conclusões por indu- e depois de tanta insistência de muitos sobre necessidade de
ção. Basta que um caso contrarie os exemplos até então moralizar o nosso país, a corrupção parece recrudescer,
colhidos para que caia por terra uma “verdade” por ela sus- apresenta novos tentáculos, se disfarça de modos sempre
tentada. Um exemplo famoso é o da cor dos cisnes. Antes da novos, encontrando-se maneiras inusitadas de ludibriar a
descoberta da Austrália, onde foram encontrados cisnes nação.
pretos, acreditava-se que todos os cisnes fossem brancos
porque todos os até então observados eram brancos. Ao ser - Sentia-me totalmente tranqüilo quanto ao meu amigo,
visto o primeiro cisne preto, uma certeza de séculos caiu por pois, até então, os seus atos sempre foram pautados pelo
terra. respeito às leis e à dignidade de seus pares. Assim, enquan-
to alguns insinuavam a sua culpa, eu continuava seguro de
2.2.1. Procedimentos indutivos sua inocência.
Apesar das muitas críticas de que é passível o raciocínio Tanto no primeiro quanto no segundo exemplos está
indutivo, este é um dos recursos mais empregados pelas sendo empregando o método indutivo porque o argumento
ciências para tirar as suas conclusões. Há dois procedimen- principal está sustentado pela observação de muitos casos
tos principais de desenvolvimento e aplicação desse tipo de ou fatos particulares que, por sua vez, fundamentam a con-
raciocínio: o da indução por enumeração incompleta suficien- clusão. No primeiro caso, a constatação de que diversas
te e o da indução por enumeração completa. tentativas de erradicar a corrupção mostraram-se infrutíferas
conduzem à conclusão da impossibilidade de sua superação,
enquanto que, no segundo exemplo, da observação do com-
a. Indução por enumeração incompleta suficiente
portamento do amigo infere-se sua inocência.
Nesse procedimento, os elementos enumerados são tidos
Analogia, indução e probabilidade
como suficientes para serem tiradas determinadas conclu-
sões. É o caso do exemplo das cobras, no qual, apesar de
não poderem ser conferidos todos os elementos (cobras) em Nos raciocínios analógico e indutivo, apesar de boas
particular, os que foram enumerados são representativos do chances do contrário, há sempre a possibilidade do erro. Isso
todo e suficientes para a generalização (“todas as cobras...”) ocorre porque se está lidando com probabilidades e estas
não são sinônimas de certezas.
b. Indução por enumeração completa
Há três tipos principais de probabilidades: a matemática,
a moral e a natural.
Costuma-se também classificar como indutivo o raciocínio
baseado na enumeração completa.
a) A probabilidade matemática é aquela na qual, partin-
do-se dos casos numerados, é possível calcular, sob forma
Ainda que alguns a classifiquem como tautologia, ela o-
de fração, a possibilidade de algo ocorrer – na fração, o de-
corre quando:
nominador representa os casos possíveis e o numerador o
número de casos favoráveis. Por exemplo, no caso de um
b.a. todos os casos são verificados e contabilizados; sorteio usando uma moeda, a probabilidade de dar cara é de
50% e a de dar coroa também é de 50%.
b.b. todas as partes de um conjunto são enumeradas.
b) A probabilidade moral é a relativa a fatos humanos
Exemplos correspondentes às duas formas de indução destituídos de caráter matemático. É o caso da possibilidade
por enumeração completa: de um comportamento criminoso ou virtuoso, de uma reação
alegre ou triste etc.
b.a. todas as ocorrências de dengue foram investigadas e
em cada uma delas foi constatada uma característica própria Exemplos: considerando seu comportamento pregresso,
desse estado de morbidez: fortes dores de cabeça; obteve- é provável que Pedro não tenha cometido o crime, contudo...
se, por conseguinte, a conclusão segura de que a dor de Conhecendo-se a meiguice de Maria, é provável que ela o
cabeça é um dos sintomas da dengue. receba bem, mas...
b.b. contam-se ou conferem-se todos as peças do jogo de c) A probabilidade natural é a relativa a fenômenos na-
xadrez: ao final da contagem, constata-se que são 32 peças. turais dos quais nem todas as possibilidades são conhecidas.
A previsão meteorológica é um exemplo particular de proba-
Nesses raciocínios, tem-se uma conclusão segura, po- lidade natural. A teoria do caos assenta-se na tese da impre-
dendo-se classificá-los como formas de indução forte, mes- visibilidade relativa e da descrição apenas parcial de alguns
mo que se revelem pouco criativos em termos de pesquisa eventos naturais.
científica.
Por lidarem com probabilidades, a indução e a analogia
O raciocínio indutivo nem sempre aparece estruturado são passíveis de conclusões inexatas.
nos moldes acima citados. Às vezes, percebe-se o seu uso
Premissa maior: Todos os homens são mamíferos. uni- 2) Os termos da conclusão nunca podem ser mais exten-
versal sos que os termos das premissas.
Exemplo de formulação correta:
Premissa menor: Pedro é homem. Termo Maior: Todas as onças são ferozes.
Termo Médio: Nikita é uma onça.
Conclusão: Logo, Pedro é mamífero. Particular Termo Menor: Nikita é feroz.
Exemplo de formulação incorreta:
No raciocínio dedutivo, de uma premissa de cunho geral Termo Maior: Antônio e José são poetas.
podem-se tirar conclusões de cunho particular. Termo Médio: Antônio e José são surfistas.
Termo Menor: Todos os surfistas são poetas.
“Antonio e José” é um termo menos extenso que “todos
Aristóteles refere-se à dedução como “a inferência na
os surfistas”.
qual, colocadas certas coisas, outra diferente se lhe segue
necessariamente, somente pelo fato de terem sido postas”.
3) O predicado do termo médio não pode entrar na con-
Uma vez posto que todos os homens são mamíferos e que
clusão.
Pedro é homem, há de se inferir, necessariamente, que Pe-
Exemplo de formulação correta:
dro é um mamífero. De certo modo, a conclusão já está pre-
Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
sente nas premissas, basta observar algumas regras e inferir
Termo Médio: Pedro é homem.
a conclusão.
Termo Menor: Pedro pode infringir a lei.
Exemplo de formulação incorreta:
2.3.1. Construção do Silogismo Termo Maior: Todos os homens podem infringir a lei.
Termo Médio: Pedro é homem.
A estrutura básica do silogismo (sýn/com + lógos/razão) Termo Menor: Pedro ou é homem (?) ou pode infringir a
consiste na determinação de uma premissa maior (ponto de lei.
partida), de uma premissa menor (termo médio) e de uma A ocorrência do termo médio “homem” na conclusão é i-
conclusão, inferida a partir da premissa menor. Em outras noportuna.
palavras, o silogismo sai de uma premissa maior, progride 4) O termo médio deve ser tomado ao menos uma vez
através da premissa menor e infere, necessariamente, uma em sua extensão universal.
conclusão adequada. Exemplo de formulação correta:
Termo Maior: Todos os homens são dotados de habilida-
Eis um exemplo de silogismo: des.
Termo Médio: Pedro é homem.
Todos os atos que ferem a lei são puníveis Premissa Termo Menor: Pedro é dotado de habilidades.
Maior A concussão é um ato que fere a lei Premissa Menor Exemplo de formulação incorreta:
Termo Maior: Alguns homens são sábios.
Logo, a concussão é punível Conclusão Termo Médio: Ora os ignorantes são homens
Termo Menor: Logo, os ignorantes são sábios
O predicado “homens” do termo médio não é universal,
O silogismo estrutura-se por premissas. No âmbito da ló-
mas particular.
gica, as premissas são chamadas de proposições que, por
2.3.1.1.2. Regras das Premissas
sua vez, são a expressão oral ou gráfica de frases assertivas
5) De duas premissas negativas, nada se conclui.
ou juízos. O termo é uma palavra ou um conjunto de palavras
Exemplo de formulação incorreta:
que exprime um conceito. Os termos de um silogismo são
Premissa Maior: Nenhum gato é mamífero
necessariamente três: maior, médio e menor. O termo maior
Premissa Menor: Lulu não é um gato.
é aquele cuja extensão é maior (normalmente, é o predicado
Conclusão: (?).
da conclusão); o termo médio é o que serve de intermediário
6) De duas premissas afirmativas, não se tira uma con-
ou de conexão entre os outros dois termos (não figura na
clusão negativa.
conclusão) e o termo menor é o de menor extensão (nor-
Exemplo de formulação incorreta:
malmente, é o sujeito da conclusão). No exemplo acima,
Premissa Maior: Todos os bens morais devem ser dese-
punível é o termo maior, ato que fere a lei é o termo médio e
jados.
concussão é o menor.
Premissa Menor: Ajudar ao próximo é um bem moral.
Conclusão: Ajudar ao próximo não (?) deve ser desejado.
2.3.1.1. As Regras do Silogismo
Se Sócrates era ateniense, era grego. Uma situação que esses diagramas poderão ser usados, é
Sócrates era grego. na determinação da quantidade de elementos que apresen-
Logo, era ateniense. tam uma determinada característica.
RESPOSTAS
1.B 11.C
2.C 12.E
3.D 13.A
4.E 14.C
5.B 15.C (certo)
6.A 16.C,E,C,C,E
7.B 17.E,C,E,C
8.E
9.E
10.D
PRINCÍPIO DA ADIÇÃO
PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM Suponhamos um procedimento executado em k fases. A
fase 1 tem n1 maneiras de ser executada, a fase 2 possui n2
Por meio do princípio fundamental da contagem, maneiras de ser executada e a fase k tem nk modos de ser
podemos determinar quantas vezes, de modo diferente, um executada. As fases são excludentes entre si, ou seja, não é
acontecimento pode ocorrer. possível que duas ou mais das fases sejam realizadas em
conjunto. Logo, todo o procedimento tem n1 + n2 + ... + nk
Se um evento (ou fato) ocorre em n etapas consecutivas maneiras de ser realizado.
e independentes, de maneira que o número de
possibilidades: Exemplo
Na 1a etapa é k1, Deseja-se fazer uma viagem para a cidade A ou para a
Na 2a etapa é k2, cidade B. Existem 5 caminhos possíveis para a cidade A e 3
Na 33 etapa é k3, possíveis caminhos para a cidade B. Logo, para esta viagem,
.......................... existem no total 5 + 3 = 8 caminhos possíveis.
2 Notação
TEORIA DOS CONJUNTOS
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a
seguinte notação:
CONJUNTO
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A,
Em matemática, um conjunto é uma coleção de B, C, ... ;
elementos. Não interessa a ordem e quantas vezes os • os elementos são indicados por letras minúsculas: a,
elementos estão listados na coleção. Em contraste, uma b, c, x, y, ... ;
coleção de elementos na qual a multiplicidade, mas não a • o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é
ordem, é relevante, é chamada multiconjunto. indicado com x ∈ C;
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto
Conjuntos são um dos conceitos básicos da matemática. C é indicado y ∉ C.
Um conjunto é apenas uma coleção de entidades, chamadas
de elementos. A notação padrão lista os elementos 3. Representação dos conjuntos
separados por vírgulas entre chaves (o uso de "parênteses"
ou "colchetes" é incomum) como os seguintes exemplos: Um conjunto pode ser representado de três maneiras:
Exemplo:
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto
formado pelos algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v,
x, z ) indica o conjunto formado pelas letras do nosso
alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de Por esse tipo de representação gráfica, chamada
elementos, porém apresenta lei de formação bem clara, diagrama de Euler-Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z
podemos representa-lo, por enumeração, indicando os ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c ∉ C, d ∉ C.
primeiros e os últimos elementos, intercalados por
reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ; 98 ) indica o conjunto 4 Número de elementos de um conjunto
dos números pares positivos, menores do que100.
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de
enumeração, conjuntos com infinitas elementos que tenham elementos deste conjunto, e indicamos com n(C), ao número
uma lei de formação bem clara, como os seguintes: de elementos diferentes entre si, que pertencem ao conjunto.
Exemplos
D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números
inteiros não negativos; a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos é tal que n(A) = 5.
números inteiros; b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que
F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números n(B) = 10.
ímpares positivos. c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) =
99.
A representação de um conjunto por meio da descrição
de uma propriedade característica é mais sintética que sua 5 Conjunto unitário e conjunto vazio
representação por enumeração. Neste caso, um conjunto C,
de elementos x, será representado da seguinte maneira: Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que
n (C) = 1.
C = { x | x possui uma determinada propriedade }
Exemplo: C = ( 3 )
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui
uma determinada propriedade: E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que
n(C) = 0.
Exemplos
2
Exemplo: M = { x | x = -25}
O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser
representado por descrição da seguinte maneira: A = { x | x O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅.
é algarismo do nosso sistema de numeração }
Exercício resolvido
O conjunto G = { a; e; i; o, u } pode ser representado por
descrição da seguinte maneira G = { x | x é vogal do nosso
Determine o número de elementos dos seguintes com
alfabeto }
juntos :
O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado
a) A = { x | x é letra da palavra amor }
por descrição da seguinte maneira:
b) B = { x | x é letra da palavra alegria }
c) c é o conjunto esquematizado a seguir
H = { x | x é par positivo }
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas
A representação gráfica de um conjunto é bastante cô-
r e s, esquematizadas a seguir :
moda. Através dela, os elementos de um conjunto são repre-
sentados por pontos interiores a uma linha fechada que não
se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha representam
os elementos que não pertencem ao conjunto.
Exemplo
Resolução
a) n(A) = 4
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir
dote letras, possui apenas seis letras distintas entre si.
Exemplos
Observações:
1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t ),
determinar os seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪ B ∪ C
c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C) Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos
e) B ∪ C de B, estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas
vezes; o que, evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este
Resolução erro, devemos subtrair uma vez os 5 elementos de A n B;
a) A ∪ B = {x; y; z; w; v } teremos então:
b) A ∩ B = {x }
c) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
d) A ∩ C = {y }
e) B ∪ C={x;w;v;y;u;t}
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
f) B ∩ C= ∅ n(A ∪ B) = 45.
g) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t}
h) A ∩ B ∩ C= ∅ 4 Conjunto complementar
i) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y}
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos
2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras de conjunto complementar de B em relação a A, e indicamos
os conjuntos: : com CA B, ao conjunto A - B.
Observação: O complementar é um caso particular de
a) A ∩ B ∩ C diferença em que o segundo conjunto é subconjunto do
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C) primeiro.
Exercícios resolvidos:
4. Sendo A = { x; y; z } , B = { x; w; v } e C = { y; u; t
}, determinar os seguintes conjuntos:
A–B C-A
B–A B–C
A–C C–B
Resolução
a) A - B = { y; z }
b) B - A= {w;v}
c) A - C= {x;z}
d) C – A = {u;t}
e) B – C = {x;w;v}
f) C – B = {y;u;t}
3. No diagrama seguinte temos:
n(A) = 20
n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5
18 3 120
p(mais caro) = = = 0,75 = 75% b) p (pelo menos 1 mulher) = = 0,95 = 95%
54 4 126
As chances de esse freguês escolher um dos cardápios Os valores possíveis para as probabilidades
mais caros é de 75%.
No Exemplo 7 os grupos contados em a) e em b) comple-
EXEMPLO 5 tam todos os grupos possíveis (6 + 120 = 126). Portanto as
6 120 126
possibilidades somadas darão + = ou 100%
Numa urna estão 10 bolas de mesmo tamanho e de 126 126 126
mesmo material, sendo 8 pretas e 2 brancas. Pegando-se (5% + 95%).
uma bola qualquer dessa urna, qual a probabilidade de ela
ser branca? Já sabemos que:
Os eventos A e B não são independentes, pois é preciso Lembre-se de que qualquer uma das duas escolhas terá
ter aprovação na prova escrita e para fazer a prova prática um resultado favorável.
de direção. Como a ocorrência de B está condicionada à
ocorrência de A, criamos o evento: Se A e B são os eventos (escolher uma falta de Leonardo
ou escolher uma falta de André Cruz), estamos interessados
B/A: ter aprovação na prova prática de direção, sabendo na probabilidade do evento A ou B.
que o candidato foi aprovado na prova escrita.
Temos então:
Para calcular P(A e B), usamos: P(A e B) = P(A) · P(B/A)
P(A ou B) = P(A) + P(B)
Calculando:
Note que isso vale porque uma falta não pode ser come-
9 tida pelos dois jogadores ao mesmo tempo, ou seja, o evento
P(A) = A e B é impossível.
10
EXEMPLO 6
2
P(B/A) =
3 Uma empresa que fabrica suco de laranja fez uma pes-
quisa para saber como está a preferência do consumidor em
relação ao seu suco e ao fabricado por seu principal concor-
9 2 3 rente. Essa empresa é chamada SOSUMO, e seu concorren-
P(A e B) = x =
10 3 5 te SUMOBOM. A pesquisa concluiu que dos 500 entrevista-
dos, 300 preferiam o SUMOBOM, 100 consumiam os dois,
A probabilidade de passar na prova escrita e na prova de 250 preferiam SOSUMO e 50
3
direção é . nenhum dos dois. Um dos entrevistados foi escolhido ao
5 acaso. Qual a probabilidade de que ele seja:
subtrair de P(A) + P(B) o resultado de P(A e B) para reti- Inicialmente, eles farão uma prova escrita e, depois de
rar a “contagem dobrada”. serem aprovados nessa prova, farão uma prova prática.
Aquele que for aprovado na prova prática será contratado.
Temos então: Sabendo que a probabilidade de aprovação na prova escrita
1
é e de aprovação na prova prática (depois de ser aprova-
P (A ou B) = P (A) + P (B) P (A e B) 4
2
do na escrita) é , calcule a probabilidade de que um pro-
Calculando: 3
fessor, escolhido ao acaso, seja contratado.
250 1
P(A) = = Exercício 3
500 2
Em uma noite de sexta-feira, pesquisadores percorreram
300 3 500 casas perguntando em que canal estava ligada a televi-
P(B) = = são. Desse modo, descobriram que em 300 casas assistiam
500 5
ao canal VER-DE-PERTO, 100 viam o canal VERMELHOR e
outras 100 casas não estavam com a TV ligada. Escolhida
100 1 uma
P(A e B) = =
500 5
das 500 casas, ao acaso, qual a probabilidade de que a
TV esteja sintonizada no canal VER-DE-PERTO ou no canal
1 3 1 1 2 5+4 9 VER-MELHOR?
P(A ou B) = + - = + = =
2 5 5 2 5 10 10
Exercício 4
A probabilidade de que o escolhido consuma um suco ou
9 Dos 140 funcionários de uma fábrica, 70 preferem a mar-
outro é . ca de cigarros FUMAÇA, 80 preferem TOBACO e 30 fumam
10
ambas sem preferência.
Respostas
Lê-se: ângulo
1
1. Eventos independentes:
12 AOB e
são lados
1 do ângulo. O
2. Eventos dependentes: ponto O é o seu
6
vértice.
40 + 30 + 50 120 6
b) P (A ou B) = = =
140 140 7
40 2
5. a) =
140 7
50 5
b) =
140 14
40 + 50 9
c) =
140 14
20 1
d) =
140 7
Raciocínio Lógico 45 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
- Quando um arco é interceptado por um ângulo central,
ele é chamado de arco correspondente ao ângulo.
Ângulo inscrito
É inscrito numa circun-
ferência somente se o seu
vértice é um ponto da cir-
cunferência e cada um de
seus lados contém uma
corda dessa circunferência.
Quadrado
S = a²
Ângulo central
Losango
Um ângulo é central em relação a uma circunferên-
cia se o seu vértice coincide com o centro da mesma.
POLÍGONOS
Se conhecermos as medidas a e b de dois lados de um
triângulo e a sua medida α, podemos calcular sua área: É convexo somente se, quaisquer que sejam os pontos x
e y do seu interior, o segmento de reta xy está inteiramente
contido em seu interior.
Polígono convexo Polígono côncavo
Polígono regular
Um polígono regular
somente se, todos os seus
lados são congruentes e se
todos os seus ângulos Paralelogramos Notáveis
internos são congruentes.
RETÂNGULO
AD ≠ BC
Congruência de triângulos
Dois ou mais triângulos são congruentes somente se os
Trapézio isósceles seus lados e ângulos forem ordenados congruentes.
Os lados transversos
têm medidas iguais.
AD = BC
Trapézio retângulo
Um dos lados transver-
sos é perpendicular as
bases.
C a medida do cateto AB
b² + c² = a² (teorema de Pitágoras).
2) Caso LAL (lado, ângulo, lado)Dois triângulos são se-
melhantes somente se, têm dois lados, respectivamente, O quadrado da medida de um cateto é igual ao produto da
proporcionais; e são congruentes os ângulos formados medida da hipotenusa pela medida da projeção ortogo-
por esses lados. nal desse cateto sobre a hipotenusa, ou seja,
b² = a . m
c² = a . n
b.c=a.h.
Triângulo Equilátero
Quadrado
Num quadrado, cujo lado tem medida a, a medida d de
uma diagonal é dada por:
d = a √2
Teorema de Tales
Se um feixe de paralelas determina segmentos congru-
entes sobre uma transversal, então esse feixe determina
segmentos congruentes sobre qualquer outra transversal.
Fonte: http://www.brasilescola.com
ÁLGEBRA - EQUAÇÕES
EXPRESSÕES LITERAIS OU ALGÉBRICAS
IGUALDADES E PROPRIEDADES
São expressões constituídas por números e letras,
unidos por sinais de operações.
- Um feixe de paralelas separa, sobre duas transversais
2 2
quaisquer, segmentos de uma proporcionais aos segmentos Exemplo: 3a ; –2axy + 4x ; xyz; x + 2 , é o mes-
3
correspondentes na outra. 2 2
mo que 3.a ; –2.a.x.y + 4.x ; x.y.z; x : 3 + 2, as letras a,
x, y e z representam um número qualquer.
Grau 2+1 = 3, grau 4+2+1= 7, grau 1+1= 2, 7 é o Equação: É o nome dado a toda sentença algébrica
maior grau, logo o grau do polinômio é 7. que exprime uma relação de igualdade.
2.º Caso : Quadrado da diferença 2.º Caso: Trinômio quadrado perfeito (É a “ope-
2 2
(a – b) = (a – b). (a – b) = a – ab – ab - b
2 ração inversa” dos produtos notáveis caso 1)
↓ ↓
1.º 2.º
2
a – 2ab + b
2 Exemplo 1
2 2
a + 2ab + b extrair as raízes quadradas do ex-
Resumindo: “O quadrado da diferença é igual ao
quadrado do 1.º menos duas vezes o 1.º pelo 2.º mais o tremo a2 + 2ab + b2 a 2 = a e b2 = b e o
2 2 2
quadrado do 2.º. termo do meio é 2.a.b, então a + 2ab + b = (a + b)
(quadrado da soma).
Exercícios. Resolver os produtos notáveis:
1) (a – 2)
2
2) (4 – 3a)
2 2
3) (y – 2b)
2 Exemplo 2:
2
4a + 4a + 1 extrair as raízes dos extremos
Respostas: 2.º caso 2
4a + 4a + 1 4a2 = 2a , 1 = 1 e o termo cen-
2 2
1) a – 4a +4 2) 16 – 24a + 9a 2 2
4 2
3) y – 4y b + 4b
2 tral é 2.2a.1 = 4a, então 4a + 4a + 1 = (2a + 1)
Exemplo 2: Exemplos:
1) 2, 3 2 , - 2 são semelhantes observe o n = 2
a2
2
4 – a , extrair as raízes dos extremos 4 = 2,
2
= a, fica: (4 – a ) = (2 – a). (2+ a) “raiz quadrada” pode omitir o índice, ou seja, 2 5 = 5
2) 53 7 , 3 7 , 23 7 são semelhantes
Exercícios. Fatorar:
2 2 2 2
1) x – y 2) 9 – b 3) 16x – 1
Operações: Adição e Subtração
Só podemos adicionar e subtrair radicais semelhan-
Respostas: 3.º caso 1) (x + y) (x – y)
tes.
2) (3 + b) (3 – b) 3) (4x + 1) (4x – 1)
Exemplos:
EQUAÇÕES FRACIONÁRIAS
3 2 − 2 2 + 5 2 = (3 − 2 + 5 ) 2 = 6 2
São Equações cujas variáveis estão no denominador 53 6 − 33 6 + 73 6 = (5 − 3 + 7 )3 6 = 93 6
4 1 3
Ex: = 2, + = 8, note que nos dois exem-
x x 2x Multiplicação e Divisão de Radicais
plos x ≠ 0, pois o denominador deverá ser sempre dife- Só podemos multiplicar radicais com mesmo índice e
rente de zero. usamos a propriedade: n a ⋅ n b = n ab
isto é − 25 ∉ R b2 − b2 − 4ac
a equação dada não tem raízes em IR. x '⋅ x " =
S=φ ou S = { } 4a2
b2 − b2 + 4ac
c)
2
9x – 81= 0 x'⋅x "=
2
9x = 81 4a2
81 4ac c
2
x = x'⋅x "= x '⋅x " =
9 4a2 a
2
x = 9
x= ± 9 c
Daí o produto das raízes é igual a ou seja:
x=±3 a
S = { ±3} c
x '⋅ x " = ( Relação de produto)
a
Equação da forma: ax = 0 onde b = 0, c = 0
A equação incompleta ax = 0 admite uma única
Sua Representação:
solução x = 0. Exemplo:
2 Representamos a Soma por S
3x = 0
0 b
2
x = S=x'+x"= −
3 a
2
x =0 c
Representamos o Produto pôr P P = x '⋅x " =
2
x = + 0 a
S={0} Exemplos:
2
Exercícios Respostas: 1) 9x – 72x +45 = 0 a = 9, b = –72, c = 45.
2
1) 4x – 16 = 0 1) V = { –2, + 2} S=x'+x"= − =-
b (-72) = 72 = 8
2
2) 5x – 125 = 0 2) V = { –5, +5} a 9 9
2
3) 3x + 75x = 0 3) V = { 0, –25} c 45
P = x '⋅ x " = = =5
a 9
Relações entre coeficiente e raízes
2
2
2) 3x +21x – 24= 0 a = 3, b = 21,c = –24
Seja a equação ax + bx + c = 0 ( a ≠ 0), sejam x’ e x” b (21) = - 21 = −7
as raízes dessa equação existem x’ e x” reais dos S=x'+x"= − =-
coeficientes a, b, c. a 3 3
c + (- 24 ) − 24
−b+ ∆ −b− ∆ P = x '⋅x " = = = = −8
x'= e x"= a 3 3
2a 2a
a = 4,
RELAÇÃO: SOMA DAS RAÍZES 2
3) 4x – 16 = 0 b = 0, (equação incompleta)
−b+ ∆ −b − ∆ c = –16
x'+ x"= +
2a 2a b 0
S = x ' + x "= − = = 0
−b+ ∆ −b− ∆ a 4
x'+x"=
2a c + (- 16 ) − 16
P = x '⋅ x " = = = = −4
−2b b a 4 4
x'+x"= x'+x"= −
2a a a = a+1
2
4) ( a+1) x – ( a + 1) x + 2a+ 2 = 0 b = – (a+ 1)
Daí a soma das raízes é igual a -b/a ou seja, x’+ x” = c = 2a+2
-b/a S=x'+x"= − =-
b [- (a + 1)] a + 1
= =1
b a a +1 a +1
Relação da soma: x ' + x " = −
a c 2a + 2 2(a + 1)
P = x'⋅x " = = = =2
a a +1 a +1
RELAÇÃO: PRODUTO DAS RAÍZES
−b+ ∆ −b− ∆ Se a = 1 essas relações podem ser escritas:
x'⋅ x "= ⋅ b
2a 2a x'+x"= − x ' + x " = −b
1
Exemplo:
REPRESENTAÇÃO Qual é o número cuja soma de seu quadrado com
Representando a soma x’ + x” = S seu dobro é igual a 15?
Representando o produto x’ . x” = P número procurado : x
2 2
E TEMOS A EQUAÇÃO: x – Sx + P = 0 equação: x + 2x = 15
Exemplos: Resolução:
2
a) raízes 3 e – 4 x + 2x –15 = 0
S = x’+ x” = 3 + (-4) =3 – 4 = –1 2
∆ =b – 4ac
2
∆ = (2) – 4 .1.(–15) ∆ = 4 + 60
P = x’ .x” = 3 . (–4) = –12 ∆ = 64
x – Sx + P = 0
2 − 2 ± 64 −2 ± 8
x + x – 12 = 0 x= x=
2 ⋅1 2
b) 0,2 e 0,3 −2 + 8 6
x'= = =3
S = x’+ x” =0,2 + 0,3 = 0,5 2 2
P = x . x =0,2 . 0,3 = 0,06 −2 − 8 −10
2
x – Sx + P = 0 x"= = = −5
2 2 2
x – 0,5x + 0,06 = 0
Os números são 3 e – 5.
5 3
c) e
2 4 Verificação:
2 2
5 3 10 + 3 13 x + 2x –15 = 0 x + 2x –15 = 0
S = x’+ x” = + = = 2
(3) + 2 (3) – 15 = 0
2
(–5) + 2 (–5) – 15 = 0
2 4 4 4
9 + 6 – 15 = 0 25 – 10 – 15 = 0
Respostas:
1) 4 e – 8 2) – 5 e 2
3) −10 3 e 3 4) 0 e 3
Equacionando:
Outro exemplo
Encontre dois números cuja diferença seja 5 e a soma
dos quadrados seja 13.
Aplicando na segunda:
Logo:
Usando a fórmula:
Exemplo 1
x² + y² = 20
(6 – y)² + y² = 20
(6)² – 2 * 6 * y + (y)² + y² = 20
36 – 12y + y² + y² – 20 = 0
16 – 12y + 2y² = 0
2y² – 12y + 16 = 0 (dividir todos os membros da
equação por 2)
y² – 6y + 8 = 0
Logo:
∆ = b² – 4ac
∆ = (–6)² – 4 * 1 * 8
∆ = 36 – 32
∆=4
a = 1, b = –6 e c = 8
Substituindo em II:
Para y = 4, temos:
x=6–y
x=6–4
x=2
Para y = 2, temos:
x=6–y
(A) Vera é mais gorda do que Bruna. 25. Utilizando-se de um conjunto de hipóteses, um
(B) Cátia é menos gorda do que Bruna. cientista deduz uma predição sobre a ocorrência
(C) Bruna é mais gorda do que Cátia. de um certo eclipse solar. Todavia, sua predição
(D) Vera é menos gorda do que Cátia. mostra-se falsa. O cientista deve logicamente
(E) Bruna é menos gorda do que Vera. concluir que
21. Todo cavalo é um animal. Logo, (A) todas as hipóteses desse conjunto são falsas.
(B) a maioria das hipóteses desse conjunto é falsa.
(A) toda cabeça de animal é cabeça de cavalo. (C) pelo menos uma hipótese desse conjunto é falsa.
(B) toda cabeça de cavalo é cabeça de animal. (D) pelo menos uma hipótese desse conjunto é ver-
(C) todo animal é cavalo. dadeira.
40- Ou A=B, ou B=C, mas não ambos. Se B=D, então A=D. 47- Se Luís estuda História, então Pedro estuda Matemática.
Ora, B=D. Logo: Se Helena estuda Filosofia, então Jorge estuda Medicina.
a) B ¹ C Ora, Luís estuda História ou Helena estuda Filosofia. Logo,
b) B ¹ A segue-se necessariamente que:
c) C = A a) Pedro estuda Matemática ou Jorge estuda Medicina
d) C = D b) Pedro estuda Matemática e Jorge estuda Medicina
e) D ¹ A c) Se Luís não estuda História, então Jorge não estuda Me-
dicina
41- De três irmãos – José, Adriano e Caio –, sabe-se que ou d) Helena estuda Filosofia e Pedro estuda Matemática
José é o mais velho, ou Adriano é o mais moço. Sabe-se, e) Pedro estuda Matemática ou Helena não estuda Filosofia
também, que ou Adriano é o mais velho, ou Caio é o mais
velho. Então, o mais velho e o mais moço dos três irmãos 48- Se Pedro é inocente, então Lauro é inocente. Se Roberto
são, respectivamente: é inocente, então Sônia é inocente. Ora, Pedro é culpado ou
a) Caio e José Sônia é culpada. Segue-se logicamente, portanto, que:
b) Caio e Adriano a) Lauro é culpado e Sônia é culpada
c) Adriano e Caio b) Sônia é culpada e Roberto é inocente
d) Adriano e José c) Pedro é culpado ou Roberto é culpado
e) José e Adriano d) Se Roberto é culpado, então Lauro é culpado
e) Roberto é inocente se e somente se Lauro é inocente
42- Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é
florido, então o passarinho não canta. Ora, o passarinho 49- Maria tem três carros: um Gol, um Corsa e um Fiesta.
canta. Logo: Um dos carros é branco, o outro é preto, e o outro é azul.
a) o jardim é florido e o gato mia Sabe-se que: 1) ou o Gol é branco, ou o Fiesta é branco, 2)
b) o jardim é florido e o gato não mia ou o Gol é preto, ou o Corsa é azul, 3) ou o Fiesta é azul, ou
c) o jardim não é florido e o gato mia o Corsa é azul, 4) ou o Corsa é preto, ou o Fiesta é preto.
d) o jardim não é florido e o gato não mia Portanto, as cores do Gol, do Corsa e do Fiesta são, respec-
e) se o passarinho canta, então o gato não mia tivamente,
a) branco, preto, azul
43- Três amigos – Luís, Marcos e Nestor – são casados com b) preto, azul, branco
Teresa, Regina e Sandra (não necessariamente nesta or- c) azul, branco, preto
dem). Perguntados sobre os nomes das respectivas espo- d) preto, branco, azul
sas, os três fizeram as seguintes declarações: e) branco, azul, preto
Nestor: "Marcos é casado com Teresa"
Luís: "Nestor está mentindo, pois a esposa de Marcos é 50- Um rei diz a um jovem sábio: "dizei-me uma frase e se
Regina" ela for verdadeira prometo que vos darei ou um cavalo veloz,
Marcos: "Nestor e Luís mentiram, pois a minha esposa é ou uma linda espada, ou a mão da princesa; se ela for falsa,
Sandra" não vos darei nada". O jovem sábio disse, então: "Vossa
Sabendo-se que o marido de Sandra mentiu e que o marido Majestade não me dará nem o cavalo veloz, nem a linda
de Teresa disse a verdade, segue-se que as esposas de espada".
Luís, Marcos e Nestor são, respectivamente: Para manter a promessa feita, o rei:
a) Sandra, Teresa, Regina a) deve dar o cavalo veloz e a linda espada
b) Sandra, Regina, Teresa b) deve dar a mão da princesa, mas não o cavalo veloz nem
c) Regina, Sandra, Teresa a linda espada
d) Teresa, Regina, Sandra c) deve dar a mão da princesa e o cavalo veloz ou a linda
e) Teresa, Sandra, Regina espada
d) deve dar o cavalo veloz ou a linda espada, mas não a mão
44- A negação da afirmação condicional "se estiver choven- da princesa
do, eu levo o guarda-chuva" é: e) não deve dar nem o cavalo veloz, nem a linda espada,
a) se não estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva nem a mão da princesa
b) não está chovendo e eu levo o guarda-chuva
c) não está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
d) se estiver chovendo, eu não levo o guarda-chuva
e) está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
23 Escreva o número que falta. 16 3. (No sentido dos ponteiros do relógio, multiplique por
3).
24 Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e
12 (336) 14 multiplique o resultado por dois).
15 (. . .) 16
23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e
25 Escreva o número que falta. 8).
4 7 6
8 4 8 24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do
6 5 ? produto dos números de fora do mesmo).
25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a pri-
RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE meira e a segunda).
NUMËRICA
TESTE DE HABILIDADE VÍSUO-ESPACIAL
1 48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).
1 Assinale a figura que não tem relação com as de-
2 24. (No sentido contrário aos ponteiros do relógio, os mais.
números aumentam em 2, 3, 4, 5 e 6).
7 86. (Multiplique o número por dois e subtraia 1, 2, 3 e 2 Assinale a figura que não tem relação com as de-
4). mais.
8 3. (Subtraia os números das duas primeiras colunas e
divida por 2).
14 33. (A série diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamen- 4 Escolha, dentre as numeradas, a figura que corres-
te). ponde à incógnita.
18 Assinale a figura que não tem relação com as de- 23 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais. mais.
19. Assinale a figura que não tem relação com as demais. 24 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais.
BIBLIOGRAFIA
* ” u ' u
! 1 -
@ ' , %
D u ' B .u u
u 1 u % ' G .
uu u% u 8. %
6 ! %& ' 6 u %&
' 6 ' u '
u
+ 6 u u 1
- " : M 8 , u
' u % ' %&
u u u ' 6 " 0 8
%& u 1
: 8 ' u u
% ' u % u u
u ' D 7
, P
u u%& u%& u u
u . 8
-. ' / P . u u
u u u u ,
u . u 6&
' u ' u % 8
D u u . u P
1 u * u u
u u u%& R 7
D u % 8C % u 8F
' u LC u . “ S u ' 1 u u u
u u u
1 u u ‘ % ’ E u # 8
% u % u u u %& ” NO : “
0 1u 2, ' u
' u % u u u u
u6 u # ' u u u
%& u u6 u u u % u ” u % * u
NO +u . u u 'u u% u
u- 8
0 u6 O 0 0 & 2 3u ) P
7 u ' - u
u u !. ' - . .
* + P4 ' 6 5 : M 8
Q' 7D u u
%& u u ' 8 u P ' 6 ( u %&
C u # u u 8C u ! u
u u u 8 u u u . u %& u
8 u
,: u ) u 1
6 & 1 u , ! u
u % uu & 'u u u, 1 1
& 8 u u * , 7
u ' A u
& & P % ' - % u u
u u ( 6 +' . , u u6
' % u . 1
8 u% < * * 7
8 u ! % u B ' 6 u '
D ' .7 ' 68
+ ' ' 8
! - P 8
< S u, $ Q2 < A , u * ? 1 *? D
% u u 1 * QR D 0 u *F $ '
u u % , // u
X3 u u % u % H H % ' % u 1
Wu u % H H * ! 0 < , ' u 6 G .D u
? - u u G .B A ) . 9 *F
H . $ H ? . # ) . A * 6
H+ * u u C " 1 u , 'u 0 ) 8
u u u % < .u Cu K C , G .C 0 8
u ' u ' S H ' u ! ' %& , u *: u *C G : , u C u
+ 0 * u Wu 6 *?$ AB
u 8 # ! u u u / 9 /u ! u ! , % u # u % '
u ) )$ u 1u / 1u :u u ' u u 6 . u
3u # 8 " 6 u u
% + , u % ' u H u H
< u , H , u H H u '
' .u u u 1 ' H !. H H u
' + 0?F G u $ u , u H %& u ' u
% u ' ' H
! # 0?F u u u ?M u u ' u
%& , < , ' , G .D u
' u * F 0 * u
< .u u u u D u ' u u '
' P , G .D u , u G . u u u
B P u -
u ' u ! B u u u u ,
%& u + ' *? - u H H
# %& u
0?F @ u < *? Cu
F ' u u & ' '
u # u 9 % 1 +
+u /2 2X .u u ' u H u H H H
- 1u (
G .D u G .B u - u + $ . UX] u u
C - B. A > $u u
A G u $ 0?F 1 . + u >
/2 .u * u 0u 1 ! /3N^ $ /23^
Bu /2N^ u /QN^ * u /XQ^
D u B u u ) 6u /N2^ +$ u % 1 u
1 u 9 u $C ! 1 I3] u \
D u' /3 /3 . u CZ IQ^ C /QN^
NUN ! % B ' // u
CZ QNI # - 68
< u % D u u + . - '
) 1 0 * u u 7 * , u : Gu + 1 ' *
0u - * F : u , u . C u
u u < ' u
D u B *F 0 * u , u . , 8 '
. ' $ 1 u ' + * : . (
u *F ! ' - u - ' < 7
. ) , u%& * D F A 8 ( D u 0 * (
) D $$ $ 0 * u u ' u 6
, ' % @
F % u u G 0 .
+4 . u ' R u
' , u . ( u : . , ! :
, * T u u 1 ' . u 8 ( u ( Au
+ .u ' % .
u u% B / "
F u u # u %& T u +$ u u D F
u 'u %& 1 ' 1 ' u u B u
u u # 7 * C T u u
u u ' , u * ' ? u u - u
1 ' , u u 7 u u u Q
# . ! : u
' u ( Au u
u 6 u
& Au @
F 1 * Gu u ( , . 0u
? u F u% F
6 A * '
0 \ u u ! %
0?F .
7 u u u
u '
NQ3 [ NX2
D \ D
( $ u 1 u
u OX O/ +
u . 'u
UX < u 1 ' u %
* ' % u ' u #
$ . % u + uu u6
u . u u u < , - # ! %&
2X` , %& u % u % ' . U3` # $
u , %& . I3` u u u u' # 233N + $ .u
233R u u 1 . u
' u /3I 333 M " . , ' I3`
D 1 . /X O33
M u * u
?u u u * $ % +
u $ ! 6 C
G % 1 /3 ! ' u
2332 % . ! u u u %
23/Q + - u
O 333 M u u + . u
/U u . 2323
u 68 C
0 /I3I 6
* u . u $ u u 6 %
u u- '
< . u ;; $ .u 6 u
QQI [ 2IQ 0 . . u ;; u u , %&
+ $ u u u ! . u . %
6 2I X` *$ 1 u 1 IQ` , %& u u
u' u u' u
u # % u . u + ' % > u
u u u > ' /IUX /OUX
* C u -
u u < 2333 u% u u R2 R`
u ' u + # u u u u QU` u R N`
! u u - ! 0 . ' '
u u 6 % u% % 1 ' 1 u
u u u . u ;; % # ' u -
F > u ' % u % u 9 u u 6
u u u
! u '# ! ' % . 6
u , u 6 % . u u 9 , ' % u ' u ! .
' u - ' ' #,
u ( . u
8 "@" u 6 u !
+ u '# ' 7 . . 6 u 6
u u 6 u 1& ' 1 ! 6
0 u ' . '
u ! ' u #, u 6
u '# # u u u u u
u u .
u '#
+ u '# u ' #
u # u u 0 u ! . u u6 0
' ' u u %& u 1 1& . ! % 6 ?
u ' ' 6 ' u1 < u 1 6 u
u ' 6 u 1u
# u ! . '
( u u 'u 1 u u . u . ' u
. ( ' . ! -
% u . u - , - u u u ! .
' u ' 6 . u %& u 6 .
0 u H ' H
, H H u " % 7 % %
'u u 0 u u ' 'u ! % . u 0 ' ,& u
Q3 ' u # 233 ' %& ! 'u . .u u %
u u u ' > ' , ' % '
u '
! % ' u 6 <
% u % 'u u 6
. 6 u C C
F %
! . u .
. u ' % u
u + 9' % :u ?
0 u u . u ' % u .
% -
' % u , .
' u u u 6 u 1 u u %
u u u 6 % #
% u , ! . u % u
! # . u ' u % '
. . u
! # . % u .
u 6 % . '. ! . - u '
+ 9 u u , % . u
! # u 6 6 u ' % u6 u
! u u % ' < % u u
u u Tu . . u > u
0 u u u ' ? ' 1 - % u
, ' 6 u u ' %
+u ' ,
. ( u6
. u ' 6 u ' %
! . . ? ! u u u ' 'u
u u u%
, 7 . C 1 -
B !% ! 1 - . u . %
* ? X 333 ^ 1 9 1 - , - u6 u
u #, 9 u ' u u ( u . , u u u
u u% ' 1 -
u u u u ! u ' 1 -
. . u u 1 . u u ' ' , u '
+ ' ' . #
. - B . . u u u . u .
H? H ?1 H H H ? H u u u . u '
+u 1 - u %
1 # u
1 - u
u u u u #, .
, u # . u u
1 - u . u 1 - .u
' 'u u u 6
u ' *
' '
u '
68 :
0 u% '
6 u% ' %
$ . u 'u '
@ 9 . u 'u u u u + u
, % . u # u u , .' u
.' ' u - 6 'u u H H
u u u .
@ 6 u u ' H H u H H
u u , u u u u u
H H ' u u
' u 6 * / 333SJ1 u u , u % '
u 6
u 6 u u u < u u 6 % u u
. ' u u . /2 X` 6 u6
u% !u
< u u u u ' . u u
. u 1 u u 6 . u' # u
u . u ' , . u 1
. % * u u # u
u ' u u u%
' '
#u # 68 #
! u% . , u ' @ # . u u
' u u 6 1 u ! u .
6 'u u 1 1 - ! u # % u 6 u '
u 6 u u %& . ' <
u> . > , u %& u u 1 9 H 1
% 9 u H u u
< . u #
) "@" u u u
. u 6 u #, +u u 6 ' ' 6
' u , - ' # 7 . ', u
u u u 1 1
, - ' #, ? u u . .u
' 1 & #,
! ' % u % u * u 7
u , u u Wu : / 68 - 68 [
9 ' 'u # C 7
u % !A * D
# '
u % 6 * u 7
* u-L
* 9 u u
% . 9 9 C 7
9 @ u u
! u % u . u ' - u 1 -
%& ' u u6 u - M1 SY - u u
u 1 u6 66 ! ' u
u , . u u u .
- u u $ B
! u %& u - u u . u u 1
u 6 u ' ? M u 1
u % , % $ 1 u ' 0 u 1&
< D "u u6 u .
* % u : , '
A * ' *u + 6 - 1 . u , u
D 6 % uu 0 % * F , . oB:+$!: e!np+qqq 1 7EE 1 M E
. @ ' % ? - C
B 6 %
! 6 % . %
u
! 6 % '
u % . %
'
% %&
: 6
u 68
+ (
! 6 % u %& u '
u . u
u u %
u% u u
' u %&
. u u 6
u u u ' u, ' %&
D /OI/ 233/
. 1 # 1u 0 u
@0Z/ u /X 1
// 1 u 6 ,
- u
6 % bOc
' % u
< 1 # ' , 6 % u u
+u 6 % u %& . u
u bUc
u 6 % u % %
u u u u
1 u
@0Z2 u X3 /` u u
' uu u u
2 2` a' u < ! . : 1 u u% 22`
u % % # " u %
6 , /OI/ . 2332 b/3c
G u u- u
u u @ , u 6 % u u u u u u%
' % # $ 1 Q2 1& u u 1 u %&
' bQc u u ' 1 u u > \
* - 0 6 6 % u + ! < ' u H . H u
u ' % u u% # u . ' u '
u u 6 % ' 1 u u uu
1 # u u u% u H 6 H u u
> u u u ' ' %& u 1 6 * <
. ' u ( 6 % u 6 H . H . u
. ; ! . b/Rc . %& u u
u u 6 % ' u u , > u u ' % < u
' 0 67 * u ' ' 6 %& +<B . u
u ' u- , u ' - 1
u b/c - u u %&
/ "6
@ u
+ ' 1 6 %
% + u u- A Au u u
, u% % u . ' ' >
u ' % u% u B 6 % b/Nc ' u . u ;; ' u
% u u u i 6 % i B 6 % u u
% u u% u + 1 u
1 B 6 % 1 + > u
, u u u (
+ . u u D $ S ' u u a * ' 1 ' % b/Uc *
H H u A Au B 6 % u
' %& ' u u u 1 u r 1 sb/Ic .
u % u % . 1 'u u u %
' % u % , u u # > u u . u u
u b/Qc u% > u . u ;; b/Oc
< 1 ! ! 1' - A? u u 6 % u
u u % u u%
u u u u ! u u *# A 0u " 233R b2c
u u u % u u uu
u u u u u
u % u u ' - u u u u
u - u u u u ? u %
u 'u u + - . u 6 % ! 6 %
6 % # 6 ' u # %& % uu
u & , ' 6 6 u ', u
@! u 6 u u 6 % , Wu
* $ , @ u ' . # ' - " u '
@ 6 u u% b/Xc ' 6
u u u ' u u-
- 68 ' . u ;;
! 6 % u ' > ( 4 3 4
u% u
u u 1 # u , u u HG 1 A J H $ $ , & u
u u u u 6 % u 'u u #, +
1 u , h .
! u 6 h A Au G1 A u u 6
" # . D A u ' ( u ' u .
1 # u - 68 . Hu H Hu H
u % % , H u H $ - , u u%u
u
' Bu F /OIO /OO/ - 6 % # u # u
' u, % > @C00 /OUX ' u %
u # ' 0 u Bu Au 6 u 6 u u 1
< 6 % . u
u # % 1 u u
> u u %& +u u% u 9
u 6 % . % , ( < u u u 'u u
# u ' % u /3 > u - $ 7 u
1 ' % ' % u . u u # u 6 +
# 1 u u% , u 6 % u
> u % . 6
) u .u % , u ' "
u u , u
. .u * - 1 u
' 6 % u 1 u
' % u 7 u u
0 u F $ Au u 1 . HT u . u u u %
@0Z / 2X u ' 6 u u ' ' -
' # . H< u u $ * ' u u % 9
1 u " , H u 1 ' uu %
H
? F 0u % * 6 , A .
D 0 9F AD0 1 u $ $: +BC!F !
u $ F 1 u j Y $ $ *u %& :
1 ' u , 1 . JS . .
H$u u % . uu
u , u 1u
u 6 ,
u u ! u !
H ! 1u u ! @ ! ! !3 ! "
" 8 $%
F CZ U3 6 u 1
A u D A-
ADA u u% 9 6 , . B* B 4 *
23/X ? ' - 1 $ Au 6 F * u ! ! ! ! @ ! " 8 !
H > u ' u , u . u %
, 6 H 1u - u u : \]
! #
H u $ u ' "
u ' 1 CZ U3H + u u C u% R3 '
+ 6 u u H - ' %& uu D u
H u u 6 ' u ' %& A
u u A /O228 u u u
7
* ! , $ ' 1 # > u ! - u
u $ @0* u ' u % u u %
. . u ' % . 23// $ 1 ! . R3 'u u u
uu u $ ! * % 9 u u u u ' %
u H+ $ C 7 u . 6 ' ,
H
* u 6 u u 6 %
+ u u u +<B ( 1 ! '
u u ' !.
u ' - 1
u u % u u '
uu $ .
+ u Q3 ' Bu Au < 8 u u a]
u =- ! ' u u u
> # 7 @! @C00
u u 1 u ' @ . , u + u C ' u )
# u $ 'u u 9 /OX3 /OXQ u u Du
u 6 u u 6 %
% 1 0 <
! 1 @! u 1 * > u u u
u $ . > Gu 6 u u %&
1 u . - u u + @ u u u u u%
u ' u- # % @C00
' u '
Du u 7 ?) C ! @< u u % * *
?) C /OXN u % u9 u u u 8 /ONR * u F u % u
'u 7 $ - ! uH . H 6 % ' 6 % u
u u u u ' > u * u < + uu u -
6 u % ' ! Du @
& /ONR < * 0 ' u 1 "
! u u u 7 Bu C B C B u C 1 ' u u
u % ; " - /ONQ NQ u u
/OXN 0u . u , u . H - u u ii + . @< '
u ) ". /OQN + $ u . u C 8 u & u
u% Gu 7$ + u u + . u1 #
G( Wu 0 * u % 1 u % u u
% , u% 8 < A < $ 6 u 0 * u u
$u u - J u * . 1 H 6 % ii 7 u '
% u % . ,
uH u ,# H /ONX u u
=Hab 4 8 % ' A ' % ' ( "
: " 6 @ : " ! G
' /OXI $ u u 'u
0u. ' X,2 * . B 1 D ) ! ' %& u u u "
! /OXI u 'u ?) u u $
2 0 * u u C 0 * u u $ ' u A u
u G B N3 ' ' - 9
< : ? G C A u 1 $ , + ' '
< u u 6 u - /ONX ?) , 0 * u u
u , H H F A * u $ u u # 9 ( "
u 8 G B " < u: ) u A
v S ' u ?) G Bu u C
, ? G u &! @ $
' u 6 u ' + ! u
! 1 1 1 ' ' u- , u 7 !C <!
- 6 ' 1 ' - 1 AD$ %
' A u
% ! " B ' Bu /ONN F A ?) C * u
? ! 0 * u /OXI /OXO Fu %& ( B u " 1 $u
u u 9 B ! > ( - B ) . ?1 !6 u , <
% u u' & ! - 7 u 1
1u % % % u AC I ' # AB + ' A*$
u% @0* ! ' % u u . u: 2 &<
1 u ' % + " <$$ ' - < $ $ u uu '
u D B u % G . u ' u 1 %
: . u H = 6 ! % ! /ONU u F@<! Fu %
" 6 0. $u u " < \ A+$C!: A $ !' 6 %
@< 6 u u 2O] ' %&
! > # u % u 1 '
' u
, & ' 7 u u
u u 6 ' - u 1 # cb u# / "
u c] /ONI ' % % 1
" u , + 6 %&
% u
+ N3 ' %& u % 5 1 " 1 $u u " '
u $ u % # u + u ! NI 6 u
, u . ' 6 1 # F u u C F % u ' u
# % B ) . 2 6 *
" u u u u u 9 '
+$ % u . u $ , u
%& 1 u G( Wu u H u H
% 1 # @ u
% u A A ! ! ' ! X ' 1
u G( u u G , % D
B u u . T G ' u u u
u $ u ? Au Fu
A., 1 1 2 B " * % u u
1 ?) H % 1 H D + *AD$ %& ' u%
* . G 6 1 ? B u & D+ u ' F u , uu
+D ! u ' %& u " #
u ! u ? 6> HD C ?!0 Gaii + C u u/ 1
u + D ' < 4 H ' u
/OU/ u F % !
u Cu * u $ D u ' u? < -
& ! . : u < C % G .0 Y ! % ' /
7 H$ u , H + G * 1 u9 "+ " G :u B " /OIU
u $ 7 - u u
( * " B "
I & @ # u u
! u u ' . I3 O3
' u u% $ ' >
7 , % : 0 Y u
6 u u% 8 , %
Fu ' 8 ' % . ?) O/
: C u u 9
! u% u %&
. O3 u A u F
B ) * % @ G /=" J + 1 * # * # B u u
2 ' u u /OOX < A u , u% " D
uu u u @J !
u J A 0 ' D u ' $ ' u u
& u u , ' u- ' % u u
u u
u u 4
Du R22 # * u ' u 6 u
+ 7JS . . % u u # u
H! u u ' u + u u u u u
u % 6 # u . ' . u ;) . +u /I3I # D
1 ' + G ) u u $ u %&
$ u u > u u ! % u u u
# 9 6 u u u - $ 7* u u u u '
u # u 6 $ . . u ;;
H ! 1 % u u u u . u
@2 B "- 5 " /N / u u u ' u 1
! # % u % . . -
! u u . u ' u- 6 % + 'u * u u
u ' < , u u u $ %& u ' &
' 1 - u ' ! u ' $ ' u
u u u ' u u u $ < u # ' u6 u u !.
- . u 6 % u u u u $ . ' u 1 u u
6 u T u 1 % u u u ' ' ' u- u u
u & u $ 7 u < ' u u %
. ' u u u- u ' u 1 . u
# u u '
.u ' u 1 $
% ) 1 Au < u u u
% u u 9 %& > , @.
u 6 % u u u u . ' u % 6 u u
, ' u- 'u u u ? . 1 % ' 1 u u
' ! ' u- u u u % u ! u
' , ( u u u . 1
' ' 1 u 1 u + u u
u $ . 9 u u6 u . > u
u u T u u & u% u ' $
7 < - ' ' u- u u
u u & < - u u u D u u u u ' u%
' 6 u u 1 $ >
u u u u 7 #
% ' ! u u u u u u
$ > ' ' u- u u
< 0u ' u- , u u * ! > ) u
u u u +u % ,u 1 u u u
'
+ ' u u u u
7 % u ' u-
' 6 8
$ 1 A 1 * u ! A B C
G 0 * u C B 0u u u ' .
u u %
+ > $ .
' u , u
# : u . . u u
u u u . u u '
u % # ,
! u u 1 ! ' u- u u ' . . u
' u 6 % 'u u $ 1 ' u6 6 u
u ' u ' u , 6 - 6 .
@ ' u- ' u 6 ' u- ' uu
1 u : u u <1 u u u .
?u Bu u u u u u < u u ' uu u
u ' $ . . u ;) u B- u
& ' u- u 6> ' u- ' u u 9
+ u u- u ' ,, 1 u - u u
?u Bu D ? . 1 u u u u
' u % ' ,. > u ' + u. u
u - . u u 6 u 1 u
' u # % $
! ' u- . . ' ' #
' uu -
u < u %
u u 'u .
& % ' u-
' u- ' 6 ' & u
u u % 6
%& C < $
/
! u u ' 1 u $ 6 6
a' u u u u '
( ! u u a' ' u
u
+ ( u %& 7 @ 1
' ' u, %& + '
6 $ u > u % ! u % . u ;;
9 & ' 1 u% - % * # u '
( ' 6 ! u u . H u H u % u u '
' ' u 6 < > % u $ u . u ;;
u u- 6 u u ;; D u u $
' u 1 u
' , /IU3 /OX3 1 u
A B . C B 0u
0 * u ! u u u u
u D . u
1 u ' u, u /I2Q ',
C 0u $ & 1
' u- (
+ u ', 6 u $
u ' u
u u u
$ u # u , u ! u
Conhecimentos Gerais 30 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
'u u u u u
u u u
', ' 6 u
0u u u 1#
u 1 %
u u ! u% %
. '
D % u u &
u 'u u u <
u , ' ' u- u ' u
66 u u $
? . 1 u ' u- u u u & +* ! $ + < Y
u # < u ' u- u
' 'u . 1 + > 1 # . u ! .
u u u u u u u u
u A B +u
* A D 0 G C 0 1
1u u C 9 ; 1 # C ' 0
:u 0 + 0 * Y B * # B
u ? . u u
' u u . %
. u ; ; ;;
! . u ;; u% u .
u u B
J 1 1 S :u u + < Y u
u u Q+ u u
6 % $ u u u
1 @< 0 + * > u u "u
+ A ! # 0 F
! +u * $
* u < 0
+ ' % > 1 #
$ % u u% /ORQ A u ? . 1 u #
< + # ' u 0 % * > " # u * u7 + '
! < 1 . u u # ' N33
* > " # *"!< u ! < u u * u < 0 * u
23 ' u u IR /2 X/U : 6 u /R3 1 * u < 0
u # u 1 . u , % > 1 #
u u # 2X3 u ' /OO/ ' > u
u % u 2 ? %& @ X
C > $ ' u ! .u $
J ! . ' 1 * > u 1 A . A ! AA! Fu 1
"u @< 0 + ? . u u u < 6
u ( # % Au u " !
1 ( 1u ! . N
A # ' >
' ' u % u %
u 6 '
- u % u 6 u 1 % u u
u 1
u u ' 6 R
7( 7 /OQ/ u u * '
$ J 1 D
+ $ u 1 % u
< u uu u %
% u , u ,
u 6 $ 1
* u u A B u % A
! ' u < . u ;; 'u %
$ ! u u - u u
' %& u .1
1 1 # $ ) A *
! , * ! . C ' ! u
A . u ;; $ 1 u
%
! A ' ? ! ) C
A Bu D * u
u u . 1 u
A 1 ! u $ '
+ u % 1 # .
* ) 6 1 C A u * u u
$ . /X33 < #, . u u
' u u %& ,
+ u < . u ;) ;)
, u . u ;) A B
! , /IRN C ' u : u
$ 6 u u
' # u ' u u
+C u u
0 0 * u 0 * u u
1 u
! ( u u u
. # u u u u
'
' % 6 6u
u u ! 1 7 7 6 1 1
1 A B ( u u . u ;)
;; 66 . u ;; u u
< u u u ' 'u '. $ 6 ' %
, u u% 1 1 u
u u . u u 3 % u ' . u
1 ) /2 ' 0 u $ G u A 1 ;) % u ' % u
! 1 , u < u u
. u ;; u u # 1 u . u ' %
. . u ! $ ! ' 1
. u % C ' $ D - .
' u %& u u u u A., * u u
) $ 1 u u u u ! . 1
!' 1 $u B F 6 J F u ' u% #
K ! u . u u - # 6 ) :
u% '# u . u ;;
D . u ;; u
u - % u
u 1 (
%& u
u u 9 1 u%
! $ ' u 'u
u u ' 6
6 u u
A u 'u u
+ 'u . u $ // ! 0 % $
Fu ' 6 Au F F!
/OXI /ON2 /OU3 /OOQ 2332 /2 $ u 'u u
u u $ . - u
1
!. . u ;;* u ' - 1 % -
' u- u u u u u . ! u
u6 u 1 > u - u $ 7 'u /R 'u
u ' u u ' 'u /Q' S /X 'u - /N /U 'u >
. u u ' %& 'u +u
u u u + /I u /O 23 2/ ' 22 2R
' G . A u <u B u % 2Q < -
' u- ! u% 2X u 2N u u 2U < u
' ' u % 1 u F# u /
u u u 6 7 F /OU2 /OUQ82I < * u
u ' # ' . u ;; + /OI/ /OIR /OIU82O !Y 0 /OII /OO3 /OO/ R3
, u % u
u
u B ? 1 B? +u ' % ' 6
u u 6 : % 6 u
'u u F Gu * u Bu uF < : A B u
. u u u 1 u * 1 % +
< # ' % $ u . u *
u C % u ! u u
u u 7 1 u )
' % u , 6 1 '
% u 8 u >
% Bu u B 0 + ! u 0 u u
% : /X % /ONU , R/
! . u u 1 /ONO % u u 0
% u u u u 9
u 6 B u /R % /ONQ /ONU u u 0 u F 6
% F $ C G ! > D ' < , u uu 6 %
u ! % . 1 u
. u ' . u %&
' u u u 6 % u %& <
: $ 6 $ " 6 0 * u ' u % 1
u u 'u
. H 1 ' F . u u% C < #
D u H u % ' 0 ,. u
. u u % + 1 u ' u
' 1 C G 2X % u 6 % u 6 % ! &
u A 1 R/ % 9 - %
u $ " 6 1 u u u u 6 % ' % u
$ % u ! u u u u /ONI u %
u ' 'u u B u u u u 6 u u
, u @u u u u % '
C /ONQ /OIX u A A ! AD$ CG u u
%& - u '
<u 2/ % B u /ONQ . u u 9 ' %
/OIX u
% u * u - 0 uu u % /R 6 /ONI u
H H u 9 % u u ] X u > .
. u 1 < u u '
u u 'u u , % u 6 %
u
, - u %& 0 u * ! ,
- - % u u 9
u ' u A
u u %& u u ' u
'
!. $# " u u ' . 1
% u u
u u A <!0!
% . u h u .
u . , u u
. F
A u u u
u % u L
+? u u u u
u . u & '
. u - 1
=, ' "" #
@ u . 1 u u
H u6 u
.1 D<! 1u +
u u - '
u u u . Q` D<! u
u % u6 '
u F 7C u% EJ S
u 6
# u ' . '
h H H '
u'
^, :u 0 # 2 8 ; #8
@ % 4 % 5
.u u u u
' .u u u 1 4 .u u 5h
J &
# $%
& %
* $ (
G 0 Y
+$ IX 1& S 2 u % /XU
1& 1 U3 1& u u %
/OOX ' @0Z Q u
u u% u u ' @0Z N33
1& u 6 ! . :
u
!1 # u '
6 % u u 9 #
u u < 6 % u u% u
8 . u ;) ;) u%
% 8 . u ;) ;; , % u !
u . u ;; u u u
'. u
.u u u u
F 7C u% EJ S
? .u %
u 6 . u% 1
.u !. u
6 ' .u u> u . ! /O2O uu
.u u +u . D uu ( '.
u, u u .u # u 6 % u u
' 9 6 %
a,H =] : u 8 ; u ( '
" u - 'u u 9 + # u ' u
% # ! u u u% %& u % u u%
u ' ' 6 # h u u ' % 1 9 u%
6 .u u u .u . u u '
u u /ONQ u '
0 u * < D
B /OUQ UO
" 23` u%
u u u 23` % N3` !
u % u u
+ u 6 % . UX` 1
OR` u & 0 * u
! ' % '
u D /OQI u
Fu % B ) % u u
% ' % ' u
u
u ! ' % u N3 '
G B u u G( Wu u
u u # % u '
> u u 9 %& 6
( /33` /ONQ ' u
< 1 u # F u . ' '
7C u% E u 9 u 6
7 . 8 0 8 #
* u ' u . u # u * u %& ?
, u u 6
# 68 u
u % u u %
! % u 0 u Wu 1 u H H
u 9 / Wu 1
. u 1 ' u 1
q q
+ u . u u u ' 6 q q q q
D u u u u u u
' ' % @ u u
* u u ' 6
! % u u 9 A u q
G 6 , ' u . u% L
! 1 u -
u u # ' u
u % u u u % u u %
Wu 1 u H H
Gu u - u u u Wu 1
u ' %& %& ' #
u . u 6 u u 1 '> q q
q q q q
Wu u u ' u u D C+A
u 1 u u . u
' ' 1 ' 1 u u * ' %
< u u u% u u '
u ' u > u TESTES DE HISTÓRIA DO BRASIL
u ' ' 1 u
< 1 ' u * # % & J B* '
* u u 6 u u
' < V
% 8 ]b% 3N /ONR 6 u u u u
u ' % , 8 /2 1& ! # u B u
u % 8 u u Wu u ' u
% 6 % L
8
9 & ! % G B u
G ! % 8 ! % ' G
+ ;
! G( Wu
]>% Wu u !: C :u ' u u
u /OQN /ONQL
1 % u % 8
8 =]% @< 0* : u 7
, % % 8
u u u ' 8 0 % &
. u % u . 1&
1 &
u 6
]^% @< * + u u u%
%& ' u 6
7 u
u u
Gu Ku 1 S
G( Wu
B A.
A 1 0 % ) u uu
B u Du 6 . u u ' . N3 u
u % u u u H u % '
u% , %
]a% @F*! ! G( Wu ' 6 u 9
/ON/ . 7 9 u u H " $u u
" A ! B % u u % N3
' 9 6 % * 8
! u X ' 1 8 u . 1 7
u u G
B u ' 8 $ <
B A u B u 8
% %& ' 6 *
% u ! '
?
]c% + * 'u u u . $ 7
u68
< D * G B u ]=% D
< . B D * ]>%
< B ) # /ORU ]\% $
: # * % C ]^% !
< - D u A /ONQ ]a%
]c% !
]I% !
]I% @F0 < $ /OXQ u ) /ON/ ]b%
G( /ONQ % G u ]H%
7 =]%
]=% @FB+
]I% FA@ Cu $ u % F 6
B * # u u 7
! u u u' u $ u
u u u
! % . 9 u 6 %
=- % 8
! u ,
C ' . u 8
u u % ' ' u 1 u
* ' u % u 8
+ 6 % % >
u
+ u ' Bu
Au u u uu u ' u %
uu u u
]b% *@ ! u * C '
'. u7
]>% A! K
m u % 9 %
u% 8
! ' %& . -
u - 6 u
! '. % u
9 % 8
0 u u 1 D F 1
u u * A %
m - u 6 % 9 Bu 0
6 . uu
@ 9 - % 8
+ ' 1 Wu A /IIQ
m u ' 9 % u . 9
P /IIX ' 6 u u
% u ,
]\% @ $
! u Fu
]H% *@ + uuu 7
. u ;; . - u u
( .
D u% /OR38
D u C + 8
! u u u 9
D u * u 8
' u u %
D Wu A C 8
! % < 9 u 6 u
u u )
=]% F! @:D!D 0 +$G ? )+ ! C u% /OR3
u ' u 7
]^% *@
! u ' u '. uu
'.
u . u ;;
u
%
+ , u% ' u '
, %
C ) 1
! - '. & ) * u
u68
u $ /O2O
]=%
]>% !
]\%
]a% F@) 0?
]^%
+ u # /O/3 6 u % 9 4 u
]a% !
' 5
]c% !
]I% $
! & u u u
]b% D
u " F u =
]H% !
u 6 u u u -
=]% $
% % @!
]^% ! u R3 1 u , u @C00 % ' u 8
' # u
6 ' $ 7
u ' @! @C008
u ! % < : 8
H H :u * 8 , - ' . u
u # C u% /OR3 '
F 8
% * 0 1 u
? 8 =]% ! # u B ) 2OE/3E/OQX . u B
u u F % ) Du u . u 7
C ' * 8
]a% C u % u u 6 % * * ' % 8
% u u ' %& u 7 u u u% /ORQ8
D 6 % * 8
. /O238 u% u $ u C
% u u C u% /OR28 /OQN
' %& R38
u /ORX8
& !<: /ORQ /ORU u68
]=%
< # - 68
Wu . ]a% @
+ ' u 1 #
]=% )@< 0* : , . u < u u
$ '
< . /I23 . 6 % u 6 % u u
- ! % ' u 6 % F % !
% 4 u 5 /I2Q ' - :
P %& , P ' u7 4! ! . F!@0?+ $ " # $ 2V 0 * u 7 D@0* /OOX
1 . # . /N/
5
0 u C -
$ ' u 4 u 5 ' u 7
$ Gu ' u ' %
u u u u
u % 8
]>% <@ !A* Du - ! . :
' ' ' u 9 . , u ' C u% F u 1
' 7 < u D * 8
$0 # $ u ! . 1 9 6 .
$? u : u u D - " u u ' 8
$* $
u
, u % ' 6
]\% @F 0 8
' % u 7A ' C u
0 u
$ < q* ! ( '1 D G ) * u
u # # u -
0u u 6 ]c% *@ 0*
Wu '
u u u $ ! ! 9 #
u u u 9 A u u u u ' u
$ % u u ' A . 'u 6 % " u
' L< 1 u u ,
$C!<Dp+ @ Y 1 ! ' % u * u
u 7 *u %& +' /O2Q u A u # ! u
' 7 1 % % u u !
! u ' % u ' 7 % u
D % u u %& u
, % * : u% /I2Q u u u ' 9' u % %
% * A 8
. 1 G Au ? 0 C
u % u% /I2Q u G @* CGE ). /OII
* u #
u u 8 +' ' 0 u .
D * /IQ3 /IIO 0
u u D * u /I2R u . 7
u u u% u ' 8
' u
% %& u # u u -
u u u- u 1 6 % % u
' 6 u% % 8 8
% 9 . % ' % # - u u % 1 u
u u- u u u u % ' % ' P '
# %& 6 1 >
, ' u % 8
]^% 0BC!<C + + u u /IR/ !
& J B* ' J
]H% 0 * C u u $ /IR/ /IQ3
u 7
< " 5
u (
D u ' , 'u %& 8 Wu .
]=% @F!: u u
% ! ! u 6 % u - > 1 ! . 7
6 % -
8 < $ $ 1 J 8
' % 0 ! % 8
' D * ' % G .$ 1 8
u 1 % * & ) 8
F #8 < $ * u % D G )
$
u F # ! :
u . % * 8
]>% ! - $ > 1 ! .
- u 1 # u 7
0 u C
% # 8
' u 6 u u ' %
=]% ! ' C u . 8
% F u 1 /IRX /IQX u 1 u C ' , >
]\% A! K <e + - $ 6 u
7 ]b% ! - $ 7
u6 u u u 1 # 8
u . 8 u uu 9 -
u ' u u 8
# - 8 u 6 % > 8
- u uu . 8
u> 8 uu 9' u
% u 'u u
8
u 6 . u%
/I2Q ]H% + D * - $ ' 7
- 8
]^% ! 6 % * u 7 ' u ' 1 u G .$ ' 8
6 $ * u 8
' % u%& 8 u u 6 -
. % 6 u % u u 8
% : 8 %
u u uu u% 9 - u u
8
, 0 ! % 8
u > =]% + % 7
u u , ! . 1 u 6
]a% ! - $ ' u 7 - $ ) 6u * u8
u % u
u u ' % u 8 u < u 8
uu u ' u 6 u u uu
u 8 > 8
> . , % ' U
' 8 % D * 8
u u% /I2Q 'u ' %& ' # u u * u u
uu > * 8 6 u A # u u u
u % ' u u
u68
]=%
]>%
]c% @ 0!: ]\% !
]^% $
! u u u% ]a%
]c% D
]I% !
? u% 7 u ]b% $
9 % 1 ]H% D
=]%
? ' - ' $ u
+ 6 u 6& u $ 7
& J B* ' J
B ) u6 u 8
]>% ! 0 u C : 0 , D 8
u * * : + 6 1 ,u A 0u Y8
6 , 7 C 8
:u * u HC 0 H
' u % H u u H8
8
u 'u ' % # u 6 8 ]H% F!e@ ! ' 0 u C
1 8 u & u% 7
'u
1
]\% @ 0!: ! ? ' H! $ H /IQQ ' u 1 u
A F 6 ' u 7 '.
'
'
=]% F 0* ! u . u '
0 u C /IQX /IIO 7
' ' 8
% u% 8
]^% @ 0!: ! u% '. u , %& 8
uu 7 u 8
% Bu * u
uu % u' u 8
% 1 u u 8 u68
, 8 ]=%
% u % 1 % ]>%
1 8 ]\%
% uu u u% ]^% $
%u ]a% D
]c%
]I% $
]a% @$ !: ? /IX3 u $ 7 ]b% $
]H% D
# u % u u =]% $
u u - 8
' & J B* ' J
8
' u 9
% 8 < - 68 u#u
' u , u
u u u u Wu .
]=% B) Wu
L
]c% @< F <!0 ! Wu 1 ' 7
'u 1 u% u u 8
! % $ ! @u u ' , % . 1
! ! . : 8
! % ! $ # ' 1 8
! ! @u u u u u , % 1 8
! $ 'u > 1
$ * u u u % , u , 8
@u u ! 9 8
1 @u u u u % u
$ ! > 8
1
8
% 1 $
]b% FB) H0 u u% u ' -
u u u u 6 % u
u < % H ]\% F@) 0? < . u ;) u %
< , u B 0 A 7
7
, u u 8
' - > C G 8
]a% @< * ! # u % * u u /NQ37 , % A 1 8
u % $ 1 8
%& * u $ 8 % D # \
u $ ' 8
* u u 8 u68
' u u 8 ]=%
u % u , H1 H ]>%
]\% $
]^%
]c% + , ' u 7 ]a%
]c% $
' FG * * &e B FG ]I% D
]b% D
]H% $
=]% D
& J B* ' J
< #u # " #
Wu .
]=% A! K <e D *
C 7
u . u u u
u 8
u u %& u
% 6 % '
. u ;) # , % 6 A !' 8
0 u 8
/NQ3 u * u u 1 8 u % u u u
u @ . 8 /IQ38
D G ) . % 8
D ! u ' ,
%& . u
8
]I% < . u u u
C u % 7 u u %
* , u '
% 1 @ /NQ/8 % C -
% ( Au 8
' , 6 % 8
, % # . 8 ]>% Du * C 7
% 1 .
! u ' , u u u u
F
]b% @< F <!0 F =- % , 7 + ' u ' 6 u
]\% @FB+ + * C u u $
7 F u 1
0
Du C - u 7 ' % u
:
" u u % ! ! 9 u% u F u 1
*
$
F % u u %
C 0
< u% 1 # . , 97
=]% @A +B A u1 /IQ3 u u
0 D * $ ' u ' 7
$
F u 1 u . u u
Bu & 8
' % u 1 u %
> 8
1 u * :
]c% H /IRX H1 6 % H u u u 8
* C u u % ' % C
7 1 % % 8
H u . % u
6 u#
+ , 7
u68
$ A 1 8 ]=% D
C Wu Wu ' ! 8 ]>% D
! C G 8 ]\% $
C A - $ 1 8 ]^% !
C HA H * u ]a%
]c% D
]I%
]b%
]I% A! K <e A u u , ]H% $
u u '
< u#u5 . , 9 , % # 8
Wu . % 9 ,
u 8
]=% ! % $ 9 C @ * u !
/I/X u ' u 9 u % u% .' 'u % u
1 u u % ' > 8
u H
0 u C Y u F + D * % $ 9 u & , u ,
C @ * u ! u $ 8
u u u uu 7
- > * u % 9
u # % u u
- $ 8
u u u ]c% F@) 0? + D G ) $ u
u & 8 > u /I/3 u .
' ' 9 %& 7
% u' u 8 u u u-
% * # . ' u % ' > 8
A # 8 9 * u u u .
' u H u u uH ' > u u 8
) u ' u u
u% 8
9 > u u u 9 &
' ' 8
]>% 0 - u u u . ' . u ;) u u u u
. u ;; , 7
' 3
I - Noções básicas de Cartografia (orientação: pontos carde- ;
ais; localização: coordenadas geográficas, latitude, ; & ;
longitude e altitude; representação: leitura, escala, legendas e
convenções).
II - Aspectos físicos e meio ambiente no Brasil (grandes do-
mínios de clima, vegetação, relevo e hidrografia; ecossiste- 0
mas). <
III - Organização do espaço (agrário: atividades econômicas, # 0 # # #
modernização e conflitos; e urbano: atividades econômicas,
emprego e pobreza; rede urbana e regiões metropolitanas). 8 =
IV - Dinâmica da população brasileira (fluxos migratórios,
áreas de crescimento e de perda populacional).
V - Formação Territorial e Divisão Político-Administrativa :
(organização federativa). 0
: :
0
! !" #! $ # > + .
! $ ! $ ! $ # ! #!
% &' / (1?1
0 @ > +
0 A .
B
8
8
3
! / ;
" # $ 0 3 '
$ # /
%
0 ; C
& 0 ;
3 4 ' /
0
% ' / )
()( *** *** 3 '
# 5 $
+(, -( . /
0 ()1** ()1* *** /
2 D ;
3 4 0
0
" 3 2$ 3 ) E
+(. 5 +6. 4 0
5 +7. 0
/> < E D 8 %
8 9 # E 5
# 0 4 @ <
0 61** 7*** 8 / 0
! 3 + 6*** 8 . 0 0
# 2 0 F 0 + .
/> 2 F 0
# 3 : # C: G
; 8 A FF % +(7*H (67I 8 .
0
0 8
0
/ ; ) 2
0 3 ; ; 5 3
$ 5 3
& P P
F > % @ 8 @ T P
3 2 T P 8 P 0
3 $ 3 P
@ " T P
P W
/ 2
# C M9FFF 0
3 $ 8 R 8
2 0 Q 2 /Q R ()OL H** (OH 0 &
Q Q Q Q C P
% ()(** *** 61H 0
C F > 2/
F < 0 " 2/ L** 9 T 8 ,
: C B 4
8 F , 9F ; D N 4
P < (*7*
0
C
C $ )
C O6I > @ 8$ &
& P " 8; 3 8 F C S # 2
; ; C S ) 2 0 ;
> 4 80 R 8
F D S, F ,F ,0 > % F D ;
/ A FF < $ 3
F ; D K
: 0 (?*?
& MFM
0 ; 0
0 F 0 0 0 E 0
0 0
) &
0 0 U 0
" 2 2 2 3
% 0 (616 M +(66( (6OH. + 3
8 0 2 . 0
4 X 0 S
C $ 0 : B <
@$ 9 F + 0
& > P % 0 . 4 + ; . 0 #
9 8 , ;
%
(7I1 8 9 < R
2 " 0
$ $ E 0 4
C 3 0 0
# 2 C
0
$ 3 # 3 #
) +(. 3 3
5 +6.
$ 5 +7. %
#
% " #
0 3
) +(. 5 +6. 5 +7. 5 +H. 0 0
2
% % +(Z6 ***.
+()6 ***. U$ ;
& 0
E ;
P $ : Y 4
% ) (Z6 ***
% E
3
) (*Z( (*)( % #
0 0
0 T (Z( ()(
0 # Q
0 Q & (Z(* ()(* 8 =
0 ; :
0
C
> 0
% ) ()1 ***
()1 ***6 61 (((, >
03 $
>
+ . C 0
# 0
: Y 4 '
4
% 0 T >
Y$
< )
4 0 3
9 F 3
0 #
3 3 ;
<
4
@
&
0 0
/
C 4
C 0
F 4
# Y
!
3 : 8
: 4 0
$ <
MM 8 3 ;
:
/ 3
+ . 3
0 $
!
0
0
0
/ ;
R
MM
C
@ 0 < K % E 8 5@
5>
& 2
0
0
P HL 66W
C ? 1*W % <
F
0 2
$
; " $ 0
2
0 ) 0 /
0 /4
; 0 % 0
& 2 $
* ?* ; "
; +C. +<. 0
3 0 % 0 /
8
2 :
$ % ; '
0 " F9 8 #
& @ 2
2 @ 0
S 0+ U . $ ; C
%
+ . 2
8
&
4
/4
$
( * -( * -*
2
; ; ;
" 2
: 0
;
M9FF :
0 4 : 0
% 0 0
: "
> 4 5 0
; 0 %
4 0
; 0; 2 2 8 0
0 C M9FFF 0 3 : ^ _
8 2 0
6H 0 0 (1
0 0 :
[% K P P & 3 U 0
4
( ) * +, ) ) - . -
-/ * -) * +, * +, / 0 12 ) -10
/0 0 #
' <
E 0 8
" # $ < 2 0 < ;
0
0 \
/ < 0 # 0 0
0 3
<
# # #
%
] # C 0 &
# %
% ) -0 3 - 4 10 - ) *
" #
% 0
)
& & 0
2 0 # ]
/ : )
CC% ] 5
%C% ] 5
C ;
4 ;
] %
/% 2 0 ]
0
/ 0 0 -
& % 0
0 ] +?* 0 ?*
0 .
& 2
%
" 0 0
] 2; 84 8 ; %
67`6IW G
; 67`6IW
-2 - 0 (.* -) *
/ ;
0
3 )
B ; ) ;
% 8
B ) C < 0 * *1)
;
; 3 4
%
B ) G % 4
3 %
U ** ?** 8
( ) - L* L*
% 0 2 $
; ]
% ** ; 0 *1)
% 0
> @ S 0 ; 8 # 4
; ' > F @ S 0
U F % 2
0 ] % 0
*` (O*`
%
7L* 2 > F <
@ S 0 (O* 0 (O*
;
- ) ) - . - / 0
E
1- - 3 . -
& < 2 6H %
0 + . )
& 0 0 & 2
0 0
@ S 0
& 80 #
0 0 0 3
@>2 )
& 0 @>2 C )
3 1
0 ] ()1** ***
0 2 500 000
8 0 4 P H 0 F 0
0
/ 0 ;
0
)
/ (` 6` % C
< ; % 0 % () 1** ***
8
(` 6` 0 ( - 1 *** 1,
; 6` 0
8 0
C 6` 7` 0 4 0
% &
; 6` 7`
P
/ (` 0 0 (
@ S 0
/ 6` 0 $ 0 @ S 0 @ ) 0
0 +0 P . C
% E
+()O****5 ()1****. E
/ 7` 0 0 U
0 P +()1** ***5 ()(* *** ***.
/ H` 0 0 @ S 0 / 5 +6 - * . -
0 P C
% 8 2
0 3 * 0 ) (1) + ) ) *
% 0
% 3
% 0 (O** 0
8 0
+6H 0 . 3 2
] ] # 3
/ - * +, ) *
" 3
2 3
$ ] 8
8 % 3
0 2
E 0 : 8 +6 - * . -
4 4 ;
9 ;
0 '
3 $ )
' -4(9 0 -
/ 5 +, 04 ) 2
% ; >
C / - * +, ) 0 8 * -*
0
4 / #
; 3 ) 0 0
" @ 4 ( / - ( )1 +, ) -
< 0
8 )
/ 5 +, 7 0 $ )
)
C 2 5
5 0
5
& 4 )
0 ; 4
$ $ ; )
C ' 3 ;
#
1 8 -) 48 0
" 0
/ 5 +, 2 (1* 0
%
% $
C ;
$ $ ;
C 3
; + $ . #
3 %
^ _
$ 3 )
/
> S ) 0 % 0
# 2 4
@ & P
0 & > 0
& / # ;
0 5 $ 3 )
E ; 0 & & 8 U " & $
P P 0 A @ 4 ) +(. 5 +6.
< E < 0 5 +7. "
> 0 + . $
) & A @ 0
< P < 8 & F
< & < A < A T > # 0 ;
< & @ 0 ; 3 &
< & > @ R >
>
& >
8 C 3 ( L** ***, 6 P 5 61b
0 E ' & E !
& 8 & ' 0
/ 8 ' 8 & "
# & $ ; +
4 0 T . 4 /
0 ;
0
P 0 L** 03 <
; A
3 ' 0
% > @ ; /P )
8 % 4 $ % :
8 0 T
; 4 1**
0 ; $ 3 ) P
& @ 0
C 4 0 3 4 0
0 0
; ' /
P
; 0 2 0
/ C
& 0
A @ <
)
Y$ 0 > #
P T Y$ 0
# > / & @ '
< 8 0 0 ; P 9
3 C @ < @ R
0 P + 2 A .
$ 4 ) ) / 2
P T $ ; 2 L** 5 /
0 8 3 & & E
2 ; F
) C 7 *(H 2 E >
/ F < 8 0 6 ??6 > C
' / 8 & + 8 8 . 1**
;
A;
Y$ 0 4 / P & %
< 0 8 Y$ ; / 4
F ;
> 3 >
P " $ > 0
' P ) & + & 8 @ AT
> 0 . & < 8 5 >
& < & #P 0
# > ; /
; 0 >
0 A T & )@ & :
& & / 8 2 & P T ;> 9:
; + F C @ 0
/ . & U
> 3 c @ 4
$ + P . < +6 6H1 . +6 676 . & ; 2
/E & 8 0
@ < A @ < < 8 # G C '
E <
P ) 0 / & 0 ; 0
> @ " ; + . C 0
0 0 + .
< )
< U 2 > 5 C
T % 0 P P & ;
/ < R 8 > @ C
3 ! 0 Q
Q 3 + . +
) < > . D 4
! 0 )& 0 " ;
F < 0 & < )
F & & 8 0 0 8 < :
@ 5 & & 9 0 9 3 0
@ 2 0
C
3 + .
0 <
@ P C 0
3 C
7 *(H 5 7( > 6 ??6 5
A 6 OI1 ;
0 $
3
+ ; .
+ .
/
) + .
0
0 + 0 ;
: .
0
8
3 +
.
0
; " D
8
$ @ # $ A R " < 9 > D 8
4 ' 0 ; MFM $
' # C (O1*
M > 0 S% > K
C
0 $
E ; 6** 03 0
C (??* HI 2
03 0 0 0 0
0
%
R 8 / > @ 2 > 0
O** ***, 6
) !
5 %
+P 0
# 0 Nd .
5 0
0 0 0 5 0
3 '
) 0
/ > @ > @ 0
< @ 2 + # $ . Y$
: 0 0 + 0 0 .
/ 0 0
0 %
+8 .
0 : += = .
+8 K . +N K . $ +2
. + . %
0 +2 0K 0K K .
+ . $
G 0 ;
$ 0
03 $
C 0 Q Q Q Q
+ ; ;
; . ;
/ $ (L < 4 + 9 2 . + 8;
/ 0 0 < U .
0 1** >
0 < (*L P
4 /
/ $ 4 8
+ . 0
0 :
; 0
0 # 0 %
" 3 3
03 % E
< 03
; ; /
4 " ; U &
3
0 P 8
' /
0 0
P
P
> @ A @ <
& < 8 A @ < /
>
/
03
& / 0; Y
/
1** 0 0 0
( 6** C 3 ; 0 +(O(L.
Y Y
4 0
( !@ 8
Geografia 17 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
@ P 0
8 0 6 OO 0 Z, g F
3 C
(?I* '
> & 2 3 0
# 0 ;
+ P 0 P < R . ' C
& A 0 0 /
P > < +< $ B R > .
[% K P P & : 2
3 U ^ _ B R >
) <; ( ! !< 9 ! # $ 0 7** Z0
O** Z0 /
" " A- & ' ) & T &
) = 8 0 C & C & @ 8 8
' >
= B= < !' <
" P
$ 3 ; 9 3 !<
8
; & % $
& 0 f '
C ; \< 3 : 0
0 " > % :
# ; ; /
L+ . 0
%
0 ; # 8
3
; C 4 $
" # $ :
3 0 +6 1**
Z . ^ _
%
) <; ( !< ;
/ #
4 ; 0 ; 0 ;
5 3
" # P 9 '
) ;f 3 5 f 3
% ; \< +(?I*. f
P ) ) 0
: + : .5 )
Ff" ' f P 5 ;
5 5
FF f " 8 f P 8 '
: 0 3 5
+ . >
FFF f " > > f + .
4 5
F9 f " 8 f P + 0 0
. 3 0 ' '
5
# : 0 8
9f" f 0
0 + . 5 ' 0 + 0
9F f " & f : 0 .
0
8 $
C ) <; ( !< < "? '
- $ 3 0
<
+ 0 .
0 ; ; 9 3 !<
$ f 0 0
A & & 0 f :
$ F P 8
0 < ;
^ _ 0 7*
8 H* 1* ;
;
1** ( 6** F
" C / 8 <
+"C/8<. % ^ _ ( 6** ( O**
C
; /
9
0 ; 8
3 ' 0 ) 0
3 4 + 0 . 0
; 9 3 !<
0
8 ;
0 < < < < -$ %
; 0 $ & ;
) ; #
0 , < h< R 0
& >
> " 0 $
%
2 0
; C
0 &
^ _ A < R
P >
f 0
A C % C
/ 8 C ) <; ( !< /
0
- $
< : 0
0 )
\< O* *** , g H1 *** , g R iN
< < < -$ % f ER9 2 $ )E
P F A <
" 0 0
< ; / % <
2 ; 0 3
3 ; 3 8
3 :
4 0 0 : 0 /
>
3 0 &
# $ + 0 .
8 C ) <; ( !< $ " #
+ E .
- $ 3
" 0
# 8
0
; %
> *
%
3 ) B 8 B 8
> C & & " % 0
; '
> *
#
#
/ < "?
) : C R ' A C P
HIb ; !
: %
/ ' R
+> 0 & . 8 ;
'
0 : ; : / A
< A P
0 0
> * -$! 9 ! A C /
8
C &
& < - < &
3 < G C
> @ ((b
4 ; < <
$ < 8
> * C/ ! ;
0 8
/ ' 0 > B @
P % 4
Geografia 21 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
< # " % ?<
#< " ! $ %
?< # < " $ <
/8 & 8 ! &'
8 66b ;
0 0 ' $! $ ! P
8 > 4 < M9F 0 ^8 D _
3 /8
P
0 ; % : #
0 W $
( !@
> 4 <; M9FFF 3
MFM
L 76 < % ((b ; 0
D > 4 Hb > 0
# $
: :
/ 2
C : P
C ' & 0 ; P
# Y C 0 ; ;
C MFM
> 4 ;
/ !(
/& > MFM
( Ob ; % (?*6 P
(L 03
8 (1 03
8 ' & 0 77 + (*6
8 (OO1.
$ < " 0
:
< -$! / < &
C
> ;
6 Hb
(?H*
/ : 0 0
: FP
D @% 6**I P 1O *77 *I1 0
0 < : )
1(H *I? I6? 1O (?I 6?I =
( $ / = & 6 (IO 6HL 8 R
C & > P 1** $! $ <
0
6 Lb ; C / )X,
P
0
;
0
" ' > $
< $!
/ #> 4
C 3 4
; /
0 C
& 8
$ C
0 0
U
0 )ZZSSS Z 0
$! $ < ; A
F M9FFF MFM
P
M9F 8 &
/8 @ 8 Q
(I?7 % X0 K C F
" 0 Q
C
8 R ; E % &
+E & & .
P
% P $
MFM MM
% MM 8
8 Q ;
3
Q 0 > > 0 C
R
%
MM 0
F
8 0
$
C 0
& @ > ' (?6? &
0
0
8
3
<
F & ; E
A F P
Q W W
0 Q
8
R (?L*
P
' 0 3 C C
C U 8
; 2 R
@ + (?1* (?L*. /
/
Q :
% / +R " .
%
%E EA<< & P
F P 4
: Q R
% (?L7 %
! ! 9 !
2 0 A 3 0
( * ( # 0 8
(?LH
/ P ) 8 /
0 ; ;
" 0 ; E
R R +ERR. > > 0 % (?O* (??* 3
3 > 2 0 < 2 U 8
& & 2
% (??7 8 C
8
(?OO 5 U
+
#
. 0
3
C F C 8 A
(??* ; +F .
3 ' 0
" 9 < C
& 9 C 0
#E
< & +E<&. :
Q 0
Q
+(O6 . +L(. 0
+?. E %
& & 2 Q
$ $ 0
# $ 0 3
8 ' 0 Q > 0 :
$ 9 ! ; 2
< $ f 0 0 ;
1 " f $ 3
#
/ (?H* /
' 0
0 ' %
+' ' . ;
0 $ 0 '
# ; 0 '
3 '
$
'
# /
)
/ ' P
%
1*
0
E ' / 3 ;
: # + %
# 3 3 . /P
P &
; < 8 P < : D <
< +8%PA <<%. 1** P (6H % % F +%%F. l61m !
C f
3 : : % 6**O &
3 & & P
3 ;
# 3 D
: = 0 M9
4 8 P 61 03
< A F & "
> < & & P +(1** (O66. (?7*
:
" F & $
: + P '
. 0 $ ' :
P MFM P
/ : 0
; ; MFM + 7 03 .
+ . ; ; " P '
: 0
0 % + & F % 0 0 .
(?7* C % E P 8
T P + .
C P H1
% 03 (OO6 (?7H
% 6*(* />8
%
E E % % 7( " 6**I 0 6( 7*H *** 0
P > I1b 0 "<U
C + (?1* 6**1. (*b
16 03 (O1
03 6b @
$ $
" ;
; C 0 4 0 $
# ;
' : : :
/P #
: " >
4 & P
& :
+& .
/ P >
8 # O** ' #
0 $
% 0 % $
0
/ P
; I7b
8 & A "
3 0 0 P
; ;
03
: 0 ( < =
% 6*(6 77 R @
: # 6*** 6*** 0
R
/
$ ; 3
I*b ; P
; 6**L / P
0
(*O *** S D O*b
" 0 (1 ?**
S F & + .
2 & P /
P F A
T 0 (* FF
6**6 FFF & (*`
6*(H / $ P +R ) T: 8 PP8 P .
? *** S /
(I 6*6* = $< # $< !
% / $;# G $ ! H G' (
- $ ?< ! # I$ # > < ! I$ !
< (O*O % ?< ! ! H % $ < != '
& P C 6I* , 2 0
$
C MMF P Q ; 0 C
< MM 3 Q R & > 0
:
0 0 OHb 3 "
0 /
R
/ ' :
(OI1 (?I1 < P R
C 6*** 76 7b Q2 P R &
/ ; + . HIb 7 Lb 0 " An L* An I*Q R
4 #
P #
' :
;
$ P , @ P 0
I1o 2 $ F !
# 8 ' & < & A
(??H $ 8 :
! <
% :
P 0
% $ $
) U A R
: & %
) " > <
$
3
: Q Q @ P
8 )
P
3 ; < 8 6*(* (L 6 03
4 / 3 An I* / :
6*b 4 P < > > ; FP@%
+ Hb . (6 03
8 + Q Q.
(6 > C R@9 0 :
3 Z 3 & (* 03
' % F 6**? O I 03
An LI (1 03 6**H
-< < $ #<!= <F< < < !
" $ #
5E! ) / $! < " #
" PP8 P & < &
^8
+> .
f 3
0 0 #& $
# $ _ A / ; F
+F & % ' .
> ; F P
) 6**? H( Ob
$ 5 6?b
7Hb + 0 .
" 8 6*(* 3
(*
1* 0
^< ' _ / ;
^> $
$ +
._
>
) ^E
!
f +
8 6*b & P ._
R +R ) T: 8 f PP8 P . L
" & A LIb P 8 p
# PP8 P > C 8
& < R@9 ^R : " A
_ P < >
6*(H
& C : An I*
8
3 F 0 3
P R
^& & +& C " '
FP@%. 1 1b _ : :
R@9
0 / PP8 P
) ;
A / ; F
^
0 % $
_
)
#
80 8 > @
80 Q
+(?LL. $ $
3 0 :
f f # ;
: Q
A
(?I* > P D
8 $ +6**( 7L*.
3 % !% < ?<
$ 3 8 $ +6**(
3 3
H6O. 3
' 3
0
:
" R @ 2
3
& ZT
3 2
! < $
3
E
2
' ; <
3 )
3 E T 5
E & 5
^2
: U C +A @ < .5
E C A @ < +
_ +< C2/< (?OO.
8 < .5
0
< +A @ < .+ & .
# 3
3 0 3
0 )
8 $ +6**( 7L1.
: U X E 8
C 2
C 8 >
' C : $! ! ) (?**
P (I 03 6*** (I*
$ 03 " +(OI6.
! < $ < !
(?7* P
E (?7H
+# 0 . QU 8 Q #
C
% ' b+ . b* + .0
+ .) 8 @ 5< > 5&
9 0 58 0 2$ U C < @ > +(?7? H1.
#
! < $ F
# 0
% (?H* (?L*
% (?L*
' + . 6 ?b + 6?b* . %
)> 2$ R 5B R 8 &
< R &
M$ ( ! 9 !N
A > > ;
A >
A > >
A > >
P 0 A > <
8 A > R
8 A > 8
% < A > 9 ;
@ A > @ 4
> 0 A > < U
> 0 A > < >
0
> @ A > 9 A 8
> @ A > P D
> @ A > 9
& A > P
(?L*
& A > T & )
& A > 8 @ 6***
& A > 8 ( Lb $ # %
& A > U
& A > >
& A > A
A T A > A T
A @ A > C
C
A @ < A > &
< 8 A > C ZC
8
< 8 A > R ;
< 8 A > 9 F
< & A > < &
< & A > 8
< & A > P <
< A > ($ > $
P + :
0 0
0
C 0
A P 0
0 :
; 0
0
) + .
0 C
4
4
< $! ! $$ 0 ;
" 4
Y$
3
$ )
+* (I .5 C P 4 <
4
+(O LH .5 3
/
+ L1 .
4 (?O* 6***
C
Y$
%
%
'
C
Y$
%
) : 0
%
0
C P ! !
% 3
$
/ @<
4 3 +0 . % )C :
C +K. 5 + FP@% .
& )
8 %
& : C
&/"%A <EUF<2 8 : 0 C
(?I* R ) A N 0
/ P
0 Q&
$ Q
; + % 3 )
. < P H*b 0 0
& C "
+& . 6**I F P @ % % $ 3
+FP@%. % ; 0
(?L* I* ) (* 03 0 ; +
+1 Hb . . = p%
p
9 $ 8
p/ : qR ) RFP@% &C " 6**H 2 3 C%&/ZECF8 >&
> < < $! $
3
Q!
4
Q < R ; E < & +E<&.
&$ 9 8 % C (*
= )
%
) Q
Q
> A8 < "/ <E"%<2% % A ' < R % )
R )F 8 $
/ 0
A 0 ; ; 0
0
(?I* 3
A ' 3 =
Q% ; ) $
> @ p % p 8
(?O*Q T > 8 0 ; p
E % 8 +E . /
< & (??1 / 0
6***) + 0 . (6 0 3 0 / : 0
(??? 6**H OI* W W A @ <
& > 0 C
) (*1 + . 3 Q%
Q A D E
8 R P ; E R R R +ERR.
> @ +ER>@. 4
! # ( L ? < ! < !
0
E
;
3
$
; 0
C MFM
3
> @ < +(?II. 2 +(?OO.
/ ; #
$ % 8 R 3
T > 8 0 8 "
0 C (?L* I* #
0
< & =
' / D 9 ! O 1(H OIL , g %
& (??* P
; < /
0 F 0 ;
0 4
F 0 0 ;
< * ! )% / !; < % P :
)% / !; < % " % '
M9F P 2
)% !; < % 9 ! 2 0 (H?H & % 0 %
$ < & % 0
/ 0 ;
)
L $! O8 )
' :
% #
3
0 /
-L $! O8 O8 )
@ > @ > @ %
0
-L $! O O)
< & A
T > @ % < %
% R
) "
( ) 8 ( ) -* )
" P / (` 8R #
# % P A : R
: % > " R
/P '
;
> + .
P @ 0 A : +
R . ; 80 %
8
R P
; 0 ; C >
% C >
' / & 0
% > "R >
; 67( 8R
B ) #
0 0
< Y < !
C P $
) 3 E
% $ # D KU > 4
E > ^
8R (1H F _
R + . C
8 <2R "F >8 6 7O (ZA< )*+, (H (6 6**( / OI
" <2R C + 4
& A : + # 8 C 5
OH M 8R.
9F] U R
F & A : <2R + <2T
8 %8 H1Z6**H. ;
C + 7L r 7` 8R. ! & @ A :
8 9FF]
+80 & A :
% U T . <2R <2T 2<%
F
& T
8 C " 71 8R %
80 & > > E > 2 ; R
@ R R0 r 7` 7L 8R > 0 2 )
8 C F ]
+ 4 #
8 U .5
FF ] +
3 & . + 4 #
% + L* r (` 8R. U .5
/ 0 ; FFF]
+ 61b
8 D C > ^0 ; 6(6 8R.
4 & A : 3 : : +(1b ;
II FFF "82. 2
< 4 # U
& U & % 5
$
& : F9 ] 2 T
0 ; ) . 4 8 %
2 < 8 5 . 2
_
U
+ . 7H 8R C 0 ; 4 8
% " R ) % "
F 2 T %
F] + 4 # & @ T + 0 > &:
8 C .5 % . 8 0 ;
FF ] R 2T
. $ 0 3
.
.
.
.
.
. $
./ 0
. 0
.Ff ; 5 FF f 5 FFF f : 5 F9 f
.Ff 5 FF f : 5 FFF f 5 F9 f $
.Ff : 5 FF f 5 FFF f ; 5 F9 f : UW' < & &
.Ff : 5 FF f ; 5 FFF f 5 F9 f )
.Ff 5 FF f : 5 FFF ; 5 F9 f
. > & 8 5
. & & 5
UP' +ECFR%C <. / P . 9 & & 5
0 ) . 9 & & 5
. < & &
.
.
. US' +<2 8%8VUF < ./
. : )
.
.& P 0
.& 8
UZ' +&E8. / .8 P 0
C .& 8
) .< & P 0
. > C
. RU' +ECF< . 80 )
. B >
. < . #
. A ' ./
.
U[' +&E8. % 3 C
0 : ) .
.
. ;
. :
.
.
. !$
UR' %
UP' %
U\' +R@9. / P 0 UZ' P
) U['
U\' "
. : UT' %
. UV' P
. UW' 8
. US' %
. RU' %
UT' / : / 8 - (10 )
P )
> ; <L >
. A @ < @ 5
. < 8 P 0 5 M$
. < & & > UR' +8%<@A CAF/. C (` & A
@ 5 1*b 6b $ &
. 0 < & & > @ 5 0 A (??1
. A @ < & 3
' >
)
. 3
. $ . :
.
. ;
.
. :
3
UP' +R%>>ZRF/Z9%<2. 3
)
.
.< &
.> @ f% <
.A T
.& .C
.
.D 3 .
3 5
.> $ .
5
.@
.
& < 9 ;
. 5
3
.
. O6 3 5
U[' +ER& . 3
^ 0 _ )
UW' /
. A <
Q/ E % >
(1 6* (??1 $ 4
. A < 0 & %
E % >
;
. A C ' 0
: &
$ 80 0 P
. A C $ ; #%
0 3 $ % E 80 R
E % Q
. A 8 / + A > (??L A 9
(??I.
" : )
U\' +ECFR%C <. <
O* ) . / %E $ 0 $ > #
U8 +G U 8
. 3 3
.@ 3 ./ # 0
.< O7 > # E % +E % .
."
." ./
P $ 3
. :
3 # # US' +E<&. 8 3
/ 8 - (10 ) .2
.P
> ; .M ;
./ ;
M$ .&
UR'
)
UW' P
. ; # /
. P )
.
. . :
. .
.
. :
UP' +8%R%2 &A. 0 .
P )
.< 0 ; US' / 0 0
.D 0 )
.D
.& ; 0 . '
.G ; . < R
. &
. 2
UZ' +&E8. E F ) . U
.P f& 5
.P f 5 RU' +/<%8. / 0 E
.P f& f 5 < & > @ < )
. f& 5
.P fE .R > 0 >
.9 @ %
.2$ > R
U[' +&E8. < 8 .T F0 <
) .& P > 0
.P T < U 5
.8 C 80 ; 5 !$
.T P A 2 5 UR' %
.8 : U >Y E 5 UP' P
.F R ; U UZ'
U[' "
U\' P U\' %
; ) UT' 8
> ; E < .2
.8
M$ .<
UR' +EC/& A. 9 A +AT. 8 +P . .9 & <
: ) .< @ A
. :
. UV' +ECFR/A. / 3
. ' A < &
. : ; ' 8 <
. ' $ % )
. A < & 5
UP' +ECFR/A. 4 .# O*
5
; . :
) A 5
.#
. 5
. . #
.
. ;
.
UW' +ECF>%&. % # 9 A "
; &
UZ' +E%> . < : A F ) )
. : f f F 9 0 4 '
. f f :
. f ' f $ FF / %
. f ' f ; FFF / 9 ; %
. f f F9 & 9
9 ;
U[' +E%<&F. : )
" )
. 3 ;
0 .F F9
. 0 0 . FF F9
Y . FFF F9
.9 F9
. .2
.
> ; $
Q
M$
UV' / 0 # )
UR' +&E8. A < ;
. @
3 3 0 )
. > @
. > @ <
. Y
. &
. Y
. A @ <
.
.
.
UW' =
p
UP' +> 8N%CBF%. / &
."
.%
: ;
.%
)
.8 Y$
.8 Y$
.
.
.
US' +ECF< . C < %
.
)
.
.% < A T 5
.> @ % < 5
UZ' +8%<@A CAF/. = ' 9
.< & A T 5
& < :
.> @ < & 5
p
.A T > @
. 0
.
RU' +RE9%<2. Q 0
.
A Q
.
/ A )
.
.9 & A < 5
.9 A A < 5
U[' / 0 P 3
.9 A " A < 5
% )
.9 < R A C 5
.9 F A <
.< &
.> @
!$
.A @ <
UR' "
.A T
UP'
.&
/ 8 - (10 ) 8
> ;
M$
UR' +/<%8. = P p
. 0 ; 5
. 3 5
. 5
.
.
U\' F FF FFF 3 )
UZ' +ECF>%&. < 3
P ) . 0
. ;
.< A T & . 0 ;
.A T < A . ;
.< A T < .
.A T < 9 ;
.< & 9 ;
UT' / P )
> 3 \ T . = R 5
. > @ 5
.# 0
> @ 5
. 2 4 >
5
.
.
.
.
.
.
. $ 5
. 5
U\' +E P. $ 8
RU' +>%" < ./ 0 4
< & ) $ )
.# < 5 .
. .
% 5 .
.# ; 5 .
. $ .
5
.
UT' +ECFAF/. >
0 0 4 A @ C )
!$
. 5
UR' & < . 7 H 5
UP' . +(O` 7L` .5
UZ' % . :
U[' " .
U\' "
UT'
UV' UV' +R &. 8 0 9 A " )
UW' 8
US' P .
RU' P .0
. :
/ 8 - (10 ) 8 .
.
> ; E > < !
> .
) . C
/ 3 .
< < & . <
. C
3 F FF )
UW' +/<%8. /
. )
.
. F FF . 5
. F FF .
. 5
. 5
. : 5
UZ' +RE9%<2. % $ .
P
US' +/<%8. + . Q9 ; 4
U[' / 3 9 R ) ) 0 Q Q
Q Q + .
+ .F " 0
. < 5
. C 5
+ . FF R 0 0 . Q& C Q5
. 5
. <
+ . FFF /
0
RU' +/<%8. Q Q
+ . F9 8 ' < )
F /
+ .9 '
FF $ 2
4
FFF
!$ . A:
.8
UR' % .F
.R
UP' . %E
UZ' P )
( 2 (Lj8 6*j8 UT' / +(` .
6 : )
7 80 3
H V (*** (1** Z $ .&
# + .> 0 8
2; 8 ; . # .> 0 &
& 4 + & . .& 8
.> 0 A @ C
U[' F f 9 FF f R FFF f 9 F9 f 9 9 f R
U\' P
UT' " UV' / > F & &
UV' " )
UW' 8
US' " . :
RU' " .
.
/ 8 - (10 ) O .
.
> ; < %
.
. A @ < + U & > . UV' +&E88. )
. '
. & .P P U K 0 &
. < R ./< E @ >
. 0 U C @ 0
UP' +ERAT. 0 &
) .% < @ 0 P &
.2 F 0 < R
.P < R 5
.P & 5
.P E 5 UW' +ECF9 8 2cUF8 & . P &
.P ' 5 0
.P & < P 0 0 %
)
. .2 P
. )
. 0
0
.
RU' +R 8 @A/C/>F % B//2%8CF E .U
. 0 )
0
. F ! $ P &
O?( 7*? , 6 (* Hb ;
FF & $
U\' +REC" /<X U"/ 8AEB. 0
)
FFF % W %
. 0 0
.
% # )
.
0 .E
. 0 .< R
.&
M$ +7. " ;
UR' (??* /CE
vvvvvvvvv F "
D +H. 8 3 C <
0
0
UP' & ;
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv & F P
C UP' +&E8. / ^ _ ^ _ 0 3
< Enn 3
I *H* )
.< & A T
.9 ; <
.A < &
UZ' C vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv $ .> A T
) vvvvvvvvvvvvvvvvvv .A <
5 :
vvvvvvvvvvvvvvvvvvv 5 &FP
0 UZ' +RE9%<2. F < U #8
4 )
U[' / ; * ( . $
; ( . $
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvv Y .
; * vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv .
.
U\' / 6**(
U[' +&E8. / ^0 _ @ )
. 3
. 3 0
. 0 3
. 3
.
U\' +&E8. C
)
8 P
. $ 0 3
.
UT' / p .
.
.
!$
UR' F"D
UP' &FP UT' +EUPA . Q/
UZ' F"DZ Z & 0
U[' Z @ +& 8 .Q
U\' " P < iC E 4 Z(?O?
&FP
.A < 8 9 F A
UW' % # ) @ < 9 T 9 <
RU' < F #
)
.
5
. 5
. ' 5
. $
5
.
!$
UR' ( R5 6 95 7 95 H 9
UP' % .1
UZ' 8 .7
U[' P .7
U\' % .(
UT' .H
UV' 8
UW' 8
US' P U[' +ECFR/A.
RU' " > @ A '
I* O* )
/ 8 - (10 ) O
.C
. 5 / 8 - (10 ) O 8
. 5
. Y 5 > ; < %< < D
. F 5
. & @ > M$
UR' % 0
P (?7*
UV' +ER& .
0 ) +*. P 9 C e , Y
' P
. # 4 5 +(. (?7H (?7I
. (O7* $ +6. 6b (?7H ;
61b # 5 P 6b
: 1*
. 6b +7. "
(?(*5
+H. U % =
. 5
US' +ECFEP%. C 0 ; P MM 0
U 8 (?7H & ;
6b
1* 8 @ R
4 )
.1 .
.7 .
.7 .
.( .
.H .
. 5
. 5 / 8 - (10 ) O8
. Y 5
. F 5 > ; ! %
. & @ >
M$
UR' < ' )
UV' +ER& .
0 ) .8 3
. 0
. # 4 5
." 4
. (O7* $
61b # 5 ." #
. 6b ./ '
(?(*5
. 5
UP' +RE9%<2. "
. # %
0 3
< )