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A ENNA A ANAC
/ /2022 / /2022
Versão 1.0
ÍNDICE
Página 1 de 307
1 EM GERAL...........................................................................................................................15
1.1 O MANUAL...........................................................................................................................15
1.1.1 Organização..................................................................................................................15
1.1.2 Responsabilidades.......................................................................................................15
1.1.3 Objetivo e escopo do Manual......................................................................................15
1.1.4 Interpretação de palavras...........................................................................................16
1.1.5 Requisitos de pessoal...................................................................................................17
1.1.6 Capacidade ATC............................................................................................................17
1.2 LUANDA FIR/UIR..................................................................................................................17
1.2.1 Prestação de Serviço de Tráfego Aéreo......................................................................17
1.2.2 Localização dos órgãos/instalações ATS.....................................................................17
1.2.3 Organização do espaço aéreo, limites........................................................................18
1.2.4 Classificação do espaço aéreo.....................................................................................18
1.2.5 Cartas aeronáuticas.....................................................................................................19
1.3 SISTEMAS DE EXIBIÇÃO EM TODAS OS ÓRGÃOS...............................................................25
1.3.1 LUANDA ACC/APP........................................................................................................25
1.3.2 Descrição e equipamentos..........................................................................................25
1.3.3 TWRs.............................................................................................................................26
1.4 AFIS......................................................................................................................................27
2 INFRAESTRUTURA DO CNS..................................................................................................28
2.1 Serviços de comunicação....................................................................................................28
2.2 Tipos de serviços.................................................................................................................28
2.2.1 Serviço móvel...............................................................................................................28
2.2.2 Serviço fixo...................................................................................................................28
2.3 IDIOMA USADO...................................................................................................................29
2.4 Auxílios à Navegação Rádio na FIR de Luanda...................................................................29
Sinalizador Não Direcional LF/MF (NDB).................................................................................29
Sistema de aterragem por instrumentos (ILS).........................................................................29
Alcance de Rádio Omnidirecional VHF (VOR)..........................................................................29
Equipamento de Medição de Distância (DME).......................................................................29
2.5 Sistema Luanda...................................................................................................................30
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2.5.1 Descrição......................................................................................................................30
3 DISPOSIÇÕES GERAIS ATS...................................................................................................31
3.1 Inscrição...............................................................................................................................31
3.2 Objetivos do serviço de tráfego aéreo...............................................................................31
3.3 Divisões dos serviços de tráfego aéreo..............................................................................31
3.4 Determinação da necessidade de serviços de tráfego aéreo............................................31
3.5 Idioma usado;......................................................................................................................31
3.6 Horário universal de Luanda...............................................................................................32
3.7 Serviço de controlo de tráfego aéreo.................................................................................32
3.7.1 O serviço de controlo de tráfego aéreo deve ser fornecido:.....................................32
3.7.2 O serviço de controlo de tráfego aéreo será prestado por........................................32
3.7.3 Autorizações de controlo de tráfego aéreo................................................................32
3.8 Coordenação........................................................................................................................39
3.8.1 Divisão de controlo......................................................................................................41
3.8.2 Tempos de expiração de decolagem e transferência.................................................41
3.8.3 Troca de dados de movimento e controlo..................................................................41
3.8.4 Coordenação entre posições de controlo dentro da mesma unidade......................43
3.8.5 Coordenação entre unidades de serviços de tráfego aéreo e estações de
telecomunicações aeronáuticas................................................................................................43
3.8.6 Processo de coordenação assistido por computador.................................................43
3.9 Transferência de controlo...................................................................................................46
3.9.1 Transferência de comunicações..................................................................................47
3.9.2 Término do voo controlado.........................................................................................48
3.10 Tempo de aproximação esperado..................................................................................48
3.11 Solicitações de aprovação...............................................................................................48
3.12 Separação padrão............................................................................................................50
3.12.1 Maior separação..........................................................................................................50
3.12.2 Separação reduzida......................................................................................................50
3.12.3 Separação vertical........................................................................................................51
3.12.4 Atribuição de níveis de cruzeiro para voos controlados............................................51
3.12.5 Separação horizontal...................................................................................................52
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3.12.6 Separação Lateral.........................................................................................................53
3.12.7 Separação longitudinal................................................................................................54
3.12.8 Mínimo de separação com base no tempo.................................................................55
3.12.9 Informações essenciais de trânsito.............................................................................58
3.12.10 Os órgãos ATC dentro de LUANDA FIR/UIR.............................................................59
3.13 Serviço de informação de voo.........................................................................................59
3.14 Serviço de alerta..............................................................................................................60
3.14.1 Notificação ao RCC.......................................................................................................61
3.15 Espaço aéreo....................................................................................................................62
3.15.1 Divisão do espaço aéreo..............................................................................................62
3.15.2 Classificação do espaço aéreo.....................................................................................62
3.16 Zonas de tráfego do aeródromo.....................................................................................63
3.17 Regras de voo...................................................................................................................63
3.17.1 Regras de voo visual....................................................................................................63
3.17.2 Regras de voo por instrumentos.................................................................................63
3.17.3 Cancelamento de voo IFR............................................................................................64
3.17.4 Voo VFR especial..........................................................................................................64
3.17.5 Nível mínimo de cruzeiro para voos IFR.....................................................................65
3.17.6 Fornecimento de informações de configuração do altímetro...................................66
3.18 Planos de voo...................................................................................................................66
3.18.1 Rotas não padrão.........................................................................................................67
3.18.2 Plano de voo repetitivo...............................................................................................67
3.18.3 AFIL...............................................................................................................................67
3.18.4 Procedimentos de configuração do altímetro............................................................67
3.18.5 QNH..............................................................................................................................67
3.18.6 QFE................................................................................................................................68
3.18.7 Altitude de transição...................................................................................................68
3.18.8 Determinação do nível de transição...........................................................................68
3.19 Reporte de posição..........................................................................................................69
3.19.1 Transmissão de reportes de posição;..........................................................................69
3.19.2 Conteúdo dos reportes de posição de voz..................................................................70
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3.19.3 Transmissão de reportes de anúncios.........................................................................70
3.19.4 Conteúdo dos reportes de ADS...................................................................................70
3.19.5 Reportes aéreos especiais...........................................................................................72
3.20 Procedimentos de iniciação de comunicações de link de dados (DLIC)........................73
3.20.1 Visão geral do CM (DLIC).............................................................................................73
3.20.2 Requisitos operacionais do CM (DLIC)........................................................................74
3.20.3 Falha.............................................................................................................................74
3.20.4 Espaçamento de canal de 8,33 MHz............................................................................74
3.20.5 Imunidade FM..............................................................................................................75
3.21 ACAS/TCAS.......................................................................................................................75
3.21.1 Princípios ACAS............................................................................................................75
3.21.2 O ACAS pode emitir dois tipos de alerta: ...................................................................75
3.21.3 Tipos de ACAS...............................................................................................................75
3.21.4 Interações com ATC.....................................................................................................77
3.21.5 Recomendações aos Controladores de Tráfego Aéreo..............................................77
4 SERVIÇO DE CONTROLO DE ÁREA........................................................................................79
4.1 Inscrição...............................................................................................................................79
4.2 Coordenação com ACCs vizinhos........................................................................................79
4.2.1 Conteúdo de uma coordenação:.................................................................................79
4.2.2 Preparação e coordenação com o ACC adjacente......................................................80
4.2.3 Coordenação com unidades de controlo de aproximação.........................................81
4.3 Revisões...............................................................................................................................82
4.4 RNAV....................................................................................................................................82
4.5 Procedimento geral.............................................................................................................83
4.6 Falha de sistema..................................................................................................................83
4.7 Terminologia........................................................................................................................84
4.8 Fraseologia...........................................................................................................................84
4.9 Capacidade RNAV para operar da FIR de Luanda/UIR.......................................................84
4.10 Instruções para prosseguir em uma pista paralela para separação..............................84
4.11 RVSM................................................................................................................................85
4.11.1 Aprovação RVSM.........................................................................................................85
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4.12 Voos de formação............................................................................................................87
4.13 Níveis de Cruzeiro............................................................................................................87
4.14 Reportes obrigatórios dos pilotos...................................................................................87
4.14.1 Procedimentos operacionais gerais............................................................................87
4.14.2 Separação de Contingência.........................................................................................87
4.15 Vigilância automática dependente - ADS.........................................................................92
4.15.1 Aplicativo ADS..............................................................................................................92
4.15.2 Descrição Funcional.....................................................................................................93
4.15.3 Requisitos operacionais do ADS..................................................................................93
4.15.4 Contratos de ADS.........................................................................................................94
4.15.5 Recursos funcionais do ADS........................................................................................95
4.15.6 Estabelecimento e Operação de um Contrato de Evento..........................................96
4.15.7 Tipos de eventos..........................................................................................................97
4.15.8 Estabelecimento e Operação de um Contrato Periódico.........................................101
4.15.9 Cancelamento da Operação do(s) Contrato(s).........................................................102
4.15.10 Estabelecimento e Operação do Modo de Emergência........................................102
4.15.11 Modificando um modo de emergência.................................................................102
4.15.12 Cancelamento do Modo de Emergência...............................................................103
4.15.13 Tabela de resumo das funções do ADS.................................................................104
4.15.14 Descrição das mensagens do ADS.........................................................................105
4.15.15 Reconhecimento positivo:.....................................................................................107
4.15.16 Reconhecimento negativo:....................................................................................107
4.15.17 Notificação de não conformidade:........................................................................107
4.16 Comunicações de link de dados piloto-controlador - CPDLC.........................................108
4.16.1 Aplicativo CPDLC........................................................................................................108
4.16.2 Requisitos operacionais do CPDLC............................................................................109
4.16.3 Uso de CPDLC em ATS................................................................................................109
4.16.4 Links CPDLC................................................................................................................109
4.16.5 Transmissão de mensagens.......................................................................................109
4.16.6 Recursos funcionais CPDLC .......................................................................................109
4.16.7 Composição de uma mensagem CPDLC....................................................................110
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4.17 FANS1/A LUANDA FIR/UIR............................................................................................144
4.17.1 Limitações atuais do FANS-I/A..................................................................................144
4.17.2 Visão geral do cenário com implementação do FANS-I/A:......................................145
4.17.3 Melhorias...................................................................................................................146
4.17.4 Considerações de segurança para implementação de FANS-I/A.............................146
4.17.5 Procedimentos para conexão (LOGON) AO SISTEMA LUANDA ACC FANS-I/A........147
4.18 Procedimentos CPDLC...................................................................................................148
4.19 Procedimentos ADS-C....................................................................................................152
4.20 Separação.......................................................................................................................152
4.20.2 Separação vertical no espaço aéreo RVSM...............................................................160
4.21 Reportes de posição......................................................................................................161
4.21.1 Detenção de aeronaves.............................................................................................161
4.22 Desvio de aeronaves......................................................................................................162
4.22.1 Quando um desvio for solicitado ou considerado conveniente, o ACC deverá:.....162
4.23 Prestação de serviços de informação de voo...............................................................162
4.24 Procedimentos específicos para o ACC / APP LUANDA...............................................163
4.24.1 Procedimentos operacionais.....................................................................................163
5 SERVIÇO DE CONTROLO DE APROXIMAÇÃO......................................................................166
5.1 Inscrição.............................................................................................................................166
5.1.1 Um órgão de controlo de aproximação deve fornecer:...........................................166
5.2 Dentro do Espaço Aéreo Controlado................................................................................166
5.2.1 Espaço Aéreo Controlado Externo............................................................................167
5.3 Informação e prevenção de trânsito................................................................................167
5.4 Informação de vôo............................................................................................................167
5.5 Coordenação com outros órgãos......................................................................................167
5.5.1 Aeródromo.................................................................................................................167
5.5.2 Área............................................................................................................................168
5.5.3 Transferência de Controlo.........................................................................................168
5.6 Transferência de comunicação.........................................................................................169
5.6.1 Controlo de aeródromo.............................................................................................169
5.6.2 Aeronave de chegada................................................................................................169
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5.6.3 Coordenação..............................................................................................................170
5.6.4 Conteúdo....................................................................................................................170
5.6.5 Aeronaves de chegada transferidas do Controlo de Área.......................................170
5.6.6 Transferência do Terreno..........................................................................................171
5.6.7 Mínimos de operação do aeródromo.......................................................................171
5.6.8 Informações para Aeronaves Chegando...................................................................172
5.6.9 Transmissão de informações meteorológicas..........................................................173
5.6.10 Abordagem visual......................................................................................................174
5.6.11 Abordagem do instrumento......................................................................................175
5.6.12 Segurando..................................................................................................................176
5.6.13 Aguardando para Melhoria do Clima........................................................................177
5.6.14 Desvio de aeronaves..................................................................................................178
5.6.15 Aeródromos Recebendo Desvios..............................................................................178
5.6.16 Sequência de aproximação........................................................................................179
5.6.17 Será dada prioridade a:.............................................................................................179
5.6.18 As aeronaves sucedidas devem ser autorizadas para aproximação:......................180
5.6.19 Informações sobre a sequência de aproximação.....................................................180
5.6.20 Tempo de aproximação esperado.............................................................................180
5.6.21 Tempo de transferência em diante...........................................................................181
5.6.22 Aeronave partindo.....................................................................................................181
5.6.23 Autorizações padrão para aeronaves que partem...................................................181
5.6.24 Instruções de Aproximação Perdida.........................................................................183
5.6.25 Integração de Voos VFR com Tráfego IFR.................................................................183
5.7 Separação de Aeronaves...................................................................................................184
5.7.1 Separação sem radar.................................................................................................184
6 SERVIÇOS DE CONTROLO DE AERÓDROMOS.....................................................................187
6.1 Aplicação............................................................................................................................187
6.2 Pista em uso......................................................................................................................187
6.3 Coordenação de estimativas para SOA............................................................................187
6.4 Funcionamento da iluminação do aeródromo................................................................188
6.4.1 Período mínimo de operação de iluminação da pista..............................................188
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6.4.2 Procedimento de falha do equipamento de iluminação da torre...........................189
6.5 Emergência........................................................................................................................190
6.5.1 Eminência de acidente de avião no aeroporto.........................................................191
6.5.2 Acidente de avião no aeroporto................................................................................191
6.5.3 Incidente de aeronave no solo..................................................................................192
6.5.4 Alerta meteorológico.................................................................................................192
Situação........................................................................................................................................192
natureza do alerta........................................................................................................................193
6.5.5 Incêndio nas instalações aeroportuárias e equipamentos especiais......................193
6.5.6 Sequestro e interferência ilegal................................................................................193
6.5.7 Aviso de bomba a bordo............................................................................................194
6.5.8 Falha de comunicação...............................................................................................195
6.6 Funções de controlo do aeródromo.................................................................................196
6.7 Separação nas proximidades do aeródromo...................................................................196
6.7.1 Prioridades da aeronave............................................................................................197
3 - Finais........................................................................................................................................197
6.7.2 Ponto de retenção.....................................................................................................197
6.8 Categoria de turbulência ..................................................................................................198
6.9 Libertar de táxi..................................................................................................................198
6.10 Aeródromo e informações meteorológicas..................................................................198
6.11 Tráfego local essencial...................................................................................................199
6.12 Informações sobre as condições do aeródromo..........................................................199
6.13 Incursão na pista............................................................................................................200
6.14 Condição VMC................................................................................................................200
6.15 VFR cancelado................................................................................................................200
6.16 Procedimentos observados pela Torre.........................................................................200
6.17 Mínimo VFR...................................................................................................................201
6.18 Autorização de voos VFR...............................................................................................201
6.19 Sinais luminosos e pirotécnicos....................................................................................202
6.20 Falha de comunicação...................................................................................................202
6.21 Coordenação com outros serviços................................................................................203
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6.22 Controlo de pessoas e veículos na área de manobras.................................................203
6.23 Aeródromo fechado......................................................................................................203
6.24 TWR/SOSS/TWR............................................................................................................204
6.25 TWR/MET/TWR.............................................................................................................204
6.26 TORRE DE LUANDA........................................................................................................204
6.27 TORRE DE CABINDA.......................................................................................................204
6.28 TORRE DE CATUMBELA.................................................................................................205
6.29 TORRE DO LUBANGO.....................................................................................................205
7 CONTINGÊNCIAS DE EMERGÊNCIAS E SERVIÇO DE ALERTA................................................206
7.1 Procedimentos de emergência.........................................................................................206
7.2 Prioridade..........................................................................................................................207
7.3 Responsabilidade dos controladores...............................................................................207
7.4 Gestão e coordenação de emergências............................................................................207
7.5 Reconhecendo uma situação de emergência...................................................................207
7.6 Mensagens de socorro e urgência Existem duas classes de mensagens de emergência:
208
7.7 Aeronave de Emergência - Seleção da Agência de Controlo...........................................212
7.8 Emergências de aeronaves - procedimentos gerais.........................................................212
7.8.1 Roteamento de aeronaves em situações de emergência........................................214
7.8.2 Bens perigosos...........................................................................................................214
7.8.3 Descida de emergência..............................................................................................215
7.8.4 Alijamento de combustível........................................................................................216
7.8.5 Separação...................................................................................................................216
7.8.6 Comunicações............................................................................................................217
7.8.7 Informação a outros Órgãos ATS e tráfego não controlado....................................217
7.8.8 Desembarques de emergência com excesso de peso..............................................217
7.8.9 Aeronave perdida ou não identificada.....................................................................218
7.9 Assistência a voos VFR......................................................................................................219
7.10 Libertar do Terreno........................................................................................................220
7.11 Informações de risco de colisão....................................................................................221
7.12 Aeronaves atrasadas.....................................................................................................222
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7.13 Não Aparecimento de Aeronaves.................................................................................223
7.14 Não aparecimento de aeronaves liberadas para terra................................................225
7.15 CONTINGÊNCIAS............................................................................................................225
7.15.1 Contingências de comunicações de rádio.................................................................225
7.15.2 Falha terra-ar..............................................................................................................226
7.15.3 Falha completa do rádio terrestre............................................................................227
7.15.4 Frequência bloqueada...............................................................................................227
7.15.5 Uso não autorizado de frequência ATC.....................................................................228
7.15.6 Falha de comunicação da aeronave - procedimentos laterais aerotransportados.228
7.15.7 Falha do receptor.......................................................................................................229
7.16 Procedimentos detalhados de falha de rádio ATC.......................................................232
7.16.1 Falha no transponder da aeronave...........................................................................234
7.16.2 Falha do equipamento de navegação.......................................................................235
7.16.3 Interferência ilegal e ameaça de bomba aérea — geral...........................................236
7.16.4 Interferência ilegal - operações ATC.............................................................................3
7.16.5 Autorizações...................................................................................................................3
7.16.6 Identificação de Sequestros/Situações de Segurança Aerotransportada...................3
7.16.7 Avisos de bomba envolvendo aeronaves em voo - procedimentos ATC.....................6
7.17 Centros de Controlo de Área.............................................................................................8
7.18 Interceptação de aeronaves civis......................................................................................9
7.19 Separação de emergência...............................................................................................10
7.20 Fraseologias ACAS/TCAS.................................................................................................11
7.21 Procedimentos de aviso de altitude mínima segura (MSAW).......................................11
7.22 SERVIÇO DE ALERTA.........................................................................................................12
7.22.1 Notificação de ( juntar ) Centros de coordenação de salvamento aeronáutico........12
7.23 Uso de meios de comunicação........................................................................................14
7.24 Traçar aeronaves em estado de emergência..................................................................14
7.24.1 Informações ao operador............................................................................................15
7.24.2 Informações para aeronaves que operam nas proximidades de uma aeronave em
estado de emergência................................................................................................................15
7.24.3 Procedimentos ATC......................................................................................................15
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Ref.:
Ref.:
Manual de
Manual de Operações
Operações -- ATS
ATS MSTA
MSTA
Páginas CONTEÚDO
efetivas/ Registro de DGTA
DGTA
alterações/Distribuição
7.24.4 Organizações de resgate civil......................................................................................18
7.24.5 Centros de Coordenação de Resgate Aeronáutico ( RCC)..........................................18
7.25 DESCARGA DE COMBUSTÍVEL.........................................................................................27
7.26 PROBLEMAS DE COMBUSTÍVEL - OPERAÇÃO CRÍTICA OU MÍNIMA DE COMBUSTÍVEL
28
7.27 DESCIDA DE EMERGÊNCIA...............................................................................................29
7.28 PASSAGEIRO INCORRETO / DOENTE A BORDO..............................................................30
7.29 FALHA DE COMUNICAÇÕES DE RÁDIO............................................................................32
7.30 FALHA DOS CONTROLES DE VOO....................................................................................32
7.31 PROBLEMAS ELÉTRICOS...................................................................................................33
7.31.1 FALHA DOS INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO...........................................................34
7.32 FALHA DO MOTOR...........................................................................................................36
7.33 INCÊNDIO NO MOTOR OU INCÊNDIO APU.....................................................................37
7.34 FUMO OU FOGO NO COCKPIT NO CHÃO........................................................................39
7.35 FUMO OU FOGO NO COCKPIT EM VOO..........................................................................40
7.36 PROBLEMAS HIDRÁULICOS.............................................................................................40
7.37 BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO................................................................................................42
7.38 INTERFERÊNCIA ILÍCITA / SEQUESTRO............................................................................43
Lembre-se de ASSIST......................................................................................................................44
7.39 TCAS / ACAS.....................................................................................................................46
7.40 AVARIA DOS FREIOS........................................................................................................47
7.41 FALHA NA EXTENSÃO / RETRAÇÃO DO TREM DE ATERRAGEM....................................47
PÁGINAS EFICAZES
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REGISTRO DE MUDANÇAS
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
DISTRIBUIÇÃO
Este Manual está disponível para download em http://enna.co.ao/
Qualquer pessoa que faça uso de uma cópia deste Manual é responsável por verificar se a versão
está correta de acordo com as últimas atualizações/alterações.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
1 EM GERAL
1.1 O MANUAL
1.1.1 Organização
A missão do Departamento de Navegação Aérea, como prestador de Serviços de
Navegação Aérea, é assegurar, de acordo com as políticas e regulamentos nacionais e
internacionais e nas melhores condições de segurança e eficiência, a prestação de
serviços de navegação aérea na FIR Oceânica de Luanda e Luanda TMA e nos aeroportos
e aeródromos nacionais.
1.1.2 Responsabilidades
O Serviço de Tráfego Aéreo é prestado na FIR Oceânica de Luanda, a todas as aeronaves
para as quais sejam prestados Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo, Serviço de
Informação de Voo e Serviço de Alerta, e aquelas cuja existência seja conhecida por
outros meios, visando prevenir colisões entre aeronaves e entre aeronaves e obstáculos
na área de manobra, manter um fluxo de tráfego ordenado e expedito e fornecer
informações úteis para a segurança e eficiência dos voos e alertar os órgãos
competentes sempre que uma aeronave necessite de serviços de busca e salvamento e
prestar a cooperação necessária a esses agências.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Parte 1 - Geral DGTA
'deve', t é para t , t
significa que a instrução é obrigatória.
são para' e 'deve'
é usado apenas para escrita informativa ou descritiva, por
' vontade ' exemplo, o arquivo de pilotos não é uma instrução para o
controlador .
significa que a instrução é permissiva, opcional ou alternativa, por
' pode ' exemplo, 'um controlador pode procurar assistência, mas não o faria
se não precisasse dela.
significa que é altamente recomendável que uma instrução seja
realizada; é recomendado ou discricionário. É aplicado quando o
' deveria '
'deve' mais positivo não é razoável, mas, no entanto, um controlador
teria que ter uma boa razão para não fazê-lo.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Cada órgão ATS é responsável pela prestação do Serviço de Tráfego Aéreo em sua área
de jurisdição. No entanto, pode delegar as responsabilidades fora desses limites, por
meio da coordenação entre os órgãos.
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Manual de Operações - ATS Ref.: MSTA
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Rádios terra-ar
Transmissor e Permite a comunicação entre as aeronaves e CTA.
receptor
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
1.3.3 TWRs
As Torres de Controlo estão localizadas para que o ATCO possa assegurar a
prestação do serviço de Controlo de Aeródromo, com ótimas condições de
visibilidade de tráfego, e dotadas de proteção contra ofuscamento, reflexo e ruído.
O equipamento disponível além de uma fonte de alimentação pública, possui dois
back-ups e um back-up extra para o rádio de emergência:
Descrição Equipamentos
Relógio digital
TWR
Pista
Taxiway
Sistema de controlo de luzes
Luzes de aproximação
Farol do aeroporto
1 binóculo
1 Monitor VOR/DME
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1 Monitor NDB
Celular
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Equipamentos
Descrição
Sistema de visualização de dados meteorológicos
Relógio digital
Binóculos
Posição de operação
Transmissor de sinal localizador
Telefone
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Rádio portátil terra-terra
2 INFRAESTRUTURA DO CNS
O serviço é prestado de acordo com as disposições contidas nas Normas e Práticas
Recomendadas da ICAO (SARPs) e NTA de Angola cujos documentos estão detalhados na AIP de
Angola.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Mensagens gerais da agência operacional de aeronaves, designadas
como Classe B2, não são aceitáveis.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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2.5 Sistema Luanda
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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As autorizações podem ser emitidas por iniciativa do controlador ou atendendo a
solicitação de um piloto. A apresentação de um plano de voo é um pedido de
autorização, bem como o pedido de piloto direto. A autorização pode ser emitida
diretamente à aeronave ou por meio de órgão credenciado, como a estação de
comunicações I -IF ou outra unidade de serviço de tráfego aéreo.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
As autorizações ATC devem ser emitidas com antecedência suficiente para garantir que sejam
transmitidas à aeronave em tempo hábil para que ela as cumpra.
As autorizações não constituem autoridade para violar qualquer regulamento estabelecido pelos
regulamentos aplicados para promover a segurança da operação de voo ou para qualquer outro
propósito. Os controladores não devem emitir autorizações que impliquem permissão
para violar os regulamentos. As autorizações não eximem o piloto em comando de qualquer
responsabilidade em relação a uma possível violação das regras e regulamentos aplicáveis.
Se uma autorização ATC não for adequada ao piloto em comando de uma aeronave, a tripulação
de voo pode solicitar e, se possível, obter uma autorização alterada.
Quando um plano de voo especifica que a parte inicial de um voo será descontrolada, e que a
parte subsequente do voo estará sujeita ao ATC, a aeronave deverá ser aconselhada a obter sua
autorização do órgão ATC em cuja área controlada o voo será realizado. começou.
Quando um plano de voo especifica que a primeira parte de um voo estará sujeita ao ATC, e que
a parte subsequente não será controlada, a aeronave deverá normalmente ser liberada até o
ponto em que o voo controlado terminar.
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3.7.3.1.1 Limite de Transferência
Um limite de autorização é o ponto em que uma aeronave recebe uma
autorização de controlo de tráfego aéreo e deve ser especificado por nome:
• Um aeródromo;
• Um ponto de reporte; ou
• Um limite de espaço aéreo controlado.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Uma aeronave deve ser autorizada para toda a rota até o aeródromo da primeira aterragem
pretendido quando tiver planeado permanecer dentro do espaço aéreo controlado durante
todo o voo e houver garantia razoável de que a coordenação prévia será obtida antes da
passagem da aeronave. Caso contrário, o limite de transferência deve ser o limite do espaço
aéreo controlado.
Se a autorização para os níveis abranger apenas parte da rota, é importante especificar essa
parte para permitir que o piloto cumpra os procedimentos de falha de rádio.
3.7.3.1.2 Rota
Todos os esforços devem ser feitos para transferir as aeronaves de acordo com a
rota solicitada. Se isso não for possível, o controlador deve explicar o motivo ao
emitir a autorização. A expressão «rota do plano de voo autorizado» não deve ser
utilizada na concessão de uma nova autorização. Se um piloto solicitar, ou um
controlador oferecer, uma rota direta, o controlador deve informar ao piloto se
essa rota direta levará a aeronave para fora dos limites laterais ou verticais do
espaço aéreo controlado. O piloto decidirá então se aceita ou recusa a nova rota.
Sujeito às restrições do espaço aéreo, carga de trabalho do ATC e densidade de
tráfego, e desde que a coordenação possa ser efetuada em tempo hábil, uma
aeronave deve, sempre que possível, ter a rota mais direta.
Após a introdução dos requisitos de navegação de área (RNAV), as aeronaves que
desejam operar dentro do espaço aéreo especificado devem estar devidamente
equipadas. Se a aeronave não puder cumprir os requisitos de RNAV, o piloto avisará
o ACC no contato inicial usando a frase 'RNAV negativo'. Os aeródromos devem
avisar o ACC relevante e, a menos que existam instalações de transferência
automática de mensagens, a frase 'RNAV negativo' deve ser adicionada ao final das
mensagens de estimativa e coordenação.
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• Autorizações e instruções para entrar, pousar, decolar, aguardar,
cruzar o táxi e voltar atrás em uma pista; e
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Quando duas ou mais aeronaves estiverem no mesmo nível de cruzeiro, a
aeronave precedente normalmente terá prioridade.
Uma aeronave em nível de cruzeiro normalmente terá prioridade sobre outras
aeronaves que solicitem esse nível.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Os níveis de cruzeiro normalmente a atribuir nas vias aéreas e nas rotas de serviço de
tráfego aéreo superior constam da secção EN-ROUTE (ENR) do AIP de Angola (ver
também Parte 2 deste Manual).
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Os ajustes de velocidade devem ser limitados aos necessários para estabelecer e/ou
manter um mínimo de separação ou espaçamento desejado. Instruções que
envolvam mudanças frequentes de velocidade, incluindo aumentos e diminuições
de velocidade alternados, devem ser evitadas.
A tripulação de voo deve informar o órgão ATC em questão se, a qualquer
momento, não puder cumprir uma instrução de velocidade. Nesses casos, o
controlador deve aplicar um método alternativo para obter o espaçamento
desejado entre as aeronaves em questão.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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usado como regra geral. Em níveis abaixo de 2 450 m (FL 80) a diferença entre IAS e
TAS é insignificante para fins de controlo de velocidade.
Nota 2. - O tempo e a distância necessários para atingir o espaçamento desejado
aumentarão com níveis mais altos, velocidades mais altas e quando a aeronave
estiver em uma configuração limpa.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Os ajustes de velocidade vertical devem ser limitados aos necessários para estabelecer
e/ou manter um mínimo de separação desejado. Devem ser evitadas instruções que
envolvam mudanças frequentes de taxas de subida/descida. A tripulação de voo deve
informar o órgão ATC em questão se não puder, a qualquer momento, cumprir uma
determinada razão de subida ou descida. Nesses casos, o controlador deve aplicar um
método alternativo para obter uma separação mínima adequada entre as aeronaves, sem
demora.
As aeronaves devem ser avisadas quando uma restrição de razão de subida/descida não
for mais necessária.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
3.8 Coordenação
A coordenação é efetivada quando as partes interessadas concordam em um curso de
ação.
A coordenação prévia deve ocorrer entre os órgãos de controlo de tráfego aéreo para
todos os voos dentro do espaço aéreo controlado.
Considera-se que a coordenação foi alcançada se uma mensagem de estimativa tiver
sido passada e nenhuma objeção tiver sido levantada pela unidade de controlo de
tráfego aéreo aceitante.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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• Definição de áreas de responsabilidade e interesse comum, estrutura do espaço aéreo e
classificação(ões) do espaço aéreo;
• Qualquer delegação de responsabilidade pela prestação de ATS;
• Procedimentos para troca de dados de plano de voo e controlo, incluindo o uso de
mensagens de coordenação automatizadas e/ou verbais;
• Meios de comunicação;
• Requisitos e procedimentos para solicitações de aprovação;
• Pontos, níveis ou tempos significativos para transferência de controlo;
• Pontos, níveis ou tempos significativos para transferência de comunicação;
• Condições aplicáveis à transferência e aceitação do controlo, tais como altitudes/níveis
de voo especificados, mínimos de separação específicos ou espaçamentos a serem
estabelecidos no momento da transferência e uso de entrega automática de radar;
• Procedimentos de coordenação de radar e procedimentos de atribuição de Código SSR;
• Procedimentos para saída de tráfego;
• Pontos de espera designados e procedimentos para o tráfego de chegada;
• Procedimentos de contingência aplicáveis; e
• Quaisquer outras disposições ou informações relevantes para a coordenação e
transferência de controlo de voos.
As os órgãos ATC devem enviar de unidade para unidade, à medida que o voo progride, o
plano de voo necessário e as informações de controlo. O plano de voo e as informações de
controlo devem ser transmitidos em tempo hábil para permitir a recepção e análise dos
dados pela unidade receptora e a necessária coordenação entre as duos órgãos
envolvidas.
Coordenação entre um órgão que presta serviço de controlo de área e um órgão que presta
serviço de controlo de aproximação.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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subsequente coordenada entre o ACC e a unidade que fornece o serviço de controlo de
aproximação, conforme necessário.
Um ACC pode, após coordenação com a unidade que presta o serviço de controlo de
aproximação, transferir a aeronave diretamente para as torres de controlo do
aeródromo se toda a aproximação for feita sob condições meteorológicas visuais.
3.8.2 Tempos de expiração de decolagem e transferência
• O horário de decolagem deve ser especificado pelo ACC quando for necessário:
• Coordenar a saída com o tráfego não liberado para a unidade prestadora do
serviço de controlo de aproximação; e
• Fornecer separação em rota entre as aeronaves que partem seguindo a mesma
rota.
Se o horário de decolagem não for especificado, a unidade que presta o serviço de
controlo de aproximação deve determinar o horário de decolagem quando
necessário para coordenar a saída com o tráfego liberado para ele.
Um tempo de expiração da autorização deve ser especificado pelo ACC se uma
partida atrasada entrar em conflito com o tráfego não liberado para a unidade que
presta o serviço de controlo de aproximação. Se, por motivos próprios de tráfego, um
órgão que presta serviço de controlo de aproximação tiver que especificar
adicionalmente sL próprio tempo de expiração de autorização, isso não deve ser
posterior ao especificado pelo ACC.
3.8.3 Troca de dados de movimento e controlo
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Revisão do tempo esperado de aproximação emitido pelo ACC quando o cálculo
do tempo esperado de aproximação pelo órgão que presta o serviço de
controlo de aproximação indicar uma variação de cinco minutos ou outro
tempo que tenha sido acordado entre os dois órgãos ATC envolvidos;
Horários de chegada ao ponto de espera quando estes variem em três minutos, ou
outro horário que tenha sido acordado entre os dois órgãos ATC envolvidos,
daqueles previamente estimados;
Cancelamentos por aeronaves de voos IFR, se afetarem os níveis no ponto de
espera ou os tempos previstos de aproximação de outras aeronaves;
Horários de partida das aeronaves;
Todas as informações disponíveis relativas a aeronaves vencidas ou não
declaradas;
Abordagens perdidas que podem afetar o ACC.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Parte 3 - Disposições Gerais ATS DGTA
Quando assim prescrito pela autoridade ATS competente, os órgãos dos serviços
de tráfego aéreo devem assegurar que as estações de telecomunicações
aeronáuticas que servem os centros em causa sejam informadas das
transferências de contactos de comunicações por aeronaves. Salvo disposição em
contrário, as informações a serem disponibilizadas compreenderão a identificação
da aeronave (incluindo o código SELCAL, quando necessário), a rota ou destino
(quando necessário) e o horário previsto ou real da transferência das
comunicações.
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Quando acordado entre os órgãos ATC adjacentes, um processo de
coordenação assistido por computador deve ser introduzido para eliminar a
necessidade de coordenação verbal de estimativas de limites e para reduzir a
quantidade de entrada manual de dados nos computadores ATC.
Quando introduzidos entre centros de controlo de áreas adjacentes para fins de
ativação e atualização de mensagens FPL ou RPLs, o processamento de dados deve ser
baseado em mensagens e procedimentos descritos abaixo.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
O requisito mínimo para a ativação dos dados do plano de voo deve ser o conteúdo da
mensagem de estimativa de limite (EST). Quando acordado entre unidades adjacentes,
a mensagem de ativação (ACT) deve ser usada em vez da mensagem EST, permitindo a
transmissão de informações adicionais.
Os meios de comunicação a serem empregados e os procedimentos a serem aplicados
para a troca de mensagens no processo de coordenação assistida por computador
serão especificados por acordo bilateral entre os órgãos ATC interessados.
3.8.6.1 Mensagens
3.8.6.2 Procedimentos
3.8.6.2.1 Procedimento operacional
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Essas mensagens serão geradas automaticamente, trocadas e
processadas para evitar a intervenção humana na medida do possível.
Será enviada uma única mensagem relativamente a cada voo a transferir
e qualquer revisão posterior será objecto de coordenação verbal.
A mensagem deve fornecer as informações mais recentes disponíveis
sobre todas as condições de transferência no momento da transmissão.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota - Pode ser necessário um arranjo bilateral para cobrir o caso de falha do circuito de
velocidade direta ATS.
Nota - Qualquer aviso iniciado pelo sistema deve exigir a reversão à coordenação verbal.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Quando uma única aeronave está passando por uma contingência em voo que
impacta nas operações RVSM, a(s) mensagem(ns) de coordenação
associada(s) deve(m) ser complementada(s) verbalmente por uma descrição
da causa da contingência.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
O órgão ATC aceitante normalmente não será obrigado a notificar o órgão transferidor
que a comunicação de rádio e/ou dados foi estabelecida com a aeronave que está
sendo transferida e que o controlo da aeronave foi assumido, a menos que especificado
de outra forma por acordo entre os órgãos ATC envolvidos. O órgão ATC aceitante
deverá notificar o órgão transferidor caso a comunicação com a aeronave não seja
estabelecida conforme o esperado.
Nos casos em que uma parte de uma área de controlo esteja situada de tal forma que o
tempo gasto pelas aeronaves para atravessá-la seja de duração limitada, deve-se chegar
a um acordo para permitir a transferência direta de comunicação entre os órgãos
responsáveis pelas áreas de controlo adjacentes, desde que a unidade intermediária
está plenamente informada desse tráfego. A unidade intermediária deve manter a
responsabilidade pela coordenação e por assegurar que seja mantida a separação entre
todo o tráfego dentro de sua área de responsabilidade.
No caso de um voo deixar de ser operado como voo controlado, ou seja, ao abandonar
o espaço aéreo controlado ou ao cancelar o sL voo IFR e prosseguir em VFR no espaço
aéreo onde os voos VFR não são controlados, o órgão ATC em questão deve assegurar
que as informações adequadas sobre a o voo é encaminhado ao(s) órgão(s) ATS
responsável(is) pelo fornecimento de informações de voo e serviços de alerta para o
restante do voo, a fim de garantir que tais serviços sejam prestados à aeronave.
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devem ser passados para as aeronaves com bastante antecedência e revisados até que
a aeronave deixe as instalações de espera.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Se o tempo de voo do aeródromo de partida de uma aeronave até o limite de uma área
de controlo adjacente for menor que o mínimo especificado exigido para permitir a
transmissão do plano de voo necessário e das informações de controlo ao órgão ATC
aceitante após a decolagem e permitir tempo adequado para recepção, análise e
coordenação, o órgão ATC transferidor deverá, antes de transferir a aeronave,
encaminhar essa informação ao órgão ATC aceitante juntamente com um pedido de
aprovação.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Quando os dados de estimativa de fronteira devem ser transmitidos para aprovação
pelo órgão aceitante, a hora relativa a uma aeronave ainda não decolada deve ser
baseada na hora estimada de partida determinada pelo órgão ATC em cuja área de
responsabilidade o aeródromo de partida está localizado. No que diz respeito a uma
aeronave em voo que requer uma autorização inicial, o tempo deve basear-se no tempo
estimado decorrido desde o ponto de espera até à fronteira mais o tempo previsto para
a coordenação.
As condições, incluindo os tempos de voo especificados, sob as quais os pedidos de
aprovação devem ser encaminhados, devem ser especificados em cartas de acordo ou
instruções do órgão ATS, conforme apropriado.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Dentro da FIR de Luanda, a separação vertical ou horizontal padrão deve ser fornecida
entre:
Todos os voos em espaço aéreo Classe A;
Voos IFR em espaço aéreo Classe C;
Voos IFR e voos VFR em espaço aéreo Classe C;
Voos IFR e Voos VFR Especiais;
Voos VFR especiais.
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vigilância ATS, estiver disponível ao órgão de controlo de tráfego aéreo
apropriado; ou
Quando auxílios eletrônicos especiais ou outros permitirem que o
controlador de tráfego aéreo preveja com rapidez e precisão as trajetórias de voo
das aeronaves e existam instalações adequadas para verificar frequentemente as
posições reais das aeronaves com as posições previstas; ou
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Aeronaves autorizadas a empregar técnicas de escalada em cruzeiro devem ser
autorizadas a operar entre dois níveis ou acima de um nível.
Se for necessário alterar o nível de cruzeiro de uma aeronave que opera ao longo
de uma rota ATS estabelecida que se estende parcialmente dentro e parcialmente
fora do espaço aéreo controlado e onde as respectivas séries de níveis de cruzeiro
não o são.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Durante uma subida em cruzeiro, considera-se que a aeronave ocupa todos os níveis
especificados na autorização de subida em cruzeiro. Um nível só ficará disponível
quando a aeronave reportar sua desocupação e permanecerá igual ou acima do
próximo nível utilizável.
Uma aeronave pode ser autorizada a subir ou descer a um nível anteriormente ocupado
por outra aeronave, desde que:
A separação vertical já existe;
A aeronave desocupada está procedendo a um nível que manterá a separação
vertical, e Ou:
O controlador observa que a aeronave desocupada deixou o nível; ou
O piloto relatou desocupar o nível.
Exceções ao acima, caso em que tal autorização deve ser retida até que a primeira
aeronave reporte ou passe por outro nível de voo separado do nível de voo
desocupado pelo mínimo apropriado:
Sabe-se que existe turbulência severa;
O acft mais alto está efetuando uma subida de cruzeiro; ou
A diferença no desempenho da aft é tal que pode resultar menos do que o mínimo
de separação exigido.
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As autorizações de descida para aeronaves em espera no mesmo padrão de espera
devem ser dadas a taxas marcadamente diferentes ou, quando apenas duas estiverem
envolvidas, especificando uma razão de descida máxima para a aeronave mais alta e
uma razão de descida mínima para a aeronave mais baixa.
Pilotos em comunicação direta entre si podem, com sua anuência, ser autorizados a
manter uma separação vertical especificada entre suas aeronaves durante a subida ou
descida.
3.12.5 Separação horizontal
A separação horizontal é:
Lateral
Por referência de localização geográfica igual ou diferente
Por uso de VOR, NDB ou GNSS
Longitudinal
Mesma faixa
Faixa de cruzamento
Faixa recíproca
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
A comunicação deve ser mantida com a aeronave em questão durante todo o período
em que os valores de distância medidos estiverem sendo usados para alcançar a
separação. A separação deve ser verificada obtendo-se leituras simultâneas de DME
das aeronaves em intervalos não superiores a 10 minutos.
Os critérios de separação VOR/DME são baseados na condição de que um VOR e sua
estação DME associada estejam dentro de 5 NM um do outro.
A separação do radar também é horizontal (a informação do modo C é uma leitura
barométrica processada pela aviônica da aeronave).
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A separação lateral deve ser aplicada de modo que a distância entre as partes das
rotas pretendidas para as quais as aeronaves devem ser separadas lateralmente
nunca seja inferior a uma distância estabelecida para levar em conta as imprecisões
de navegação mais um buffer especificado.
A separação lateral das aeronaves é alcançada exigindo que as aeronaves voem em
diferentes rotas ou em diferentes localizações geográficas, conforme determinado
por observações visuais, pelo uso de auxílios à navegação ou pelo uso de
equipamentos de navegação de área (RNAV).
Os meios pelos quais a separação lateral pode ser aplicada incluem o seguinte:
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3.12.6.1 Usando um VOR
Ambas as aeronaves devem ter reportado estabelecido em radiais
com pelo menos 15 graus distância e pelo menos uma aeronave
está a uma distância de 15 NM ou mais da instalação.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
GNSS/GNSS:
VOR/GNSS:
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Ao aplicar um mínimo de separação longitudinal baseado em tempo ou
distância entre aeronaves que seguem a mesma rota, deve-se ter cuidado para
garantir que o mínimo de separação não seja infringido sempre que a aeronave
seguinte estiver mantendo uma velocidade do ar mais alta do que a aeronave
precedente.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Esta separação deve ser baseada em reportes de posição da aeronave recebidos
diretamente.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Aeronave
Separação Disposições
A caminho
Desde que a separação de partida de 2 minutos tenha sido
Mesmo 2 minutos aplicada (consulte a tabela separada).
Nível de
Cruzeiro e Desde que a separação de partida de 5 minutos tenha sido
5 minutos
Mesma aplicada (consulte a tabela separada).
Pista
10 minutos
mesmo
10 minutos
Acompanha
r
Faixas de
10 minutos
cruzamento
A separação vertical deve ser fornecida por pelo menos 10
minutos antes e depois do tempo estimado de passagem, a
menos que seja confirmado que as aeronaves realmente
10 minutos antes passaram uma pela outra por:
Faixas e depois do i) informações derivadas do radar, ii) um relatório de
recíprocas tempo estimado avistamento visual de ambos os pilotos (somente por dia), ou
de passagem iii) reportes de posição da aeronave sobre o mesmo ponto de
relatório exato; desde que a separação vertical seja mantida
por tempo suficiente para levar em consideração possíveis
erros de navegação.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
PORTA DE AERONAVES
Excepto quando existir separação lateral, a separação vertical deve ser
aplicada entre as aeronaves de espera em voo e outras aeronaves, sejam
de chegada, de partida ou em rota, a separação vertical apropriada deve
ser fornecida entre as aeronaves de espera e em rota, de partida ou de
chegada, sempre que a outra aeronaves em causa estejam a cinco
minutos de voo da área de espera.
AERONAVE DE PARTIDA
A separação entre as aeronaves que partem deve ser aplicada de modo
que, após a decolagem de uma aeronave, a próxima aeronave não decole
em menos do que o número de minutos especificado na tabela abaixo. Os
mínimos na tabela são complementares às separações longitudinais em
rota com base no tempo. Mínimos maiores do que os listados abaixo
podem ser necessários para fins de espaçamento de esteira de vórtice.
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Separação Disposições
0
Desde que a aeronave voe em trajetórias divergentes de 45 ou mais
1 minuto
imediatamente após a decolagem.
Providenciou que:
2 minutos i) a aeronave precedente apresentou uma velocidade real de 40 nós ou mais rápida
que a seguinte, e ambas as aeronaves seguindo as mesmas rotas
A separação de cinco minutos é necessária enquanto a separação vertical não
existe se uma aeronave que está partindo for voando através do nível de uma
5 minutos aeronave que está partindo anterior e ambas as aeronaves proponham seguir a
mesma rota. Ações devem ser tomadas para garantir que a separação de cinco
minutos seja mantida ou aumentada enquanto a separação vertical não existir.
O tráfego essencial é o tráfego, que é separado por qualquer período por menos do
que a separação padrão especificada. É normalmente passado em situações em que o
radar não está disponível. As informações essenciais de tráfego transmitidas a uma
aeronave devem incluir:
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Página 68 de 307
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Na prestação do serviço de alerta, o ACC deve:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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d. Foram recebidas informações que indicam que a eficiência
operacional da aeronave foi prejudicada, mas não na medida em
que uma aterrissagem forçada seja provável, Excepto quando
houver evidências que possam afastar a apreensão quanto à
segurança da aeronave e sLs ocupantes, ou quando
e. Sabe-se ou acredita-se que uma aeronave esteja sujeita a interferência
ilegal.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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c IFR e VFR ATC antes da entrada. 1. Separe voos IFR de outros voos IFR e VFR.
Cumpra as instruções do ATC.
2. Separe voos VFR de voos IFR.
3. Passe informações de tráfego para
voos VFR em outros voos VFR e dê
conselhos para evitar tráfego, se solicitado.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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As regras de voo por instrumentos exigem que o piloto observe a regra de altura
mínima e regras adicionais de acordo com o tipo de espaço aéreo. Estes estão
resumidos abaixo.
• Dentro do Espaço Aéreo Controlado ( Classes A e C, da FIR de Luanda )
• Arquive um plano de voo e obtenha uma autorização antes de prosseguir
com o voo.
• Conduzir o voo de acordo com as autorizações e instruções do controlo
de tráfego aéreo.
• Mantenha uma vigilância de escuta nas frequências de rádio
apropriadas.
• Relate a posição da aeronave de acordo com os procedimentos
publicados.
• Espaço Aéreo Controlado Exterior (Classe G, na FIR de Luanda)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Nota 1.- Salvo disposição em contrário do Estado interessado, o nível de voo mais baixo
utilizável é o nível de voo que corresponde ou está imediatamente acima da altitude
mínima de voo estabelecida.
Nota 2 .- A porção de uma área de controlo para a qual se aplica um nível de voo útil
mais baixo particular é determinada de acordo com os requisitos dos serviços de
tráfego aéreo.
Garantir que, quando o voo se destinar a operar em uma rota ou em uma área em que
um tipo de desempenho de navegação exigido (RNP) seja prescrito, a aeronave tenha
uma aprovação RNP apropriada e que todas as condições aplicáveis a essa aprovação
sejam atendidas; e
Garantir que, onde a operação em espaço aéreo mínimo de separação vertical reduzida
(RVSM) estiver planejada, a aeronave tenha a aprovação RVSM necessária.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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3.18.8 Determinação do nível de transição
O órgão ATS apropriado deve estabelecer o nível de transição a ser usado nas
proximidades do(s) aeródromo(s) em questão e, quando pertinente, da área de
controlo do terminal (TMA) em questão, pelo período de tempo apropriado
com base no QNH (altímetro sub -configuração da escala para obter reportes de
elevação quando no solo) e previsão da pressão média do nível do mar, se
necessário.
O nível de transição deve ser o nível de voo mais baixo disponível para uso
acima da altitude de transição estabelecida para o(s) aeródromo(s) em questão.
Quando uma altitude de transição comum tiver sido estabelecida para dois ou
mais aeródromos que estejam tão próximos que exijam procedimentos
coordenados, os órgãos ATS apropriados deverão estabelecer um nível de
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Sob condições especificadas pela autoridade ATS apropriada, os voos podem ser
isentos da exigência de fazer reportes de posição em cada ponto ou intervalo
de relatório obrigatório designado. Ao aplicá-lo, deve-se levar em contados
requisitos meteorológicos para a realização e comunicação de observações de
rotina de aeronaves.
Nota .- Isto se aplica nos casos em que dados de progresso de voo adequados estejam disponíveis de outras
fontes, por exemplo, radar, e em outras circunstâncias onde a omissão de reportes de rotina de voos
selecionados seja considerada aceitável.
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Os reportes de posição exigidos devem ser feitos ao órgão ATS que atende o espaço
aéreo em que a aeronave é operada. Além disso, quando prescrito pela autoridade ATS
competente em publicações de informações aeronáuticas ou solicitado pelo órgão ATS
apropriado, o último Reporte de posição antes de passar de uma FIR ou área de controlo
para uma FIR ou área de controlo adjacente deve ser feito para o órgão ATS que atende
o espaço aéreo prestes a ser penetrado.
Se um Reporte de posição não for recebido no tempo esperado, o controlo subsequente
não deve ser baseado na suposição de que o tempo estimado é exato. Ações imediatas
devem ser tomadas para obter o relatório se for provável que tenha alguma influência
no controlo de outra aeronave.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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(ADS) devem ser estabelecidos pela unidade ATC controladora com base nas
atuais
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Manual de Operações - ATS MSTA
Perfil projetado estendido (em resposta a uma interrogação do sistema terrestre) (próximo
waypoint, altitude estimada no próximo waypoint.
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O bloco de dados ADS básico deve ser exigido de todas as aeronaves equipadas com ADS. O
bloco de dados ADS restante deve ser incluído conforme necessário. Além de qualquer requisito
relativo à sua transmissão para fins ATS, o bloco de dados (informações meteorológicas) deve
ser transmitido de acordo com o Anexo 3 da ICAO, 5.4.1. Os reportes de emergência e/ou
urgência ADS devem incluir a adição do status de emergência e/ou urgência às informações
relevantes do relatório ADS.
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Parte 3 - Disposições Gerais ATS DGTA
Bloco de dados 2:
a. Direção do vento
b. Velocidade do vento
c. Temperatura
Turbulência (se disponível)
Umidade (se disponível)
Bloco de dados 3:
- Condição que motivou a emissão do relatório aéreo especial; a serem
selecionados da lista a) ah) apresentada acima.
Informações de posição
Identificação da aeronave
Posição
Tempo
Nível de voo ou altitude
Informações meteorológicas
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
3.20.5 Imunidade FM
Não aplicável
3.21 ACAS/TCAS
ACAS: "Um sistema de aeronave baseado em sinais de transponder de radar de
vigilância secundária que opera independentemente de equipamentos terrestres
para fornecer conselhos ao piloto sobre potenciais aeronaves conflitantes que estão
equipadas com transponders SSR.
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
A fraseologia, a ser utilizada pelos pilotos, é definida apenas para ACAS II:
subida (ou descida) do TCAS; o Subida (ou descida) do TCAS, retornando
à [autorização atribuída];
Subida (ou descida) do TCAS concluída, [autorização atribuída]
retomada;
Incapaz de cumprir, aviso de resolução do TCAS.
Não há fraseologia específica para o controlador que simplesmente
reconhece.
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Avisos emitidos contra algumas categorias de aeronaves: VFR, caças em
manobras operacionais, etc. Este problema está relacionado tanto com a
gestão do espaço aéreo, em geral, quanto com a função do TCAS ll. No
entanto, o TCAS Il só é realmente eficaz se a aeronave intrusa informar
sua altitude, e o TCAS Il não foi projetado para levar em conta as
manobras de alto desempenho dos caças.
3.21.5 Recomendações aos Controladores de Tráfego Aéreo
Quando os controladores não estão cientes de um RA, e se eles estão
fornecendo à aeronave instruções para evitar a ação, as instruções horizontais
são mais apropriadas, pois não afetarão adversamente quaisquer manobras
verticais exigidas pelos RAs do TCAS II.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Os RAs TCAS têm uma duração muito curta, geralmente inferior a 30 segundos.
Os controladores podem não ser capazes de reagir dentro deste período de
tempo.
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Manual de Operações - ATS MSTA
• Todas as aeronaves civis com motor a turbina de asa fixa com massa
máxima de decolagem superior a 15.000 kg, ou uma configuração
máxima aprovada de passageiros de mais de 30, deverão ser equipadas
com ACAS ll.
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superior a 5700 KG, ou uma configuração máxima aprovada de
passageiros superior a 19, deverão estar equipadas com ACAS ll.
• Se o ACAS (TCAS) for instalado em aeronave compatível com RVSM, o
equipamento deve ser atualizado para a Versão 7, ou uma versão
posterior aprovada, para um desempenho ideal no espaço aéreo RVSM.
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
• Nível
• Velocidade
• Próxima posição
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No ponto limite, o ATCO deve ouvir atentamente o Reporte de posição (ponto, hora,
nível de voo e próximo ponto). A rota deve ser selecionada para checagem dos dados
e só então o tráfego deve ser orientado a contatar a próxima FIR.
4.2.3 Coordenação com unidades de controlo de aproximação
Os órgãos de controlo de aproximação devem informar ao controlo de área os
seguintes dados em voos IFR:
• Nível mais baixo no ponto de espera disponível para uso pelo controlo de área;
• Intervalo de tempo médio entre aproximações sucessivas;
• Revisões nos tempos de aproximação esperados quando os cálculos mostram
uma variação de 5 minutos ou mais;
• Horários de chegada ao ponto de espera se estes divergirem da estimativa em 3
minutos ou mais;
• Ponto de lançamento;
• Tempo e nível estimados na instalação de retenção, ou hora e nível de chegada
na instalação de retenção, se a transferência for dada após a chegada real;
• Ponto de contacto.
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4.3 Revisões
Mudanças subsequentes no nível de voo, rota de velocidade ou revisões de 3 minutos
ou mais requerem re-coordenação (aprovação nos casos de mudança de FL e/ou
Velocidade) pelo controlador de transferência antes que a transferência de
comunicação ocorra.
4.4 RNAV
Definida como Basic-RNAV (B-RNAV) a operação exige que as aeronaves naveguem
dentro de uma tolerância definida expressa como RNP (Required Navigation
Performance). No caso da FIR de Luanda, é RNP 10, o que significa que as aeronaves
devem satisfazer uma precisão de rastreamento exigida de ± 10 NM por pelo menos
95% do tempo de voo.
O equipamento RNAV aerotransportado determina automaticamente a posição da
aeronave processando dados de um ou mais sensores, por exemplo, DME/DME,
VOR/DME, INS, LORAN C e Global Positioning System.
Onde alguns sistemas de aeronaves usarem GPS, ele não será usado como único meio
de navegação.
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Manual de Operações - ATS MSTA
Página 94 de 307
4.7 Terminologia
A menos que existam facilidades de transferência automática de mensagens, a
frase 'RNAV negativo' deve ser adicionada ao final das mensagens de estimativa
e coordenação.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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4.11 RVSM
O mínimo de separação vertical reduzida (RVSM) deve ser aplicado dentro da FIR/UIR
Luanda entre FL290 e FL410 inclusive. Dentro deste espaço aéreo, a separação
vertical mínima deve ser de 300 metros (1000 FT) entre aeronaves aprovadas RVSM;
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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não for compatível com RVSM e, portanto, nenhum 'W' for inserido, ou o
status for omitido por engano, o sistema mostrará por padrão a aeronave
como 'não compatível com RVSM' no radar.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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A confirmação verbal é necessária entre sectores ou ACCs para destacar a
contingência relacionada ao clima, complementando a mensagem de
coordenação/estimativa com 'Incapaz de RVSM devido a turbulência'.
Se houver relatos contínuos de turbulência maior que moderada dentro
do espaço aéreo RVSM que esteja tornando a aeronave incapaz de
cumprir as operações RVSM, o ATC deverá solicitar o máximo de
informações possível para determinar, de acordo com o Supervisor de
Vigilância, se as operações RVSM devem ser suspensas e o CVSM aplicados
inteiramente ou dentro de uma faixa de nível e/ou área específica.
Em tais circunstâncias, o ATC deve, na medida do possível:
Fornecer uma separação vertical aumentada (2000 FT) entre
aeronaves,
Forneça informações de tráfego onde não for possível fornecer
uma separação vertical aumentada,
Determinar se as operações RVSM devem ser suspensas e em
quais áreas,
Coordenar com os ACCs/sectores adjacentes para acordar a
transferência do tráfego aplicando separação vertical de 2000'
conforme necessário.
4.14.2.2 Reportes de turbulência do vórtice de despertar
Pode haver a possibilidade de um aumento nos reportes de turbulência de
vórtices de esteira de incômodo devido à aplicação de 1000' de separação
vertical dentro do espaço aéreo RVSM. Embora estudos tenham concluído
que a esteira de turbulência como um perigo para a operação da aeronave
é razoavelmente segura, se uma aeronave reportar um encontro de
esteira de vórtice, um controlador deve se esforçar para fornecer alguma
separação lateral, desvio de pista ou aumentar a separação vertical
oferecida entre as aeronaves em questão.
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Se o bloco de dados de intenção de curto prazo deve ser solicitado como parte
da solicitação de contrato, um tempo projetado deve ser incluído na solicitação
de contrato.
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Manual de Operações - ATS MSTA
Esta função permite que os aviônicos iniciem o modo de emergência, seja por
instrução do piloto ou automaticamente. O modo de emergência é inserido
entre a aeronave e todos os sistemas terrestres que atualmente possuem
contratos periódicos ou de eventos estabelecidos com essa aeronave.
Qualquer contrato periódico existente é suspenso durante a operação do modo
de emergência. Nem um evento nem um contrato de demanda são afetados. A
taxa de notificação de emergência no início do modo de emergência é o menor
de 1 minuto ou metade de qualquer taxa de contrato periódico existente.
A posição, hora e FOM são enviados com cada relatório de modo de emergência
ADS, e a identificação da aeronave e o vetor de solo são enviados a cada cinco
mensagens.
4.15.11 Modificando um modo de emergência
Essa capacidade permite que o sistema de solo envie uma mensagem de
modificação do modo de emergência para os aviônicos. A aviônica modifica a
taxa de relatório do modo de emergência e, em seguida, envia os reportes de
emergência no novo intervalo. Isso afeta apenas os reportes do modo de
emergência para o sistema terrestre que faz a solicitação.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Para enviar uma mensagem por CPDLC, o controlador selecionará a aeronave receptora,
selecionará a mensagem apropriada de um menu exibido ou por outro meio que permita a
seleção de mensagem rápida e eficiente, e executará a transmissão. As mensagens
recebidas serão exibidas e impressas, se solicitadas pelo controlador.
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
I. Entrega,
II. Pedido, e
III. Resposta;
IV. Vigilância de nível/identidade;
V. Acompanhamento da posição
atual/planejada;
• Avisos:
I. Solicitação e entrega;
II. Funções de gerenciamento do sistema; e
III. Situações de emergência.
4.16.7 Composição de uma mensagem CPDLC
Uma mensagem CPDLC é composta de um cabeçalho de mensagem e de um a
cinco elementos de mensagem.
O cabeçalho da mensagem para troca de mensagens ar-terra é composto por
um número de identificação da mensagem, um número de referência da
mensagem, se necessário, um carimbo de data/hora e uma indicação se uma
confirmação lógica é necessária (opcional).
Um elemento de mensagem consiste em um identificador de elemento de
mensagem, dados conforme indicado pelo elemento de mensagem especificado
e atributos de elemento de mensagem associados.
4.16.7.1 Números de identificação da mensagem
Os números de identificação de mensagem fornecidos por um sistema
terrestre CPDLC (SISTEMA LUANDA, neste caso) para mensagens de/para
uma aeronave não têm relação com os números de identificação de
mensagem fornecidos pelo mesmo sistema terrestre para outra aeronave.
Da mesma forma, os números de identificação de mensagem fornecidos
por uma aeronave em um determinado link CPDLC para mensagens
de/para um sistema terrestre não têm relação com os números de
identificação de mensagem fornecidos pela mesma aeronave com outro
sistema terrestre.
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O número de identificação de mensagem fornecido pelo usuário em terra
será diferente de qualquer outro número de identificação de mensagem
atualmente em uso com aquela aeronave em particular.
O número de identificação de mensagem fornecido pelos aviônicos será
diferente de qualquer outro número de identificação de mensagem
atualmente em uso com esse sistema terrestre específico.
Um número de identificação de mensagem será considerado atualmente
em uso até:
A mensagem não requer resposta: a mensagem foi enviada; ou
A mensagem requer uma resposta: a resposta de fechamento foi
recebida.
Os números de identificação das mensagens devem ser fornecidos
sequencialmente.
Todas as mensagens de resposta conterão um número de referência da
mensagem. O número de referência da mensagem será idêntico ao
número de identificação da mensagem inicial à qual se refere.
4.16.7.2 Atributos da mensagem
Os atributos de mensagem ditam certos requisitos de manipulação de
mensagens para o usuário CPDLC que recebe uma mensagem. Cada
mensagem CPDLC tem três atributos:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
U UUrgent 2
N Normal 3
L Low 4
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
M Medium 2
L Low 3
N No Alerting required 4
Para cada elemento de mensagem, os tipos de atributo de urgência, alerta e resposta estão
associados a ele.
Quando uma mensagem contém um único elemento de mensagem, os atributos de
mensagem são os atributos de elemento de mensagem.
Quando uma mensagem contém vários elementos de mensagem, o tipo de atributo de
elemento de mensagem de maior precedência se torna o tipo de atributo para toda a
mensagem. As entradas da tabela de atributos do elemento de mensagem são listadas em
ordem de precedência (ou seja, um valor de precedência de 1 é o mais alto, seguido de 2,
etc.).
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
41 (reservado) L L
Instrução para subir a não menos do que a taxa SUBIR AT (taxa
171 N M
especificada. vertical) MÍNIMO
Instrução para subir não acima da taxa SUBIR AT (taxa vertical)
172
especificada. MÁXIMO
DESCER
Instrução para descer em não menos que a taxa
173 (vertical N M M
especificada.
MÍNIMO
DESCER
Instrução para descer não acima da taxa
174 (vertical
especificada.
MÁXIMO
33 L L
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota.- Onde quer que a variável "level" seja especificada, a mensagem pode especificar um único nível ou uma faixa vertical, ou
seja, bloco de nível.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT OU ACIMA
47
no nível especificado ou acima dele. (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT OU ABAIXO
48 N M
no nível especificado ou abaixo dele. (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT AND MAINTAIN
49 no nível especificado e esse nível deve ser mantido (nível)
quando atingido.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) ENTRE (nível)
50 em um nível entre os níveis especificados. N M
E (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT (hora)
51 N M
na hora especificada.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CRUZ (posição) AT OU ANTES
52 N M
na hora especificada ou antes dela. (Tempo)
CRUZ (posição)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada
53 EM OU DEPOIS N M
na hora especificada ou depois dela.
(Tempo)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) ENTRE (cal)
54 N M
em um momento entre os horários especificados. E tempo)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada
55 na velocidade especificada e a velocidade especificada CROSS (posição) AT (velocidade) N M
deve ser mantida até novo aviso.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada a
uma velocidade igual ou inferior à velocidade especificada CROSS (posição) AT OU INFERIOR
56 N M
e a velocidade especificada ou inferior deve ser mantida (velocidade)
até novo aviso.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada a
uma velocidade igual ou superior à velocidade especificada CROSS (posição) AT OU MAIOR
57 N M
e a velocidade especificada ou superior deve ser mantida TÃO (velocidade)
até novo aviso.
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT (tempo) AT
58 N M
no tempo especificado e no nível especificado. (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CRUZ (posição) AT OU ANTES
59 N M
na hora especificada e no nível especificado ou antes dela. (tempo) AT (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada CROSS (posição) AT OU APÓS
60 N M
em ou após o tempo especificado e no nível especificado. (tempo) AT (nível)
Instrução de que a posição especificada deve ser cruzada
CROSS (posição) AT E MAINTAIN
61 no nível e velocidade especificados, e o nível e a velocidade
(nível) AT (velocidade)
devem ser mantidos.
62 Instrução de que, no momento especificado, a posição AT (hora) CRUZ N M
especificada deve ser cruzada no nível especificado e o (posição) EM E
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota.- Onde quer que a variável "level" seja especificada, a mensagem pode especificar um único nível ou uma faixa vertical, ou
seja, bloco de nível.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Instrução de que a rota de voo autorizada deve ser RLNIR ROTA POR
68 N M
reintegrada na posição especificada ou antes dela. (posição)
Instrução de que a rota de voo autorizada deve ser RLNIR ROTA POR
69 N M
reintegrada na hora especificada ou antes dela. (Tempo)
Notificação de que uma autorização pode ser emitida ESPERAR DE VOLTA R
70 para permitir que a aeronave retorne à rota autorizada ROTA POR (posição) L L
na posição especificada ou antes dela.
Notificação de que uma autorização pode ser emitida R
ESPERAR DE VOLTA NA
71 para permitir que a aeronave retorne à rota autorizada L L
ROTA POR (hora)
na hora especificada ou antes dela.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Instrução para inserir um padrão de espera com as características HOLD AT (posição) COMO PUBLISHED
92 publicadas na posição e nível especificados. MAINTAIN (nível) N M
Notificação de que uma transferência posterior pode ser emitida no ESPERE MAIS TRANSFERÊNCIA EM
93 horário especificado. (horário) L L R
Instrução para virar à esquerda ou à direita conforme especificado para TURN (direção) HEADING (graus)
94 N M
o rumo especificado.
Instrução para virar à esquerda ou à direita conforme especificado para TURN (direção) PISTA DE TERRA (graus)
95 N M
a pista especificada. (graus)
Instrução para virar um número especificado de graus para a esquerda TURN (direção) (graus)
215 N M
ou para a direita.
Instrução para voar no rumo especificado. CAMINHO DE VOO (graus) W/U
190 N M
Instrução para continuar a voar no rumo atual. CONTINUAR CABEÇALHO PRESENTE W/U
96 N M
Instrução para voar na direção especificada a partir da posição AT (posição) FLY HEADING (graus) M W/U
97
especificada
Instrução para parar a curva na proa especificada antes de atingir a PARAR DE GIRAR A CABEÇA (graus)
221 você M
proa previamente atribuída.
Instrução para virar imediatamente à esquerda ou à direita conforme GIRE IMEDIATAMENTE (direção) CABEÇA H W/U
98 D
especificado para o rumo especificado. (graus)
Notificação de que uma autorização pode ser emitida para a aeronave ESPERAR (nome do procedimento)
99 L L R
voar o procedimento especificado.
Notificação de que uma instrução de velocidade pode ser emitida AT (tempo) ESPERAR (velocidade)
100 L L R
para ser efetiva no horário especificado.
Notificação de que uma instrução de velocidade pode ser emitida
101 AT (posição) EXPECT (velocidade)
para ser efetiva na posição especificada.
Notificação de que uma instrução de velocidade pode ser emitida AT (nível) EXPECT (velocidade)
102 L L R
para ser efetiva no nível especificado.
Notificação de que uma instrução de faixa de velocidade pode ser AT (tempo) EXPECT (velocidade)
103 emitida para ser efetiva no horário especificado. L L
TO (velocidade)
Notificação de que uma instrução de faixa de velocidade pode ser AT (posição) EXPECT (velocidade)
104 L L R
emitida para ser efetiva na posição especificada. TO (velocidade)
Notificação de que uma instrução de faixa de velocidade pode ser AT (nível) EXPECT (velocidade) TO
105 L L
emitida para ser efetiva no nível especificado. (velocidade)
Instrução de que a velocidade especificada deve ser mantida.
106 MANTER (velocidade) N M
MANUTENÇÃO DE
Instrução para informar quando a aeronave está REPORTES
129
mantendo voo nivelado no nível especificado. (nível)
RELATÓRIO
Instrução para informar quando a aeronave estiver BLOCO DE ALCANCE
180 N L
dentro do alcance vertical especificado. (nível) PARA (nível)
AT (hora) DISTÂNCIA DO
Instrução para relatar no tempo especificado a distância de ou para a
184
posição especificada.
RELATÓRIO (de/para) L L
(posição)
Instrução para informar o tempo estimado de chegada na posição AVISAR ETA (posição)
228
especificada.
U M
RELATÓRIO DE N M
Instrução para informar a quantidade de combustível restante e o
131 COMBUSTÍVEL RESTANTE E
número de pessoas a bordo.
PESSOAS A BORDO
132 Instrução para relatar a posição atual. RELATÓRIO DE POSIÇÃO
N M
RELATÓRIO DO NÍVEL
133 Instrução para relatar o nível atual.
ATUAL
N M
RELATÓRIO (tipo de
134 Instrução para informar a velocidade solicitada.
velocidade) VELOCIDADE
Instrução para confirmar e reconhecer o nível atualmente atribuído. CONFIRMAR NÍVEL
135
ATRIBUÍDO
Instrução para confirmar e reconhecer a velocidade atualmente CONFIRMAR VELOCIDADE N L
136
atribuída. ATRIBUÍDA
Instrução para confirmar e reconhecer a rota atualmente atribuída. CONFIRMAR ROTA
137
ATRIBUÍDA
N L
Instrução para confirmar o tempo informado anteriormente sobre o CONFIRMAR TEMPO SOBRE
138
último waypoint relatado. O WAYPOINT REPORTADO
Instrução para confirmar a identidade do waypoint informado CONFIRMAR RELATADO N L
139
anteriormente. PARADA
Instrução para confirmar a identidade do próximo waypoint. CONFIRMAR PRÓXIMO
140
WAYPOINT N L
Instrução para confirmar o tempo estimado previamente informado CONFIRMAR ETA DO
141
no próximo waypoint. PRÓXIMO WAYPOINT N L
CONFIRMAR WAYPOINT
142 Instrução para confirmar a identidade do próximo waypoint.
SEGUINTE
O pedido não foi compreendido. Deve ser esclarecido e reenviado. CONFIRMAR PEDIDO
143
CONFIRMAR SQUAWK
144 Instrução para relatar o código selecionado (SSR). N L
Instrução para informar o código de identificação do último ATIS CONFIRMAR CÓDIGO ATIS
182
recebido.
N L
SOLICITAR RELATÓRIO DE
147 Instrução para fazer um relatório de posição.
POSIÇÃO
N M
SOLICITAR PLANO DE
216 Instrução para arquivar um plano de voo.
VOO
N M
Instrução para informar que a aeronave aterragemu.
217 RELATÓRIO DE CHEGADA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota .- Os elementos de mensagem de texto livre não têm intenção de mensagem associada. A capacidade de
enviar uma mensagem de texto livre com qualquer uma das combinações de atributos já utilizadas no conjunto de
mensagens foi prevista nos requisitos técnicos da ATN (Anexo 10, Volume III, Parte 1, Capítulo 3).
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
5 Não . NEGATIVO N M N
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
NÍVEL ATRIBUÍDO
38 Releitura do nível atribuído. N M N
(nível)
Releitura do intervalo vertical atribuído. BLOCO ATRIBUÍDO
77 N M N
(nível) PARA (nível)
VELOCIDADE ATRIBUÍDA
39 Releitura da velocidade atribuída. N M N
(Rapidez)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota .- Onde quer que a variável "nível" seja especificada, a mensagem pode especificar um único nível ou uma faixa vertical, ou
seja. nível do bloco .
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Página 156 de 307
Parte 4 - Serviço de Controlo de Área DGTA
(nível) AT (hora)
Não podemos aceitar o nível NÃO PODEMOS
82 L L N
especificado. ACEITAR (nível)
Podemos aceitar a velocidade PODEMOS
especificada na hora especificada. ACEITAR
83 L L
(velocidade) AT
(tempo)
NÃO PODEMOS
Não podemos aceitar a velocidade
84 ACEITAR L L N
especificada.
(velocidade)
PODEMOS
Podemos aceitar um deslocamento ACEITAR
paralelo da trilha na distância (distância
85
especificada na direção especificada especificada)
no tempo especificado. (direção) AT
(Tempo)
NÃO PODEMOS
Não podemos aceitar um
ACEITAR
deslocamento paralelo da pista na
86 (distância L L N
distância especificada na direção
especificada)
especificada.
(direção)
Nota .- Onde quer que a variável "nível" seja especificada, a mensagem pode especificar um único nível ou uma faixa
vertical. ou seja . bloco, nível.
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Manual de Operações - ATS MSTA
4.17.1.1 Objetivos
A implementação operacional do FANS-I/A melhorou a cobertura da
vigilância em Luanda
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
4.17.2.2 Vigilância
• ADS-C: Uso de ADS-C para aeronaves equipadas com FANS-I/A para
evitar o reporte obrigatório de posição de ponto fixo de voz, bem como
monitoramento de vigilância de desvios significativos do plano de voo
ou das autorizações do ATC.
• Relatório de waypoint de voz VHF/HF para aeronaves não FAN-I/A.
4.17.3 Melhorias
Com a implementação dos serviços FANS-I/A na FIR/UIR de Luanda foram
alcançadas as seguintes melhorias:
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Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Os pilotos conectados ao CPDLC serão avisados pelos controladores por voz assim que o voo
estiver entrando em áreas onde comunicações de rádio VHF de voz adequadas possam ser
estabelecidas com a fraseologia padrão ATC "Sinal de chamada ..... solicitar verificação de
rádio"
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Existe separação lateral entre duas aeronaves quando pelo menos uma das
aeronaves está fora da área de conflito.
4.20.1.1.2 Separação lateral por uso de RNAV- Aplicação Prática na FIR LUANDA
Separação lateral por uso de RNAV Na FIR de Luanda, com base em RNAV deve
ser (50 NM).
4.20.1.2 Separação longitudinal por uso de RNAV
4.20.1.2.1 Com base na distância onde o RNP é especificado
A separação deve ser estabelecida mantendo pelo menos 50 NM entre as
posições das aeronaves, conforme relatado por referência ao mesmo
waypoint "na rota", sempre que possível à frente de ambas as aeronaves,
ou por meio de um sistema de relatório de posição automatizado.
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Manual de Operações - ATS MSTA
Nos casos em que se aplique o relatório de posição automatizado, deve ser usada
uma referência de tempo comum.
Usando anúncios
Para aeronaves em cruzeiro, subida ou descida na mesma pista, podem ser
utilizados os seguintes mínimos de separação:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
que moderada. Nas áreas onde os procedimentos RVSM são suspensos, a separação
vertical mínima entre aeronaves será de 2000FT.
4.21 Reportes de posição
A fim de reduzir a comunicação RT, um piloto fará apenas um relatório de posição:
• Na primeira transferência de comunicação de outro centro ou setor. Este
relatório conterá a identificação da aeronave, posição, hora, nível de voo e
próxima posição.
• A cobertura RTF pode não estar disponível em todas as partes do espaço aéreo
da unidade.
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Os reportes das aeronaves sobre as condições meteorológicas que afetam a segurança, por
exemplo, formação de gelo ou turbulência severa, devem sempre ser transmitidos a outras
aeronaves que possam ser afetadas. As informações sobre formação de gelo e/ou
turbulência severa devem ser comunicadas o mais rápido possível ao meteorologista de
serviço que decidirá se as condições justificam a emissão de um relatório especial;
Observações feitas nos aeródromos por funcionários ATS que possuam um certificado de
observador meteorológico, ou
As observações feitas em aeródromos sem observadores credenciados (pessoal do Serviço
Meteorológico ou pessoal ATS certificado MET) não são considerados reportes 'oficiais'. Se
transmitida às aeronaves ou disseminada para além do aeródromo, a mensagem deve ter
como prefixo: «Observação não oficial de ..... ( nome do aeródromo) às (hora) ... UTC dá
As mensagens SIGMET devem ser retransmitidas com o menor atraso possível para todas as
aeronaves que possam ser afetadas, mas sem prejuízo do controlo das aeronaves em voo.
Para aproximações visuais sucessivas, a separação deve ser mantida até que o piloto
de uma aeronave sucessiva informe ter a aeronave precedente à vista. A aeronave
deverá então ser instruída a seguir e manter a sua própria separação da aeronave
precedente. Quando ambas as aeronaves são de uma categoria de esteira de
turbulência pesada, ou a aeronave precedente é de uma categoria de esteira de
turbulência mais pesada do que a seguinte, e a distância entre as aeronaves é menor
do que o mínimo apropriado de esteira de turbulência, o controlador deve emitir
uma advertência de possível esteira de turbulência. O piloto em comando da
aeronave em questão será responsável por avaliar se o espaçamento de uma
aeronave precedente de uma categoria de turbulência mais pesada é aceitável. Se
for determinado que é necessário espaçamento adicional, a tripulação de voo deverá
informar o órgão ATC em conformidade, informando suas necessidades.
A transferência das comunicações para o controlador do aeródromo deve ser
efetuada em tal ponto ou hora que informações sobre tráfego local essencial, se
aplicável, e autorização para aterragem ou instruções alternativas possam ser
emitidas para a aeronave em tempo hábil.
5.6.11 Abordagem do instrumento
A unidade de controlo de aproximação deve especificar o procedimento de
aproximação por instrumentos a ser usado pelas aeronaves que chegam. Uma
tripulação de voo pode solicitar um procedimento alternativo e, se as circunstâncias
permitirem, deve ser autorizada em conformidade.
Os procedimentos oficiais de aproximação por instrumentos são notificados pelo IAC.
Normalmente, espera-se que os pilotos estejam familiarizados com esses
procedimentos, mas em circunstâncias excepcionais, um piloto pode solicitar as
informações. Quando esta solicitação é feita, ou fica evidente que o piloto não está
familiarizado com esses procedimentos, as seguintes informações devem ser
transmitidas:
No contato inicial:
Este é o procedimento de aproximação para (ajuda) para
aeronaves da categoria A. Trilha de aproximação final. graus ;
Nível de chegada (se necessário);
• Tipo de reversão manobra incluindo pista de saída, comprimento no
tempo ou distância, instruções de nível e direção do procedimento de
curva, quando aplicável.
• Quando a aeronave inicia a reversão final:
Pista de aproximação intermediária e final,
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
5.6.12 Segurando
No caso de atrasos prolongados, as aeronaves devem ser avisadas do atraso previsto
o mais cedo possível e, quando praticável, ser instruídas ou ter a opção de reduzir a
velocidade em rota para absorver o atraso.
Quando o atraso for esperado, o ACC será normalmente responsável por transferir
as aeronaves para o ponto de espera e por incluir instruções de espera e tempo
esperado de aproximação ou tempo de transferência posterior, conforme aplicável,
em tais autorizações.
Após a coordenação com a unidade de controlo de aproximação, o ACC pode
transferir as aeronaves que chegam aos pontos de espera visual para aguardar até
novo aviso da unidade de controlo de aproximação.
Após a coordenação com a torre de controlo do aeródromo, a unidade de controlo
de aproximação pode transferir as aeronaves que chegam para os pontos de espera
visual para aguardar até novo aviso da torre de controlo do aeródromo.
A retenção e a entrada do padrão de retenção devem ser realizadas de acordo com
os procedimentos estabelecidos pela autoridade ATS apropriada e publicados no
Alps. Se os procedimentos de entrada e espera não tiverem sido publicados ou se os
procedimentos não forem conhecidos da tripulação de voo, o órgão de controlo de
tráfego aéreo apropriado deve especificar:
• O designador do local ou auxílio a ser utilizado,
• A pista de entrada, radial ou rolamento,
• Direção de giro no padrão de retenção, bem como
• O tempo da perna de ida ou as distâncias entre as quais segurar.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
A primeira aeronave a entrar no padrão de espera deve ser avisada, 'nenhum atraso de
tráfego esperado'. Nenhuma instrução para deixar a instalação de espera deve ser dada
até que o piloto indique sua intenção de tentar um aterragem.
Quando um piloto deseja fazer uma aproximação, ele deve receber instruções de
roteamento para permitir que ele desça fora do tráfego e retorne à instalação de
espera acima de outras aeronaves que optaram por fazer uma aproximação. Ele deve
receber um tempo de aproximação esperado em relação a essas aeronaves e tomará
sL lugar na sequência normal de aterragem.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
originalmente planejada;
Em aeródromos que não estejam abertos 24 horas por dia, uma ligação estreita
deve ser mantida com a autoridade do aeródromo e o ACC pai antes do quarto
ser encerrado, se for conhecido que desvios provavelmente serão recebidos.
Quando as aeronaves recebem uma hora para deixar a instalação de espera do aeródromo
especificada, a hora de partida deve ser passada com antecedência suficiente para permitir que
o piloto organize sua rota de voo de acordo.
A primeira aeronave descerá do nível mais baixo da pilha de espera e iniciará a aproximação
quando instruída.
A segunda aeronave na sequência de aproximação pode ser instruída a descer ao nível
anteriormente ocupado pela primeira aeronave, após a primeira aeronave ter informado sua
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desocupação. Se, no entanto, for conhecida a existência de turbulência severa, a instrução
deverá ser retida até que a primeira aeronave tenha reportado pelo menos 1000 pés abaixo do
nível desocupado.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Falha de comunicação
As autorizações para aeronaves que partem podem especificar um nível inicial ou
intermediário diferente do indicado no plano de voo arquivado para a fase de voo em
rota, sem limite temporal ou geográfico para o nível inicial.
Sequência de partida
As aeronaves que partem podem ser aceleradas sugerindo uma direção de decolagem que
não seja contra o vento. É responsabilidade do piloto em comando de uma aeronave
decidir entre fazer tal decolagem ou aguardar a decolagem em uma direção preferencial.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Quando os voos estiverem operando visualmente, os pilotos devem ser informados sobre o
espaçamento recomendado.
• TWR FNCT
• TWR FNUB
6.4.1.1 Chegada
6.4.1.1.1 Acender as luzes
As luzes de aterragem necessárias e o farol do aeródromo devem ser ligados 10
minutos antes da ETA/ETO.
As luzes de aterragem necessárias são as seguintes:
PAPI
Luzes de aproximação
Luzes piscantes
Luzes de limite
Borda da pista e luzes de fim
Luzes da linha central da pista
Luzes de toque
LUZES DE TÁXI
Nota: quando aplicável, as luzes piscantes só podem ser acesas em condições de baixa visibilidade (<1500m)
e/ou a pedido do piloto
As luzes de Taxiway poderão ser acesas em menor tempo, sendo esta opção a
critério do controlador, sem comprometer a segurança das aeronaves.
6.4.1.2 Partida
6.4.1.2.1 Ativação
As luzes da pista de aterragem e decolagem devem ser acesas na partida
da aeronave.
Nota: As luzes da pista de táxi devem ser acesas para fornecer ao piloto uma indicação clara da trajetória de
taxiamento.
6.4.1.2.2 Desativação
As luzes de pista e pista de táxi devem ser desligadas 10 minutos após o
ATD.
6.4.2.2 Desativação
A desativação seguirá os princípios estabelecidos na tabela.
6.5 Emergência
Serviço de alerta prestado pelas torres de controlo dos aeródromos do FNLU, FNCA,
FNCT e FNUB
Tipo de avião
Combustível a bordo
Pessoas a bordo (se disponível)
Tempo estimado de aterragem
Operador de aeronave
Mercadorias perigosas a bordo (quantidade e localização, se disponível)
Tipo de emergência
Pista em uso
• Soa o alarme
• Notifica imediatamente o Serviço de Operação de Bombeiros e Resgate
fornecendo as seguintes informações:
A localização exata do acidente (com referência ao mapa da grade)
Tipo de aeronave e operador
Pessoas a bordo
Combustível a bordo
Mercadorias perigosas, se houver (tipo, quantidade e localização)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Nota: será emitido um NOTAM sobre a indisponibilidade temporária dos serviços de operação
EXEMPLO: "Os Serviços de Incêndio e Resgate A/AC estão indisponíveis devido à emergência até horas ou até
novo aviso"
natureza do alerta
• Informar SOA retransmitindo a mesma mensagem
Se a situação exigir, alerte todas as aeronaves em voo para desviarem para seus
suplentes.
Emergência envolvendo incêndio nas instalações e equipamentos especiais que possam colocar
em risco vidas humanas ou que possam resultar na destruição de instalações e equipamentos:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Se uma aeronave estiver em voo (na aproximação final para aterragem ou escalada após a
decolagem), ou no solo (estacionado ou taxiando), a Unidade de Controlo de Tráfego Aéreo
deverá:
• aumentar a separação mínima entre a aeronave e a aeronave de emergência
• Informar a SOA e SOSS sobre SEQUESTRO E INTERFERÊNCIA ILEGAL e o
item abaixo
Localização
Data e hora
Aeronave, Operador, número do voo e pessoas a bordo ou instalação alvo
Características da ação ( * )
Meios empregados
Motivação e identificação de autores
Grau de credibilidade ( * quando conhecido)
• Tente obter o máximo de dados possível se a informação for recebida através de uma
chamada telefônica anônima e não tiver sido possível alternar ou transferir a chamada
para as forças de segurança.
• Informe o comandante da aeronave, fornecendo-lhe todos os dados disponíveis e
solicitando suas instruções.
• Informa a SOA, fornecendo todos os elementos coletados da chamada anônima
recebida. (Se esta for a origem da informação).
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Uma aeronave que recebeu autorização para pousar não o faz dentro de cinco
minutos após o horário estimado de chegada e não foi restabelecida a
comunicação com ela.
Ações da torre de controlo
O operador deve ser informado e as informações sobre a aeronave devem ser recolhidas
junto do seu representante.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Quando duas aeronaves voam na mesma direção e a aeronave atrás informa que a
aeronave precedente está à vista e pode manter a própria separação.
1
3
3
2
1 - Vento Baixo 2
2- Perna Base
3 - Finais
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Pista em uso
• Direção e velocidade do vento de superfície, incluindo variações significativas de
• QNH e QFE quando solicitado
• Temperatura
• Visibilidade a menos de 10km
• Verificação de tempo
• Pista em uso
• Direção e velocidade do vento de superfície, incluindo variações significativas da
visibilidade
• Teto
• Temperatura
• QNH e QFE quando solicitado
• Informações de trânsito
• Próxima posição
6.11 Tráfego local essencial
Considera-se tráfego local essencial qualquer aeronave, veículo ou pessoal na área de manobra
ou próximo à área de manobra ou tráfego operando nas proximidades do aeródromo, que
possa constituir um perigo para a aeronave em questão.
O tráfego local essencial deve ser descrito de forma a ser facilmente identificado.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Qualquer incidente envolvendo uma pista obstruída ou uma incursão deve ser
notificado em formulário próprio (a ocorrência deve ser descrita no diário de bordo ATS).
• Solicitar uma nova autorização que lhe permita prosseguir sob VMC até ao seu
destino ou alternativa, ou abandonar o espaço aéreo controlado; ou
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
ação tomada
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Aeronaves sob VFR podem obter uma autorização aérea do Controlo de Tráfego
Aéreo ao operar:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• A TWR deverá informar a SOA dos planos de voo não validados assim que forem
detectados;
• A SOA deverá informar à TWR os planos de voo recebidos que ainda não foram
aprovados e que possam estar no Sistema AIRCON. A TWR deve eliminar esses planos de
voo do sistema.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
6.25 TWR/MET/TWR
Informação a ser transmitida imediatamente.
Informar sobre fenômenos atmosféricos ou alterações meteorológicas significativas
no entorno do aeródromo quando reportados pela aeronave ou observados pelo
ATC; Informar sobre o funcionamento dos equipamentos meteo quando existirem
discrepâncias nos valores reportados ou observados.
Informar informações relacionadas à pré-erupção vulcânica, erupção vulcânica.
Área de responsabilidade
Área de responsabilidade
A Torre de Controlo de Cabinda é responsável pela prestação dos serviços de controlo do
Aeródromo na ZTA de Cabinda e está limitada vertical e lateralmente por 1500 pés e 5 NM
respetivamente e inserida no CTR de Luanda.
Área de responsabilidade
Área de responsabilidade
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
7.2 Prioridade
Uma aeronave que se saiba ou se suspeite estar em estado de emergência,
inclusive sujeita a interferência ilícita, terá prioridade sobre outras aeronaves.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Qualquer estação deve utilizar todos os meios à sua disposição Luanda para auxiliar
uma aeronave em perigo;
No início de qualquer comunicação subsequente em tráfego de socorro e urgência,
será permitido o uso dos sinais radiotelefônicos de socorro e urgência.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Avise outras estações, conforme apropriado, para evitar a transferência de tráfego para a
frequência da comunicação de socorro.
A unidade em contato com uma aeronave em situação de perigo ou urgência deve
restringir ao mínimo o número, volume e conteúdo das mensagens para aquela aeronave
conforme exigido pela condição. Transmissões supérfluas podem distrair em um momento
em que as mãos do piloto já estão ocupadas.
As estações aeronáuticas devem abster-se de continuar a utilizar uma frequência em que
se ouça tráfego de socorro ou urgência, a menos que esteja directamente envolvido na
prestação de assistência ou até que o tráfego de emergência tenha terminado.
Quando um piloto fornece certos itens de informação normalmente associados a uma
mensagem de emergência, mas não prefixa a transmissão com 'MAYDAY ou 'PAN', o
controlador deve perguntar ao piloto se ele deseja declarar uma emergência. Se o piloto
se recusar a fazê-lo, o controlador pode, se julgar apropriado, realizar as ações necessárias
como se o piloto tivesse declarado uma emergência.
O termo 'emergência de combustível' significa que os controladores não são obrigados a
dar prioridade imediata a aeronaves com falta de combustível relatada, a menos que uma
emergência seja declarada. No entanto, ao receber uma declaração de "problema de
combustível" de uma aeronave, o controlador deve avaliar a situação e coletar as
informações necessárias da aeronave, se necessário, para fazer uma avaliação correta e
dar prioridade ou não à aeronave com problemas de combustível.
Se um controlador considerar que outra ATSU pode prestar mais assistência e, nas
circunstâncias, for razoável fazê-lo, o piloto deve ser solicitado a alterar a frequência.
A estação em perigo, ou a estação que controla o tráfego de emergência, poderá impor
silêncio, seja em todas as estações do serviço móvel na área ou em qualquer estação que
interfira no tráfego de emergência. Deve dirigir-se a estas instruções "a todas as
estações", ou apenas a uma estação, conforme as circunstâncias. Em ambos os casos,
deve usar:
• PARAR DE TRANSMITIR;
• O sinal de socorro de radiotelefonia MAYDAY.
As comunicações de socorro têm prioridade absoluta sobre todas as outras
comunicações, e uma estação ciente delas não deve transmitir na frequência em
questão, a menos que:
O socorro é cancelado ou o tráfego de socorro é encerrado;
Todo o tráfego de socorro foi transferido para outras frequências;
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Controlo de retenção
Se o controlador puder oferecer assistência imediata, a aeronave normalmente deve
ser mantida na frequência. Se necessário, imponha um silêncio de rádio em outras
aeronaves ou transfira-as para outra frequência.
Alternativamente, pode ser mais conveniente transferir a aeronave de emergência para
uma frequência discreta, particularmente se um silêncio de rádio colocar em risco
outro tráfego.
A aeronave deve ser mantida na frequência original se não for razoável pedir ao piloto,
ou se ele não estiver preparado, para alterar a frequência. O controlador pode ser
capaz de transmitir instruções e informações de outros órgãos para o piloto.
• Transferindo Controlo
Se um controlador considerar que outra unidade pode prestar mais assistência do que
ele próprio, e nas circunstâncias for razoável pedir ao piloto para alterar a frequência,
ele deve:
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Os controladores devem tomar qualquer uma das ações descritas abaixo, que podem ser
apropriadas, mas devem observar que a lista não é exaustiva nem em qualquer ordem
preferencial.
• Outras aeronaves
Avise outras aeronaves que possam ser afetadas ou possam ajudar.
• Operador de aeronave
Informe o operador se uma de suas aeronaves estiver em situação de emergência.
Normalmente, o supervisor do ACC deve manter o operador informado de todos os
desenvolvimentos subsequentes.
Uma mensagem do operador (por exemplo, aviso de bomba, suspeita de danos à
estrutura da aeronave, etc.) deve ser passada ao comandante imediatamente usando as
próprias palavras do operador.
Uma mensagem que deva ser retransmitida via ACC fora da FIR de Luanda deve ser
confirmada com sinal, SS prioritário, e endereçada à aeronave.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
A transmissão geral para avisar as aeronaves de uma descida de emergência deve ser
seguida, conforme necessário, por instruções específicas. Idealmente, as aeronaves
devem ser instruídas a deixar a área por uma rota publicada. Se não existir tal rota,
devem ser dadas instruções detalhadas para uma rota simples para fora da área.
Imediatamente após a emissão de uma transmissão de emergência, a unidade de
controlo em questão deve enviar novas autorizações a todas as aeronaves envolvidas
quanto aos procedimentos adicionais a serem seguidos durante e após a descida de
emergência. O órgão ATS em questão deverá informar adicionalmente quaisquer outros
órgãos ATS e setores de controlo que possam ser afetados.
• Descidas de aeronaves supersônicas devido à radiação cósmica solar
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
No entanto, podem ocorrer situações em que a aeronave precisará descer sem aguardar
autorização. Nesses casos, espera-se que as aeronaves avisem os órgãos de controlo de
tráfego aéreo, o mais rápido possível, sobre a ação de emergência tomada.
7.8.5 Separação
Outro tráfego conhecido deve ser separado da aeronave despejando combustível
por:
• Pelo menos 19 km (10 NM) horizontalmente, mas não atrás da aeronave
despejando combustível;
• Separação vertical se atrás da aeronave despejando combustível dentro de
15 minutos de tempo de voo ou uma distância de 93 km (50 NM) por:
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Pelo menos 300 m (1000 pés) se acima da aeronave despejando
combustível; e
7.8.6 Comunicações
Se a aeronave mantiver o silêncio do rádio durante a operação de alijamento de
combustível, a frequência a ser monitorada pela tripulação de voo e o horário em
que o silêncio do rádio terminará devem ser acordados.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
para as taxas máximas de descida na aproximação final que devem ser alcançadas
para garantir um aterragem bem-sucedido. Idealmente, a aeronave deve interceptar
a pista de aproximação final na trajetória de planeio do ILS ou abaixo dela para
garantir que essas taxas de descida não sejam excedidas. A desaceleração na pista
pode exigir frenagem adicional com o risco de incêndio nas rodas e é provável que
toda a extensão da pista seja utilizada. Exceto nas situações mais extremas em que a
aeronave é obrigada a pousar a todo custo, os controladores não devem observar
diferenças significativas em relação ao desempenho normal da aeronave em relação à
taxa de curva e velocidade.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Caso as circunstâncias sejam tais que o IMC não possa ser evitado pelo piloto, as
seguintes diretrizes podem ser seguidas:
• Outros tráfegos na frequência ATC que não possam prestar qualquer assistência
podem ser instruídos a mudar para outra frequência para garantir
comunicações ininterruptas com a aeronave; alternativamente, a aeronave
assistida pode ser instruída a mudar para outra frequência;
• Certifique-se, se possível, de que quaisquer curvas da aeronave sejam realizadas
sem nuvens;
• Instruções que envolvam manobras bruscas devem ser evitadas; e
• Instruções ou sugestões para reduzir a velocidade da aeronave ou abaixar o
trem de aterragem devem, se possível, ser realizadas sem nuvens.
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Manual de Operações - ATS MSTA
Ação Preliminar
Se uma aeronave não fizer um relatório de posição quando esperado, a seguinte ação
preliminar deve ser iniciada o mais tardar no tempo estimado para o ponto de relatório
mais 30 minutos:
• Avisar o supervisor do ACC que a aeronave está atrasada;
• Confirme o ATD do aeródromo de partida pelo meio mais rápido possível;
• Certifique-se de que uma mensagem RQS seja enviada.
Ação Atrasada Completa
Se após a ação acima nenhuma notícia for recebida, ou se tiver decorrido 1 hora
desde que um relatório de posição programada deveria ter sido recebido, ou o
combustível transportado pela aeronave for considerado esgotado, o que ocorrer
primeiro, o controlador do aeródromo de destino deverá informar ao supervisor do
ACC que a aeronave está totalmente atrasada.
Ação Preliminar
Deve ser iniciada uma ação preliminar em atraso para uma aeronave equipada com rádio
que não faça um relatório de posição ou não compareça a um aeródromo.
O supervisor deve tomar as seguintes medidas preliminares:
Confirme o ATD e a hora do último contato com a unidade de serviço de tráfego aéreo
anterior (se for o caso);
Pergunte aos prováveis aeródromos alternativos se eles têm alguma informação sobre a
aeronave;
Quando aplicável, passar as informações relevantes para o próximo órgão do serviço de
tráfego aéreo na rota da aeronave, que, por sua vez, passará as informações para os
órgãos sucessivos;
Certifique-se de que uma mensagem RQS tenha sido enviada;
Notifique o RCC que a fase de incerteza existe.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Se disponível, o radar deve ser usado para auxiliar na separação de outras aeronaves de
uma aeronave com falha de rádio e para determinar se está recebendo e cumprindo as
instruções.
Se uma aeronave transportando um transponder de radar secundário sofrer uma falha
de rádio, o controlador de radar deve instruir o piloto a fazer alterações de modo e/ou
código ou a operar o recurso IDENT ou SPI. Se as respostas do radar indicarem que o
receptor de rádio da aeronave está operando, o controlo da aeronave com falha de rádio
pode continuar usando as respostas do transponder como confirmação de instruções.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Se nenhuma autorização para prosseguir for dada pelo ATC, o piloto deve sair, ou
evitar o Espaço Aéreo Controlado e áreas de tráfego intenso, e:
• Vá para uma área em que ele possa continuar seu voo em VMC, ou (se isso
não for possível);
• Selecione uma área adequada para descer através das nuvens, voar
visualmente para um aeródromo adequado e pousar o mais rápido possível.
Mas antes de fazê-lo, no entanto, ele deve consultar o ATC, que pode lhe dar
instruções ou conselhos. Ele também deve levar em consideração as últimas
informações meteorológicas e desobstrução do terreno e deve fazer pleno uso
das estações terrestres VHF D/F. Ele deve sempre manter o ATC informado de
suas intenções.
Notificar:
O operador ou seu representante designado;
O centro de coordenação de resgate apropriado de acordo com os
procedimentos de alerta apropriados;
A autoridade de segurança designada;
Observação. - Presume-se que a autoridade de segurança designada e/ou o operador, por sua vez,
notificarão outras partes interessadas de acordo com procedimentos pré-estabelecidos,
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
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Manual de Operações - ATS MSTA
Um aviso de bomba envolvendo uma aeronave deve ser tratado como uma
emergência e os controladores devem seguir os procedimentos e orientações gerais
especificados para situações de emergência.
Se um aviso de bomba for recebido no ACC de Luanda envolvendo uma aeronave
em voo dentro ou se aproximando do espaço aéreo de Angola, o Supervisor ATC
informará quaisquer mensagens que possam ser necessárias para serem passadas
ao piloto.
As mensagens podem estar sujeitas à aprovação da empresa operadora.
Quando um comandante de aeronave acredita que há uma bomba a bordo de sua
aeronave, ele iniciará uma mensagem de socorro, descrevendo a emergência como
"Bomba a bordo
Os controladores devem esperar um pedido para pousar no aeródromo adequado
mais próximo o mais rápido possível.
Além disso, ações devem ser tomadas nos órgãos de serviço de tráfego aéreo
conforme descrito abaixo.
• Avaliação de Avisos
Os avisos de bomba geralmente são anônimos e são comunicados por telefone, no entanto,
avisos por escrito ocorreram em aeronaves em voo. Cada alerta de bomba deve ser
avaliado para determinar sua significância e o nível de risco. O Controlo de Tráfego Aéreo,
embora tenha responsabilidade pela segurança de voo, tem uma responsabilidade muito
mais limitada em casos de ameaça – é uma instalação vital de comunicação e suporte, mas
não deve participar da avaliação de risco. As Autoridades Aeroportuárias e Operadoras
Aéreas podem ter acesso a avaliadores de risco especializados, pelo que a notificação
atempada é vital.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
O operador, 1 Informar os centros de controlo de área na trajetória de voo da aeronave que ela
representante ou está sujeita a um alerta de bomba.
capitão da 2 Informar a unidade de serviço de tráfego aéreo do aeródromo de destino.
aeronave deseja
levar a ameaça a Alerte o RCC e a Proteção Civil.
sério. 3
7.18 Interceptação de aeronaves civis
Para além dos procedimentos detalhados na AIP Angola, aplica-se o seguinte:
• Logo que um órgão dos serviços de tráfego aéreo tenha conhecimento de
que uma aeronave está a ser interceptada na sua área de responsabilidade,
deve tomar as seguintes medidas, conforme apropriado às circunstâncias:
• Tentar estabelecer comunicação bidirecional com a aeronave interceptada
em qualquer frequência disponível, incluindo a frequência de emergência
121,5 MHz, a menos que tal comunicação já exista; informar o piloto da
aeronave interceptada da interceptação;
• Estabelecer contato com a unidade de controlo de interceptação mantendo
comunicação bidirecional com a aeronave interceptadora e fornecer as
informações disponíveis sobre a aeronave;
• Retransmitir mensagens entre a aeronave interceptadora ou a unidade de
controlo de interceptação e a aeronave interceptada, conforme necessário;
• Em estreita coordenação com a unidade de controlo de interceptação, tomar
todas as medidas necessárias para garantir a segurança da aeronave
interceptada; e
• Informar os órgãos ATS que atendem FIRS adjacentes se parecer que a
aeronave se desviou de tal FIRS adjacente.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Natureza da emergência;
• Informações significativas do plano de voo;
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
7.24.2 Informações para aeronaves que operam nas proximidades de uma aeronave em
estado de emergência
Quando for estabelecido por um órgão dos serviços de tráfego aéreo que
uma aeronave se encontra em estado de emergência, outras aeronaves
que se saiba estarem nas proximidades da aeronave envolvida devem ser
informadas da natureza da emergência o mais rapidamente possível.
Quando um órgão dos serviços de tráfego aéreo sabe ou acredita que
uma aeronave está sendo submetida a interferência ilícita, nenhuma
referência deve ser feita nas comunicações ATS ar-terra sobre a natureza
da emergência, a menos que tenha sido mencionada previamente nas
comunicações da aeronave envolvida e é certo que tal referência não
agravará a situação.
7.24.3.2 Aeródromos
Os órgãos de controlo de aproximação e de aeródromo, quando estiverem
cientes de que uma aeronave necessita de auxílio de busca e salvamento,
devem imediatamente:
• Acione os serviços de resgate locais e as organizações de emergência.
e/ou
• Notifique por telefone o supervisor ATC no ACC associado.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Ação inicial:
Fase de Emergência Agências informadas
Operador de aeronave
Coordenação de Resgate Aeronáutico
INCERTEZA e ALERTA
Centro
Célula de socorro e desvio
SOFRIMENTO
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Ação subsequente
Onde apropriado:
• Confirmar a notificação ao ARCC por sinal com o prefixo INCERFA, ALERFA
ou DETRESFA;
• aeródromo de partida ;
• Informar o aeródromo de destino original de um acidente e das medidas
tomadas;
• Se se souber que uma aeronave que caiu ou que possa vir a cair tem carga
perigosa a bordo, informar os serviços de socorro;
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
OU OU
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
• Uma fase de alerta será iniciada quando uma aeronave for conhecida ou suspeita de estar sujeita a
interferência ilegal.
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
ASSISTÊNCIA
Certifique-se de que
entendeu a natureza da
reconhecer emergência e reconheça
adequadamente.
Não se esqueça de
estabelecer/manter a
separar separação!
Imponha silêncio em sua
frequência de controlo, se
necessário.
silêncio Não perturbe as ações
urgentes do cockpit com
Informe seu supervisor e
informar outros setores/unidades
envolvidos
Dê o máximo de suporte ao
upport piloto e tripulação
ime
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar
Parar de subir
Mudança de nível imediata
• Retorno imediato ao aeroporto mais próximo mais conveniente
• Vetores de radar para o campo
• Mantenha-se fixo enquanto avalia/avalia a situação
• Abordagem direta
• Abordagem curta
• Informações de aproximação e aterragem no aeroporto
• Polícia/Segurança/Bombeiros/Unidades de desativação de bombas Para
bloquear a pista após o aterragem
Abandonando
Lembre-se do
Relatório ASSIST:
• posição atual ; referências visuais; pessoas a bordo • qualquer carga perigosa a
bordo o combustível a bordo / combustível restante! * Solicitar:
• Aeródromo adequado mais próximo
Rastreamento/plotagem da última posição
• Bombeiros
• Busca e salvamento (SAR)
• Assistência médica
Solicitar :
• Referências visuais às pessoas a bordo de qualquer carga perigosa/perigosa a
bordo do combustível a bordo! / combustível restante
• Ativar ELT - Transmissor localizador de emergência
• Descreva referências visuais ou dê a posição exata possível
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Informações:
• Todos os serviços em alerta o Esperar prioridade máxima o Frequência ......MHZ
permanece atribuído apenas a você
Solicitar:
• Descida imediata e informações de trânsito
• Desviar para o aeródromo apropriado mais próximo Alertar todos os serviços
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar:
• Desvio para ... (aeródromo)
• Área adequada para despejo / alijamento
Solicitar
• Não pode aceitar atrasos ou dar a volta
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar:
• Desembarque imediato
• Presença da polícia / serviços de segurança na chegada
• Serviços médicos na chegada
• UTI Mobil (Unidade de Terapia Intensiva) na chegada
• Macas
• Ambulância
• Ventilação mecânica
• Oxigênio
• Desfibrilador
• Cadeira de rodas
• Intenções
Detalhes do aeródromo:
Pista em uso, I-DA (distância de aterragem disponível), Comprimento,
Superfície, Elevação,
Informações relevantes de rota, aproximação e aterragem, frequências ILS e
NAV, se aplicável Informações meteorológicas - vento, visibilidade, teto, QNH -
previsão
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Esperado
• Emperrado / Pegajoso / Defeituoso — spoilers / flaps / slats /
estabilizador / leme
• Spoiler flutuante
• Falha do cabo E
• Assimetria de retalhos
• Mau funcionamento/perda do sistema hidráulico
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Lembre-se de ASSIST
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
• Retorno ao aeródromo
• Junte-se ao circuito de tráfego
• Desviar para o aeródromo apropriado mais próximo
• Características de aproximação e aterragem no aeródromo
• Mantendo-se fixo enquanto prepara a aproximação
• Unidade de energia auxiliar no solo
• Serviços / brigada de incêndio (extinção)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Esperado
• Completamente desorientado
• Falha do instrumento ou dando indicações erradas:
Indicador de altitude (magnético / acionado por fluxo de ar)
• Indicador de direção (motor elétrico / a vácuo)
Altímetro (acionado por fluxo de ar)
Coordenador de giro e indicadores (elétricos / acionados por sucção)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar:
• Retorno ao aeródromo
• Desviar para o aeródromo apropriado mais próximo
• Características de aproximação e aterragem no aeródromo
• Vetores de radar para o campo
• Vetores de radar para a área mínima inferior
• Informações sobre o tempo
• Informações de trânsito
• Previsão do tempo)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
solicitação de
ASSIST :
• Retorno ao aeródromo/outro aeroporto adequado
• Continue no rumo e nivele para o próximo. minutos
• Junte-se ao circuito de tráfego
• Características de aproximação e aterragem no aeródromo
• Mantendo-se fixo enquanto prepara a aproximação
• Aproximação e aterrissagem longa e em alta velocidade
• Taxas de curva lentas para a direita/esquerda com motor morto Sair/limpar a pista
até o final
• Provável bloqueio da pista após o aterragem
• Informações de trânsito
• Despejar combustível
• Partida / reacendimento do motor em voo
• Informações e perguntas para pilotos:
• Aeródromo adequado mais próximo
• Detalhes do aeródromo o mais rápido possível:
Pista em uso, LDA (distância de aterragem disponível), Comprimento,
Superfície, Elevação,
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Lembre-se de ASSIST
solicitação de
Desviar para o campo aéreo apropriado mais próximo
Serviços de alerta de incêndio (extinção) / brigada
NOTA - O ATC pode esperar que a aeronave inicie imediatamente a descida/subida/desvio de acordo com as
circunstâncias /SEOP (Procedimentos de Operação de Motor Único)/descida (descida ao nível mais alto em
que uma aeronave pode voar sob operação de motor único)
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Esperado
• Incêndio do motor / incêndio da APU. Declaramos emergência
• Atendentes de cabine / aeromoças relataram fumaça / fogo saindo dos motores
direito / esquerdo / motor número um / dois
• Superaquecimento do motor, risco de incêndio do motor
• Desligar o motor em chamas
• Fogo no motor/fogo na APU confirmado. Procedemos à evacuação da aeronave e
solicitamos todos os serviços aeroportuários para auxiliar
• Estamos tentando apagar o fogo
Solicitar:
• Serviços de alerta de incêndio (extinção) / brigada
• Serviços de combate a incêndio
• Escadas adicionais / evacuação de passageiros
Serviços médicos
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar:
Desviar para o aeródromo apropriado mais próximo
Serviços de alerta de incêndio (extinção) / brigada
Lembre-se de ASSIST
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar:
Serviços de alerta de incêndio (extinção) / brigada
Procedemos à evacuação da aeronave e solicitamos todos os serviços
aeroportuários para auxiliar
Indicação de superaquecimento
Indicação de baixa pressão o Bombas hidráulicas inoperantes
Baixa quantidade hidráulica
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
Descida e aterrissagem devido a
Desviando para (aeródromo / aeródromo / aeroporto adequado).
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
Desviando para ( aeródromo / aeródromo / aeródromo adequado )
Desembarque imediato
Instruções de abordagem direta
Informações de aproximação e aterragem
Aproximação e aterragem em baixa velocidade
Aterragem na pista oposta (avião monomotor leve)
Leitura/informação do vento
Informações e perguntas para pilotos:
Aeródromo/aeródromo/aeroporto mais próximo mais adequado
Espere uma abordagem direta
Espere prioridade máxima
Frequência ... MHz permanece atribuído apenas a você
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar
Pessoas / pessoas a bordo
Alguma mercadoria/material/carga perigosa/perigosa a bordo? Espere o tipo
de abordagem
Informações de aproximação e aterragem
Detalhes do aeródromo (o mais rápido possível):
Pista em uso, I-DA (distância de aterragem disponível), Comprimento,
Superfície, Elevação,
Informações relevantes de rota, aproximação e aterragem, frequências
ILS e NAV, se aplicável
Informações meteorológicas - vento, visibilidade, teto, QNH - previsão
Todos os serviços alertados, incluindo caminhão de reboque
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
Desvio para ( aeródromo )
Faça com que o ATC atribua uma única frequência para o voo...
Entre em contato com a autoridade/representante/oficial relevante
Reduza minha carga de trabalho fazendo apenas chamadas
indispensáveis
Eu preciso de tempo para decidir o curso de ação
Serviços médicos na chegada
UTI Móvel (Unidade de Terapia Intensiva)
Macas
Ambulância
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Esperado
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Parte 7 - Contingências de Emergências e DGTA
Serviço de Alerta
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
• Descida e aterragem imediatos
• Desviando para (aeródromo / aeroporto / aeródromo adequado)
• Informações de aproximação e aterragem
Informações e perguntas para pilotos:
• Aeródromo/aeródromo/aeroporto mais próximo mais adequado
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA
Solicitar
• Pessoas / pessoas a bordo
• Alguma mercadoria/material/carga perigosa/perigosa a bordo? o Combustível
restante
• Detalhes do aeródromo o mais rápido possível:
• Pista mais longa apropriada, LDA (distância de aterragem disponível), Comprimento,
Superfície, Elevação, Rota relevante, informações de aproximação e aterragem,
frequências ILS e NAV, se aplicável
Informações meteorológicas — vento, visibilidade, teto, QNH — previsão
• inferior de fumaça ou fumaça (durante e após o aterragem)
Lembre-se de ASSIST
Solicitar:
• Passa baixa solicitada para trem de aterragem/trem de aterragem
• Gostaria de se juntar ao circuito de tráfego para verificação do trem de
aterragem/trem de aterragem Para despejar combustível
• Precisamos ficar atentos enquanto informamos a tripulação e os passageiros para
aproximação e aterragem
• Podemos precisar descer e inspecionar o poço da roda (compartimento da roda)
• O trem de aterragem terá que ser implantado / estendido ou retraído manualmente
Serviços / brigada de incêndio (extinção)
• Desvio para (aeródromo)
• Área adequada para despejo / alijamento
Ref.:
Manual de Operações - ATS MSTA