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934/0001-21
MEIO AMBIENTE, ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO
TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO.
CONTATO: (87) 9 9110-2826.
L.T.C.A.T.
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE
TRABALHO.
REGISTROS DE REVISÕES
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
ELABORAÇÃO
Assinado digitalmente por MANOEL LEAL DA SILVA:
APROVAÇÃO
MANOEL LEAL 02907369350
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Autoridade Certificadora
Raiz Brasileira v2, OU=AC SOLUTI, OU=AC SOLUTI
Sumário
01. APRESENTAÇÃO 5
01.1. Elaborador 5
01.2. Finalidade do LTCAT 5
01.3. Identificação dos elaboradores 5
02. RESUMO 6
03. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 6
04. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 7
05. TABELA DE REFERÊNCIA DA CIPA 7
06. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA PLANTA 8
6.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA 8
07. OBJETIVO 9
08. ESTRUTURA DO LTCAT 10
09. METODOLOGIA 10
09.1. HISTÓRICOS – FUNÇÕES 12
09.2. Descrição das Atividades desenvolvidas na Empresa Conforme a Classificação
Brasileira de Ocupação – CBO 12
10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS POR SETOR 12
10.1 CRITÉRIOS ADOTADOS 13
10.2. Descrição dos Ambientes 14
10.2.1. Escritórios 14
10.2.2. Conveniência 15
10.2.3. Banheiros 16
10.2.4. Área de Abastecimento 17
10.3. Visão Geral da Empresa – Relatório Fotográfico 18
10.4. Legenda do Relatório Fotográfico 20
11. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR/FUNÇÃO 21
11.1. Avaliação Ambiental por Setor 21
11.1.1. Frentista 21
11.2. Tecnologia de Proteção Individual 23
11.3. Tecnologia de Proteção Coletiva 23
11.4. EPI por função 24
11.5. Observações 24
12. ANÁLISES QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO AMBIENTE DE TRABALHO 26
12.1. Avaliações Qualitativas 26
01. APRESENTAÇÃO
01.1. Elaborador
O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho tem por finalidade atender
as exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do
Ministério da Previdência Social – MPS e Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
Engenheiro Responsável
Técnico Auxiliar
FORMAÇÃO NOME Reg. MTE
02. RESUMO
DADOS DA EMPRESA
Endereço: ESTRADA SERRA DA TORRE, SN. Bairro: ZONA RURAL CEP: 56.280-000
CNPJ: 16.750.755/0001-43 Insc. Estadual: 0498353-00 Grau de Risco: 3 (NR-4 – Port. 3.214/78)
CIPA A partir de 20 funcionários a empresa deverá constituir CIPA conforme o disposto na NR – 05 do MTE.
ENDEREÇO
POSTO PAI & FILHO LTDA;
ESTRADA SERRA DA TORRE, SN;
ZONA RURAL – MUNICÍPIO DE ARARIPINA, PE.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
LATITUDE 7°35'29.3"S, -7.591478;
LONGITUDE 40°33'30.9"W, -40.558583.
Em operação desde 2012, a empresa POSTO PAI & FILHO LTDA, está localizada na Zona
Rural do município de Araripina – PE. A principal atividade da empresa é Comércio
varejista de combustíveis para veículos automotores.
07. OBJETIVO
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no
exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram
expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a integridade
física e assim verificar se as mesmas se enquadram como atividades insalubres e periculosas,
em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente, bem como é
elaborado também com o objetivo de documentar os agentes nocivos existentes no ambiente
de trabalho e avaliar se eles podem gerar insalubridade para os trabalhadores eventualmente
expostos.
A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho ou que emitir documento de comprovação de efetiva
exposição em desacordo com o respectivo laudo, estará sujeito a penalidades previstas em lei.
Quanto a elaboração, de acordo com o § 1º do art. 58 da Lei 8.213/91 o LTCAT deve ser
expedido pelo médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, devidamente
habilitados e não tem uma validade apenas considerando uma periodicidade, deve ser
atualizado sempre que ocorrer alterações no ambiente de trabalho. Lembrando que o LTCAT
não substitui nenhum dos programas como o PPRA, PCMSO, PCMAT ou PGR, o LTCAT é um
documento regulamentado pela Previdência Social, sem força substitutiva para um documento
sugestionado pelo Ministério do Trabalho.
09. METODOLOGIA
A avaliação dos riscos físicos, químicos e biológicos nas atividades exercidas pelos
colaboradores foi feita mediante inspeção no local, sendo de caráter qualitativo e quantitativo.
Identificação da empresa;
Levantamento dos riscos ambientais por setores;
Promoveu-se o envolvimento de colaboradores;
Feita análise dos projetos ou mudanças de processo e/ou rotina propostas, visando
detectar a exposição do trabalhador aos riscos potenciais futuros da área e/ou posto de
trabalho;
Levantamento das informações possíveis sobre os potenciais agentes de risco;
Levantamento da quantidade de empregados prevista para o novo local, o regime de
trabalho e os possíveis tempos de exposição deste aos futuros agentes de risco
ambientais;
Levantamento dos tipos de agentes de riscos existentes em outras áreas similares;
Recomendada as medidas de controle antecipadas;
Foram prestadas informações sobre as medidas a serem implementadas.
O LTCAT foi elaborado após a realização de uma perícia, onde, foi feito um
levantamento ambiental de acordo com a metodologia e os procedimentos de avaliação para
agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional – NHO da fundação
Jorge Duprat e Figueiredo – FUNDACENTRO instituição vinculada ao Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE. As avaliações foram realizadas no local de modo QUALITATIVO e
QUANTITATIVO.
Operação 01 – Frentista 00 02 02
TOTAL 00 02 02
A determinação de todas estas informações que constarão nos quadros foi obtida
através de perícia do levantamento ambiental de setor, no qual, servirá de subsídio para
preenchimento do Perfil Profissiográfico Previdenciário, individualmente, de todos os setores da
empresa.
10.2.1. Escritórios
10.2.2. Conveniência
10.2.3. Banheiros
01 02
03 04
05 06
07 08
11.1.1. Frentista
Fonte Geradora ou Posto de Trabalho ou Cargo ou
Registro Ilustrativo
Trabalhador
Frentista Homem 00 Mulher 02
Descrição do Ambiente Nome do Processo
Galpão característico em postos de combustível, piso industrial, Operação de Abastecimento
dois postes de sustentação da coberta com pé direito de
aproximadamente 7,0 metros. Com área de operação medindo
11,0 metros de cumprimento por 7,50 metros de largura. Dotado de Funcionários exercem as suas
duas bombas de abastecimento, ambas com dois bicos de atividades na área de
abastecimento, uma com o combustível tipo ―Gasolina Comum‖ e a abastecimento
outra com ―Diesel comum e Diesel S10‖. Possuindo ainda 03
tanques de armazenamento, com capacidade de 30 mil litros.
Descrição das Atividades
Atividade Frequência da Atividade
Realiza o abastecimento de veículos e atende aos clientes. Faz o
inventário dos estoques de combustíveis, registrando as entradas e
saídas diárias. Realiza o descarregamento de combustíveis para a Habitual / Permanente
tancagem subterrânea do posto e responde pela limpeza e
conservação das ilhas e pátio de abastecimento.
Exposição a Fatores de Risco
TIPO DE EXPOSIÇÃO PERIODICIDADE
Habitual Permanente
CODIG E-
TIPO DE RISCO SOCIAL Anexo II FATOR DE RISCO FONTE
NDE 2.0
Motor de acionamento das bombas,
Físico 01.01.021 Ruído Contínuo ou intermitente veículos, trânsito
Físico 01.01.999 Radiação não ionizante Exposição direta aos raios solares
Físico 08.01.001 Umidade Contato com água
Químico 02.01.114 Hidrocarbonetos, benzeno Combustíveis (gasolina e Diesel)
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Extintores de incêndio
Placas de sinalização
Correntes de isolamento
Cones de sinalização
FUNÇÃO EPI
Máscara de proteção com filtro contra gases e vapores orgânicos; Botas de
segurança; Protetor auricular; Óculos de lente transparente / escura; protetor
Frentista
solar; Colete com faixas reflexivas; boné; Cinto de segurança do tipo
paraquedista.
11.5. Observações
RECOMENDAÇÕES
Respeitar todas as normas da empresa, conforme treinamento; não portar nem vir trabalhar sob efeito de
álcool ou outra droga ilícita. Não adentrar a empresa portando arma de fogo e/ou arma branca; Não permitir
que pessoas não autorizadas tenham acesso as informações do setor; Comunicar a CIPA qualquer
irregularidade que possa colocar você ou seus companheiros em risco de acidente; Só sair da empresa, no
decorrer da sua jornada de trabalho, com a autorização do superior imediato; Usar os EPI’s designados a
sua função; Usar sempre o crachá de identificação; Comparecer ao departamento médico para exames
periódicos sempre que solicitado.
PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES
Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado para o superior imediato, na falta deste para o
membro da CIPA e/ou RH, para que sejam tomadas as providencias necessárias quanto ao socorro do
acidentado em tempo hábil e para que possa ser providenciada a emissão da CAT – Comunicado de
acidente de trabalho, cujo prazo é de 24 horas.
Obs.: O acidente não comunicado, não será considerado para efeitos legais.
OBSERVAÇÕES
As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes, devendo ser
observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais em especial as normas e regulamentos da
empresa. Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e
cuidados a serem observado.
valores superiores a 20.000 Hz, são chamados ultrassons e, quando tem valores inferiores a 16
Hz, são chamados infrassons. Os infrassons e ultrassons não são audíveis.
O limiar da percepção auditiva é de 0 dB (20 uPa); ao passo que o limiar da dor, para
a maioria das pessoas, situa-se entre 120 a 130 dB. Os principais efeitos do ruído são:
Sobre sistema auditivo:
Hipoacústica ocupacional;
Fadiga auditiva;
Sensação dolorosa ao ruído intenso;
Efeitos psíquicos;
Irritabilidade;
Insônia;
Ansiedade;
Mal-estar, redução de funções intelectuais e habilidades psicomotoras.
Efeitos somáticos gerais;
Sensação de cansaço, debilidade física geral, vertigem e cefaleia;
Taquicardia, aumento da tensão arterial.
O uso de protetores auriculares tem a finalidade de reduzir os níveis de exposição ao
ruído. Os valores de atenuação e desvio padrão fornecidos pelos fabricantes desses
equipamentos são provenientes de dados de natureza estatística, portanto é conceitualmente
incorreto afirmar que um determinado individuo terá atenuação ―igual‖ ao NRRsf, ou mesmo
que a atenuação é ―em média‖ igual a este valor.
Esta avaliação está fundamentada nos instrumentos legais seguintes:
Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capítulo V do título II da CLT, relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho;
Norma Regulamentadora NR 15 – Atividades Insalubres, aprovada pela portaria nº 3.214
de 08/07/1978;
Anexo nº 1 da NR 15, estabelece os seguintes limites de tolerância para ruído continuo ou
intermitente.
Fontes geradoras
Operação de bombas de abastecimento.
Vias de Absorção
Não Aplicável.
POSTO LAUDO TÉCNICO DAS DONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
PAI & FILHO POSTO PAI & FILHO LTDA.
CONCLUSÃO
O posto de trabalho Frentista, não está exposto a um nível de pressão sonora “acima” dos limites de Tolerância exigidos no Anexo I da NR -15,
Portaria 3.214/78, portanto, não oferece riscos à integridade dos colaboradores envolvidos, sendo necessário o constante monitoramento
preventivo e eventuais intervenções para eliminar ou mitigar os possíveis efeitos negativos.
Equipamentos Utilizados
Medidor de Nível Sonoro. Fabricante Criffer. Modelo: Octava Plus. Numero de Série: 35000150.
Calibrador de Nível Sonoro CR-2. Fabricante Criffer. Numero de Série: 19090001.
Descrição do Método
A avaliação de ruído foi feita com a metodologia e procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO e os limites de tolerância definidos no Quadro
Anexo I da NR-15 do MTE.
Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capítulo V do título II da CLT, relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho;
Norma Regulamentadora NR 15 – Atividades e Operações Insalubres, aprovada pela
portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978;
Anexo 3 da NR 15, que estabelece os seguintes limites de tolerância para exposição ao
calor.
Os aparelhos que devem ser utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo
úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser
efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
O termômetro de globo consiste em uma sonda térmica cujo elemento sensível está
situado no centro de uma esfera completamente fechada, fabricada com um metal condutor de
calor, tal como o cobre, e pintada de preto fosco, para que seu coeficiente de absorção na zona
do infravermelho fique próximo de 1. Na pratica, é muito importante que a emissividade do
globo se mantenha próxima de 1. Sempre que necessário, devem reparar-se as falhas que
surgirem na pintura. As medições são feitas, colocando-se a esfera no posto de trabalho em
analise, onde ficara sujeita a troca por convecção e radiação. A temperatura do globo depende
desse modo, da temperatura radiante media da temperatura do ar e da velocidade do ar. A
principal limitação deste tipo é seu elevado tempo de resposta, da ordem de 10 a 30 minutos,
dependendo do modelo utilizado e das condições ambientais. A medição é válida apenas
quando as condições da radiação se mantêm constantes durante esse período de tempo, e
isso nem sempre é possível nos ambientes industrias. Em certas situações, notadamente em
locais pequenos, convém manter-se o ambiente com o mesmo número de pessoas que
ordinariamente nele trabalham, de sorte a evitar a obtenção de temperaturas distintas da
realidade.
CONCLUSÃO
A função de Frentista está exposta a um nível de temperatura “abaixo” dos limites de Tolerância exigidos no Anexo I da NR -15, Portaria 3.214/78, portanto, não
oferece riscos a integridade dos colaboradores envolvidos, embora seja necessário o monitoramento preventivo e eventuais intervenções para eliminar ou
mitigar os possíveis efeitos negativos. Os Demais postos de trabalho elencados também não apresentaram exposição significativa são ao calor e foram
relacionados apenas para fins de registro.
APARELHAGEM UTILIZADA
Medidor de Stress Térmico. Fabricante Criffer. Modelo: Protemp All In On. Número de Série: 0000.
Termômetro Digital. Fabricante INTRUTERM. Modelo HT-810. Número de série: EFE19A700288.
DESCRIÇÃO DO MÉTODO
A avaliação de exposição ao calor foi feita com a metodologia e procedimentos definidos na NHO-06 da FUNDACENTRO e seus resultados obtidos
segundo os parâmetros e os limites de tolerância definidos nos Quadros 1, 2 e 3 do Anexo III da NR-15 do MTE.
Segundo a lei nº 6.541 d 220 de dezembro de 1977 que altera o capítulo V do Título II da CLT,
relativo a Segurança e Medicina do Trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou
artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade, sendo que a iluminação
geral deve ser uniformemente distribuída e difusa e a iluminação geral suplementar deve ser
projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contraste
excessivos.
A iluminação natural é feita através da luz solar pelas vidraças, portas, janelas, telhas de vidro
e etc., já a iluminação artificial é feita através de lâmpadas elétricas, que podem ser
fluorescentes, incandescentes, de mercúrio e outras, podendo ser geral ou suplementar. A
suplementar é realizada quando além da iluminação existente no local, coloca-se outra
iluminação próxima ao local de trabalho, com o objetivo de iluminar melhor aquela atividade.
As medições dos níveis de iluminação são executadas no campo de trabalho onde se realiza
aa tarefa visual. Quando não puder ser definido o campo de trabalho, este será um plano
POSTO LAUDO TÉCNICO DAS DONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
PAI & FILHO POSTO PAI & FILHO LTDA.
Os níveis de iluminação foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades
normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos
nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados
por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3 da NR 17 – ERGONOMIA, onde
os níveis são estabelecidos na NBR ISO/CIE 8.995-1:2013 – Iluminância de Ambiente de
Trabalho (interior), norma brasileira registrada no INMETRO.
OBSERVAÇÃO
A iluminação deixou de ser insalubre de acordo com a Portaria nº 3.751 de 23 de novembro de 1990.
CONCLUSÃO
Todos os postos de trabalho estão expostos a um nível iluminância de acordo com os limites de Tolerância exigidos na NR – 17 (Ergonomia)
e NHO 11 (Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes Internos de Trabalho), portanto, não oferecem riscos à integridade dos
colaboradores envolvidos, exceto o ambiente administrativo, devendo proceder com a elaboração de projeto de redisposição de luminárias.
DESCRIÇÃO DO MÉTODO
A avaliação de Iluminância foi feita com a metodologia e procedimentos definidos na NHO-11 da FUNDACENTRO e seus resultados
submetidos aos critérios do item 17.5.3.3 da NR 17 – ERGONOMIA e o item 5 da NBR ISO/CIE 8.995-1:2013.
APARELHAGEM UTILIZADA
O aparelho utilizado para a medição foi o Luxímetro Digital, que possui as seguintes características: Modelo LD-550, Série
19071001319706/190517491, Fabricante INSTRUTHERM.
POSTO LAUDO TÉCNICO DAS DONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
PAI & FILHO POSTO PAI & FILHO LTDA.
Os Riscos Químicos são os agentes que interagem como o tecido humano provocando
alterações em sua estrutura, podendo penetrar no organismo pelo contato com a pele, por
ingestão e pela via respiratória nas formas de poeiras, fumos, nevoas, neblinas, gases e vapores.
Não foram encontradas exposições a riscos de natureza química imposta a nenhum dos
postos de trabalho ou funções avaliadas neste laudo.
O teor de quartzo deve ser obtido através do técnico de difração de Raios – X. Após a
realização da amostragem, o filtro é novamente pesado com o objetivo de estabelecer o peso de
amostra coletada.
Poeira total é definida como o somatório das frações respirável e não respirável. O limite de
tolerância é obtido através do Anexo 12 da NR 15, Portaria 3214/MTE, que estabelece a seguinte
formula:
LT = 24 / % quartzo + 3 = mg / m³
Avaliação dos riscos químicos quando couber, deve ser realizada a fim de quantificar os
níveis de concentração ambiental dos seguintes agentes químicos: Poeira Total e Poeira
respirável.
As avaliações devem ser procedidas para as funções que apresentaram maior grau de
exposição em cada setor: Todas as funções avaliadas estão expostas a níveis de poeira em
concentração irrelevante. Dessa forma pode-se inferir que todas as funções estão expostas a
concentrações de particulados, devendo-se adotar as devidas medidas de proteção respiratória
para os trabalhadores expostos a esses agentes.
CONCLUSÃO
De acordo com as avaliações qualitativas, é necessário que seja realizado avaliação
quantitativa das seguintes amostras químicas: (BTEX Benzeno, Tolueno, Xileno) e (Diesel).
12. ORIENTAÇÕES
Considerando os riscos das atividades, necessário se faz, que a empresa adote os seguintes
critérios:
13.1.1. Imediatos
13.1.2. Mediatos
13.1.3. Conceitos
Elaborar projeto técnico para a implementação das medidas apresentadas deste laudo;
14. CONCLUSÃO
A conclusão deste trabalho consta com 55 folhas impressas, sendo todas rubricadas.
02907369350
Foxit Reader Versão: 10.1.1
_______________________________
Manoel Leal da Silva
Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA: 191100100-0 PE
18. ANEXOS