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LTVP – CTCE – 06 – 22
Revisão Folha N.º
LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 1/37
São Luís – MA
Junho/2022
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LTVP – CTCE – 06 – 22
Revisão Folha N.º
LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 2/37
Franklyn Veras, Engenheiro Civil e de Seg. Trab, Registro Nacional no CONFEA/ CREA MA
111571649-2, contratado pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Empresas de
Correios e Telégrafos e Similares no Estado do Maranhão – SINTECT/MA, com o objetivo de
realizar uma Vistoria Técnica de Engenharia, após ter comparecido ao local, em 07/06/2022, às 13:00h,
acompanhado dos representantes legais, Wilson Nascimento dos Santos Araújo matricula 8.377.572-
2, Márcio Roberto Martins da Silva matrícula 8.378.433-0, vem apresentar o relatório do seu Laudo
Técnico de Vistoria, na forma que se segue.
IMÓVEL VISTORIADO
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS SE/MA.
ENDEREÇO
BR-135, km 4, 9216-9721, MA.
ÁREAS VISTORIADAS
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 3/37
Sumário
IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE......................................................................... 04
OBJETO........................................................................................................................... 05
IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE......................................................................... 08
DO OBJETIVO................................................................................................................. 10
DILIGÊNCIAS ................................................................................................................. 14
CONCEITOS .....................................................................................................................18
RESPONSABILIDADE .................................................................................................. 23
AUTOVISTORIA............................................................................................................ 25
HIDRANTES E MANGUEIRAS.................................................................................... 29
EXTINTOR DE INCÊNDIO........................................................................................... 31
ALARME DE INCÊNDIO.............................................................................................. 32
ENCERRAMENTO......................................................................................................... 37
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 4/37
1. IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares
no Estado do Maranhão – SINTECT/MA, endereço na Avenida M, Nº 25 Conjunto Radional, São
Luís – MA., CNPJ 23.702.137/0001-93, solicita, por intermédio de seu representante legal, a xx,
a elaboração do presente Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP).
2. OBJETO
O presente laudo tem como principal objetivo a verificação da existência e a identificação de
anomalias nas instalações dos galpões pré-moldados industriais geminados e, por conseguinte os
demais sistemas de segurança e complementares. Tais verificações abrangem as áreas de uso
comum e unidades autônomas de operação e estoque (nave dos galpões, quando autorizadas). As
anomalias compreendem a identificação de: averiguação das condições de trabalho, erros
aparentes de proteções coletivas, como: sistema de combate a incêndio e pânico, SPDA, falta de
manutenção, componentes obsoletos, ausência de procedimentos de operação e falta de
documentação obrigatória. O resultado do processo consiste na identificação das anomalias e na
proposição de recomendações técnicas que atestem as condições de estabilidade, segurança
coletiva e conservação adequados.
3. METODOLOGIA DA VISTORIA
A metodologia aplicada será realizada através da coleta de informações, análise de documentos
técnicos específicos, consoante à complexidade dos sistemas construtivos existentes, visual e
comparativo para identificação de anomalias e falhas aparentes, das instalações elétricas no
interior SISTEMA ELÉTRICO: Trifásica AT 13.8KV / BT 220/380V.
4. DO OBJETIVO
Trata-se de quatro (04) GALPÕES PRÉ MOLDADOS CONJUGADOS E GEMINADOS, e seus
apoios (guarita, refeitório, escritórios, e central GLP, para fins comerciais, com cerca de 10 anos
de construção, com as suas laterais, frente e o fundo (ver planta de localização), erguidos e
descolados das respectivas divisas limites do terreno, ou seja, com recuos obrigatórios obedecidos,
conforme o plano diretor de São luís, capítulo XXIV – ZONA INDUSTRIAL. A localidade é
dotada de toda a infraestrutura necessária à vida moderna.
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A edificação possui serviços públicos necessários à habitabilidade, compatível com a época atual.
Fig. 2 –
Localização do CTCE Tibiri
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5. CARACTERIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
5.1. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO
Altura
Tipo Denominação
m
III Edificações de baixa – média altura 6 < H ≤12
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7. DILIGÊNCIAS
A vistoria foi realizada no dia 07/06/2022 às 13:00h, pelo engenheiro, conforme tab. 1.
TABELA - 1
8. CONCEITOS
De planejamento
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Decorrentes de falhas de procedimentos e especificações inadequados do plano de
manutenção, sem aderência a questões técnicas, de uso, de operação, de exposição
ambiental e, principalmente, de confiabilidade e disponibilidade das instalações, consoante
a estratégia de Manutenção. Além dos aspectos de concepção do plano, há falhas
relacionadas às periodicidades de execução.
De execução
Associada à manutenção proveniente de falhas causadas pela execução inadequada de
procedimentos e atividades do plano de manutenção, incluindo o uso inadequado dos
materiais.
Operacionais
Relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas e demais
atividades pertinentes.
Gerenciais
Decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de manutenção, bem
como, da falta de acompanhamento de custos da mesma.
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Proteção Ativa (combate) – são medidas tomadas para facilitar o combate ao foco de fogo já
iniciado. Estas medidas se referem ao conjunto de equipamentos instalados na edificação,
conforme a necessidade de sua classificação de risco.
11. RESPONSABILIDADE
A responsabilidade técnica do presente trabalho está limitada pelo escopo e nível de vistoria.
Eu, na condição de perito eximo-me de qualquer responsabilidade técnica quanto a não
observação das recomendações sugeridas e demais medidas necessárias para sanar as
anomalias apontadas, bem como por quaisquer irregularidades decorrentes dos projetos,
construtivas, de materiais e de deficiências de manutenção, bem como de
suas consequências.
12. AUTOVISTORIA
DOCUMENTAÇÃO ANALISADA
Documentos administrativos
não
Auto de vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
não
Certificado de treinamento da Brigada de Incêndio
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Documentos Técnicos
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Documentos solicitados ao CTCE Tibiri
não
LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho)
13. Vistoria das áreas comuns da edificação: Levantamento de todas as anomalias e falhas
existentes e aparentes da edificação, relacionadas a problemas de origem construtiva, uso,
operação, manutenção, administrativas e legais.
a. Elaboração do relatório fotográfico juntamente com a descrição das anomalias e/ou falhas
em conformidade com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do
Maranhão (Lei 6.546 de 29/dez/1995), normativas do CBMMA e ABNT;
Lei nº 11390 DE 21/12/2020 – MA: Institui o Regulamento de Segurança Contra Incêndios
das edificações e áreas de risco no Estado do Maranhão, e dá outras providências.
b. Projetos e Memoriais Descritivos;
c. Execução;
d. Análise;
e. Solução Técnica
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f. Comparação dos sistemas executados entre as demais agências dos correios;
d. Classificação do estado de manutenção e uso da edificação;
GRAVIDADE PESO
Sem gravidade 1
Pouco grave 2
Grave 3
Muito grave 4
Extremamente grave 5
URGÊNCIA PESO
Não tem pressa 1
Pode esperar um pouco 2
O mais cedo possível 3
Com alguma urgência 4
Ação imediata 5
TENDÊNCIA PESO
Não vai piorar 1
Vai piorar em longo prazo 2
Vai piorar em médio prazo 3
Vai piorar em pouco tempo 4
Vai piorar rapidamente 5
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18. CONCEITOS
Recipiente transportável
Recipiente construído de acordo com a NBR 8.460/2011, que pode ser transportado
manualmente ou por qualquer outro meio.
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O(s) recipiente(s) de gás deve distar no mínimo 1,5 m das aberturas, como ralos, poços,
canaletas, caixas de passagens, ralos, valetas de captação de águas pluviais e outras que
estejam em nível inferior aos recipientes.
PROJETO
Adequado a nível de inspeção visual.
EXECUÇÃO
Adequada, foram executadas conforme prevê a Norma da ABNT.
ANÁLISE
Entendemos que houve correta execução, coordenação, fiscalização e supervisão no processo.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Em virtude da proximidade dos recipientes utilizados ou vazios, botijões de gás p45, com central
de Gás LP recomendamos os cumprimentos das Normas de segurança para o armazenamento de
botijões de gás (ABNT NBR 13523 - Central de gás liquefeito de petróleo – GLP), para evitar um
provável vazamento do gás de seus interiores. Ou Fazer o as built do projeto.
Verificado in loco: As bases para assentamento dos recipientes devem ter nível superior ao
do piso circundante, não sendo permitida a instalação em rebaixos e recessos.
Art. 187 - A instalação dos para-raios deverá obedecer ao que determina a norma NBR 5419
da ABNT, sendo da inteira responsabilidade do instalador a obediência às mesmas.
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20.1. Definições
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 17/37
i) Subsistema de descida: Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de
descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este
elemento pode também estar embutido na estrutura;
j) Subsistema de aterramento: Parte do SPDA externo destinada a conduzir e a dispersar
a corrente de descarga atmosférica na terra. Este elemento pode também estar embutido
na estrutura.
NOTA - Em solos de alta resistividade, as instalações de aterramento podem interceptar
correntes fluindo pelo solo, provenientes de descargas atmosféricas ocorridas nas
proximidades.
k) Dispositivo de proteção contra surtos - DPS: Dispositivo que é destinado a limitar
sobretensões transitórias;
l) Conexão de medição: Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições
elétricas dos componentes de um SPDA.
20.2. Captação:
Têm como função receber as descargas que incidam sobre o topo da edificação e
distribuir pelas descidas. É composta por elementos metálicos, normalmente mastros ou
condutores metálicos (cabos ou perfis metálicos) devidamente dimensionados. Ao projetar a
captação o primeiro passo consiste em distribuir os cabos pela periferia da edificação, tendo
a preocupação de passá-los em todos os níveis (laje da cobertura dos reservatórios), isto
porque todas as quinas e platibandas têm alta probabilidade de serem atingidas.
- O uso de mastros com captores Franklim em prédios altos, visam a proteção específica de
antenas e outras estruturas existentes no topo da edificação para evitar um contato direto da
descarga com estas estruturas, preservando-as contra danos. A diferença de altura entre a
antena e o topo do para raio Franklin, deve ser no mínimo de 2,0 metros.
20.3. Descidas:
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função de receber descargas laterais, assumindo neste caso também a função de captação
devendo os condutores serem dimensionados como tal.
PROJETO
Adequado a nível de inspeção visual.
EXECUÇÃO
Adequada, foram executadas conforme prevê a Norma da ABNT.
ANÁLISE
Entendemos que houve correta execução, coordenação, fiscalização e supervisão no processo.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Laudo de avaliação do sistema de aterramento e SPDA
Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção,
aceitação e manuseio, bem como as características, dos componentes de sistemas de hidrantes e
de mangueiras para uso exclusivo de combate a incêndio.
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 19/37
d) Dispositivo de recalque¹: Dispositivo para uso do Corpo de Bombeiros, que permite o
recalque de água para o sistema, podendo ser dentro da propriedade quando o acesso do
Corpo de Bombeiros estiver garantido; o hidrante de passeio não foi localizado nesta
inspeção devido ao tempo, acreditamos na correta instalação, conforme diálogo a TST do
CTCE.
e) Esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma,
direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato
compacto; Status = OK.
f) Hidrante: Ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo) saídas
contendo válvulas angulares com seus respectivos
adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais
acessórios; Status = OK.
g) Reserva de incêndio: Volume de água destinado
exclusivamente ao combate a incêndio; Status = OK.
h) Placa de hidrante de parede: Placa de Sinalização
Fotoluminescente As placas de sinalização de equipamentos
de combate à incêndio e alarme de emergência devem ser
instaladas à 1,80 m do piso acabado. Status = falta instalar.
21.2. PROCEDIMENTOS
21.2.1. Requisitos Gerais
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5.3.6 Deve haver também dispositivo de recalque tipo coluna nas portarias da edificação,
quando esta estiver muito afastada do leito carroçável, com válvula apropriada para o
recalque pelo Corpo de Bombeiros. Sua localização não deve ser superior a 10 m do
local de estacionamento das viaturas do Corpo de Bombeiros.
21.3. CASAS DE BOMBAS - ABNT NBR 13.724/ 2000 - Tópicos da Norma - Anexo B
(normativo): Bombas de incêndio.
B.1.2 As dimensões das casas de bombas devem ser tais que permitam acesso em toda
volta das bombas de incêndio e espaço suficiente para qualquer serviço de manutenção
local, nas bombas de incêndio e no painel de comando, inclusive viabilidade de remoção
completa de qualquer das bombas de incêndio, permanecendo a outra em condição de
funcionamento imediato.
B.1.4 As bombas de incêndio devem ser protegidas contra danos mecânicos, intempéries,
agentes químicos, fogo ou umidade.
O Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) da área compartimentada deve
ser de 2,0 horas. Para se alcançar este valor é preciso que as duas faces das paredes
estejam revestidas com argamassa com espessura de 1,5 cm.
PROJETO
Adequado a nível de inspeção visual.
EXECUÇÃO
Adequada.
ANÁLISE
Entendemos que houve correta coordenação, fiscalização e supervisão no processo, conforme
comunicação com a TST Camila, do CTCE Tibiri. Que garantiu os aspectos técnicos construtivos
da casa de bombas que respeitaram às solicitações da Norma da ABNT, sugerimos apenas, que
sejam feitas verificações para possíveis reparados corretivos nas paredes, e nos revestimentos e
vedações. Fizemos apenas inspeção visual
Gravidade Urgência Tendência Peso
Hidrantes e mangueiras
1 3 1 3
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SOLUÇÃO TÉCNICA
Instalação de placas “H”. alinhado com a TST.
PROJETO
Adequado a nível de inspeção visual.
EXECUÇÃO
Adequada.
ANÁLISE
Entendemos que houve correta coordenação, fiscalização e supervisão no processo. O
reservatório elevado é de fibra ou polietileno, exposto, sem proteção contra os raios solares que
podem causar o surgimento e proliferação de micro-organismos como algas na água.
SOLUÇÃO TÉCNICA
B.1.3 O reservatório deve ser construído em material que garanta a resistência ao fogo e resistência
mecânica. Também evita contaminação. A manutenção do reservatório de incêndio, assim como a
de todo o sistema, segue o Anexo C da ABNT NBR 10897:2020.
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 22/37
23. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE HIDRANTES E MANGUEIRAS NORMA
TÉCNICA 004/97 - CBMMA
Estabelecimento de parâmetros mínimos de pressão e vazão para cálculo hidráulico dos
hidrantes - (tomadas de incêndio)
23.1 Alarme
23.1.1 Todo sistema deve ser dotado de alarme audiovisual, indicativo do uso de qualquer ponto
de hidrante, que é acionado automaticamente através de pressostato ou chave de fluxo.
23.1.2 Na localização do alarme devem ser considerados os níveis de volume e de iluminamento
necessários, as características construtivas e tipo de ocupação da edificação e localização relativa
do alarme e do pessoal da Brigada de Incêndio ou da zeladoria da edificação. Este alarme deve
ser diferenciado dos alarmes já existentes com funções específicas.
23.2 Dimensionamento
23.2.1 Para o dimensionamento, deve ser considerado o uso simultâneo dos dois jatos de água
mais desfavoráveis hidraulicamente, para qualquer tipo de sistema especificado, considerando-
se no mínimo as vazões obtidas conforme a tabela 1 e condições de 5.1.2.
23.3 Reserva de incêndio
23.3.1. A reserva de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate, durante
determinado tempo. Após este tempo considera-se que o Corpo de Bombeiros mais próximo
atuará no combate, utilizando a rede pública, caminhões-tanque ou fontes
naturais.
24. RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO E CONSUMO PREDIAL
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 23/37
SISTEMAS DE HIDRANTES E DE MANGUEIRAS PARA COMBATE A INCÊNDIO
ABNT NBR 13.724/ 2002 - INSTALAÇÃO PEDIAL DE ÁGUA FRIA ABNT NBR
5.696/1998 - Consumo Predial Diário de Água Fria
Percentual de água, calculado do Consumo Predial Diário de Água Fria para armazenamento no
reservatório superior.
Gravidade Urgência Tendência Peso
RTI e Consumo
1 1 1 1
25.1. Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para projeto, seleção e instalação de
extintores de incêndio portáteis e sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para
combate a princípio de incêndio.
Extintores de incêndio são utilizados como primeira linha de ataque contra incêndio de
tamanho limitado.
Eles são necessários mesmo que o local esteja equipado com chuveiros automáticos,
hidrantes e mangueiras, ou outro sistema fixo de proteção.
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desses processos, pode-se dizer que os principais agentes extintores são: água,
espuma, gases inertes, pós químicos e outros agentes;
25.4. Requisitos
a) Os extintores devem ser mantidos com sua carga completa e em condições de operação e
instalados nos locais designados;
b) Os extintores devem estar em locais facilmente acessíveis e prontamente disponíveis numa
ocorrência de incêndio. Preferencialmente, devem estar localizados nos caminhos
normais de passagem, incluindo saídas das áreas, não podendo ser instalados em
escadas;
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 25/37
c) Os extintores portáteis devem ser instalados nas seguintes condições:
• sua alça deve estar no máximo a 1,60 m do piso; ou
• o fundo deve estar no mínimo a 0,10 m do piso, mesmo que apoiado em suporte.
d) Para proteção de locais fechados, tais como: salas elétricas, compartimentos de geradores,
salas de máquinas, entre outros, os extintores devem ser instalados no lado externo,
próximo a entrada destes locais, respeitando-se as distâncias máximas a serem
percorridas, conforme Tabelas 1 e 2;
e) Seleção de extintores para fogos em líquidos e gases inflamáveis pressurizados. No combate
a fogos envolvendo líquidos e gases inflamáveis pressurizados, devem ser utilizados
extintores com carga de pó, já que extintores contendo outros agentes não são eficientes
no combate a esse tipo de risco. A seleção de extintores para esse tipo de risco deve ser feita
com base nas especificações de seus respectivos fabricantes. As ABNT NBR 15808 e
ABNT NBR 15809 não são aplicáveis a esse tipo de risco.
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 26/37
i) As ocupações devem ser classificadas como riscos baixo, médio ou alto, conforme
anexos A e B;
j) Em cada piso a distância a ser percorrida e os extintores a serem instalados devem
estar de acordo com as Tabelas 1 e 2;
25.8 Capacidade extintora e distribuição para risco classe A
Os extintores para as diferentes classes de risco devem ser selecionados de acordo com a
Tabela 1.
Tabela 1 — Risco classe A
Os requisitos de proteção podem ser atendidos com extintores de capacidade extintora maior,
contanto que a distância a ser percorrida atenda aos requisitos da Tabela 1.
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 27/37
elevador (casa de máquinas), ponte rolante, escada rolante (casa de máquinas), quadro de
redução para baixa tensão, transformadores, contêineres de telefonia, gases ou líquidos
combustíveis ou inflamáveis e outros riscos semelhantes.
PROJETO
Adequado, a nível de inspeção visual.
EXECUÇÃO
Adequada. Foi executado conforme prevê norma da ABNT.
ANÁLISE
De acordo com a classificação de risco da edificação “MÉDIO” e, as classes de fogo
predominantes A e C, os extintores instalados na edificação do CTCE, são em sua maioria de
CO2 6,00kg, e a segunda para classe B e C (Pó Químico Seco BC - agente extintor o Bicarbonato
de Sódio, carga nominal de 6 kg e capacidade extintora de 20-B:C);
Verificamos também o uso de extintor central GLP, mesmo está fora da central;
SOLUÇÃO TÉCNICA
Adição de 01 (um) extintor PQS 4,00kg na guarita, substituição (remanejo) do extintor PQS 6,00kg
próximo aos cashbacks da entrada, e correção por extintor tipo CO2 6,00kg, conforme alinhado
com a TST. Fazer o as built do projeto.
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 28/37
Esta norma especifica requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de
sistemas manuais e automáticos de detecção e alarme de incêndio em e ao redor de
edificações, conforme as recomendações da ABNT ISO/TR 7240-14.
26.2. Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 7240-
1 e os seguintes:
a) Acionador manual – dispositivo para a iniciação manual de um alarme;
b) Alarme – sinal ou condição alertando uma emergência;
c) Alarme geral – alarme de incêndio transmitido para todas as partes da edificação;
d) Avisador audiovisual (sirene) – avisador que emite simultaneamente sinais sonoros e
visuais;
e) Central – similar a equipamento de controle e indicação.
PROJETO
Não nos foi entregue.
EXECUÇÃO
Adequada. O uso de botoeiras para o acionamento do alarme. recomendamos, instalar uma
botoeira na guarita.
ANÁLISE
O COSCIP-MA, não trata em nenhum dos seus capítulos do sistema de detecção e alarme contra
incêndio, tão pouco possui normas técnicas sobre o assunto.
Hoje a maioria dos Corpos de Bombeiros do país, possuem leis e decretos, que orientam a
população com relação às medidas a serem tomadas para proteção contra incêndios de uma
edificação em função da ocupação, área construída, altura, carga de incêndio específica,
capacidade de lotação e riscos especiais. São medidas orientativas, com a finalidade de listar um
conjunto de medidas com os tipos de projetos necessários a serem executados. O grupo A que
tem como ocupação as edificações residências multifamiliar e que possuem área superior a
750,00m² e qualquer altura, é exigido o sistema de alarme contra incêndio.
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Revisão Folha N.º
LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 29/37
Com relação às medidas de proteção contra incêndio, não concordamos com o tipo de sistema de
alarme implantado no CTCE, pois o mesmo não oferece os pré-requisitos mínimos necessários de
segurança aos moradores, além de não dispor de uma interface rápida com a guarita. Por outro
lado, a utilização de um sistema composto por acionadores, sirenes audiovisuais e uma central
endereçável, consegue em questões de segundos detectar o local e andar da edificação com
precisão. Além de que, o sistema vigente é ineficiente para pessoas portadoras de deficiências
auditivas, pois não propicia a elas a eficácia desejada.
No instante que se inicia um fogo, além da produção de chamas, ocorre a liberação de calor, gases
e fumaça, que se propagam no ambiente, sendo facilmente detectáveis. Os seres humanos são
excelentes detectores através de seus sentidos, principalmente pelo olfato, audição e visão.
Também têm a capacidade de diferenciar entre fogos inofensivos e perigosos.
O controle ou a extinção do princípio de incêndio será tanto mais fácil quanto mais rapidamente
ele for detectado, por isso, o fator tempo é extremamente importante, porque permite dar o
alerta para a desocupação mais rápida e tranquila da edificação pelos ocupantes, a ação imediata
de combate ao fogo pela brigada de incêndio, bem como outras providências necessárias numa
situação de emergência.
A melhor maneira de se combater um incêndio é evitá-lo! É aí que entra a importância dos sistemas
de alarme de incêndio.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Laudo de funcionamento do sistema existente “de acionadores”, sirenes audiovisuais e uma central
endereçável na guarita. Fazer o as built do projeto, para o caso de instalação de uma botoeira na
guarita.
COMPARAÇÃO
Critérios adotados para instalação dos sistemas de alarme de incêndio em outras agências dos
correios.
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 30/37
Esta norma especifica as características mínimas para as funções a que se destina o sistema
de iluminação de emergência a ser instalado em edificações ou em outras áreas fechadas, na
falta de iluminação natural ou falha de iluminação normal instalada.
Anexo A (normativo) - Abrangência da iluminação
A.1.1. Limitações para altura da instalação da iluminação, sem fumaça: intensidade de iluminação
no chão e visibilidade de obstáculos.
A.1.2. Limitações para a altura da instalação da iluminação em caso de incêndio: as luminárias
devem ser instaladas abaixo do ponto mais baixo do colchão de fumaça possível de se formar
no ambiente. Este colchão de fumaça pode baixar até as saídas naturais e de ventilação forçada
existente.
A.1.3. Para sinalização de saída, os pontos de indicação devem ser instalados abaixo do
colchão de fumaça citado em A.1.2.
A.1.4. Nos casos em que a fumaça tenha a possibilidade de invadir totalmente o ambiente pela
falta de ventilação adequada, impedindo a visualização da rota de fuga, aconselha-se a utilização
de indicações com pintura autoluminescente na parede ou no chão, devidamente protegida
contra o desgaste natural, ou faixas no chão com iluminação própria. Esta iluminação também
pode ser instalada nos rodapés,
corredores e escadas.
PROJETO
Inadequado. Sem detalhamento e especificação técnica das instalações das luminárias de
emergência.
EXECUÇÃO
Não nos foi entregue.
ANÁLISE
Apresentar CA CBMMA 2022.
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 31/37
SOLUÇÃO TÉCNICA
Apresentar CA 2022.
Esta parte da ABNT NBR 13434 padroniza as formas, as dimensões e as cores da sinalização
de segurança contra incêndio e pânico utilizada em edificações, assim como apresenta os
símbolos adotados.
PROJETO
Não foi disponibilizado.
EXECUÇÃO
Razoável.
ANÁLISE
A sinalização pode melhor em alguns locais como:
Nos hidrantes de parede;
Nos quadros elétricos;
Placa de sinalização do ponto de encontro dos colaboradores (brigada);
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 32/37
SOLUÇÃO TÉCNICA
Acrescentar. Instala placa de encontro de brigada na guarita.
Gravidade Urgência Tendência Peso
Sinalização
1 3 1 3
29.3. Definições
29.3.1. Compartimentação: Medida de proteção passiva por meios de vedos, fixos ou
móveis, destinados a evitar ou minimizar a propagação de fogo, calor e gases, interna
ou externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou para outros pavimentos e riscos
a edifícios vizinhos;
29.3.2. Estanqueidade: Capacidade de um elemento construtivo de impedir a
ocorrência de rachaduras ou aberturas, através das quais podem passar chamas
e gases quentes capazes de ignizar um chumaço de algodão, conforme estabelecido
nas NBR 5628 e NBR 10636;
29.3.3. Resistência ao fogo: Propriedade de um elemento de construção de resistir à ação
do fogo por determinado período de tempo, mantendo sua segurança estrutural,
estanqueidade e isolamento, onde aplicável;
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 33/37
29.3.4. Saída de emergência: Caminho contínuo, devidamente protegido, proporcionado
por portas, corredores, halls, passagens externas, balcões, vestíbulos, rampas ou outros
dispositivos de saída ou combinações desses, a ser percorrido pelo usuário, em caso
de um incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço
aberto, protegido do incêndio, em comunicação com o logradouro;
29.3.5. Tempo equivalente de resistência ao fogo: Tempo, determinado a partir do
incêndio-padrão, necessário para que um elemento estrutural atinja a máxima
temperatura calculada por meio do incêndio natural considerado;
29.3.6. Tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF): Tempo mínimo de resistência
ao fogo, preconizado por esta norma, de um elemento construtivo quando sujeito ao
incêndio-padrão.
29.4. Métodos para atendimento das exigências de resistências ao fogo
29.4.1. Os métodos utilizados para assegurar que os elementos construtivos atendam os
tempos requeridos de resistência ao fogo estabelecidos nesta norma são descritos em:
29.4.2. Aplicação de materiais de proteção capazes de garantir a resistência ao fogo,
determinada de acordo com o anexo A;
29.4.3. Aplicação de materiais de proteção capazes de garantir a resistência ao fogo,
determinada de acordo com 5.5 ou 5.6;
29.4.4. Verificação da segurança estrutural do elemento construtivo de acordo com as NBR
14.323 ou outra Norma Brasileira aplicável, para o tempo requerido de resistência
ao fogo determinado de acordo com o anexo A ou conforme 5.5 ou 5.6;
29.4.5. Admite-se a utilização de métodos tendo por base a contraposição de medidas de
proteção contra incêndio para a determinação dos tempos requeridos de resistência ao
fogo dos elementos construtivos. Estes tempos, podem variar em função da
quantificação do risco e da adoção de medidas complementares de proteção ativa e
de proteção;
29.4.6. Quando a severidade do incêndio para uma situação particular considerada
apresentar-se comprovadamente mais branda do que se considerou para o
estabelecimento dos requisitos desta Norma, em função especialmente de condições
particulares assumidas pela carga de incêndio e pela ventilação, admite-se a utilização
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 34/37
de curvas teóricas ou experimentais de elevação de temperatura durante o incêndio, das
quais decorram tempos equivalentes de resistência ao fogo em substituição aos
correspondentes estabelecidos nesta Norma.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Conservação apenas.
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Identificação:
LTVP – CTCE – 06 – 22
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 35/37
32.1. DEFINIÇÕES
32.1.1. Carga Instalada
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressas em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr),
respectivamente.
32.1.4. Disjuntor Termomagnético
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Identificação:
LTVP
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 36/37
PROJETO
Não foi apresentado.
EXECUÇÃO
Inadequada. Devido às inconsistências apontadas nos quadros elétricos, como a falta de proteção
de barramento elétrico (fatal), e a falta de DR (choque elétrico). O Dispositivo Diferencial
Residual, ou DR, é um dispositivo de segurança utilizado em instalações elétricas. Sua função é
detectar pequenas fugas de corrente em circuitos elétricos, acionando o desligamento imediato da
alimentação e evitando que ocorram acidentes. A Norma NBR 5410 a partir de sua 5° versão em
1997 tornou obrigatório o uso do dispositivo diferencial residual conhecido como “DR” em
determinados locais e circuitos visando à proteção contra choques elétricos.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Laudo de conformidade das instalações elétricas NR10.
33. CONCLUSÃO
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Identificação:
LTVP
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PRÉDIAL 00 37/37
proteção no nível da cobertura, a fim de evitar o acesso dos pombos ao interior do CTCE. Também
foi instalado aparelho equipamento repelente eletrônico espanta pombos, foi alinhado com a
comissão de acompanhamento da nossa visita técnica do CTCE Tíbirí: direito intenção de resolver
sanar com a Nota Fiscal do equipamento, a qual solicitamos neste laudo.
A comissão do CTCE Tibiri, está projetando com sua engenharia, condições de instalação de
ventiladores nas colunas industriais (pilares) dos galpões pré-moldados, a fim de amenizar o
desconforto térmico reclamado pelos colaboradores, os quais dispõem de outros setores
climatizados (ambiente frio) como o refeitório, que é aberto e disponível a todos, em tempo
mínimo de descanso para que o colaborador se recupere e tenha tempo para sociabilizar entre uma
jornada e outra, que é uma das condições mínimas de trabalho prevista na Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT).
Como foi encontrado uma tarântula / caranguejeira, em um dos quadros elétricos (acessível à
brigada), cabe certificado de dedetização e desratização reconhecido pela Vigilância Sanitária -
SES MA;
A falta de placas de sinalização de emergência, embora obrigatórias para a emissão do alvará
AVCB do CBMMA, não impedem a AVERIGUAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, a
qual atestamos com viável e seus sinônimos.
O CTCE possui boas condições de acessibilidade, que é imperativa em todas as ARTs exigidas
pelo CREA MA, ficando alinhado com TST apenas uma placa de vaga para gestantes e idosos, e
a instalação de um bebedouro industrial.
9 - ENCERRAMENTO
Concluo o presente Laudo Técnico de Vistoria Predial, em uma via de igual teor, contendo
34 (trinta e quatro) folhas de papel A4, digitadas de um só lado,
8 (oito) imagens coloridas. Todas as folhas, devidamente, rubricadas pelo Engenheiro Perito que
assina este Laudo Técnico de Engenharia.
São Luís, 24 de junho de 2022.
....................................................
Engº. Franklyn Veras
CONFEA CREA 1115716492
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