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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES DO AMBIENTE
DO TRABALHO DELATORRE SERVICOS
LTDA
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LAUDO TÉCNICO DE
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DO
TRABALHO
CNPJ 51397154000108
28/03/2024
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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES DO AMBIENTE
DO TRABALHO DELATORRE SERVICOS
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Sumário
1. HISTÓRICO DE REVISÕES 3
2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 4
2.1 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROGRAMA 4
3. OBJETIVO 5
4. CONCEITOS 5
5. LEGISLAÇÃO APLICAVEL 7
6. CODIGOS USADOS NA CONCLUSÃO PARA CONTROLE DO ORGÃO 8
7. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 9
7.2 INSTRUMENTO UTILIZADO 9
7.1 TÉCNICA UTILIZADA 10
7.2 INSTRUMENTO UTILIZADO 11
8. AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE 12
9. AVALIAÇÃO DE PERICULOSIDADE 13
10. CONCLUSÃO COM BASE NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 14
11. CONCLUSÃO COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 19
ANEXO 1 DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 21
ANEXO 2 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO 23
ANEXO 3 RELATÓRIO DE MEDIÇÃO 25
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1. HISTÓRICO DE REVISÕES
Histórico de Revisões
Revisão Data Assunto
00 28/03/2024 Emissão de Documento
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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES DO AMBIENTE
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2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: DELATORRE SERVICOS LTDA
CNPJ: 51397154000108 CNAE: 82.11-3-00
Atividade: Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
Grau de Risco: 1 UF: RS
Endereço: AVENIDA INTEGRACAO 745
Bairro: FEITORIA Município: SAO LEOPOLDO
CEP: 93052270 Contato: Marcos
E-mail: sanssonmaiquiele@gmail.com Telefone: (51) 99808-0302
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Matriz
CNPJ: 51397154000108 CNAE: 82.11-3-00
Atividade: Serviços combinados de escritório e apoio Grau de Risco: 1 (MTE - NR 04)
administrativo
Endereço: AVENIDA INTEGRACAO 745
Bairro: FEITORIA Cidade: SAO LEOPOLDO
UF: RS CEP: 93052270
Fiscal:
Contrato:
Observação do Contrato:
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3. OBJETIVO
O presente trabalho foi realizado para empresa, com o objetivo de identificar os agentes e riscos ambientais (Físicos,
Químicos e Biológicos), existentes nos postos de trabalho por GHE por atividades, no sentido de que sejam elaborados
programas efetivos e medidas corretivas adequadas nas áreas de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.
Sempre que houver alguma modificação nas condições de trabalho no GHE, este levantamento deverá ser refeito, pois os
dados e as conclusões poderão ser alterados.
A medição e análise da exposição dos trabalhadores foram realizadas no grupo homogêneo de exposição – GHE, com base
do PGR.
Apresentar os levantamentos técnicos (qualitativos e/ou quantitativos) dos ambientes/atividades e identificar a exposição aos
agentes físicos, químicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física do(s)
trabalhador (es), para fins da verificação do enquadramento às condições que geram concessão de aposentadoria especial
e o direito à Insalubridade e ou periculosidade.
4. CONCEITOS
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): grupo de trabalhadores que possuem as mesmas chances de exposição a um
dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas idênticas ou similares do ponto de vista da
exposição.
Limite de Exposição (LE): parâmetro de exposição ocupacional que representa condições sob as quais acredita-se que a
maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, sem sofrer danos adversos a sua saúde.
Limite de Exposição Média Ponderada pelo tempo (LE-TWA): corresponde a concentração média ponderada no tempo, para
uma jornada de trabalho normal de 8 horas diárias e até 48 horas semanais, à qual acredita-se que a maioria dos
trabalhadores possa estar repetidamente exposta dia após dia, durante toda a vida de trabalho, sem sofrer efeitos diversos à
saúde.
Limite de Exposição – Exposição de Curta Duração (LE-STEL): corresponde ao limite de exposição média ponderada em 15
minutos, que não deve ser ultrapassado em nenhum momento da jornada de trabalho, mesmo que a concentração média
ponderada (TWA) em 8 horas esteja dentro dos limites de exposição- média ponderada. Exposições acima do TLV-TWA,
mas abaixo do TLV-STEL, devem ter duração inferior a 15 minutos, e devem ocorrer não mais que quatro vezes ao dia.
Deve existir um intervalo mínimo de 60 minutos entre exposições sucessivas nessa faixa.
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Limite de Exposição Valor Teto (LE-VT): corresponde ao valor máximo, acima do qual não é permitida a exposição em
nenhum momento da jornada de trabalho.
Nível de Ação: valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições causem prejuízos à saúde do trabalhador e evitar que o limite de exposição seja ultrapassado, sendo:
Para ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%) considerando uma dose de 100 %, conforme critério estabelecido na NR-
15, Anexo n. º 1, item 6. Quando o ruído é medido em decibéis o valor é de 80 dB(A), para ruído contínuo ou intermitente e
de 115 dB(C) para ruído de impacto.
Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados, ou seja, 50% do limite de tolerância
estabelecido para cada agente.
Riscos Ambientais: são considerados os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes nos locais de trabalho, que, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador.
Riscos Físicos: são diversas formas de energia a que possam estar os trabalhadores expostos, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o
ultrassom.
Riscos Químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, na
forma de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores ou que, pela natureza da atividade e exposição, possam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
2. Cutâneo: o contato da pele com determinados agentes químicos pode desenvolver as seguintes alterações:
a) o agente químico pode agir diretamente na pele e provocar uma irritação local primária;
b) a substância química do agente pode combinar com as substâncias protetoras da pele e provocar uma sensibilização
local;
c) o agente pode penetrar através da pele, diluir-se no sangue e atuar como tóxico de forma generalizada. Ex. “É o que
ocorre no manuseio inadequado do mercúrio, do chumbo, da nitroglicerina e de alguns produtos agrícolas”.
3.Digestiva: ocorre somente de forma acidental.
Riscos Biológicos: são as bactérias, os fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
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5. LEGISLAÇÃO APLICAVEL
A aposentadoria especial, instituída pela Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, tem característica preventiva e
compensatória, vez que busca diminuir o tempo de trabalho do segurado que, sujeito a condições especiais, exerce ou
exerceu atividades que, pela sua natureza, pode causar danos à saúde ou à integridade física.
Para a concessão do benefício o segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes nocivos (físicos, químicos,
biológicos ou associação de agentes), mediante formulário padrão estabelecido pelo INSS baseado nas informações
contidas em LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.
O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT está previsto na legislação brasileira a partir da Medida
Provisória nº 1.523 de 1996, que se transformou na Lei nº 9.528 de 1997 e modificou a Lei nº 8.213 de 1991 que trata dos
Planos de Benefícios da Previdência Social, no seu Artigo 58, Art. 68 do Decreto nº 3.048/1999 com alterações posteriores.
Fundamentação Legal: Lei nº 8.213/1991 com alterações posteriores e Decreto nº 3.048 com alterações posteriores.
Este documento oferece subsídios para elaboração do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário).
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7. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
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Avaliação Qualitativa:
Informações obtidas através de inspeção do local de trabalho por profissional habilitado – para radiações não-ionizantes,
frio, umidade, alguns produtos químicos e para agentes biológicos (NR-15 – Anexos 7, 9, 10, 13 e 14).
Avaliação Quantitativa
Informações obtidas através da dosagem e medição dos agentes físicos e agentes químicos que constam na NR-15 –
Anexos 1, 2, 3, 5, 6, 8, 11 e 12, comparando os resultados obtidos com os Limites de Tolerância expressos na NR-15 ou, na
falta destes,publicados por entidades internacionais reconhecidas (p.ex. NIOSH, ACGIH e NHO).
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SONUS 2 181670
Instrumento: Dosímetro
Modelo e Tipo: SONUS 2
Número de Série: 181670
Fabricante: Criffer
Responsável: Tecnolab
Certificado de Calibração: CRS4000/2022
Circuito de Resposta: Lento
Curva de Ponderação: A
Pais / Norma: Brasil - NR 15 / NHO 01
Critério de Referência: 85 dB (A)
Tempo de Critério: 7 horas
Taxa de Troca: 5 / 3
Nível Limiar: 80.0 dB (A)
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8. AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE
Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ou efeitos adversos à saúde.
Ambiente insalubre, em termos laborais, significa o ambiente de trabalho hostil à saúde pela presença de agentes
agressivos ao organismo do trabalhador, em quantidade acima dos limites tolerados pelo organismo humano. Desta forma,
por “insalubridade” entende-se a exposição a ambientes insalubres, em função do tempo de exposição ao agente nocivo,
levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo servidor durante sua jornada de trabalho.
Para se classificar um ambiente ou uma atividade como sendo insalubre, não basta existir o agente; além da existência
deste, são necessárias duas outras condições:
1- a quantidade ou intensidade do agente deve estar além do tolerável pelo ser humano
2- o tempo de exposição ao agente poder causar algum dano à saúde.
Existe regulamentação legal que classifica os agentes e as quantidades ou intensidades deles que podem ser consideradas
insalubres. A Norma Regulamentadora no 15 relaciona os agentes e atividades consideradas insalubres. Caso o agente não
esteja relacionado nesta norma, pode-se recorrer também a normas internacionais aceitas pela nossa legislação – por
exemplo, da ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists, dos Estados Unidos da América.
O exercício de trabalho em condições de insalubridade, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o
salário mínimo. Este texto não substitui o publicado no DOU região, equivalente a:
15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para
efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.
Para que os EPI’s fornecidos pela empresa possibilitem a neutralização ou redução dos agentes nocivos aos limites de
tolerância e/ou sua atenuação, devem ser comprovados:
a) A obrigatoriedade do uso (Normas Administrativas);
b) Registro, treinamento, distribuição e reposição do EPI;
c) Cópia dos respectivos CA’s (Certificado de Aprovação) garantindo que o mesmo atenue abaixo do limite de tolerância.
O uso de EPI poderá eliminar a insalubridade quando a atenuação do mesmo ficar abaixo do limite de tolerância. A empresa
deve observar a especificação técnica de atenuação de cada EPI. Fica a critério da empresa o pagamento da insalubridade
quando o EPI atenuará abaixo do limite de tolerância e/ou sua atenuação.
É de responsabilidade da Empresa, quanto ao pagamento do adicional de insalubridade, quando o EPI atenuar acima do LT
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9. AVALIAÇÃO DE PERICULOSIDADE
São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, implique
contato permanente com substâncias inflamáveis ou explosivos, conforme NR-16 da Portaria no 3214 de 08/06/1978.
Também são consideradas perigosas as atividades ligadas à eletricidade, nos termos do Decreto no. 93412 de 14 de
outubro de 1986; atividades e operações perigosas com substâncias radioativas Adotado pela Portaria GM 518/2003;
atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais
de segurança pessoal ou patrimonial pela Portaria MTE 1.885/2013; atividades perigosas em motocicleta. Portaria GM n.º
3.214, de 08 de junho de 1978.
A caracterização de atividade como perigosa depende de decisão do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece na
NR-16 as atividades e as condições. Os efeitos pecuniários da periculosidade só são devidos após a inclusão da respectiva
atividade nos quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (16.2 e 16.3 da NR- 16).
Sempre que o funcionário estiver em exercício de trabalho em ambientes de clientes no qual sua matriz de risco considere
ambiente de condições periculosos, assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente
sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
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GHE: 1
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 02
incêndio
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GHE: 2
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Microorganismos N.A N.A 20% N.A - NR 15 Anexo 14
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - -
incêndio
GHE: 3
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 2
incêndio
Líquidos e Vapores ND ACGIH 2023 - 100 N.A N.A ACGIH 2023 -
(Óleo Diesel) mg/m³
Líquidos e Vapores 6,92 ppm ACGIH - 300 ppm N.A N.A ACGIH 2023 -
Orgânicos (Gasolina)
Hidrocarbonetos N.A N.A 40% N.A - NR 15 Anexo 13
(Óleos)
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GHE: 4
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Hidrocarbonetos N.A N.A 40% N.A - NR 15 Anexo 13
(Óleos)
Líquidos e Vapores 2,87 ppm ACGIH 2023 - 300 ppm N.A N.A ACGIH 2023 -
Orgânicos (Gasolina)
Ruído 69,13 dB 85 dB N.A N.A NR 15 Anexo 01 -
Microorganismos N.A N.A 20% N.A - NR 15 Anexo 14
Líquidos e Vapores ND ACGIG - 100 mg/m³ N.A N.A ACGIH 2023 -
(Óleo Diesel)
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 02
incêndio
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GHE: 5
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Microorganismos N.A N.A 20% N.A - NR 15 Anexo 14
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 2
incêndio
GHE: 6
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 2
incêndio
GHE: 7
AGENTE AVALIADO MEDIDO LIMITE DE AD. INS. AD. PER. QUANTITATIVO QUALITATIVO
TOLERÂNCIA METODOLOGIA METODOLOGIA
Explosão seguido de N.A N.A N.A 30% - NR 16 Anexo 2
incêndio
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Preenchimento da G.F.I.P. – Conf. tabela e classificação de agentes nocivos.(DECRETO N° 3.048, DE 6 DE MAIO DE 1999.)
1.1. FUNÇÃO Insalubridade (%) Cód. GFIP
GHE: 1 - Setor: Supervisão
Auxiliar Administrativo
N.A 01
Supervisor
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DADOS DO RESPONSÁVEL
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ANEXO 2
CERTIFICADOS DE
CALIBRAÇÃO
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ANEXO 3
RELATÓRIO DE MEDIÇÃO