NÚMERO: 21.2.

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REVISÃO: 0
Procedimento Específico EDIÇÃO..: 15/12/2020
UNIDADE: SEROPÉDICA

2
Área 21.Administração Industrial
Departamento/Processo 2.Garantia da Qualidade
Título Programa de Iluminação

Redator
Sigla/ID Nome Cargo Área Aprovação
672485 Sabrina Carla Soares Belchior Supervisor Garantia Quali Qualidade 20/10/2020 13:47

2
Gestão de Documentos Normativos 23/11/2020 11:33

Quadro de Elaboradores
Sigla/ID Nome Cargo Área Aprovação
528597 Douglas Vieira Gomes Tec Manutencao Eletrica P Manutenção Elétrica Ind 03/11/2020 - 15:19:51
618385 Gilson Santos Cerqueira Consultor Tecnico I Gestão Supply CWB 27/10/2020 - 14:18:52
636621 Jean Douglas De Brito Engenheiro Mecanico SR Coord Manutenção SPD 22/10/2020 - 11:36:13
663265 Glauco Jose Moura Pinho Coordenador Producao Adm Processados 20/10/2020 - 13:54:55

8
663284 Victor Teixeira Amaro Supervisor Manutencao Sup Manutenção 21/10/2020 - 09:36:51
670806 Carlos Thiago da Silva Oliveira Supervisor Manutencao Supervisão PCM 26/10/2020 - 16:15:56
672485 Sabrina Carla Soares Belchior Supervisor Garantia Quali Qualidade 04/11/2020 - 10:49:08

1 OBJETIVO

O Programa de Iluminação tem como principais objetivos manter uma iluminação de boa qualidade e intensidade suficiente nas áreas

5
fabris, proporcionando condições adequadas para realização da produção e verificação dos procedimentos de higienização das
instalações, equipamentos e utensílios, além de estabelecer limites quantificáveis de luminosidade nas diferentes áreas de trabalho,
barreiras sanitárias, vestiários e sanitários.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento é aplicável a toda a unidade produtora de industrializados, localizado na unidade de Seropédica.

8
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

-ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 – Iluminação de ambientes de trabalho parte 1: Interior.

- ABNT ISO/TS 22002-1 – Programa de pré-requisito na segurança de alimentos. Parte 1: Processamento industrial de alimentos – 17

6
de Julho de 2013.

- Book SEO, disponível na Intranet: CSC/TI > Programas de Excelência > SEO > 8. Pilar Gestão.

- BRC – Norma Global para Segurança dos Alimentos – Versão 8 de agosto de 2018.

- Business Hygiene Measurement, Test and Analysis Laboratories, 01/24/2017.

- Code of Hygienic Practice for Preparation, Transportation, Handling and Storing of Fresh Meat, 815/2017.

- DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017.

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UNIDADE: SEROPÉDICA

- Formulário 10120 PT Verso da planilha de autocontrole. Disponível em: Intranet > Geral > Formulários > Tecnologia > Garantia da

2
Qualidade.

- IFS Food Norma para Auditoria da Qualidade e da Segurança de Alimentos para Produtos Alimentícios – Versão 6 de Janeiro de
2012.

- NC 14.10.057 Iluminação.

- Norma Interna DIPOA/SDA 1 e 2 de 08 de março de 2017.

2
- Portaria 368 - Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para
Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos de 04 de setembro de 1997.

- Portaria 711 - Normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos de 01 de novembro de 1995.

4 NOMENCLATURAS

8
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

BRC – British Retail Consortium.

DIPOA: Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal.

GMP: Good Manufacturing Practice - Boas Práticas de Fabricação.

5
GQ: Garantia da Qualidade.

IFS: International Food Standard.

ISO: International Organization for Standardization.

LED: Light-emitting diode (Diodo Emissor de Luz).

MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

8
NC: Norma Corporativa.

NBR: Norma Técnica criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

PCC: Ponto Crítico de Controle.

PPHO: Procedimento Padrão de Higiene Pré-Operacional.

6
SEO: Sistema de Excelência Operacional.

SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.

SIF: Serviço de Inspeção Federal.

UP: Unidade Produtora.

5 CONCEITOS

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2
Lux: Iluminamento de uma superfície plana de um metro quadrado de área, sobre a qual incide perpendicularmente um fluxo
luminoso de 1 lúmen, uniformemente distribuído.

Não Conformidade Crítica: Não- conformidade que coloca em risco a qualidade e/ou segurança do produto ou implica no não
atendimento de um padrão legal de produto ou de serviço.

Não Conformidade Sistêmica/Crônica: Não conformidade que ocorre por muito tempo (longa duração) e/ou não conformidades
reincidentes por 3 (três) vezes consecutivas ou mais.

2
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS

6.1 RESPONSABILIDADES

6.1.1 Garantia da Qualidade Corporativa

8
- Treinar Lideranças da GQUP, pontos focais do SEO, Especialistas do processo e, quando houver, supervisores do controle do
processo (opcional);

- Garantir a atualização das informações de legislação aplicáveis;

- Garantir a disponibilidade das informações legais;

- Garantir a atualização deste documento.

5
6.1.2 Gerente/ Supervisor da Garantia da Qualidade da UP

- Estabelecer e garantir a implantação do programa de iluminação;

- Realizar treinamento para os líderes do processo e pessoas envolvidas no monitoramento e verificação, de acordo com o deste
programa;

- Definir os padrões de luminosidade para as áreas de acordo com o tipo de atividade executada;

8
- Garantir a execução de verificações deste programa;

- Validar correções e ações corretivas, bem como gerenciar a execução do plano de ação das não conformidades detectadas.

6.1.3 Gerente/ Supervisor de Manutenção e Utilidades

- Garantir a execução do Programa de iluminação;

6
- Garantir a implantação das manutenções preventivas;

- Tratar as não conformidades identificadas relacionadas à manutenção das áreas que tratam esta norma;

- Gerenciar o cumprimento das manutenções programadas;

- Revisar o plano de manutenção conforme resultados dos monitoramentos e verificações;

- Gerenciar o cumprimento das correções e ações corretivas relacionadas a manutenção das áreas que trata este programa de
iluminação;

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- Monitorar as condições de manutenção e integridade das luminárias;

2
- Realizar a manutenção, substituição e instalação de novas luminárias conforme necessidade.

6.1.4 Gerente/ Supervisor de Produção

- Garantir o atendimento dos requisitos desta norma;

- Garantir que as não conformidades sejam relatadas e as correções e ações corretivas tomadas quando a detecção da

2
não-conformidade for na produção;

- Gerenciar a execução dos planos de ação;

- Manter e restabelecer as condições originais de instalações;

- Garantir a execução os monitoramentos deste programa;

- Treinar demais funcionários, que não estão envolvidos com monitoramento, de acordo com o conteúdo deste Programa.

8
6.1.5 Gerência de Engenharia

- Elaborar o projeto de iluminação, observando as diretrizes da norma corporativa.

7 CONTEÚDO ESPECÍFICO

5
7.1 INTRODUÇÃO

Todo ambiente, interno ou externo ao processo produtivo, deve proporcionar claridade adequada para o desempenho das funções
produtivas e de segurança dos colaboradores inseridos no processo. Isto significa que, a iluminação em ambientes fabris deve ser
projetada e instalada de modo a proporcionar confortos físicos, psicológicos e segurança no desempenho das tarefas inerentes ao
processo de produção, recebimento e armazenamento.

Este programa fundamenta-se na manutenção da qualidade e intensidade da iluminação nas áreas de operação de forma a permitir a

8
visualização de eventuais contaminações presentes nos produtos que ali estão sendo recebidos, produzidos e armazenados.

Em conformidade com as normas de GMP e com o Programa de Controle de Vidros e Acrílicos, as luminárias instaladas em toda a
Fábrica, dispõe de protetores de acrílico para evitar queda de vidro em caso de quebra/explosões de lâmpadas para segurança dos
produtos e colaboradores que trabalham nos setores.

A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa. Ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos
incômodos, sombras e contrastes excessivos.

6
7.2 PADRÃO DE LUMINOSIDADE

A iluminação nas áreas de operações permite a identificação de possíveis contaminações e não conformidades. A disposição das
lâmpadas no setor e o tipo utilizado não proporcionam distorções de cor nos produtos e a existência de áreas de sombreamento, sendo
as lâmpadas de luz fria. Em áreas onde a percepção de cores é importante, a escolha das lâmpadas é fundamental na avaliação da
qualidade final do produto, das embalagens e na separação do mesmo para expedição. Estas condições de iluminação são necessárias

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também na verificação dos procedimentos de limpeza de equipamentos e utensílios, bem como nas barreiras sanitárias, vestiários e

2
sanitários para a avaliação da eficiência dos procedimentos de higienização. Todas as luminárias dispõem de protetor acrílico para
prevenir quebra das lâmpadas e impedir que fragmentos sejam espalhados em casos de quebras acidentais.

Nas áreas de avaliação de matéria-prima e de produto final, a iluminação deve ser adequada, permitindo que seja avaliada a
integridade dos produtos, bem como de suas embalagens, as condições sensoriais, a matéria-prima e presença de contaminantes,
especialmente os físicos.

A iluminação é distribuída uniformemente no ambiente de trabalho, por isso, a disposição das lâmpadas é estudada de forma a evitar

2
sombreamento, ofuscamento, contrastes ou reflexos, que possam causar fadiga visual ou que possam causar golpes de visão,
ocasionando inclusive acidentes de trabalho.

A luz disponível sobre uma superfície dependerá das propriedades refletivas da mesma. Segue abaixo na tabela 1 os padrões para
iluminação utilizada na nossa indústria:

Tabela 1 – Padrões de Referência

Localização Lux

8
Limpeza 200
Triagem e lavagem de produtos, moagem, mistura, embalagem 300
Controle de Produto e inspeções 500
Laboratórios 500
Inspeção de cor 1000

Nota 1: A unidade deve buscar auxílio da área de Segurança do Trabalho para treinamento das pessoas que irão realizar a medição de
luminosidade.

5
Nota 2:Para eliminar o uso de protetor de acrílico, a unidade comprova o uso de lâmpadas de LED com certificado do fornecedor
contendo a justificativa técnica de impossibilidade de explosão/quebra e consequentemente a fragmentação da camada protetora do
led sendo validada pela GQUP.

7.3 PADRÕES DE ILUMINAÇÃO NAS ÁREAS INTERNAS DA FÁBRICA

8
Logo abaixo descrevemos todos os pontos da unidade onde há a necessidade de monitoramento da intensidade de iluminação, seja
pelo processamento de produtos, circulação de funcionários ou necessidade de avaliação da higienização local. Os pontos que não
estiverem descritos abaixo, não há necessidade de avaliação periódica da intensidade de iluminação.

Tabela 2 – Pontos de Inspeção

Área Setor Iluminação Mínima (lux)
Recepção de Matérias-primas 200

6
Recepção de Embalagens 200
Barreira Sanitária 200
Antecâmara 200
Recebimento
Câmaras de Matéria-prima congelada e resfriada 200
Recebimento de Condimentos 200
Inspeção de Matéria-prima 500
Corredores de Acesso 200
Câmara de Descongelamento MP 200
Descongelamento Transbordo de Matéria-prima 200

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Gaiolas 200

2
Barreira Sanitária 200
Preparo de Massas 300
Transbordo insumos 300
Preparo de Emulsão 300
Câmara Pulmão 200
Embutimento 300
Preparo de Salsichas
Cozimento e Resfriamento 300

2
Tanques de Resfriamento 300
Tingimento 500
Embalagem Primária 500
Embalagem secundária 300
Túnel de Congelamento 200
Barreira Sanitária 200
Câmaras de Produto Acabado 200

8
Expedição Antecâmara 200
Docas de Expedição 200
Paletização 200
Garantia da Qualidade 500
SESMT 200
Apoio produção 200
Áreas de descanso 200
Áreas de apoio

5
Barreiras Sanitárias 200
Vestiários 200
Banheiros 200
Áreas administrativas 200
Manutenção Áreas de manutenção 200
Depósitos 200
Sala de inspeção de insumos 500
Almoxarifado

8
Sala de pesagem 500
Sala de porcionamento de insumos 500

7.4 PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO

A luminosidade é medida por pessoal treinado e com equipamento específico para esta finalidade (luxímetro), através da aplicação da

6
planilha de monitoramento. A medição do nível de iluminação é feita posicionando-se o fotosensor do luxímetro no ponto a ser
aferido. Nas áreas de manipulação e inspeção, a medição de luminosidade é realizada exatamente nos pontos onde as tarefas são
executadas. Nas demais áreas a medição de luminosidade é realizada a 75 centímetros do piso, exceto se a legislação local estabelecer
outros padrões.

A avaliação da iluminação das câmaras de estocagem deve ser realizada durante o uso destas, ou seja, com a presença de produtos no
local.

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Em áreas onde há iluminação artificial, a medição é realizada em diferentes turnos de produção. Em áreas onde a iluminação for
reduzida, quando não há produção, a iluminação deve ser no mínimo 200 Lux para avaliar as condições de limpeza após a
higienização.

A integridade das luminárias e lâmpadas é vistoriada pelos avaliadores de autocontrole, sendo estes orientados pela Garantia da
Qualidade.

A higienização das luminárias é realizada conforme descrito no PPHO, sendo de responsabilidade do Supervisor de Higienização da

2
fábrica a correta execução das tarefas.

A troca de lâmpadas e a manutenção das luminárias nos locais onde não há produto exposto em um raio de 10 metros é realizada
durante o horário de expediente da fábrica. Já nos locais onde há produto exposto dentro de um raio de 10 metros, a troca de
lâmpadas e manutenção das luminárias ocorre nos finais de semana ou quando a fábrica está parada. Se houve necessidade imediata
da troca de lâmpadas em áreas produtivas, a retirada de todo o conjunto de iluminação é permitida, desde que sejam afastados os
produtos expostos próximos no raio de 10 metros. Nesses casos a troca da lâmpada e/ou manutenção é realizado na área de
manutenção

8
Nota 3: Estruturas temporárias construídas durante obras para construção ou reformas, devem ser projetadas e localizadas de forma a
evitar incidências de pragas e garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

7.5 MEDIDAS PREVENTIVAS

As medidas preventivas são estabelecidas a fim de promover a iluminação adequada das diferentes áreas e a manter as estruturas de

5
iluminação em boas condições de funcionamento e integridade.

As medidas preventivas compreendem:

- Checagem das condições de manutenção e integridade das luminárias;

- Limpeza periódica dos protetores de acrílicos (conforme descrito no PPHO);

- Avaliação da taxa de luminosidade também no período noturno quando a iluminação da área é mista (Luz natural e Luz artificial) e

8
houver produção neste turno;

- Elaboração de Projeto de Iluminação contemplando as exigências de intensidade luminosa estabelecidas.

7.6 MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO

O monitoramento do programa é realizado diariamente pelo avaliador treinado, avaliando as condições de funcionamento das

6
luminárias e luminosidade em todas as áreas através da aplicação de check-list e de acordo com os padrões:

- As luminárias devem estar integras e possuir protetores de acrílico;

- A disposição das luminárias deve evitar a formação de zonas de sombreamento;

- Utilizar luxímetro para medição da intensidade luminosa;

- Certificado de calibração do luxímetro utilizado;

- A intensidade e qualidade da iluminação deve permitir avaliar as condições higiênicas de utensílios e equipamentos;

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2
- Todas as lâmpadas devem estar funcionando, não devem estar queimadas ou apagadas;

- Iluminação atendendo as especificações de intensidade de cada ambiente conforme tabela 2.

Tabela 3 – Monitoramento do Programa de Iluminação

MONITORAMENTO FREQUÊNCIA AÇÃO CORRETIVA RESPONSÁVEL

2
- Instalar novas lâmpadas ou reposicioná-las
Avaliação do posicionamento e tipo de Diária para eliminar sombreamento;
lâmpada nos setores para percepção Produção
visual 20% das áreas - Substituição de lâmpadas de vapor de sódio
por lâmpadas de luz branca.

Diária
Avaliação do funcionamento das - Solicitar a substituição das lâmpadas que
Produção

8
lâmpadas não estão funcionando.
20% das áreas

Semanal
Medição da intensidade luminosa nas - Solicitar instalação de luminárias adicionais
áreas de produção nos pontos de ou troca por de maior potência em áreas de Produção
100% dos pontos
inspeção Oficial e PCCs visuais luminosidades abaixo do limite estabelecido.
definidos

5
Mensal
- Solicitar instalação de luminárias adicionais
Avaliação da intensidade luminosa nos
ou troca por de maior potência em áreas de Produção
demais pontos 100 % dos pontos
luminosidades abaixo do limite estabelecido.
definidos

Tabela 4 – Verificação do Programa de Iluminação

8
VERIFICAÇÃO FREQUÊNCIA AÇÃO CORRETIVA RESPONSÁVEL

Verificação in loco do Semanal

- Solicitar a substituição das lâmpadas que não
funcionamento das lâmpadasem GQ
estão funcionando.
todas as áreas 10% das áreas

- Solicitar cumprimento das correções e ações

6
Avaliação das ações corretivas e
correções propostas no
monitoramento e seu cumprimento
(in loco)
Quinzenal corretivas não executadas dentro dos prazos
(5% das correções e estabelecidos;
GQ
ações corretivas com
prazo expirado) - Propor novas ações corretivas para
substituição a aquelas que não foram eficazes.

- Orientar para o correto preenchimento de

registros caso encontrar registros ilegíveis,
Mensal com rasuras, alterados com corretivo, não

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100% dos registros preenchidos por não terem sido realizados ou GQ

2
Verificação documental dos sem preenchimento de todos os campos da
registros de monitoramento planilha.

Avaliação Crítica dos Resultados de Mensal - Investigar de acordo com o anexo 4 de

GQ
Monitoramento e Verificação (100% registros) tratativas de não conformidades do SEO.

2
8 REGISTROS

Monitoramento de Luminosidade – LUX – SRP.04.04.001-PAC.15

Monitoramento de Luminosidade - Áreas Produtivas - SRP.04.04.002-PAC.15

Monitoramento de Luminosidade - Demais Áreas - SRP.04.04.003-PAC.15

8
Arquivos disponíveis nos Diretórios:

G:\Fabrica Seropedica\10 Qualidade\1. PACs\15 Iluminação

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