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DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS - SPP
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA - GRNT
Nº da Data Motivo
Revisão
00 A go /2 0 0 9 Im plem e nt aç ã o d e R ot i na . T r a ns f er ê nc i a d as m ediç õ es am os tr a is e
s o lic i ta d as d a G R E S p ar a a S M S.
01 J an / 20 1 0 At u a li za ç ã o do PRO DI ST – J an 2 0 10
02 A br / 2 01 1 At u a li za ç ã o do PRO DI ST - .. .. .. .. .. ..
GERÊNCI A RESPONS ÁVEL PELA ATUALIZAÇ ÃO: GRES
INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/11 – CEB D PÁGINA
PRODIST Módulo 8 – Qualidade do Produto Seção 8.1 – - 1/46 -
Tensão em Regime Permanente
SUMÁRIO
1. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................4
2. OBJETIVO............................................................................................................................................7
3. APLICAÇÃO.........................................................................................................................................8
4. QUALIDADE DA TENSÃO EM REGIME PERMANENTE ..................................................................9
4.1. RECLAMAÇÃO DO CONSUMIDOR ...............................................................................................9
4.1.1. RECLAMAÇÃO DO CONSUMIDOR ATENDIDO EM BAIXA TENSÃO ........................................9
4.1.1.1. APURAÇÃO DOS INDICADORES DRP/DRC.......................................................................10
4.1.2. RECLAMAÇÃO DO CONSUMIDOR ATENDIDO EM MÉDIA OU ALTA TENSÃO....................12
5. MEDIÇÕES AMOSTRAIS ..................................................................................................................14
5.1. DEFINIÇÃO DA AMOSTRA ..........................................................................................................14
5.2. MEDIÇÕES TRIMESTRAIS ...........................................................................................................14
6. CRÉDITO DE COMPENSAÇÃO........................................................................................................16
7. INDICADORES GERENCIAIS ...........................................................................................................18
7.1. INDICADORES INDIVIDUAIS ............................................................................................................18
7.2. ÍNDICES EQUIVALENTES POR CONSUMIDOR .............................................................................18
7.3. ÍNDICE DE UNIDADES CONSUMIDORAS COM TENSÃO CRÍTICA – ICC ...................................19
7.4. ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DE PRAZO PARA ENTREGA DE AMOSTRAIS ICP ........................19
7.5. ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DE RECLAMAÇÕES - ICPR.......19
8. FLUXOGRAMA.................................................................................................................................20
ANEXO I ......................................................................................................................................................21
INSPEÇÃO TÉCNICA COM DUPLA MEDIÇÃO INSTANTÂNEA.............................................................22
FAIXAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TENSÕES - PADRÃO CEB...............................................................30
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA RECLAMAÇÃO IMPROCEDENTE ............................31
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA RECLAMAÇÃO REGULARIZADA ............................32
ANEXO II .....................................................................................................................................................33
PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DOS INDICADORES DRP/DRC .................................................34
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA INSTALAÇÃO DE REGISTRADOR – RECLAMAÇÃO
DO CLIENTE ...............................................................................................................................................36
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA DRP/DRC VIOLADOS................................................37
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA DRP/DRC NÃO-VIOLADOS.......................................38
MODELO DE CARTA AO CONSUMIDOR PARA UC REGULARIZADA .................................................39
ANEXO III ....................................................................................................................................................40
MODELO DE CARTA PARA ANEEL – IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA ...................................................41
MODELO DE CARTA PARA ANEEL – IMPOSSIBILIDADE LEGAL RECLAMAÇÃO ............................42
MODELO DE CARTA PARA ANEEL – IMPOSSIBILIDADE LEGAL AMOSTRAL..................................43
ANEXO IV....................................................................................................................................................44
METODOLOGIA DE CÁLCULO PARA O CRÉDITO DE COMPENSAÇÃO ............................................45
ABREVIATURAS E SIGLAS
AT – Alta Tensão
Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica
BT – Baixa Tensão
CCD – Contrato de Conexão ao Sistema de Distribuição.
CDI - Comunicação de Defeito e Irregularidade
CEB – Companhia Energética de Brasília
CEB D – CEB Distribuição S.A.
DRC – Duração Relativa da Transgressão de Tensão Crítica
DRP – Duração Relativa da Transgressão de Tensão Precária
GCO – Sistema de Gestão Comercial
GRAT - Gerência de Atendimento
GRES – Gerência de Engenharia do Sistema
GROS – Gerência de Operação e Despacho de Serviços
GRMC – Gerência de Mercado e Comercialização
GRMR – Gerência de Manutenção de Redes
GRRA – Gerência de Projetos de Rede Aérea
GRSB – Gerência de Projetos de Rede Subterrânea
GRSI – Gerência de Sistemas da Informação
GRFA – Gerência de Faturamento
ITDMI – Inspeção Técnica com Dupla Medição Instantânea
NIO - Número de Identificação Operacional
NRS – Nota de Reclamação e Serviços
OSE’S – Ordens de Serviço
PGUCTRP – Valor pago às UC’s por violação dos limites de tensão em regime
permanente
PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional
QTUCDRP – Quantidade de UC’s compensadas por violação dos limites de tensão em
regime permanente
SAR - Superintendência de Assuntos Regulatórios
UC – Unidade Consumidora
1. DEFINIÇÕES
1.1. Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): Autarquia sob regime especial,
vinculada ao MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produção, a
transmissão, a Distribuição e comercialização de energia elétrica. Foi criada pela Lei
nº. 9.427, de 26 de dezembro de 1996.
1.2. Alta tensão de Distribuição (AT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou
superior a 69 kV e inferior a 230 kV, ou instalações em tensão igual ou superior a 230
kV quando especificamente definidas pela ANEEL.
1.3. Baixa tensão de Distribuição (BT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou
inferior a 1 kV.
1.12. Leitura válida: Valor de tensão obtido de leitura sem ocorrência de interrupção
de energia elétrica no período de observação.
1.13. Média Tensão de Distribuição (MT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual
ou superior a 1 kV e inferior a 69 kV.
1.15. Prazos: Espaço de tempo dentro do qual se deve fazer alguma coisa; tempo fixo
e determinado contados em dias corridos.
1.22. Tensão contratada: Valor eficaz de tensão que deverá ser informado ao
consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts.
1.25. Tensão de leitura (TL): Valor eficaz de tensão, integralizado a cada 10 (dez)
minutos, obtido de medição por meio de equipamentos apropriados, expresso em volts
ou quilovolts.
1.26. Tensão de referência (TR): Valor de tensão utilizado como referência para
comparação com os valores de tensão de leitura, devendo ser equivalente à tensão
nominal ou contratada pelas unidades consumidoras.
1.27. Tensão nominal (VN): Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é projetado,
expresso em volts ou quilovolts.
2. OBJETIVO
Esta instrução normativa estabelece os procedimentos, prazos e
responsabilidades das áreas envolvidas com o atendimento do PRODIST – Módulo 8 –
Qualidade do Produto - Seção 8.1 - Tensão em Regime Permanente, no âmbito da
CEB Distribuição S.A. – CEB D.
3. APLICAÇÃO
Esta instrução normativa aplica-se às seguintes áreas:
Comercial e Atendimento:
• Call Center
• Ouvidoria;
• Agências de Atendimento;
• Faturamento; e
• Fiscalização.
Engenharia e Operação:
• Operação;
• Despacho de Serviços;
• Planejamento;
• Manutenção;
• Projeto; e
• Obra.
Informática:
• Desenvolvimento; e
• Manutenção.
• DRP ≤ 3,0 %;
• DRC ≤ 0,5 %
Cabe à GRES, uma vez calculados os valores dos indicadores DRP e DRC:
a.1. Constatada a transgressão dos indicadores DRP e DRC, deverá ser enviado
laudo de acordo com o modelo do Anexo II – DRP/DRC Violados;
a.2. Se não for constatada transgressão deverá ser enviado laudo de acordo com o
modelo do Anexo II – DRP/DRC Não-Violados; e
a.3. Se o nível de tensão foi regularizado, enviar laudo de acordo com o modelo do
Anexo II – UC Regularizada.
b.3. Deverá dar prioridade para normalização do indicador DRC, principalmente dos
consumidores do Grupo A, tendo em vista se a regularização não ocorrer no prazo
estipulado de 15 dias, haverá necessidade de pagamento de indenização, que pode
implicar em elevada quantia de recursos.
b.4. Os prazos referidos nos itens b.1 e b.2 terão seu início a partir da data de
comunicação do resultado da medição ao consumidor, nos casos de medições
oriundas de reclamações e; a partir do término da leitura, nos casos de medições
amostrais
b.6. Nos locais onde existe conflito fundiário, a área executora do serviço deverá
consultar o Jurídico da CEB D para ser orientada, sob o ponto de vista legal, se a
decisão técnica apresentada para a normalização dos níveis de tensão poderá ser
executada ou não, tendo em vista a possibilidade de penalidade tanto para empresa
quanto para o gestor.
Após ser recebida pela Área Comercial, a reclamação será encaminhada à GRES
para a verificação do nível de tensão da unidade consumidora mediante o sistema de
telemetria implantado na Empresa.
forem solicitados pelo consumidor e, estipulando os valores a serem pagos nos casos
de medições de nível de tensão em AT ou MT.
5. MEDIÇÕES AMOSTRAIS
quais esses indicadores foram violados em prazo não superior a 05 dias a partir do
término da leitura.
Desta feita, cabe à GRES realizar o procedimento descrito nas alíneas (b) a (e),
do Item 4.1.1.1, e no caso, quando houver compensação, a GRFA deve calcular o valor
da restituição e realizar o respectivo pagamento, conforme descrito no item 6 – Crédito
de Compensação.
6. CRÉDITO DE COMPENSAÇÃO
onde:
k1 = 0, se DRP ≤ DRPM;
k1 = 3, se DRP > DRPM;
k2 = 0, se DRC ≤ DRCM;
k2 = 7, para unidades consumidoras atendidas em Baixa Tensão, se DRC > DRCM;
k2 = 5, para unidades consumidoras atendidas em Média Tensão, DRC > DRCM;
k2 = 3, para unidades consumidoras atendidas em Alta Tensão, DRC > DRCM;
DRP = valor do DRP expresso em %, apurado na última medição;
DRPM = 3 %;
DRC = valor do DRC expresso em %, apurado na última medição;
DRCM = 0,5 %;
EUSD = valor do encargo de uso do sistema de Distribuição referente ao mês de início
da realização da medição pelo período mínimo de 168 h.
Cabe a GRFA enviar mensalmente à Aneel o valor pago às UC’s por violação
dos limites de tensão em regime permanente (indicador – PGUCTRP) bem como a
quantidade de UC’s compensadas por violação dos limites de tensão em regime
permanente (indicador – QTUCDRP), conforme disposto na Resolução Normativa
424/2010 – Aneel.
7. INDICADORES GERENCIAIS
onde:
nlp e nlc representam o maior valor entre as fases do número de leituras situadas nas
faixas precária e crítica, respectivamente.
onde:
DRPi = duração relativa de transgressão de tensão precária individual da unidade
consumidora(i);
DRCi = duração relativa de transgressão de tensão crítica individual da unidade
consumidora(i);
DRPE = duração relativa de transgressão de tensão precária equivalente;
DRCE = duração relativa de transgressão de tensão crítica equivalente;
NL = número total de unidades consumidoras da amostra.
onde:
NC = total de unidades consumidoras com DRC não nulo;
NL = total trimestral de unidades consumidoras objeto de medição.
onde:
Ap – Quantidades de leituras realizadas no trimestre, no prazo;
Afp – Quantidades de leituras realizadas no trimestre, fora do prazo.
ANEXO I
5. Realizada a leitura e verificado que o nível de tensão está fora da faixa considerada
adequada, deve-se iniciar a inspeção técnica observando:
6. Caso seja verificado algum defeito que possa ser regularizado durante a inspeção,
a intervenção deve ser feita e registrada. Concluída a intervenção deve-se realizar
nova medição instantânea e registrar novos valores de tensão em formulário próprio.
Observação:
As telas apresentadas são apenas ilustrativas, estão em fase de
desenvolvimento e podem sofrer alteração ao longo do processo de implantação do
Sistema de Controle de Nível de Tensão.
Faixa de
Faixa Faixa Faixa
Nível de Tensão Faixa Faixa precária valores
FN/FF precária crítica crítica
Tensão Nominal adequada superior inadequados
inferior superior inferior
(< 0,8 pu)
>= 131,1 kV e > 144,9 kV e >= 124,2 kV > 128,34 < 147,66
138 kV FF < 110,4 kV
≤ 144,9 kV <= 147,66 kV e < 131,1 kV kV kV
>= 127,3 kV e > 140,7 kV e >= 120,6 kV > 124,62 < 143,38
AT 134 kV FF < 107,2 kV
≤ 140,7 kV <= 143,38 kV e < 127,3 kV kV kV
>= 65,5 kV e > 72,45 kV e >= 62,1 kV e
69 kV FF > 73,83 kV < 62,1 kV < 55,2 kV
≤ 72,45 kV <= 73,83 kV < 65,55 kV
>= 32,08 kV e >= 31,05 kV
34,5 kV FF inexistente > 36,22 kV < 31,05 kV < 27,6 kV
≤ 36,22 kV e < 32,08 kV
>= 12,83 kV e >= 12,42 kV
MT 13,8 kV FF inexistente > 14,49 kV < 12,42 kV < 11,04 kV
≤ 14,49 kV e < 12,83 kV
>= 7,41 kV e >= 7,17 kV e
7,97 kV FN inexistente > 8,36 kV < 7,17 kV < 6,37 kV
<= 8,36 kV < 7,41 kV
>= 216 V e > 241 V e >= 212 V
230 V FF > 254 V < 212 V < 184 V
≤ 241 V <= 254 V e < 216 V
>= 108 V e > 127 V e >= 105 V e
115 V FN > 129 V < 105 V < 92 V
≤ 127 V <= 129 V < 108 V
>= 348 V e > 396 V e >= 327 V e
380 V FF > 403 V < 327 V < 304 V
≤ 396 V <= 403 V < 348 V
BT
>= 201 V e > 231 V >= 189 V e
220V FN > 233 V < 189 V < 176 V
≤ 231 V e <= 233 V < 201 V
>= 402 V e > 458 V >= 380 V e
440 V FF > 466 V < 380 V < 352 V
≤ 458 V e <= 466 V < 402 V
>= 201 V e > 229 V e >= 189V e
220 V FN > 233 V < 189 V < 176 V
≤ 229 V <= 233 V < 233 V
Prezado cliente,
Atenciosamente,
Gerência de Atendimento
CEB Distribuição S/A
Prezado cliente,
Caso Vossa Senhoria tenha dúvidas em relação aos valores de tensão apresentados,
poderá solicitar a instalação de um equipamento de medição para verificar os indicadores de
qualidade de tensão DRP/DRC em sua UC. Os valores limites para esses indicadores são de:
DRPmáximo = 3,0% e DRCmáximo = 0,5%
Porém, caso o resultado da medição não indique transgressão dos indicadores haverá a
cobrança do serviço no valor de R$______.
Para a solicitação do registro gráfico, favor entrar em contato com o nosso CALL
CENTER (0800-610196), mencionando o seu interesse na instalação do equipamento de
medição, o número desta carta e do protocolo mencionados nesta correspondência.
Atenciosamente,
Gerência de Atendimento
CEB Distribuição S/A
ANEXO II
2. As leituras devem ser obtidas por meio de equipamentos que operem segundo o
princípio da amostragem digital.
5. A GRMR deve informar ao consumidor por meio do call center, e-mail ou carta,
com antecedência mínima de 48 horas, conforme sugestão de texto constante do
ANEXO II - Modelo de carta ao consumidor para instalação de registrador –
Reclamação do cliente, sobre:
11. O prazo de entrega dos valores apurados de DPR/DRC à GRES será de até 12
dias contados a partir da instalação dos equipamentos de medição.
12. Na hipótese de haver expurgo no conjunto de leitura, será concedido novo prazo
uma vez constatado o problema. Neste caso poderá haver descumprimento de prazo
que deverá ser devidamente justificado, quando necessário a Aneel.
Senhor Cliente,
Atenciosamente,
Senhor Cliente,
Atenciosamente,
Ao
Nome do cliente
Endereço
Brasília – DF
Senhor Cliente,
Atenciosamente,
Ao
Nome do cliente
Endereço
Brasília – DF
Senhor Cliente,
Atenciosamente,
ANEXO III
Ao Senhor
_______________________
Superintendente de Fiscalização dos Serviços Públicos de Eletricidade da
Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Brasília – DF
Senhor Superintendente,
Atenciosamente,
Carta nº.
Brasília, _____________ de 2011
Ao Senhor
_______________________
Superintendente de Fiscalização dos Serviços Públicos de Eletricidade da
Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Brasília – DF
Senhor Superintendente,
Carta nº.
Brasília, _____________ de 2011
Ao Senhor
_______________________
Superintendente de Fiscalização dos Serviços Públicos de Eletricidade da
Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Brasília – DF
Senhor Superintendente,
Atenciosamente,
ANEXO IV
onde:
k2 = 0, se DRC ≤ DRCM;
k2 = 7, para unidades consumidoras atendidas em Baixa Tensão, se DRC > DRCM;
k2 = 5, para unidades consumidoras atendidas em Média Tensão, DRC > DRCM;
k2 = 3, para unidades consumidoras atendidas em Alta Tensão, DRC > DRCM;
DRC = valor do DRC expresso em %, apurado na última medição;
DRCM = 0,5 %;
EUSD = valor do encargo de uso do sistema de Distribuição referente ao mês de início
da realização da medição pelo período mínimo de 168 h.
onde:
k1 = 0, se DRP ≤ DRPM;
k1 = 3, se DRP > DRPM;
DRP = valor do DRP expresso em %, apurado na última medição;
DRPM = 3 %;
EUSD = valor do encargo de uso do sistema de Distribuição referente ao mês de início
da realização da medição pelo período mínimo de 168 h.
onde:
EUSD - É o valor, em moeda corrente nacional (R$), devido pelo uso das instalações
de Distribuição e calculado pelo produto da tarifa de uso (TUSD) pelos
respectivos montantes de uso do sistema de Distribuição e de energia
contratados ou verificados.