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Nº REVISÃO
IPR-006 00
INSTRUÇÃO DE MICRÔMETRO DATA PAGINA
19/06/2023 1/7
SUMÁRIO: PÁGINAS
1- OBJETIVOS........................................................................................................................................ 02
2- NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................... 02
3- APLICAÇÕES .................................................................................................................................... 02
4- DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................... 02
5- TEXTO NORMATIVO.......................................................................................................................... 02 a 04
6- CÁLCULOS DE INCERTEZA.............................................................................................................. 05 a 07
7- ANEXOS ............................................................................................................................................ 07
CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
Data da Implementação:
_____/_______/_______
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1- OBJETIVO
Definir e orientar a execução da calibração de micrômetros externos analógicos com faixa de indicação de 0 a 25
mm e divisão de escala de 0,01 mm
3- APLICAÇÃO
Esta instrução aplica-se ao Laboratório de Dimensional.
4- DEFINIÇÕES
4.1 A terminologia básica sobre documentos do sistema da Qualidade encontra-se no Vocabulário Internacional
de Metrologia (VIM).
4.2.2 Analógicos
Fazem leituras através de uma escala de 25 mm (milímetros).
5- TEXTO NORMATIVO
5.1 Padrões Utilizados
Jogo de Bloco Padrão.
Chave para ajuste do zero
Base para micrômetros;
5.3.2 Escolher e efetuar a limpeza do(s) padrão(ões) a ser(em) utilizado(s) na calibração com álcool isopropilico,
lenço de papel e luvas.
5.3.3 Providenciar o devido preenchimento da ficha de registro de relatório de emissão de certificado para
realização da calibração.
5.3.4 Certificar-se que a linha de referência está visível, o tambor e a catraca estão em funcionamento.
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5.3.5 Verificar se há movimento livre, desgastes e/ou avarias nas superfícies de medição.
5.4 Calibração
5.4.1 Colocamos o equipamento em bancada;
5.4.2 Limpamos a Haste de Medição;
5.4.3 Ajustamos a catraca conforme os valores da calibração;
Figura 1
5.4.4 No preenchimento da ficha de registro verificamos a faixa de medição do mesmo, dividimos por cinco e
preenchemos faixa de calibração que é diferente da faixa de medição.
5.4.5 A faixa de medição do micrometro é mostrada na parte do isolante térmico, acompanhada da resolução e
número de identificação.
5.4.6 A faixa de calibração é a faixa de medição dividida entre cinco valores ao longo da escala.
5.4.7 Após o preenchimento frente e verso da ficha de registro, iniciamos a calibração com o jogo de bloco
padrão.
5.4.8 Caso o micrômetro venha acompanhado de hastes, verificar os valores das haste com o nosso paquímetro
padrão e anotar os valores encontrados na ficha de registro.
NOTA 01: O procedimento de medição das Hastes deve ocorrer em micrômetros de a partir de 50 mm
5.4.9 Utilizar os jogos padrões para calibração do Micrômetro, exemplo para uma faixa de medição de 250 até
275 mm, iremos considerar os seguintes pontos 255, 260, 265, 270 e 275.
5.5 Ajustes
5.5.1 As verificações entre calibrações dos padrões utilizados para calibração dos instrumentos/equipamentos
dos clientes, devendo ser realizados conforme Procedimento PGQ-013 - Procedimento Equipamentos.
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5.5.2 Para execução do ajuste é necessário uma chave para ajuste, que deve ser encontrada na caixa junto ao
micrômetro e as hastes, caso não venha usamos a chave do nosso micrômetro padrão.
5.5.3 A realização do ajuste ocorre da seguinte forma, em uma abertura na catraca utilizar o menor arco da chave
para apertar caso necessário a catraca.
5.5.4 O ajuste seguinte é realizado na escala milimétrica (conforme a figura 01) para determinar o zero do
equipamento através da haste maior da chave de ajuste.
5.7 Providências
5.7.1 Aprovado
Trocar etiqueta de controle do instrumento;
Emitir certificado de calibração;
Enviar o instrumento ao usuário.
5.7.2 Reprovado
Solicitar baixa patrimonial do instrumento.
5.8.4 Completar o relatório de emissão de certificados e passar para a emissão do Certificado de Calibração.
5.8.5 Devolver o(s) padrão(ões) para os respectivos locais de acondicionamento, devidamente limpos.
6 CÁLCULOS DE INCERTEZA
De acordo com o TIPO A, temos que, para n observações estatisticamente independentes (n > 1), a estimativa de
uma quantidade Q é, a média aritmética das observações individuais (i = 1,2, ... ,n).
A raiz quadrada positiva da variância experimental é denominada desvio padrão experimental. A melhor
estimativa da variância da média aritmética é a variância experimental da média, dada por
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A sua raiz quadrada positiva é denominada desvio padrão experimental da média. A incerteza padronizada
associada com a estimativa de entrada é o desvio padrão experimental da média
Se somente os limites inferior e superior e podem ser estimados, a distribuição de probabilidade com
uma densidade de probabilidade constante entre estes limites (Distribuição Retangular) deve ser assumida para a
possível variabilidade da quantidade de entrada. Assim sendo, a incerteza padronizada será dada por:
Mas se é conhecido que os valores da quantidade em questão próximos do centro do intervalo de variabilidade
são mais prováveis do que valores próximos dos limites, uma distribuição Triangular ou Normal poderão ser um
modelo melhor. De outro modo, se os valores próximos aos limites são mais prováveis do que os valores
próximos ao centro, uma distribuição em forma de U pode ser mais apropriada. Para uma distribuição Triangular,
a incerteza padronizada será dada por:
Para facilitar a análise dos fatores que contribuem para o cálculo da incerteza, utiliza-se a tabela 1.
Normal
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Retangular
x
A incerteza padronizada associada com o resultado da medição é a raiz da soma quadrática de todas as
contribuições de incerteza .
A estimativa dos graus de liberdade efetivos da incerteza padronizada associada com a estimativa
de saída é dada através da fórmula de Welch-Satterthwaite.
Para uma incerteza padronizada obtida de uma avaliação TIPO A, os graus de liberdade são dados por
. É mais problemático associar graus de liberdade com uma incerteza padronizada obtida de uma
avaliação TIPO B.
No entanto, considerando-se uma distribuição de probabilidade com limites inferior e superior, e que a
probabilidade da quantidade em questão cair fora destes limites ser extremamente pequena, os graus de
liberdade da incerteza padronizada obtida de uma avaliação TIPO B pode ser considerado .
7 ANEXOS
Não aplicável.