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LTCAT
Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho
1 DADOS DA EMPRESA
CNPJ: 38.723.433/0002-29
Número de Funcionários: 08
As descrições das atividades dos funcionários utilizadas neste documento foram baseadas nas descrições
do CBO – Classificação Brasileira de Ocupações – emitida pelo Ministério do Trabalho conforme código
numérico de CBO fornecido pelo departamento de Recursos Humanos da empresa.
2 REFERÊNCIA
Para análise das funções foi considerado o estabelecido na Lei nº 6.514 de 22/12/77, Consolidações das
Leis Trabalhistas – CLT e a Portaria nº 3.214 de 08/06/78 em suas NR-15, NR-16 e seus respectivos
anexos.
Foi considerada ainda, a Portaria DIRBEN/INSS Nº 991 de 28/03/2022 do INSS – Instituto Nacional de
Seguridade Social, e suas alterações.
O LTCAT deve ser atualizado permanentemente e apresentado sempre que for exigido pelos órgãos de
fiscalização do Ministério do Trabalho, INSS e Vigilância em Saúde. Havendo modificações no
estabelecimento relativas à estrutura, layout, instalações, processo, atividades desenvolvidas pelos
funcionários, etc., o mesmo deverá ser revisado e atualizado, permitida a adequação à nova realidade.
Auxiliar Administrativo
1 Administração Comprador
Analista de Compras
Supervisor de Almoxarifado.
2 Almoxarifado
Almoxarife.
Conclusão
Ruído: O valor do ruído encontrado na dosimetria foi inferior ao limite de tolerância estabelecido para o Ruído
Contínuo ou Intermitente, de acordo com os Anexos n° 1 e 2, NR-15 da Portaria n° 3.214 de 08/06/78, assim
não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade.
Análise Quantitativa
Agente: Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro Marca: Chrompack Modelo: SmartdB
Técnica de Medição: A avaliação foi realizada nos postos de trabalho com o aparelho orientado no sentido
principal de propagação das ondas sonoras, à altura do plano auditivo do funcionário.
Resultado Obtido: 61,7 dB(A) Limite de Tolerância: 85,0 dB(A).
Conclusão
Ruído: O valor do ruído encontrado na dosimetria foi inferior ao limite de tolerância estabelecido para o Ruído
Contínuo ou Intermitente, de acordo com os Anexos n° 1 e 2, NR-15 da Portaria n° 3.214 de 08/06/78, assim
não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade.
Conclusão
Ruído: O valor do ruído encontrado na dosimetria foi inferior ao limite de tolerância estabelecido para o Ruído
Contínuo ou Intermitente, de acordo com os Anexos n° 1 e 2, NR-15 da Portaria n° 3.214 de 08/06/78, assim
não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade.
Conclusão
Ruído: O valor do ruído encontrado na dosimetria foi inferior ao limite de tolerância estabelecido para o Ruído
Contínuo ou Intermitente, de acordo com os Anexos n° 1 e 2, NR-15 da Portaria n° 3.214 de 08/06/78, assim
não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade.
Químicos Anexos 11, 12 e 13: Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são
estocados em embalagens originais dos fabricantes. Conclui que não é devido o adicional de insalubridade, de
acordo com os Anexos nº 11, 12 e 13 Agentes Químicos da NR-15, item 15.2.1, Portaria nº3.214 de 08/06/78.
Inflamáveis: Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são estocados em
embalagens originais dos fabricantes em quantidade inferior a 200 litros, não é devido o adicional de
periculosidade, conforme a NR-16 da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78, que regulamenta o Artigo 193 da CLT,
estabelece em seu Anexo 2, Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis.
Análise Quantitativa
Agente: Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro Marca: Chrompack Modelo: SmartdB
Técnica de Medição: A avaliação foi realizada nos postos de trabalho com o aparelho orientado no sentido
principal de propagação das ondas sonoras, à altura do plano auditivo do funcionário.
Resultado Obtido: 67,1 dB(A) Limite de Tolerância: 85,0 dB(A).
Químicos Anexos 11, 12 e 13: Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são
estocados em embalagens originais dos fabricantes. Conclui que não é devido o adicional de insalubridade, de
acordo com os Anexos nº 11, 12 e 13 Agentes Químicos da NR-15, item 15.2.1, Portaria nº3.214 de 08/06/78.
Inflamáveis: Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são estocados em
embalagens originais dos fabricantes em quantidade inferior a 200 litros, não é devido o adicional de
periculosidade, conforme a NR-16 da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78, que regulamenta o Artigo 193 da CLT,
estabelece em seu Anexo 2, Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis.
Os valores são acumulados na memória do instrumento em dose percentual para serem posteriormente
decodificados através de equação matemática, para se obter o nível médio de ruído (LAVG) da jornada
de trabalho, sendo este finalmente confrontado com os limites de tolerância da Legislação Brasileira
citada, determinando se existe ou não, risco na função avaliada.
4.1.7 - Conclusão
Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativas do agente ruído, e comparando-os com o
quadro de limites de tolerância prescrito na Lei nº 6.514/77 da CLT, Norma Regulamentadora – NR-15,
da Portaria nº 3.214/78, Anexos I e II, conclui-se que os valores encontrados estão abaixo do limite de
tolerância de insalubre da legislação estabelecidos para Ruído Contínuo ou Intermitente de 85,0 dB(A),
o que não é devido o Adicional de Insalubridade, conforme determina NR-15 em seus Anexos 1 e
2.
Químicos Anexos 11, 12 e 13: Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são
estocados em embalagens originais dos fabricantes. Conclui que não é devido o adicional de insalubridade,
de acordo com os Anexos nº 11, 12 e 13 Agentes Químicos da NR-15, item 15.2.1, Portaria nº3.214 de 08/06/78.
6 INFLAMÁVEIS
6.1 - Periculosidade
Conforme a NR-16 da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78, que regulamenta o Artigo 193 da CLT, que
estabelece no item 16.2 e 16.2.1:
“O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.”
Considerando que não foi verificado o fracionamento de produtos e que são estocados em embalagens
originais dos fabricantes em quantidade inferior a 200 litros, não é devido o adicional de periculosidade,
conforme a NR-16 da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78, que regulamenta o Artigo 193 da CLT, estabelece
em seu Anexo 2, Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores
quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações
de proteção que oferecem.
A Norma Regulamentadora 6 – NR-6, define Equipamento de Proteção Individual – EPI como todo
dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador.
O empregado deve trabalhar calçado ficando proibido o uso de tamancos, sandálias e chinelos.
Em casos especiais, poderá a autoridade regional do MTb permitir o uso de sandálias, desde que a
atividade desenvolvida não ofereça riscos à integridade física do trabalhador.
O Ministério do Trabalho - MTb poderá determinar o uso de outros EPIs, quando julgar necessário.
Os óculos de segurança e protetores faciais devem possuir lentes ou placas filtrantes para radiações
visíveis (luz), ultravioleta e infravermelha, cujas tonalidades devem obedecer ao disposto no quadro I da
NR-6.
O EPI, de fabricação nacional e importado, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado,
quando possuir o Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo MTA.
Foi verificado o uso de EPI’s por parte dos empregados que se encontravam no exercício de suas
atividades. Tal verificação deu-se através das informações contidas nas descrições de atividade por
função, e a distribuição atual de EPI’s, retiradas das fichas de controle de entrega, que comprovam que
a empresa fornece e fiscaliza o uso de EPI’s pelos seus empregados. E ainda, foi realizada a verificação
por amostragem, da utilização de EPI’s por parte dos empregados em setores diversos.
9 ADICIONAIS DEVIDOS:
9.1 - Insalubridade
De acordo com a NR-15 subitem 15.4 e 15.4.1 poderá ocorrer à eliminação ou neutralização da
insalubridade quando:
“15.4 – A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do
pagamento do adicional respectivo”.
10 ANEXOS
11 ENCERRAMENTO:
Dando por concluídos os trabalhos, os signatários apresentam o presente laudo técnico composto por 21
(vinte e uma) páginas, todas rubricadas e esta última datada e assinada.
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Mário José Silveira Pinto
Engº de Seg. do Trabalho
CREA-MG 94.593/D
Responsável Técnico