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Matricula: 2019008043
MANAUS- AM
10/10/22
5.1 Deformação por torção de um eixo circular.
onde,
Qualquer uma das duas equações citadas é frequentemente denominada fórmula da
torção.
Eixo maciço. Se o eixo tiver uma seção transversal circular maciça, o momento polar de
inércia J pode ser determinado por meio de um elemento de área na forma de um anel
diferencial, de espessura dp e circunferência 21Tp (Figura 5.6). Para esse anel, dA =
2π dp, portanto,
p
bserve que J é uma propriedade geométrica da área circular e é sempre positivo. As
O
unidades de medida comuns para J são mm4 ou pol4• Já demonstramos que a tensão de
cisalhamento varia linearmente ao longo de cada linha radial da seção transversal do eixo.
Todavia, se isolarmos um elemento de volume do material na seção transversal, então,
devido à propriedade complementar do cisalhamento, tensões de cisalhamento iguais
também devem agir sobre quatro de suas faces adjacentes, como mostra a Figura 5.7a.
omo ocorre no eixo maciço, a tensão de cisalhamento distribuída pela área da
C
seção transversal do tubo varia linearmente ao longo de qualquer linha radial (Figura 5.9a).
Além do mais, a tensão de cisalhamento varia ao longo de um plano axial dessa mesma
maneira (Figura 5.9b ). A Figura 5.9a mostra exemplos da tensão de cisalhamento agindo
sobre elementos de volume típicos.
Visto que a lei de Hooke (r G'}') se aplica e que a tensão de cisalhamento pode ser
xpressa em termos do torque aplicado pela fórmula da torção r = T(x)p/J(x), então 'Y =
e
T(x)p/J(x)G. Substituindo essa expressão na Equação 5.13, o ângulo de torção para o disco
é:
A fórmula da torção, rmáx = Tc!J, pode ser aplicada a regiões de um eixo que tenham
eção transversal circular constante ou ligeiramente cônica. Quando surgem mudanças
s
repentinas na seção transversal, a distribuição da tensão de cisalhamento e da deformação
por cisalhamento no eixo tornam-se complexas e só podem ser obtidas por meios
experimentais ou, possivelmente, por análise matemática baseada na teoria da elasticidade.
Três descontinuidades comuns em seções transversais que ocorrem na prática são
mostradas na Figura 5.35. Elas aparecem em acoplamentos, que são utilizados para
interligar dois eixos colineares (Figura 5.35a), em rasgos de chaveta, usados para conectar
engrenagens ou polias a um eixo (Figura 5.35b ), e filetes de redução, utilizados para
fabricar um único eixo colinear de dois eixos com diâmetros diferentes (Figura 5.35c ).
rimeiro lugar, temos de determinar a razão geométrica. ca D/d para definir a curva
p
adequada e, então, uma vez calculada a abscissa r/d, o valor de K é determinado ao longo
da ordenada. Em seguida, a tensão de cisalhamento máxima é determinada pela equação
ou