Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DIREÇÃO DEFENSIVA
Dirigir com...
VIDA
VELOCIDADE
IMPRUDÊNCIA
DESATENÇÃO
AUTOCONFIANÇA
Agindo desta forma, você acha que pode estar correndo o risco de
perder o quê?
PARA SE PRATICAR É PRECISO TER
CONHECIMENTO
ACIDENTES.
1) As ações incorretas dos outros motoristas;
2) As condições adversas internas e externas ao veículo;
3) E você, o motorista.
Em relação ao motorista:
Antes de dirigir um veículo, deve estar ciente de suas condições físicas e mentais, isto
é, se está cansado, com sono, alcoolizado, preocupado, etc. e se achar que um destes
fatores o impedem de exercer a atividade de maneira correta, não deve dirigir.
Em relação ao veículo:
Observar as condições do mesmo, verificando pneus, freios, lâmpadas, painel de
instrumentos, limpador de para-brisa, buzina, retrovisor, água do radiador e bateria.
Deve-se providenciar a imediata solução dos problemas antes de sair com o veículo.
Em relação ao trânsito:
Respeitar a velocidade de acordo com o local e as condições do trânsito, prever as
situações à sua frente, sendo sempre cauteloso para evitar condições difíceis para
você e os demais motoristas.
ONDE VOCÊ ENTRA NA DIREÇÃO DEFENSIVA.
São muitas as Entidades, Instituições e A EMPRESA ONDE VOCÊ TRABALHA que se preocupam
com a prevenção de acidentes, e várias medidas tem sido adotadas para resolver. Porém, nesse
assunto VOCÊ é o principal envolvido.
Cabe a VOCÊ dirigir com segurança e, assim, colaborar na redução das estatísticas de acidentes de
trânsito.
SIGNIFICA QUE:
Você realiza cada trajeto sem acidentes;
Sem infrações de trânsito;
Sem abuso do veículo;
Sem atrasos de horário e:
Sem faltar com a cortesia no trânsito.
ACIDENTE EVITÁVEL
• É aquele em que VOCÊ deixou de fazer tudo, que razoavelmente
poderia ter feito para evitá-lo.
• DIREÇÃO PREVENTIVA
• DIREÇÃO CORRETIVA
• DIREÇÃO OFENSIVA
DIREÇÃO PREVENTIVA
• Observação constante das condições do condutor, do veículo e da
via, para trafegar com segurança. É aquela em que o condutor de
comportamento preventivo está sempre preparado para reagir
contra acontecimentos inesperados. Ele conhece e respeita as
limitações humanas e as do veículo que esta conduzindo. Sua
postura no trânsito é pacífica.
DIREÇÃO CORRETIVA
• E a reação do condutor para corrigir uma situação não antecipada.
Direção ofensiva
• E conhecida como direção de alto risco.
AUTOMATISMOS
São gestos ou ações realizadas mecanicamente, de maneira natural, quase sem perceber. São reflexos
adquiridos por repetição, treinamento e força de vontade. Os automatismos podem ser Corretos e
Incorretos, depende de você.
AUTOMATISMOS CORRETOS
AUTOMATISMOS INCORRETOS
ATO INSEGURO
• São atos relacionados ao condutor que contraria as normas de segurança como
a não observação da sinalização, preferência nos cruzamentos e regras de
ultrapassagem.
CONDIÇÃO INSEGURA
• São circunstâncias não relacionadas ao condutor como buracos, chuva ou
ELEMENTOS DA PREVENÇÃO
DE ACIDENTES
• CONHECIMENTO;
• ATENÇÃO;
• PREVISÃO;
• DECISÃO;
• HABILIDADE.
CONHECIMENTO
• Conjunto de informações que o condutor deve ter. (Leis, normas,
veículo e via)
• O código de trânsito vigente fornece muitas informações que o
motorista deve receber. Além do código, existem livros e revistas
especializadas. A experiência é também uma grande fonte de
conhecimento. Finalmente, as autoridades de trânsito estão certas de
que o conhecimento deve ser adquirido por meio de treinamentos
programados.
ATENÇÃO
• ATENÇÃO DIFUSA : Este é o tipo de atenção que todo condutor deve ter. Ocorre
quando o condutor observa tudo e todos que estão à sua volta.
• ATENÇÃO FIXA : Ocorre quando o condutor, por descuido ou inexperiência, fixa
sua atenção somente no que está a sua frente, esquecendo-se das laterais, da
retaguarda e do painel.
ADERÊNCIA
• É a capacidade de atrito dos pneus com o solo.
• Ela diminui à medida que aumentamos a velocidade, varia conforme o tipo de
via, do clima e do estado dos pneus e depende da capacidade que tem o veículo
de frear e acelerar.
FORÇA CENTRÍFUGA
• Atua no centro do veículo, tende a “empurrá-lo” para fora da
curva.
• Ao fazer uma curva para a direita, por exemplo, o veículo pode
ser jogado para a esquerda.
• A atuação da força centrífuga depende basicamente do traçado
da via e da velocidade do veículo.
Força centrípeta
• È a força que tende a empurrar o veículo para dentro da curva, ao
utilizarmos de maneira incorreta.
COMPORTAMENTO SUB-TERÇANTE
• Em aceleração, nas curvas, o peso do veículo se concentra na parte
traseira. A frente pode desgarrar-se para fora da pista, provocando o
comportamento sub-terçante. FORÇA CENTRÍFUGA
COMPORTAMENTO SOBRE-TERÇANTE
• Diminuindo bruscamente a velocidade nas curvas, por desaceleração ou
o uso incorreto dos freios, o peso concentra-se na parte dianteira com
desgarrando a traseira, podendo iniciar o processo de derrapagem com
risco de capotamento. FORÇA CENTRÍPETA
TRANSFERÊNCIA DE MASSAS
• É a troca de pesos entre os eixos dianteiros e traseiros. Depende da
intensidade de aceleração ou desaceleração do veículo, do raio da curva
e do traçado da pista de rolamento.
TIPOS DE ACIDENTES E O QUE FAZER
Utilize sempre as travas nas portas traseiras, para que as crianças não
abram as portas com o veículo em movimento.
CONDIÇÕES ADVERSAS
• ILUMINAÇÃO;
• TEMPO;
• VIAS;
• TRÂNSITO;
• VEÍCULO;
• CONDUTOR.
ILUMINAÇÃO
• Refere-se às condições de iluminação em determinado local; tanto
pode ser natural (sol) como artificial (elétrica).O excesso de claridade
pode provocar ofuscamentos e a sua falta pode ocasionar uma visão
inadequada ao ato de conduzir, podendo provocar, nos dois casos,
condições favoráveis a um acidente.
TEMPO
• Algumas condições atmosféricas dificultam muito nossa visão na estrada,
prejudicando o correto uso do veículo no trânsito.
• A chuva, o vento, o granizo, a neve, a neblina e até mesmo o calor excessivo,
diminuem muito a nossa capacidade de ver e avaliar as condições reais da
estrada e do veículo.
• Além da dificuldade de vermos e sermos vistos, as condições adversas de
tempo causam problemas nas estradas como barro, areia, desmoronamento,
tornando-as mais lisas e perigosas, causando derrapagens e acidentes.
• Reduza a marcha, acenda as luzes, e se o tempo estiver muito ruim, saia da
estrada e espere que as condições melhorem. Procure para isso um local
adequado, sem riscos, como um recanto, Posto rodoviário ou, ainda, posto de
gasolina.
VIAS
Antes de iniciarmos um percurso devemos procurar informações sobre as condições
das ruas, das estradas que vamos usar, para planejarmos melhor nosso itinerário,
assim como o tempo de que vamos precisar para chegar ao destino desejado.
As condições adversas das vias são:
1) Curvas;
2) Largura das vias;
3) Número de faixas;
4) Acostamentos;
5) Tipos de pavimentação;
6) terra, areia;
7) saliências ou lombadas;
8) Buracos etc;
TRÂNSITO
• FÍSICAS
• Fadiga;
• Dirigir alcoolizado ou após ter utilizado um “rebite”;
• Visão ou audição deficiente;
• Perturbações físicas (dores ou doenças).
• MENTAIS
• Estados emocionais (tristeza ou alegria);
• Preocupações;
• Medo, insegurança, inabilidade.
CUIDE-SE:
• Lembre-se: Dirigir quando se sentir sem condições
físicas ou emocionais põe em risco não só a sua vida,
mas a de todos os usuários das vias.
• Ao sentir-se indisposto, cansado, com dores, procure
auxílio médico e evite dirigir. Se a perturbação for
emocional, como morte na família, notícias ruins
e/ou problemas, consiga alguém para dirigir no seu
lugar, faça uso do transporte coletivo ou táxi,
É mais seguro para você e para os outros.
DIREÇÃO E ÀLCOOL.
• A ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema nervoso central reduz a
capacidade mental e física diminuindo a habilidade para a realização de tarefas
mais complexas como, por exemplo, conduzir um veículo.
• A idéia que se faz do álcool como produto estimulante é falsa, não passa de mito.
Na verdade, a sensação estimulante provocada pelo álcool, nada mais é de que a
diminuição da inibição. De fato, o álcool é depressivo e a sua ação pode induzir ao
sono.
COMO O ÁLCOOL É ABSORVIDO PELO ORGANISMO
• Uma parcela do álcool introduzida no organismo é absorvida pela mucosa da
boca. A grande maioria, porém, é absorvida pelo estômago e intestino delgado, e
daí vai para a circulação sangüínea.
• O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma hora).
Porém o mesmo não ocorre com a eliminação, que demora de 6 (seis) a 8 (oito)
horas e é feita através do fígado (90%), da respiração (8%) e da transpiração (2%).
“LEI SECA”
• Obs: Em 19 de junho de 2008 foi aprovada a Lei 11.705, modificando o
Código de Trânsito Brasileiro. Apelidada de "lei seca", Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool
ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: Infração -
gravíssima; Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses;
• Medida Administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e
recolhimento do documento de habilitação.
• Art. 306. Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por
litro de sangue igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou sob a influência de qualquer outra
substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei n. 11.705, de 2008)
• Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a
permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
VERDADES E MENTIRAS SOBRE A BEBIDA ALCOOLICA
• "Vou tomar café forte”.
- Apesar de estimulante, o café de na altera o estado de embriaguez.
• "Vou tomar banho frio”.
- Água fria apenas da a sensação de “acordar” no instante da ducha. Os efeitos do álcool, porém,
permanecem inalterados.
• "Vou tomar vento”.
- Os efeitos do álcool não se dissipam com “ventinho”. Só o passar do tempo elimina o álcool do
organismo.
• "Vou comer antes de beber”.
- Os efeitos do álcool variam de pessoa para pessoa, mas uma coisa é certa: o álcool sempre
produzirá alterações em sua percepção, ainda que você esteja muito bem alimentado.
• "Vou tomar um remédio”.
A ciência não conseguiu produzir qualquer droga que elimine os efeitos do álcool. Nenhum
comprimido, nenhuma receita milagrosa.
AQUAPLANAGEM ou HIDROPLANAGEM
ATROPELAMENTOS
• Como seu comportamento é imprevisível e não há como evitar o acesso de pessoas
imprudentes, portadores de necessidades especiais ou alcoolizados nas vias, a
melhor regra para o condutor é ser cuidadoso com o pedestre e dar-lhe sempre o
direito de passagem, principalmente nos locais adequados (faixas, área de
cruzamento, área escolar).
Colisão com animais.
• Ocorrem com mais freqüência nas zonas rurais, pois os animais muitas
vezes rompem as cercas e invadem a pista sem que o dono perceba de
imediato.
• Lembre-se de que o animal não pensa e dificilmente tomará a atitude
correta ou a que você espera.
• Portanto, assim que perceber qualquer animal na pista, reduza a marcha até
que o tenha ultrapassado e nunca use a buzina, pois poderá assustá-lo e
fazer com que se volte contra o seu veículo.
• As luzes dos faroes também cegam os animais temporariamente e os
impedem de sair da via para que você passe.
• Mantenha sempre a calma, analise a situação e tome a melhor atitude para
o momento.
Colisão com bicicletas.
• A maioria dos ciclistas é composto por menores ou por pessoas que desconhecem as
leis de trânsito e pedalam pelas vias da maneira que lhes parece melhor.
• Porém, para evitar que você se envolva nesse tipo de acidente, o melhor é ficar atento
principalmente à noite e tomar precaução quando perceber um ciclista por perto.
• Certifique-se de que o ciclista viu e entendeu sua sinalização, mantenha distância(1,5m
CTB) e cuidado ao efetuar manobras ou abrir as portas do veículo.
Colisão com motocicletas
• Motocicletas e similares fazem parte integrante do trânsito e seus condutores devem
obedecer sempre à sinalização e às leis de trânsito, mas isso nem sempre ocorre.
• Não esqueça que a motocicleta é também um veículo automotor (como caminhão,
carro, ônibus etc.) estando o motociclista sujeito a direitos e deveres como qualquer
outro condutor.
• Muitos condutores desse tipo de veículo costumam ter comportamentos que põem
em risco a sua segurança e a dos usuários das vias.
Colisão com trens.