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I – APRESENTAÇÃO
PERCENTUAL CAUSAS
90% Falha humana
4% Falha Mecânica
6% Má Condições de vias
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO
• NEGLIGÊNCIA:
Pode ser definida como descaso, displicência ou desleixo por parte
dos ÓRGÃOS DE TRÂNSITO (quando deixam de fazer reparos ou
manutenções e sinalizações de vias).
• CONDUTOR:
Quando não obedece as Leis de Trânsito ou quando insiste em conduzir
veículos com defeito que compromete a segurança veicular.
• IMPRUDÊNCIA:
Entendida como a atitude do condutor que expõe a risco a sua vida e dos
outros usuários da via desnecessária.
• IMPERÍCIA:
•DIREÇÃO DEFENSIVA
CONHECIMENTO
• Das normas de circulação
• Das leis de Trânsito (CTB)
• Das condições adversas (para saber como agir).
ATENÇÃO
São eles:
• Sinalização
• Comportamento dos outros condutores
• Comportamento pedestres, ciclistas (I,5 metros)
• Veículos, não motorizados
• AS possíveis condições adversas
Portanto o tipo de atenção que o condutor deve ter e chama difusa (tanto
concentrada como distribuído em tudo a sua volta).
PREVISÃO
DECISÃO
V – TIPOS DE ACIDENTES
Se dá em virtude de:
• Excesso de velocidade
• Não manter uma distância de segurança.
30 mt 40 mt
70 mt
A B C
EX:
2 1
120 Km/h
• LUZ
• TEMPO
• VIA
• TRÂNSITO
• VEÍCULO
• CARGAS
• PASSAGEIROS
• CONDUTOR
LUZ
• Transitar facho de luz alta perturbando outro condutor (Art. 224) Infração
leve, multa.
CHUVA
A condição adversa de chuva reduz a visibilidade, diminui a aderência dos
pneus, principalmente em curvas, aumenta o espaço percorrido em
frenagens e dificulta manobras de emergência.
O início da chuva torna a pista ainda mais escorregadia, devido à mistura
de água com pó e outros resíduos,
Quando dirigir sob chuva for inevitável, devemos observar os seguintes
pontos:
ÁQUAPLANAGEM
A aquaplanagem ocorre p:a combinação dos seguintes fatores:
• Excesso de água na pista.
• Velocidade demasiada.
• Pneus com profundidade de sulco insuficiente.
Durante a aquaplanagem, a direção fica repentinamente leve e é muito difícil
controlar o veículo. Os procedimentos corretos nesse caso são:
Deve-se trocar os pneus sempre que a profundidade dos sulcos ficar igual ou
menor que 1,6 mm. Nos caminhões a profundidade mínima dos sulcos é de 3
a 4 mm para trocar ou recauchutar. Adiar a hora da troca é uma economia
que não vale a pena.
NEBLINA OU CERRAÇÃO
• Redobrar a atenção.
• Reduzir a velocidade, mantendo um ritmo constante, sem acelerações ou
reduções bruscas.
• Acender os faróis baixos, mesmo de dia.
• Não usar luz alta, pois ela piora a visibilidade.
• Parar somente em pistas com acostamento ou em locais seguros.
• Em pistas sem acostamento, é preferível seguir em frente com cuidado.
• Em paradas de emergência, deve-se sinalizar a pista e manter o pisca-alerta
ligado.
ATENÇÃO: o pisca-alerta não deve ser usado com o veículo em movimento, exceto em
situações de emergência.
FUMAÇA
• Não parar: uma vez dentro da cortina de fumaça, é melhor sair do outro
lado.
• Nunca frear bruscamente. Lembrar-se que os veículos de trás também estão
com pouca visibilidade.
CONDICOES ADVERSAS DAS VIAS
O Art. 88 do CTB, determina que nenhuma via deve ser liberada ao trânsito de
veículo sem estar devidamente sinalizada.
Depois que o veículo embalar fica mais difícil reduzir, prnicipalmente para os
ônibus e caminhões. Nesse caso, os freios irão superaquecer e perder
eficiência, podendo incendiar os patins de freio e os pneus. Esses acidentes
são muito comuns em serras, que combinam descidas íngremes e cursas.
jamais descer desengrenado (banguela).
MANUTENÇÃO
LÂMPADAS E SINALIZAÇÃO
Os faróis e sinalizadores do veículo são fundamentais para conduzir com segurança.
Manter sempre um conjunto de reposição com as principais lâmpadas sobressalentes.
Se a Polícia Rodoviária constatar alguma falha e o condutor tiver lâmpadas
sobressalentes, poderá trocá-las sem ser multado e seguir viagem. Vale a pena estar
prevenido.
FREIOS
Todos os sistemas de freio do veículo devem estar funcionando perfeitamente: não
apenas os sistemas de freios de serviço, mas também os de estacionamento e mesmo
o freio motor. Verificar constantemente o estado das cuícas, dos flexíveis de ar
comprimido e do compressor, que deve ser drenado com freqüência para eliminar a
água que nele se condensa e acumula em decorrência do seu funcionamento.
ABASTECIMENTO
As operações de abastecimento devem ser acompanhadas pelo condutor, O
planejamento do percurso, prevendo já o próximo abastecimento, é muito
importante.
O tanque, a bomba de combustível, o encanamento, os filtros, os bicos
injetores, a bomba injetora e o retorno fazem parte do sistema de
alimentação. Abastecer unicamente com combustível filtrado, livre de água,
impurezas e adulterações.
Evitar andar com pouco combustível, pois tanque vazio condensa mais água
que tanque cheio. Esta água acabará saturando os filtros e comprometendo
a correta queima de combustível. Ficar sem combustível nas vias públicas,
além de ser infração grave, acarreta trabalhosas operações de busca de
combustível e “sangramento” dos sistemas injetores.
LUBRIFICAÇÃO
Principais sintomas: