CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES DE TRÂNSITO

TURMA: 09/2022

DIREÇÃO DEFENSIVA
Práticas para uma nova cultura no trânsito

Marcelo Mateus Marcolino

CARAGUATATUBA — SP
2022
CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES DE TRÂNSITO
TURMA: 09/2022

DIREÇÃO DEFENSIVA
Práticas para uma nova cultura no trânsito

Marcelo Mateus Marcolino

Relatório de Conclusão de Curso

apresentado como requisito obrigatório
para a obtenção do título de Instrutor de
Trânsito, solicitado no Módulo VI —
Prática de Ensino Supervisionado.
Professor: Luiz Deodoro Simão

CARAGUATATUBA — SP
2022
 CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES DE TRÂNSITO
TURMA: 09/2022

DIREÇÃO DEFENSIVA
Práticas para uma nova cultura no trânsito

Marcelo Mateus Marcolino

__________________________________________________________
BRUNA DE CARVALHO EVANGELISTA
Credencial Detran/SP 76.004
Coordenadora de Ensino

___________________________________________________________
Professor Luiz Deodoro Simão
Credencial Detran/SP 93038

Nota ______
Aprovado em: ___/___/___

CARAGUATATUBA — SP
2022
 RESUMO

Com o aumento da frota de carros transitando nas vias ao longo dos anos,
cresceu também a quantidade de acidentes envolvendo automóveis e
pedestres. Só em 2021, foram 147.838 pessoas envolvidas em acidentes de
trânsito, das quais 5.395 perderam a vida e 17.644 ficaram gravemente feridas.
Essa realidade alarmante desperta reflexões sobre os motivos para o Brasil
possuir taxas tão altas de acidentes no trânsito. Dentre os motivos, está no
centro a violência e a desatenção. As estatísticas informam que a principal
causa dos acidentes é a falha humana, e não a mecânica, ou seja, faz-nos crer
que a maioria dos acidentes poderia ser evitado através da conscientização e
educação dos motoristas. Nesse sentido, a direção defensiva é o ato de dirigir
de forma a evitar envolver a si próprio ou aos outros em acidentes. É consenso
que dirigir defensivamente é uma excelente maneira de reduzir ou mitigar os
acidentes de trânsito. Desse modo, o presente trabalho objetiva apresentar
conceitos relacionados à direção defensiva e às boas práticas no trânsito, no
sentido incentivar comportamentos de uma nova cultura, mais tolerante e
pacífica no trânsito.
Palavras-chave: trânsito; direção defensiva; boas práticas; acidentes.
 ABSTRACT
With the increase in the fleet of vehicles in transit on the long roads of the
years, the number of accidents with vehicles and cars also grew. In 2021 alone,
1,838 people were involved in traffic accidents, of which 5,395 also died and
17,644 were seriously injured. This alarming reality raises the reasons for Brazil
to have such high traffic rates. Among the reasons, it is at the center of violence
and inattention. As statistics tell us that the cause of accidents is human error,
not mechanics, or makes us believe that most accidents can be the main one
through employee education awareness. In this sense, defensive driving is the
act of driving in such a way as to avoid oneself or others in accidents. There is
consensus that defensive driving is an excellent way to reduce or mitigate traffic
accidents. Thus, the objective work will present concepts related to the
direction, in the sense and to the practices in the sense of promoting a new
cultural transition, more tolerant and peaceful, of transit.
Keywords: traffic; defensive driving; Good habits; accidents.
 SUMÁRIO

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1.1 MOTIVAÇÕES 6
2 DIREÇÃO DEFENSIVA 7
2.1 CONCEITOS 7
2.2 ATITUDES EM DIREÇÃO DEFENSIVA 8
2.2.1 o condutor defensivo 8
2.3 ACIDENTES DE TRÂNSITO 9
2.4 OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA 10
2.5 BOAS PRÁTICAS NO TRÂNSITO 10
3 MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS E EDUCAÇÃO 12
4 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
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1 INTRODUÇÃO

A cada ano cresce o número de pessoas com automóveis. Uma

pesquisa realizada pelo IBGE revelou que, em 2019, metade das casas
brasileiras possuíam um carro na garagem para uso pessoal (SMABC, 2020).
A frequência de uso dos automóveis varia em função do tipo de uso que
cada indivíduo faz. Em geral, os carros podem ser utilizados para lazer,
trabalho, locomoção urbana e viagens.
Com esse aumento, cresce também o risco de acidentes de trânsito. Os
dados são alarmantes: três pessoas morrem por hora no Brasil, em função de
acidentes de trânsito (BIERNATH, 2022). Só em 2021, como pode ser visto na
Figura 1, foram 147.838 pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, das
quais 5.395 perderam a vida e 17.644 ficaram gravemente feridas.

Figura 1 — Quantidade de acidentes de trânsito por ano

Fonte: Atlas de acidentalidade no transporte brasileiro (c2016).

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De acordo com a BBC News Brasil, é possível traçar um perfil das

vítimas fatais destes acidentes. Em sua maioria são pessoas do sexo
masculino (84%), pardos (53,8%), com idade entre 20 e 29 anos (22,85%). O
maior índice de óbitos é de motociclistas (36%), seguidos por ocupantes de
carros (21%).
Na Figura 2, verificamos o perfil de óbitos em função de acidentes de
trânsito no Brasil, no que diz respeito ao sexo e idade.

Figura 2 — Perfil dos óbitos em acidentes de trânsito no Brasil

Fonte: Biernath (2022)

Nota-se que, apesar da faixa etária mais atingida ser a de 20 a 29 anos,

há outros intervalos de idade com bastante incidência também, de forma que
podemos concluir que pessoas com idades entre 20 e 59 anos são as mais
suscetíveis aos acidentes.
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1.1 MOTIVAÇÕES

Os números apresentados refletem sobre os motivos da ocorrência de

tantos acidentes no trânsito brasileiro. De acordo com o Atlas da
Acidentalidade do transporte brasileiro, a porcentagem, em média, dos fatores
mais comuns observados em acidentes registrados no Brasil são:

1) Falta de atenção (24%)

2) Desobediência à sinalização (9%)
3) Velocidade incompatível (6%)
4) Ingestão de álcool (5,4%)
5) Defeito mecânico no veículo (3,7%)
6) Não guardar distância de segurança (3,6%)
7) Dormir ao volante (2,1%)
8) Animais na pista (1,4%)
9) Ultrapassagem indevida (1%
10) Defeito na via (0,9%)

Nota-se que a maioria dos fatores apresentados está relacionada a

imprudência humana, ou seja, poderiam ser evitados. Para reduzir o número de
acidentes e evitar consequências como a perda da vida, faz-se necessário que
os motoristas, além de seguir todas as regras da legislação de trânsito,
pratiquem a direção defensiva.
Nesse sentido, direção defensiva pode ser conceitualizada como o ato
de dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros e
das condições adversas que encontramos nas vias de trânsito. Como será
possível ver no tópico seguinte, trata-se de uma forma de dirigir em que a
prudência, a previsão e o respeito guiam as ações de cada motorista.
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2 DIREÇÃO DEFENSIVA

2.1 CONCEITOS1

Direção defensiva é a técnica indispensável para o aperfeiçoamento do

motorista, que trata de forma correta o uso do veículo na maneira de dirigir,
reduzindo a possibilidade de envolvimento nos acidentes de trânsito, ou seja, é
uma atitude de segurança e prevenção de acidentes.
Neste sentido, por detrás da condução defensiva está a antecipação do
risco, o não abuso da confiança e das máquinas e, mais importante, a aposta
na segurança de todos os que circulam na via pública, tanto dentro como fora
das vias urbanas.
O objetivo principal dessa forma de direção é a compreensão de que, no
trânsito, existem outras pessoas, sejam motoristas ou pedestres, para além de
si mesmo, o que requer cuidado e respeito.
De maneira ilustrativa podemos estruturar a direção defensiva conforme
a Figura 3.

Figura 3 — mapa mental da direção defensiva

Fonte: Olimpio (s./d.)

1
As informações foram retiradas da Apostila de Formação de Instrutores de Trânsito, do
capítulo sobre Direção Defensiva, conforme referência bibliográfica.
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Isto é, a direção defensiva requer conhecimento, habilidade, atenção e

previsão, para que haja prevenção, a fim de reduzir gasto, impactos
ambientais, tempo e evitar acidentes. Nos tópicos seguintes, serão
apresentados esses conceitos de forma mais detalhada e aprofundada.

2.2 ATITUDES EM DIREÇÃO DEFENSIVA

A forma como se age, percebendo de forma antecipada condições

adversas, permite que o(a) condutor(a) tome decisões que minimizem ou evite
acidentes. Dessa maneira, a direção defensiva pode ser classificada em dois
tipos:

1. Preventiva: deve ser a atitude permanente do motorista para

evitar acidentes.
2. Corretiva: é a atitude que o motorista deverá adotar ao se
defrontar com a possibilidade de um acidente, corrigindo
situações não previstas.

Ou seja, há uma forma correta e mais adequada para agir em todas as

circunstâncias, seja para evitar acidentes, seja para minimizar as
consequências ao se deparar com a possibilidade de um acidente. É preciso
experiência e conhecimento para fazer as escolhas corretas, tanto nos
momentos de imediatismo quanto no cotidiano.

2.2.1 o condutor defensivo

O condutor defensivo é aquele que preserva a sua vida e a de todos que

estão à sua volta, por meio do emprego racional e sensato dos conhecimentos
teóricos e de uma postura na condução do veículo, procurando evitar
acidentes. Dirigir defensivamente significa completar o percurso sem
desrespeito às normas e às regras de trânsito.
Assumir a postura de condutor defensivo é uma forma de contribuir para
a construção de um trânsito menos violento e mais seguro. São diferentes
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atitudes que, somadas, constroem um estilo de direção, pautado na segurança

própria e dos outros.
Quanto mais condutores defensivos estiverem trafegando, menores as
chances de graves acidentes, pois, esse tipo de motorista está atento ao
mesmo tempo no seu próprio carro e desempenho, e nos automóveis que
estão ao seu redor. Isso faz com que esse motorista tenha melhores chances e
tempo hábil para agir, corretivamente, caso haja situações de risco em seu
percurso.

2.3 ACIDENTES DE TRÂNSITO

Conforme descreve a apostila, acidente de trânsito é um evento não

premeditado que resulta em dano no veículo ou em sua carga e/ou lesões em
pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes está em movimento
nas vias terrestres ou áreas abertas ao público. Em sua maioria são evitáveis
por um ou ambos os motoristas envolvidos.
Os acidentes podem ser classificados em:

● Evitável: aquele em que o condutor não faz tudo o que

pode ser feito para evitar que o acidente ocorra.
● Inevitável: aquele em que o condutor faz tudo o que é
possível fazer, mas é impossível evitá-lo.

Estima-se que 90% dos acidentes de trânsito são causados por falha
humana. Dessa forma, temos 3 tipos de ações do condutor que podem levar a
acidentes, sedo elas:

1) Negligência: ocorre quando o condutor deixa de realizar a

manutenção do veículo. Por exemplo: conduzir veículo que apresente
equipamento obrigatório inoperante;
2) Imprudência: ocorre quando o condutor tem conhecimento
das leis e regras de trânsito e deixa de respeitá-las. Por exemplo:
trafegar com velocidade inadequada ou avançar o sinal vermelho.
 10

3) Imperícia: ocorre quando o condutor é imperito na prática

da direção, ou seja, não possui conhecimentos técnicos ou habilidade
para realizar manobras necessárias ao ato de dirigir. Por exemplo: não
conseguir manter o veículo parado em um aclive.

Em resumo, existem diversas precauções que os motoristas podem

tomar para evitarem causar ou se envolver em acidentes de trânsito. Seguir a
legislação de trânsito e dirigir de forma defensiva, são exemplos dessas ações.

2.4 OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

1) Conhecimento: sobre as leis de trânsito, sobre as vias onde circulará

e sobre seu próprio veículo.
2) Atenção: direcionada a todos os elementos que compõem o trânsito,
às suas próprias condições físicas e mentais, ao veículo, ao tempo de
deslocamento e ao percurso. O ideal é manter uma atenção difusa, ou esteja,
estar sempre em alerta a tudo que está a sua volta.
3) Previsão: é a antecipação das situações de risco, agindo para evita-
las. A previsão pode ser:
Imediata: por exemplo, ver um pedestre à sua frente e prever
complicações;
Mediata: por exemplo, revisão e abastecimento do veículo.

2.5 BOAS PRÁTICAS NO TRÂNSITO

Algumas atitudes práticas podem fazer toda a diferença na rotina dos

condutores. Seguindo tais medidas, o motorista mantém-se a si e aos outros
em segurança, evitando acidentes:

● Observar o que está acontecendo além do seu veículo, à frente.

Guarde distância do veículo da frente. Mantenha a atenção
também no veículo que vem atrás, mudando de faixa caso
perceba que ele está muito próximo;
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● Não manobre o veículo em marcha ré nas pistas muito

movimentadas ou próximo a curvas;
● Não usar celular ao volante;
● Não dirigir acima da velocidade permitida, pois aumentam a
chances de acidente fatal;
● Usar sempre o cinto de segurança;
● Respeitar a sinalização, uma das maiores causas de acidentes no
trânsito, é devido avançar o sinal;
● Ligar a seta evita que o(a) motorista freie bruscamente e
consequentemente, ocorra um acidente.

Essas são algumas práticas que podem ser adotadas por um(a)
condutor(a) defensivo(a), diminuindo, dessa forma, as chances de erros e
negligências que levam aos acidentes de trânsito.

Além dessas práticas, é necessário ter em mente que para prevenir e

dirigir de maneira segura, outros elementos precisam ser considerados:

● Veículos;
● Motoristas;
● Vias/estradas;
● Ambiente;
● Comportamento.
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3 MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS E EDUCAÇÃO

Como observamos, mudanças na forma de dirigir e encarar o trânsito

são fundamentais para reduzir o número de acidentes e as consequências da
violência no trânsito. Aplicar os conceitos da direção defensiva é fundamental,
além de ser uma recomendação dos órgãos de trânsito.
Por esse motivo, todos os novos condutores, ao realizarem os cursos de
formação, são educados sobre as boas práticas de direção e sobre a forma
defensiva de dirigir.
De acordo com Carvalho (2022), a violência no trânsito brasileiro é uma
crescente, sendo um fenômeno observado pelos órgãos responsáveis pelo
ordenamento do trânsito (CONTRAN, DENATRAN, CETRAN e CONTRADIFE).
Para a autor, esse aumento está relacionado ao maior número de motoristas
circulando e a uma cultura de intolerância.
A frequência dos acidentes de trânsito, pode, também, advir dos hábitos
de direção que os motoristas desenvolveram ao longo dos anos, sem a noção
prática de prevenir acidentes de trânsito tão claros de quando saíram da
autoescola.
Para reduzir os índices de acidentes, os órgãos promulgam leis para
monitorar e promover campanhas publicitárias de prevenção de acidentes,
porém, as medidas de direção defensiva se aplicam principalmente aos hábitos
dos motoristas, que são fundamentais para a prevenção de acidentes.
Mudanças comportamentais são fundamentais para a minimização dos
acidentes de trânsito. Um motorista defensivo está, constantemente, focado no
percurso, nas condições e nos demais motoristas. Ainda que em certos
momentos precise ceder e dar passagem para algum outro motorista que
esteja errando no trânsito, o condutor defensivo o fará por saber que dessa
forma ameniza o risco de envolver-se (ou envolver os demais) em um acidente.
Agir dessa maneira requer treino, autoconhecimento e serenidade.
Dirigir, embora seja um ato comum e corriqueiro na sociedade, é algo sério,
pois um automóvel tem o poder, caso mal conduzido, de ceifar a vida de outras
pessoas e de animais. Portanto, é necessário que cada condutor assuma a
responsabilidade que lhe cabe, estando comprometido com as mudanças de
atitude necessárias.
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4 CONCLUSÃO

O(a) condutor(a) defensivo(a) é aquele(a) que toma atitudes preventivas

no trânsito, sempre com civilidade e cautela, devendo tomar variadas atitudes
para garantir a saúde e o bem-estar de todos, dentro e fora do veículo.
Atualmente, as autoridades relevantes do setor estão se concentrando
na criação de regulamentos que incentivem a direção defensiva cotidiana. Ao
mesmo tempo, também buscam aumentar as penas para quem comete
infrações administrativas e atos criminosos enquanto dirige.
Diante do cenário apresentado, é importante se atualizar, estar sempre
informado sobre novas regras preventivas, para assim evitar infrações e,
principalmente, acidentes.
Por fim, conclui-se que mudanças comportamentais e culturais são
necessárias para a redução dos riscos no trânsito. É necessário que os
motoristas sejam educados e impelidos a dirigir de forma atenta e consciente,
evitando excessos e distrações. Para um trânsito com menos violência, é
preciso construir o senso coletivo de valorização da vida e do respeito para
com os demais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ATLAS de acidentalidade no transporte brasileiro. Estatísticas gerais — valores

absolutos. Atlas de acidentalidade no transporte brasileiro, c2016.
Disponível em: https://www.atlasacidentesnotransporte.com.br/. Acesso em: 28
jun. 2022.
BIERNATH, A. Três morrem por hora no trânsito no Brasil. BBC News Brasil,
2022. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-61181312.
Acesso em: 28 jun. 2022.
CARVALHO, J. S. C. Acidentes de trânsito e educação. Relatório de prática
de ensino supervisionado. Escola de Trânsito Santa Bárbara. 2022.
ESCOLA DE TRÂNSITO Santa Bárbara. Apostila de formação de instrutor
de trânsito. Marília, SP: Editora Flex, 2020.
OLIMPIO, G. M. Mapa mental da direção defensiva. Passei direto, [s./d.].
Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/63115244/mapa-mental-
de-direcao-defensiva. Acesso em: 01 jul. 2022.
SMABC — Sindicato dos Metalúrgicos. Metade das casas brasileiras tem um
carro na garagem para uso pessoal, diz IBGE. SMABC, 2020. Disponível em:
https://smabc.org.br/metade-das-casas-brasileiras-tem-um-carro-na-garagem-
para-uso-pessoal-diz-ibge/. Acesso em: 28 jun. 2022.