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KLABIN S.A N° Klabin 35120-G-NRS-00393-0001


Ortigueira, PR N° Fornecedor 31132/21
PUMA Local de
35120
Instalação (TAG)

Status CO - PARA COMENTÁRIOS

Logotipo Sub-Fornecedor

Área: 35120 - Evaporação 2 - Geral

Disciplina: G - Geral
T ipo de
NRS - Normas Regulamentadoras
Documento:
T ítulo do Prontuário NR-13 - 35120-TUB-0046 - Tubulação de Licor de
documento: Recirculação dos Efeitos

CREA: Técnico Reponsável Nº Contrato


76891-V Sérgio Luís de Souza

DD/MM/AA – DD/MM/AA – DD/MM/AA – DD/MM/AA –


Orig. STATUS
inicias inicias inicias inicias
Rev. Data/Autor Data/Verificado Data/Aprovado Data/Autorizado Observações
0 24/06/2022 - GD 24/06/2022 - IP 24/06/2022 - IP 27/06/2022 - SLS Para Comentários

NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA


Rua Soledade, 869 - Centro - Esteio RS. CEP: 92260-150
NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA Documentação da Tubulação
Rua Ipigua, 35 - Bairro Tatuapé - São Paulo - SP - CEP: 03306-090
Rua Soledade, 869 - Bairro Centro – Esteio - RS - CEP:93260-150
TAG: 35120-TUB-0046
Fone/Fax: (11) 3961-5588 / 3951-6093-(51) 3459-0441 / 3303-4104 NPR: 31132/21
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Página: 1/1

PRONTUÁRIO DE TUBULAÇÃO NPR 31132/21


REGISTRO
CLIENTE: KLABIN UNIDADE: PUMA ORTIGUEIRA / PR REVISÃO Nº: 01
CRIAÇÃO: APROVAÇÃO: ARQUIVO: Data:
Guilherme Dell’Angelo Sérgio Luís de Souza PDF/.DOCX 26/05/2022
--X--

TAG DA TUBULAÇÃO: 35120-TUB-0046


RELAÇÃO DE LINHAS DESTA TUBULAÇÃO:
35120-LRP-4016-600-AC
35120-LRP-4017-500-AC
35120-LBT-4413-150-10H22

TAG DO EQUIPAMENTO INTERLIGADO: 35122-M-4009


ÁREA: EVAPORAÇÃO II
ANO DE FABRICAÇÃO: 2021

As informações contidas neste documento são propriedade da Klabin, sendo proibida a utilização fora da sua finalidade.
Para divulgação e uso externo a Klabin deverá ser consultada.

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Prontuário de Tubulação
TAG: 35120-TUB-0046
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Segundo a NR-13, toda tubulação deve ter documentação conforme:

13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações, sistemas de tubulação ou linhas deve ter a seguinte
documentação devidamente atualizada:
a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução
da sua inspeção;
b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
c) PAR em conformidade com os itens 13.3.6 e 13.3.7;
d) relatórios de inspeção em conformidade com o item 13.6.3.9.

13.6.1.5 Os documentos referidos no item 13.6.1.4, quando inexistentes ou extraviados, devem ser
reconstituídos pelo empregador, sob a responsabilidade técnica de um PH.

13.6.1.6 A documentação referida no item 13.6.1.4 deve estar sempre à disposição para fiscalização pela
autoridade competente do Órgão Regional do Ministério do Trabalho e Emprego, e para consulta
pelos operadores, pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e
do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, devendo, ainda, o
empregador assegurar o acesso a essa documentação à representação sindical da categoria
profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado.

Assim, a montagem ou reconstituição da documentação para a tubulação contém:


 Anexo 1 - Folha de Dados: é um resumo de todos os dados importantes para a tubulação e que fica com
fonte de consulta única para todos os dados importantes e para facilitar todo o trabalho de inspeções
periódicas feitas no equipamento. Informações necessárias para o inspetor estão num único documento, o
que agiliza e torna mais precisas os dados que deverão constar nos relatórios de inspeção.
Estará registrado:
- Dados da classificação do equipamento pela NR-13 (categorização);
- Dados de projeto e de operação (pressões, temperaturas, fluídos de trabalho, tipo de serviço, pressão de
teste hidrostático, materiais, espessuras mínimas aceitáveis);
- Instrumentação (verificação na área dos instrumentos instalados e consulta ao setor de instrumentação).
- Especificação do Plano de Inspeções a ser aplicado na tubulação.

 Anexo 2 - Data-book da fabricação: Cita os documentos existentes na fábrica, organizando os dados


existentes. Será elaborada uma lista com o nome e número dos documentos existentes e sua localização,
para permitir consultas. Quando não existir data-book do fabricante, apenas se fará a observação e que
não é possível reconstituir dados como qualificações dos soldadores que soldaram o equipamento,
certificados dos materiais utilizados, relatórios de ensaios não destrutivos feitos na fabricação, etc.

 Anexo 3 - Memorial de Cálculo:


Em um projeto de tubulações industriais, costuma ser necessário fazerem-se os seguintes cálculos:
- Dimensionamento do diâmetro da tubulação;
- Cálculo da espessura da parede dos tubos e, por conseguinte a Máxima Pressão de Trabalho Admissível
para a tubulação;
- Cálculo dos vãos máximos entre os suportes;
- Cálculo de flexibilidade, que consiste em verificar se cada trecho das tubulações é capaz de absorver por
meio de flexões e torções nos seus diversos lados, o efeito combinado das dilatações e/ou contrações
térmicas, bem como os possíveis movimentos dos pontos extremos da tubulação. Na maior parte dos
casos, este cálculo pode ser dispensado devido a montagem de forma apropriada das linhas e a pouca
variação de temperaturas de trabalho que leva a pouca dilatação/contração. Como também é de uma
complexidade maior e devem ser levados em conta esforços atuantes além das tensões primárias devido
a pressão interna, este não faz parte do escopo deste trabalho. Segundo a API há uma verificação
simplificada que determina se há necessidade ou não da realização do cálculo de flexibilidade. Esta
verificação vai ser feita no memorial de cálculo. Se por acaso for necessário a realização do cálculo de
flexibilidade, devido a complexidade do mesmo, deverá ser feito fora do escopo deste trabalho.
- Cálculo das forças de atrito, esforços de ancoragem, reações das juntas de expansão e demais cargas
que a rede de tubulação esteja fazendo ou possa fazer sobre cada suporte. Este tipo de cálculo também
é bastante complexo e, se necessário, deve ser feito fora do escopo deste trabalho.

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Prontuário de Tubulação
TAG: 35120-TUB-0046
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 Anexo 4 - Fluxograma: apresentar a relação e número dos desenhos existentes e sua localização.
e
- Isométrico (se existente): apresentar a relação e número dos desenhos existentes e sua localização.
Se possível, serão colocados os isométricos na pasta da tubulação. Dos isométricos serão gerados
os croquis de inspeção, onde se fará a anotação dos locais de realização de medições de espessura
nas inspeções periódicas, para permitir medições em intervalos de tempo definidos do mesmo local
para a determinação da taxa de corrosão/desgaste existente na tubulação. Onde não houver o
isométrico se fará um croqui da linha para também permitir a localização dos pontos de medição.

 Anexo 5 - Plano de Manutenção/Inspeção: Descrição das atividades, incluindo os exames e testes a


serem realizados, necessárias para avaliar as condições físicas de tubulações, considerando o histórico
dos equipamentos e os mecanismos de danos previsíveis. O plano de inspeção considera as variáveis,
condições e premissas descritas abaixo:
a) os fluidos transportados;
b) a pressão de trabalho;
c) a temperatura de trabalho;
d) os mecanismos de danos previsíveis;
e) as consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente trazidas por possíveis falhas das
tubulações.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


CREA-PR: 76.891-V

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Folha de Dados Anexo Nr. 1
Tubulação Página: 1/1
Identificação e Dados da Tubulação ou Sistema
Descrição: Tubulação de Licor Preto Fraco Área: Evaporação II
Referência para NR- Enquadrada na NR-13? (X) Sim Categoria do Vaso Frequência do Exame Interno
13 ( ) Não Interligado: II do Vaso: 4 anos
TAG Vaso Interligado: 35122-M-4009 Fluxograma: 35120-P-FXG-00006-0001
Percurso: De: 35122-M-4009 Para: 35122-M-4009 / 35122-M-4010
Fluído: Licor Preto Fraco Classe NR-13: B
Norma de Construção: Código ASME B31.3 Ano de Edição da Norma: 2018
Projetista/Fabricante: Confab Ano de Fabricação: 2021
Montador: Confab

Dados do Equipamento Projeto Operação Unid.


Pressão 1,0 + VT -0,690 bar
Temperatura 130 66,1/63,9 C
MPTA 1,0 1,0 bar
Pressão Teste Hidrost. 1,3 1,3 bar
Sobre espessura p/
Classe de acordo com código de Projeto:
corrosão:
Radiografia ( )Sim (X)Não Alívio de Tensão ( )Sim (X)Não
Teste de Impacto ( )Sim (X)Não Pintura Externa ( )Sim (X)Não
Revestimento Interno ( )Sim
Tipo: Eficiência de Solda: 0,7
(X)Não
Isolamento Térmico (X)Sim ( )Não Tipo: Lã de rocha
Dados de Fabricação
Diâmetro Espessura
Item Tipo Material Schedule Classe
Nominal Mínima
Tubos --- --- --- --- --- ---
Flanges --- --- --- --- --- ---
Conexões --- --- --- --- --- ---
Acessórios --- --- --- --- --- ---
Válvulas --- --- --- --- --- ---
Para informação de dados de fabricação (Materiais e dimensões), consultar os
Isométricos isométricos existentes na lista de isométricos citados acima, que são referências do
projeto da tubulação e estão anexos neste prontuário (Anexo 4).

Instrumentação
Item Tipo do Instrumento e Localização
Indicador de pressão ---
Transmissores de pressão 35122-PT-4008
Dispositivo de Segurança 35123-PSE-5503
Outros Dispositivos/Acessórios ---
---
Observações:
1. Os Registros de Calibração e a documentação referente aos manômetros e outros instrumentos de controle de
pressão devem ser arquivados própria de instrumentação em pasta própria da instrumentação. As calibrações dos
instrumentos ocorrem conforme instruções de trabalho do setor de instrumentação (procedimentos internos).
2. Os registros de calibração de dispositivos de segurança (válvulas de segurança ou alívio e outros) devem ser
arquivado na pasta própria do dispositivo.
A especificação 30002-T-CRT-0004-0001 rev.f, é o documento emitido pela projetista para indicação de materiais e
espessuras de trabalho para sistemas de tubulação. Juntamente com o fluxograma e isométricos são os documentos
de projeto.

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Data-Book Anexo Nr. 2
Tubulação Página: 1/2

Anexo 2
Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final:

As informações de fabricação e montagem referentes às tubulações da Planta de Evaporação 2 estão


dispostas no Data-Book 35120-G-BOK-00310-0001. Este documento está disponível no sistema
GreenDocs.
A sua organização quanto aos conteúdos relacionados às tubulações está da seguinte forma como mostram
os Anexos 01 e 02.

Anexo 01.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


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Data-Book Anexo Nr. 2
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Anexo 02.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


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MEMORIAL DE CÁLCULO TAG 2815/19-001 OS:


TUBULAÇÂO 35120-TUB-0046 26-mai-22 Data:
Tubulação de Licor Preto Fraco

CÁLCULO DE TUBULAÇÕES
O Cálculo de Tubulações será composto por:
da flexibilidade,
- Cálculo de espessura dequeparede dos tubos
consiste e acessórios,
em verificar se cadasegundo ANSI
trecho das B 31.3; é capaz de absorver, por meio de flexões nos seus
tubulações
diversos lados, o efeito combinado das dilatações e/ou contrações térmicas, bem como dos possíveis movimentos dos pontos extremos
da tubulação. Este cálculo é feito pelo projetista da linha, quando necessário. É apresentado no data-book de fabricação e montagem da
linha.
O Cálculo das espessuras de parede, dos vãos entre suportes e das espessuras de isolamento não depende do traçado e detalhamento
das tubulações. A espessura de parede, por exemplo, é calculada somente em função do diâmetro, pressão do fluído e tensão
admissível do material podendo assim a espessura ser calculada previamente para várias combinações de diâmetros, pressões e
tensões adimissíveis. O mesmo acontece com os vãos entre os suportes e as espessuras de isolamento, que também podem ser
calculados previamente. Por isso, muitas organizações de projeto e usuários de tubulações possuem coleções de "Especificações de
Material de Tubulação", onde constam as espessuras calculadas para as tubulações de vários serviços típicos, sendo cada "serviço"
caracterizado por um determinado fluido (ou classe de fluidos), em determinada faixa de pressões e temperaturas. As organizações de
projeto e os usuários também costumam possuir tabelas já calculadas de vãos entre suportes, para várias combinações típicas de
diâmetros, espessuras, materiais e temperaturas de projeto de tbulações. Em resumo, na prática usual de projetos industriais, os
cálculos de espessura de tubulações e de vãos entre suportes são feitos em cada projeto somente nos casos excepcionais de
tubulações que não se enquadrem em nenhum dos padrões existentes já calculados.
Neste projeto temos documentos como a Especificação de materais de tubulação que tem como objetivo estabelecer a padronização
dos materiais de Tubulações e Válvulas Manuais aplicados nas fases de projeto, fabricação e montagem de tubulações de processo e
utilidades para o Projeto PUMA - Máquinas de Papel - PR. Documento nr. 30002-T-CRT-0004-0001.
Esta especificação utiliza os seguintes documentos de referência:
´- Crítério de Projeto de Tubulação: 30002-G-CRT-00079-0001;
´- Selection Guide for Manual Valves and Paiping Material: 30002-T-CRT-0003-0001;
´- Desenhos Padrão de Tubulação: 30002-G-CRT-00080-0001;
´- Especificação de Válvulas Manuais: 30002-T-CRT-0005-0001;
O memorial de cálculo utiliza todos os dados da especificação de materiais de tubulação utilizados neste projeto além de todos os
fluxogramas e isométricos que tem as condições de projeto com a suportação das tubulações (tipo de suporte, distância entre os
mesmos, etc). Somente será feito o cálculo da espessura mínima conforme o código de projeto das linhas, para acompanhamento de
futuras inspeções.

RESULTADO DOS CÁLCULOS


Dados: Valor Unidade Limitado
Diâmetro Nominal 1: 600,00 mm
Espessura Mínima (Pint): 0,40433 mm
Espessura Mínima (Pext): 3,80000 mm
Dados: Valor Unidade Limitado
Diâmetro Nominal 2: 500,00 mm
Espessura Mínima (Pint): 0,33516 mm
Espessura Mínima (Pext): 3,20000 mm
Dados: Valor Unidade Limitado
Diâmetro Nominal 3: 150,00 mm
Espessura Mínima (Pint): 0,11192 mm
Espessura Mínima (Pext): 1,06000 mm

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


CREA-Pr: 76.891-V
NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIP. LTDA
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MEMORIAL DE CÁLCULO TAG 2815/19-001 OS:
TUBULAÇÂO 35120-TUB-0046 26-mai-22 Data:
Tubulação de Licor Preto Fraco
CÁLCULO DA ESPESSURA DE PAREDE
Cálculo da Espessura de Parede de acordo com a Norma ASME B 31.1
O American Standard Code for Pressure Piping (ASME B31) estabelece, para o cálculo da espessura mínima de tubos
sujeitos à pressão interna, as seguintes fórmulas, equivalentes entre si:

onde:
P = pressão interna de projeto (bar);
D = diâmetro externo da tubulação (mm);
d = diâmetro interno da tubulação (mm)
Sh = tensão admissível do material na temperatura de projeto.
E = Coeficiente de eficiência de solda, sendo:
E = 1 para tubos sem costura e tubos com costura por solda de topo, totalmente radiografada
E = 0,90 para tubos com costura por solda de topo com radiografia parcial
E = 0,85 para tubos com costura ou soldas de topo feita pelos dois lados
E = 0,80 para tubos com costura ou soldas de topo feita por um só lado (soldas de topo com chanfro total)
E = 0,70 para tubos com costura ou soldas de topo feita por um só lado (soldas sem penetração total);
E = 0,60 para tubos com constura ou soldas de junção apenas com filete externo
Y = coeficiente de redução de acordo com o material e a tempeatura do tubo. Para tubos de aço-carbono e de outros
aços ferríticos, em temepraturas de até 485°C (900°F), temos Y = 0,4, e para tubos de ferro fundido Y = 0.
C = soma das margens para corrosão, erosão e abertura de roscas e de chanfros.
Essas fórmulas, embora sejam empríricas, podem ser empregadsas com qualquer sistema de unidades, desde que seja
homogêneo.
A referida norma recomenda o emprego das fórmulas acima para todas as classes de tubulações industriais sujeitas à
pressão interna, abrangidas nas diversas seções da norma, exceto para as tubulações em que P/SE>0,385 ou em que
t>D/6, que necessitam de cálculo especial para a determinação da espessura.
Excluem-se também do uso dessas fórmulas as tubulações enterradas de baixa pressão (até 0,3MPa -aprox- 3 kgf/cm2
ou 50psig), para água, gás, esgotos etc., que devem ser calculadas como explicado no item xxx.
Embora as fórmulas sejam deduzidas para tubos retos, as normas permitem a sua aplicação para tubos curvos, desde
que a ovalização ou o adelgaçamento de paredes resultantes do processo de encurvamento não sejam superiores a 8%
do diâmetro e da espssura de paredes, respectivamente.

DADOS PARA O CÁLCULO


Dados: Valor Unidade Dados: Valor Unidade
Pressão de Projeto Máx.(PMTA) 1,00 bar Tensão Adm. Tubulação (Sa) 103,92 MPa
Pressão de Operação (P) -0,69 bar Coeficiente de Eficiência de Solda (E) 0,70
Temperatura de Projeto (T) 130,00 ºC Material Tubulação (ASTM) A-516-70 / GR TP304L
Diâm. Nom. Tubulação (D1) 600,00 mm Schedule da Tubulação -
Coeficiente de Redução (Y) 0,40 Diâmetro Ext. Tubulação (D) 600,00 mm
Margem de Corrosão (c) 1,60 mm Diâmetro Int. Tubulação (D) 583,40 mm
Diâm. Nom. Tubulação (D2) 500,00 mm Schedule da Tubulação -
Coeficiente de Redução (Y) 0,40 Diâmetro Ext. Tubulação (D) 500,00 mm
Margem de Corrosão (c) 1,60 mm Diâmetro Int. Tubulação (D) 483,60 mm
Diâm. Nom. Tubulação (D3) 150,00 mm Schedule da Tubulação 10S
Coeficiente de Redução (Y) 0,40 Diâmetro Ext. Tubulação (D) 168,28 mm
Margem de Corrosão (c) 1,60 mm Diâmetro Int. Tubulação (D) 161,48 mm
CÁLCULO DA ESPESSURA MÍNIMA
Cálculo com o Diâmetro Externo1: tmin= 0,41014984 mm
Cálculo com o Diâmetro Interno1: tmin= 0,40433023 mm
Cálculo com o Diâmetro Externo2: tmin= 0,34179153 mm
Cálculo com o Diâmetro Interno2: tmin= 0,33516301 mm
Cálculo com o Diâmetro Externo3: tmin= 0,11503336 mm
Cálculo com o Diâmetro Interno3: tmin= 0,11191506 mm

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


CREA-Pr: 76.891-V
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MEMORIAL DE CÁLCULO TAG 2815/19-001 OS:
TUBULAÇÂO 35120-TUB-0046 26-mai-22 Data:
Tubulação de Licor Preto Fraco
CÁLCULO DA ESPESSURA DE PAREDE
Cálculo de Espessura de Parede para Tubulações Entrerradas e para Tubulações Sujeitas a Pressão Externa
Para tubulações enterradas de baixa pressão, o cálculo de espessura de parede, quando for necessário, deverá ser feito
em função das sobrecargas agindo sobre os tubos, e não em função da pressão interna. As sobrecargas que atuam
sobre os tubos são devidas ao peso da terra e ao peso dos veículos (transmitido através da terra), quando se tratar de
tubulações enterradas em ruas ou em estradas.
A ação do peso da terra pode ser calculadas pela seguinte fórmula:
em que:
W= carga sobre o tubo (N/m).
C = coeficiente que depende da natureza do solo e da relação entre a profundidade e largrua da trincheira.
Esse coeficiente esta tabelado na norma H-1 da AWWA (American Water Works Association).
g = peso específico da terra (N/m 3)
B = largura da trincheira (m)
Para avaliação das cargas provenientes da passagem de veículos é dificil apresentar qualquer cálculo simplificado,
devido ao grande número de fatores muito variáveis. Como esssas cargas são de natureza eventual, as normas não
exigem que elas sejam somadas a todas as outras cargas: devem ser consideradas alternativamente com as cargas
devidas ao golpe de aríete, isto é, considera-se apenas as que foram maiores dessas duas cargas.
Os tubos de parede rígida comportam-se diferentemente dos tubos de parede flexível, quanto submetifos ao peso de
terra, porque estes últimos deformam-se, aliviando as tensões na parede. Para o cálculo dos tubos de parede rígida
(ferro fundido e concreto, por exemplo) existe um método desenvolvido na norma H-1 da AWWA (American Water Works
Assic.) e adotados também na norma NBR 11185 da ANT. O cálculo do peso de terra sobre os tubos de parede flexível
(tubos de aço) esta descrito na norma M11 da AWWA.
O cálculo dos tubos sujeitos à pressão externa (ou vácuo) é bem mais dificil do que o caso da pressão interna, porque
devem ser levados em conta os efeitos de colapso devido à compressão que se exerce na parede dos tubos. Para este
cálculo, incluindo quando necessário, o dimensionamento de anéis de reforço, a norma ASME B.31 determina que seja
seguido o procedimento delineado no código ASME Seção VIII Div. 1 (para vasos de pressão).
A pressão de colapso, isto é, a pressão externa capaz de causar o colapso do tubo, pode ser calculadas pela seguinte
fórmula:

em que E é o módulo de elaticidade e ʎ e é o módulo de Poisson do material.


Essa fórmula é válida apenas para os tubos de seção perfeitamente circular, qualquer pequena ovalização faz diminuir
muito o valor da pressão de colapso. Uma ovalização de 1%, por xemplo, pode fazer diminuir até em 25% essa pressão.
Esse ponto tem de ser levado sermpre em consideração porque os tubos fabricados correntemente tem muitas vezes
uma ovalização superior a 1%.
A espessura t da parede do tubos deve ser escolhida de forma que a pressão externa a que o tubo esteja submetido
seja menor do que a pressão de colapso. Todos os tubos de parede muito fina (em que D/t > 150), enterrados ou não,
devem ser obrigatoriamente calculados para o colapso, porque podem sofrer esse efeito, pela simples ação da presão
atmosférica, se ficarem ainda que acidentalmente, submetidos a vácuo parcial.

CÁLCULO DA ESPESSURA MÍNIMA DE PAREDE PARA TUBULAÇÃO SOB VÁCUO

Para tubulações que trabalham sob vácuo, o valor da pressão de colapso é a ação do vácuo.
caso 1: tmin = 3,80 mm

Pc = 1,0305 bar
caso 2: tmin = 3,20 mm
Pc = 1,0634 bar
caso 3: tmin = 1,06 mm
Pc = 1,0138 bar
A partir do uso do válcuo como pressão de colapso, determinar a espessura mínima da tubulação.

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


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Desenhos de Anexo Nr. 4
Tubulação Página: 1/1

Fluxogramas 35120-P-FXG-00006-0001
Isométricos / T.A.G da Linha 35120-LRP-4016-600-AC
35120-LRP-4017-500-AC
35120-LBT-4413-150-10H22

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Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


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Plano de Manutenção Anexo Nr. 5
Inspeção Página: 1/2
Identificação e Dados da Tubulação ou Sistema
Descrição: Tubulação de Licor Preto Fraco
Referência para NR-13 Enquadrada na NR-13? (x) Sim Categoria do Vaso Frequência do Exame Interno do
( ) Não Interligado: II Vaso: 4 anos
Percurso: De: 35122-M-4009 Para: 35122-M-4009 / 35122-M-4010
Fluído: Licor Preto Fraco Classe NR-13: B
Norma de Construção: Código ASME B31.3 - 2010 Ano de Fabricação: 2021
Projetista/Fabricante: Confab Equipamentos
II- Condição para acesso a inspeção (assinalar)
( ) Andaime Espaço confinado ( ) Sim ( x ) Não
( ) Plataforma elevatória ( ) Pipe Rack
( ) Técnicas de Acesso por corda ( ) Necessidade de estabelecer parâmetros da técnica
( ) Outros de acesso por corda
( ) Nenhum auxilio para acesso é necessário ( x ) Necessidade de retirada de isolamento térmico para inspeção
(ME)

III- Mecanismos de dano provável ou esperados (assinalar) IV- Checklist para inspeção visual
(x ) Corrosão interna 1- Aspecto geral externo (danos, corrosão,
(x ) Corrosão externa atmosférica pintura,vazamentos)
(x ) Corrosão externa sob isolamento 2- Oscilação excessiva em serviços
( ) Corrosão externa pelo solo ou por imersão 3- Identificação, inclusive conforme a NR-26
( ) Corrosão sob tensão fraturante - SCC (caustica ou por cloretos) 4- Suportes fixos
( ) Corrosão microbiológica 5- Suportes de mola (estado e carga)
(x ) Desgaste interno por erosão ou abrasão, inclusive erosão- 6- Isolamento térmico
corrosão (FAC) 7- Acessórios:
( ) Fluência a- Juntas de expansão
( ) Degradação metalúrgica a alta temperatura b- Válvulas
(x ) Fadiga (mecânica - por vibração - térmica) c- Filtros
( ) Dano por hidrogênio d- Separadores
( ) Choque térmico e- Instrumentos
( ) Fratura frágil a baixa temperatura f- Purgadores
(x ) Fratura simples por esforços mecânicos g- Flanges e pestanas
( ) Cavitação h- Conexões, drenos
( ) Corrosão sob tensão 8- Outros aspectos - Verificar vazamentos em flanges,
(x ) Outros - Possibilidade de Vazamentos. válvulas, etc.
( ) Nenhum mecanismo identificado

IV- Consideração sobre a corrosividade do fluído de trabalho da linha


Grau de corrosividade esperada para o material de construção da linha: Médio
Tipo de material empregado na linha é adequado para a soldagem. Risco de avarias em zona termicamente afetada pela solda e
na solda é baixo.
Considerar que o licor quando tiver um teor de sólidos acima de 26% é bastante corrosivo. O material a ser empregado em
tubulações e equipamentos com o fluído com tal característica é o aço inoxidável.

V- Seção das técnicas de inspeção ou ensaios, frequência e quantitativos:


Técnica ou ensaio aplicável (assinalar) Quantitativo (%, Frequência Local especifico de aplicação (ex.: soldas, extradorso
amostragem, nº de (anos) de curvas, etc.) Disposição e distanciamento entre
pontos, m², m, etc) pontos de medição, quando aplicável.
( x ) Inspeção visual (VT) 100% 5
( x ) Medição de espessura por Ultrassom 40% 10 Extradorso de curvas e trechos antes e após a curva a
50 mm da solda, para diâmetros nominais até 2”.
Para diâmetros > 2”, fazer a medição a cada 90°,
sendo que o extradorso necessariamente deve ser
medido.
Para diâmetros > 14”, fazer a medição em 3 regiões
da curva.
Fazer medição de uma região a cada 10 metros de
tubulação, aproximadamente.
Peças da tubulação que façam a mudança de fluxo do
fluído na tubulação devem ser medidos (tês, uniões
com y, etc).
( x ) Ultrassom Amostragem 10 Se a inspeção visual indicar necessidade.
( x ) Liquido penetrante Amostragem 10 Só realizar se a inspeção visual indicar como
necessário. Juntas soldadas da tubulação e soldas de
suportes com a tubulação - locais que tenham indicio
de vibração na tubulação.
( ) Partícula magnética
( x ) Endoscopia Amostragem 10 Só realizar se a inspeção visual indicar como
necessário. Bocais de equipamentos, locais com
flanges ou algum bocal que possibilite o acesso.
( ) Teste hidrostático
( ) Emissão acústica
( ) Radiografia
(x ) Ondas guiadas Amostragem Só indicar necessidade após análise de PH.
( ) Réplica metalográfica

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Plano de Manutenção Anexo Nr. 5
Inspeção Página: 2/2
( ) Dureza
( ) Outros
( ) Nenhum

VI- Consequências por possíveis falhas


Para o trabalhador (assinalar) Para as instalações (assinalar) Para o meio ambiente (assinalar)
(x ) Queimadura térmica (x ) Danos a equipamentos (x ) Contaminação do solo
(x ) Queimadura química (x ) Danos a tubulações (x ) Contaminação de rios
(x ) Irritação da pele por produtos químicos (x ) Danos a isolamento térmico ( ) Contaminação de fontes d’água
(x ) Irritação dos olhos por produtos químicos ( ) ( )
(x ) Asfixia ( ) ( )
( ) Desmaios ( ) ( )
( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( )

VII- Fatores adicionais a considerar para a determinação do intervalo de inspeções (prazo)


- Classe da Tubulação segundo API 570: ( ) 1 ( x ) 2 ( ) 3
- Material principal de construção da linha: Aço Carbono (ver isométrico e folha de dados).
- Tempo já decorrido de trabalho da linha: linha já esta em uso. Tempo estimado de vida ainda é considerável.
- Importância para a produção: linha é importante para o sistema de evaporação, caustificação e caldeira de
recuperação.
- Velocidade de fluxo do fluído pela tubulação: baixa a média.
- Tempo de Vida residual: normalmente o tempo de operação de uma linha desta é longo. Acompanhar o histórico
de manutenção da tubulação e a cada inspeção verificar a taxa de corrosão e/ou avarias existentes de forma a
estimar a vida residual e estabelecer um novo prazo de inspeção.
Observação:
1- Os intervalos de inspeção devem ser revisados e ajustados quando necessário e após cada inspeção ou alteração
significativa nas condições operacionais.
2- Com a taxa de corrosão e obtida pela medição de espessura por US e a espessura mínima determinada no
memorial de cálculo no prontuário da tubulação, deverá sempre ser calculado o tempo de vida residual da
linha/tubulação. Como prática recomendada, a medição de espessura pode ser programada de maneira que não
ultrapasse metade da vida residual determinada a partir da taxa de corrosão ou o prazo máximo estabelecido, o
que for menor. Também pode ser acordado com o proprietário o reparo do trecho de tubulação que esta com
espessura próxima da mínima ou uma reforma da tubulação.
3- Uso de proteções nos flanges para evitar vazamentos
4- Se houver algum histórico de ocorrências de avarias acima do grau de expectativa que pode ser considerado como
normal para manutenção, se recomenda complementar o plano de inspeção com mais técnicas exploratórias para
uma pesquisa mais cuidadosa da integridade da tubulação.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


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Anexo Nr. 6
ANEXO 6
Página: 1/1

Dispositivo de Segurança Data: 23/06/2022

Levantamento de Campo e Informações Obtidas:


TAG do Vaso Interligado: 35122-M-4009
TAG da Tubulação: 35120-TUB-0046
TAG das linhas do sistema: 35120-LRP-4016-600-AC
35120-LRP-4017-500-AC
35120-LBT-4413-150-10H22
Fluxograma de processo do sistema onde o equipamento está instalado: 35120-P-FXG-00006-0001

Manômetro existente no equipamento: Sim ( ) Não (X)


Informação de Pressão no painel do SDCD (X)
Manômetro existente em linha/tubulação ( )
Não existe manômetro ou informação da pressão ( )

Válvula de Segurança existente no equipamento: Sim ( ) Não (X)


Existente em linha/tubulação/sistema ( )
Tag da Válvula: Não existente.
Tag do equipamento, linha/tubulação onde está instalada:

Outro Dispositivo de Segurança: Sim (X) Não ( )


Tipo: Disco de Ruptura (X) Válvula de Alívio ( ) Elemento Fusível ( )
Válvula Quebra-Vácuo ( ) Outro:
Existente em linha/tubulação/sistema (X)
Tag do Dispositivo: 35123-PSE-5503
Tag do equipamento, linha/tubulação onde está instalado: 35120-GNH-4300-200-10H20

Possibilidades de Pressurização do Equipamento Interligado: Equipamento (lado tubos) trabalha com sistema de
pressão equalizado aos outros evaporadores. A bomba 35122-P-4111 apenas mantem o nível de licor até o topo do
equipamento para gerara o evaporado.

- Equipamento trabalha com pressão equalizada ao sistema: Sim (X) Não ( )


TAG dos vasos com pressão equalizada no sistema: ---
Todos os fluídos de trabalho deste equipamento, vem de outros equipamentos do sistema onde há
controle da pressão e esta é inferior a MPTA deste equipamento: Sim (X) Não ( )
Existem válvulas de controle entre os equipamentos que trabalham interligados: Sim (X) Não ( )
Quantas válvulas são: ---
Existe ou deve ser providenciado sistema contra bloqueio inadvertido nestas: ---
- Equipamento trabalha com pressão originada por equipamentos cuja pressão de shut-off é menor que a PMTA do
próprio vaso (bombas centrifugas): Sim (X) Não ( )

Altura manométrica das bombas (pressão máxima): 21,7 mCa


Pressão do fluído na linha de entrada da bomba: Atmosférica.

- Equipamento trabalha com pressão negativa (vácuo): Sim (X) Não ( )


- Acontece alguma reação no equipamento, que possa provocar aumento de pressão: Sim ( ) Não (X)

Conclusão:
Transmissor de pressão instalado no lado casco do equipamento 35122-M-4010, o qual é destinado o Vapor
contaminado gerado no equipamento onde está tubulação esta interligada (35122-M-4009).
Dispositivo de Segurança do tipo Disco de Ruptura 35123-PSE-5503 instalado na linha 35120-GNH-4300-200-10H20.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


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Relatório de Inspeção de
Tubulação
Cliente: Klabin – PUMA II

Tubulação: 35120-TUB-0046

Linhas Pertencentes: 35120-LRP-4016-600-AC


35120-LRP-4017-500-AC
35120-LBT-4413-150-10H22
NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA RELATÓRIO N° NRI 31131/21
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Relatório de Inspeção de TAG OS: 2815/19-001

Tubulação 35120-TUB-0046 Data: 22/11/2021

DADOS GERAIS:
Cliente: Klabin – PUMA II
Data da Inspeção: Inicio: 09/07/2021 Término: 09/07/2021
DADOS DO EQUIPAMENTO
Local: Planta de Evaporação Fabricante: Confab Equipamentos
Identificação da Linha: 35120-LRP-4016-600-AC
35120-LRP-4017-500-AC Dimensões: 600 / 500 / 150 (mm)
35120-LBT-4413-150-10H22
Pressão de operação: -0,690 (bar g) PMTA: 1,0 (bar g)
Descrição: De: 35122-M-4009
Classe: B Temperatura Fluído: 66,1 / 63,9 (Cº)
Para: 35122-M-4009 / 35122-M-4010 Entrada / Saída
Fluido: Licor Preto de Circulação dos Efeitos
Ano de fabricação: 2021
Licor Preto Fraco
Categoria do Vaso Frequência do Exame
interligado: Il Interno do Vaso: 4 anos

INSPEÇÕES REALIZADAS:
DATA DA PRÓXIMA PRAZO MAX
TIPO DE INSPEÇÃO RESULTADOS OBTIDOS
INSPEÇÃO NR13.
Inspeção Visual Externo 09/07/2025 04 anos Pág. 02 á 03 de 07
Medição de Espessuras por
09/07/2029 08 anos Pág. 04 á 05 de 07
Ultrassom
Registro Fotográfico --x-- --x-- Pág. 07 de 07
PROCEDIMENTOS ADOTADOS:
INSPEÇÃO VISUAL:
Procedimento: NP-ME 00010/07 Rev.: 0
MEDIÇÃO DE ESPESSURA
Procedimento: NP-ME 00010/07 Rev.: 0 Critério de Aceitação: Código ASME/ANSI B 31.1
Aparelho: DMS-GO Fabricante: GE
Transdutor: HT-400A Fabricante: GE
Acoplante: Mobilith SHC 100 Calibração: Bloco Padrão escalonado de 2 a 8,0 mm

RECOMENDAÇÕES GERAIS / COMENTÁRIOS


RECOMENDAÇÕES GERAIS
- Manter o atual plano de inspeção, conforme item 13.6.1.1 da NR13.
- Adequar documentação, conforme item 13.6.1.4 da NR-13.
- Identificar tubulação conforme item 13.6.2.3 da NR-13.
- Os dispositivos de indicação de pressão da tubulação devem ser mantidos em boas condições operacionais conforme
item 13.6.2.1 da NR-13.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Fluxograma 35120-P-FXG-00006-0001
COMENTÁRIO: ---

CONCLUSÃO
Em função das inspeções executadas e desde que atendidas as recomendações descritas acima, a tubulação poderá
permanecer em operação, devendo ser submetido a novas inspeções de segurança periódicas até as datas
determinadas no item inspeções realizadas deste relatório.

DATA/NOME INSPETOR (ES): DATA/NOME ENGO DE INSPEÇÃO:


Guilherme Dell’Angelo Melo Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza
Téc. Inspeção de Equipamentos CREA/PR: 76.891-V
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Relatório de Inspeção de Tubulação TAG


INSPEÇÃO VISUAL 35120-TUB-0046

Itens A AR R
1 - Locais com vazamentos X
2 - Pontos de Corrosão X
3 - Locais com deformação X
4 – Alinhamento X
5 – Aterramento X
Geral

6 - Vibrações Excessivas X
7 - Os parafusos/estojos dos flanges estão com aperto adequado X
8 - Pontos de Coleta de Amostra, drenagem e respiro X
9 – Identificação das linhas X
10 – Identificação de Sentido de fluxo X
11 - Canaletas e caixas de coleta X
12 - Espessuras Medidas X
13 – Flanges X
14 – Manchas X
15 – Descolamento X
16 – Empolamentos X
17 - Estado do Revestimento X
18 - Outros Danos -
19- -
20 - Os suportes estão livres de pontos de corrosão, inclusive chumbadores X
21 - Suportes de Restrição (ancoragens, travas, guias) estão atuando X
Suporte

22 - A quantidade de suportes na linha é suficiente X


23 - Os suportes estão atuando conforme projeto, não transferindo esforço para os bocais dos
X
equipamentos.
24 - Bases de Suportes (recalques - rachaduras) X
25 - -
26 - Lubrificações de hastes de válvulas X
27 - Plataformas de acesso/operação X
28 - Dispositivo de Segurança X
Acessórios

29 – Manômetros X
30 – Termômetros X
31 - Placas de Identificação de acessórios X
32 - Situações de Lacres X
33 - Prazos de Validade de calibrações para válvulas/instrumentos X
34 - Junta de Expansão -
35 - As soldas utilizadas apresentam penetração suficiente X
36 - As soldas apresentam reforço satisfatório X
37 – Flanges X
Soldas

38 - Reduções (isolado) X
39 – Documentação X
40 - -
41 - -
(A) aprovado (AR) aprovado c/ Restrições (R) reprovado

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Descrição das Anormalidades Encontradas/Comentários


Itens 1 a 3, 14 a 16, 35, 36: O acesso visual é limitado ao trecho de isolamento removido e aos pontos de acesso com
andaimes e plataformas de operação. Porém não se observam indícios de vazamentos ou outros tipos de avarias
significativas.
Itens:09 / 10: A linha 35120-LBT-4413-150-10H22 não apresenta identificação e orientação de sentido de fluxo.
Recomenda-se adequação do item e verificação em futura inspeção.
A inspeção sensitiva foi desempenhada quando o sistema de tubulação ainda se encontrava em fase de montagem.
As observações pertinentes à qualidade e desvios encontrados foram levantados na data junto a montadora e o
acompanhamento dos mesmos realizados até a conclusão e entrega da planta, que se encontra em fase de operação.

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Relatório de Inspeção de Tubulação TAG


MEDIÇÃO DE ESPESSURA 35120-LRP-4016-600-AC

Croqui de Identificação dos Pontos de Medição de Espessura

ME-02

ME-01

Material: A-36 / A-516-70


Dimensão: Ø 24’’
Schedule: -
Esp. Nominal: Ø 24’’ = -

REGISTRO DOS RESULTADOS


0 90 180 270 0 90 180 270
1 8,4 8,4 8,3 8,4 6 - - - -
2 8,6 8,5 8,5 8,5 7 - - - -
3 - - - - 8 - - - -
4 - - - - 9 - - - -
5 - - - - 10 - - - -

DATA/NOME INSPETOR (ES): DATA/NOME ENGO DE INSPEÇÃO:


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Relatório de Inspeção de Tubulação TAG


MEDIÇÃO DE ESPESSURA 35120-LRP-4017-500-AC

Croqui de Identificação dos Pontos de Medição de Espessura

ME-01 ME-02

Material: A-36 / A-516-70


Dimensão: Ø 20’’
Schedule: -
Esp. Nominal: Ø 20’’ = -

REGISTRO DOS RESULTADOS


0 90 180 270 0 90 180 270
1 8,4 8,4 8,2 8,3 6 - - - -
2 8,3 8,5 8,3 8,4 7 - - - -
3 - - - - 8 - - - -
4 - - - - 9 - - - -
5 - - - - 10 - - - -

DATA/NOME INSPETOR (ES): DATA/NOME ENGO DE INSPEÇÃO:


Guilherme Dell’Angelo Melo Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza
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Relatório de Inspeção de Tubulação TAG


MEDIÇÃO DE ESPESSURA 35120-LBT-4413-150-10H22

Croqui de Identificação dos Pontos de Medição de Espessura

ME-01 ME-02
ME-03

ME-04 ME-05

Material: ASTM 312 Gr TP304L


Dimensão: Ø 6’’
Schedule: 10S
Esp. Nominal: Ø 6’’ = 3,40

REGISTRO DOS RESULTADOS


0 90 180 270 0 90 180 270
1 3,3 3,3 3,5 3,4 6 - - - -
2 3,9 4,2 4,2 4,0 7 - - - -
3 4,6 3,8 3,3 3,9 8 - - - -
4 3,9 3,8 3,6 3,9 9 - - - -
5 3,5 3,4 3,3 3,3 10 - - - -

DATA/NOME INSPETOR (ES): DATA/NOME ENGO DE INSPEÇÃO:


Guilherme Dell’Angelo Melo Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza
Téc. Inspeção de Equipamentos CREA/PR: 76.891-V
CFT: 07283360905

ASSINATURA: ASSINATURA:
NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA RELATÓRIO N° NRI 31131/21
Rua Ipiguá, 35 - Bairro Tatuapé São Paulo - SP - CEP: 03306-090
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Rua Soledade, 869 - Centro - Esteio - RS - CEP: 93260-150
comercial@nucleoeng.com.br - www.nucleoeng.com.br Pág.: 07 de 07

Registro Fotográfico 35120-LRP-4016-600-AC

Imagem 01- Fase de montagem. Imagem 02- - Dreno da linha / identificação.

Registro Fotográfico 35120-LRP-4017-500-AC

Imagem 01- Fase de montagem. Imagem 02- ---

Registro Fotográfico 35120-LBT-4413-150-10H22

Imagem 01- Conexão com a linha 35120-LRP-4017-500-AC


Imagem 02- Trecho realizado medição de espessura.
para o equipamento 35122-M-4010 / LI3.

DATA/NOME INSPETOR (ES): DATA/NOME ENGO DE INSPEÇÃO:


Guilherme Dell’Angelo Melo Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza
Téc. Inspeção de Equipamentos CREA/PR: 76.891-V
CFT: 07283360905

ASSINATURA: ASSINATURA:
TERMO DE ABERTURA

Este livro contém 20 páginas numeradas de 1 a 20 e servirá de livro de REGISTRO DE


SEGURANÇA, em atenção ao disposto na Portaria de 27/12/1994 do Ministério do
Trabalho - D.O.U., de 26/04/1995, Norma Regulamentadora (NR) número 13.

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IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO

Proprietário: KLABIN S.A


Endereço : Fazenda Apucarana Grande
Cidade/Estado: Ortigueira
Fabricante: Confab
Ano de Fabricação: 2020
Pressão de Projeto: 1,0 Bar
Pressão Máxima de Trabalho: 1,0 Bar
Pressão de Operação: 0,569 Bar
Pressão Teste Hidrostático: N/A
Identificação da Tubulação: 35120-TUB-0046 - Tubulação de Licor de
Recirculação dos Efeitos

Ortigueira, 23 de Junho de 2022.

Deverão ser anotadas manualmente todas as intervenções ou ocorrências que possam afetar a
integridade física do ser humano e todas as anomalias ocorridas durante a operação deste equipamento.
São exemplos típicos desta ocorrência: explosões, incêndios, vazamentos, ruptura de componentes,
operação fora de valores previstos, paradas programadas ou não para manutenção ou inspeções, etc.
As inspeções efetuadas devem ter os seguintes registros:
Tipo de Inspeção;
Número do Relatório;
Executante (empresa ou nome do profissional habilitado responsável);
Observações.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


CREA-PR 76.891-V

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