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3- Câmaras de Visita
Para observação, inspecção, exploração e manutenção (sistemas convencionais).
4-Ramais Domiciliários
5- Bacias ou Lagoas de Amortecimento (Redução de caudais de ponta)
6-Câmaras Drenantes
7-Desarenadores
Depositar areias, e não depositar matéria orgânica. Convencionais (rectangulares)
Não convencionais (circulares)
8-Sistemas Elevatórios
Devem ser evitados sempre que possível ,dados os encargos de construção e de exploração –
magnitude e aleatoriedade dos caudais-Segurança/RiscosDevem dispor de grupo de
emergência e reserva de volumes.
1- Zonas planas (com pouca disponibilidade de energia gravítica) para garantir o escoamento
2- Zonas junto de linhas de água ou próximo do mar (redes de colectores sujeitos aos efeitos
das cheias e marés).
3- Áreas a infraestruturar localizadas a jusante de grande bacia hidrográfica (estudo dos riscos
de inundações, estudo do comportamento de terras).
4- Locais de elevado índice de construção.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:
1-Considerar a drenagem na fase inicial do planeamento urbanístico, especialmente em áreas
críticas
2-Redução da extensão das redes de colectores e dos respectivos diâmetro
Maximizar o percurso superficial da água pluvial (sobretudo nas cabeceiras) favorecer a
integração de áreas permeáveis (zonas verdes, pavimentos porosos…)
(Extensão menor que a rede doméstica)
3-Adopção se conveniente soluções de drenagem não convencionais (ex): bacias de
amortecimento (retention basin or retention ponds) câmaras drenantes (infiltration
chambers).
4-Preocupação com a qualidade da água do meio receptor (devida à poluição veiculada pelos
caudais pluviais após os períodos estivais)
ETAPAS DE DIMENSIONAMENTO DOS COLECTORES
𝑸𝒑𝒍𝒖𝒗𝒊𝒂𝒍=𝑪
∗𝑰 ∗ 𝑨
sendo: Q pluvial - caudal pluvial a drenar pelo colector (m3/s)
C - coeficiente (-)
I - intensidade de precipitação (m3/(ha.s)) A - área da bacia a drenar (há)