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GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL


ANA CATARINA BRITO DOS SANTOS
DANIELA DE MELO BARROSO
NICOLE GABRIELLE CASTRO LEITE

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL

PedroII
2019
ANA CATARINA BRITO DOS SANTOS
DANIELA DE MELO BARROSO
NICOLE GABRIELLE CASTRO LEITE

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço


Social para a disciplina de Atividades Interdisciplinares

Professores: Luisa Maria Sarabia Cavenaghi


Regina Celia Adamuz
Marcio Gutuzo Saviani
Mayra Campos Francica dos Santos

PedroII
2019
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INTRODUÇÃO

É de fundamental importância falar sobre o meio ambiente atualmente em que nosso


planeta sofre com o mal uso de seus recursos, causando tragédias e mudanças climáticas, para
isso vamos entender mais sobre o quanto isso traz impactos negativos para nossa sociedade. A
exploração de novos recursos são apenas alguns fatores que contribuem para essa
problemática. Vivemos em um mundo onde se consome sem consciência de seus impactos
para nosso planeta e o maior responsável disso é o capitalismo que prevê apenas o lucro
desses recursos.
Pela busca de alternativas para diminuir os impactos ambientais no mundo, existem
maneiras de ajudar e preservar o meio ambiente, buscando por um desenvolvimento
sustentável que procura satisfazer as gerações futuras. Assim vai ser possível trazer uma
qualidade de vida para as pessoas a partir desse desenvolvimento.
O mundo nos dias atuais se desenvolve em uma velocidade surpreendente, gerando
assim um mundo cada vez mais globalizado, isso é fruto do sistema capitalista que cresce
cada vez mais no mundo, só que esse sistema para ser realizado precisa explorar os recursos
naturais, recursos que são finitos que podem acabar com a exploração indevida desses
recursos, trás consigo diversos impactos ambientais que afetam o planeta, por conta disso foi
criado o desenvolvimento sustentável, que visa desenvolver de forma sustentável, o
conciliamento do capitalismo com desenvolvimento sustentável, seria possível segundo
cientistas que estudam reformulação do capitalismo, assim desenvolvendo de maneira mais
responsável e consciente.
Se as empresas pautassem em desenvolver de maneira sustentável a população
mundial não sofreria tanto com desastres ambientais que acontecem atualmente afetando
assim à qualidade de vida de muitas pessoas, se essas empresas trabalhassem mais com a
responsabilidade ambiental.
Quando grandes tragédias ambientais acontecem, devido a falta de responsabilidades e
ética de algumas empresas, ações humanas, a população acaba por sofrer impactos, como
perdas e marcas irreparáveis, podendo comprometer a saúde fisíca e psicologica.
Sendo assim, é de extrema importancia o atendimento as vitimas afetadas, feito de
emediato o acolhimento da polupação atingida, é importante intervenções do psicológo e do
assistente social frente a eventos de emergências e desastres.
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Desastres ambientais: Qual o preço do desenvolvimento?

O preço do desenvolvimento é alto, pois traz danos ao meio ambiente e quem mais
sofre com isso somos nós mesmos, não só nós como as plantas e animais também. O meio
ambiente vem cada vez mais sendo devastado causando um impacto negativo para a nossa
sociedade e causando prejuízos no ambiente e na economia. Este assunto é de suma
importância já que vem se agravando, trazendo tragédias e mudanças climáticas no mundo.
Em decorrência de diversos impactos destrutivos ao cenário ecológico, essa dualidade
no que se denomina evolução se choca com a realidade de destruição do meio ambiente.
Consequentemente, mesmo antes do século XVIII, o capitalismo começava a dar mostrasdo
poder e na Revolução Industrial na Inglaterra ocorreu o agravamentoda relação entre o
capitalismo e o meio ambiente (Gilberto Barros Lima,2010). Como podemos perceber o
capitalismo é o maior responsável por esses danos ambientais que se encontra até hoje, pois
ele é o que busca lucrar e explorar estes recursos naturais, fazendo com que cause danos e
destruições. Temos como exemplo: a poluição da água e ar, desmatamento, a extinção de
animais que provém da caça e pesca, dentre outros.
No Brasil houve vários desastres, mas o que foi considerado o maior desastre
ambiental foi o rompimento da Barragem de Fundão em 2015. De acordo com o Ibama(2016)
“Dezenove pessoas morreram na tragédia. Foram identificados ao longo do trecho atingido
diversos danos socioambientais: isolamento de áreas habitadas; desalojamento de
comunidades pela destruição de moradias e estruturas urbanas; fragmentação de habitats;
destruição de áreas de preservação permanente e vegetação nativa; mortandade de animais
domésticos, silvestres e de produção; restrições à pesca; dizimação de fauna aquática silvestre
em período de defeso; dificuldade de geração de energia elétrica pelas usinas atingidas;
alteração na qualidade e quantidade de água; e sensação de perigo e desamparo da população
em diversos níveis”.

Desenvolvimento sustentável

Em decorrência de vários desastres ambientais ocasionados pelo o capitalismo, se


busca alternativas viáveis para diminuir os impactos ambientais, é a partir disso que entra o
Desenvolvimento Sustentável. Esta definição foi designada pela Comissão Mundial sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD,1991), de acordo com ela “o desenvolvimento
sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade
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de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades”.


Existem outros conceitos para Desenvolvimento Sustentável também, não é só um e
sim vários. Por exemplo Silva (2006) que apresenta desenvolvimento sustentável como o: “...
resultado da interação social em um determinado espaço, com bases culturais cultivadas no
decorrer do tempo, com finalidades econômicas e obedecendo às instituições reconhecidas
naquela sociedade e considerando a manutenção do estoque ambiental existente.” (Silva,
2006)
Segundo Montibeller (2004) “O crescimento das atividades econômicas e da
população, nos níveis e padrões de consumo atuais, tende a degradar e destruir o meio
ambiente e os recursos naturais, levando, no futuro a um estrangulamento das possibilidades
de desenvolvimento e a um comprometimento da qualidade de vida da população”. Perante
disso é possível perceber que de fato esse crescimento econômico vem destruindo o meio
ambiente por causa do seu mal uso, sempre querendo lucrar e consumir seus recursos naturais
sem o intuito de cuidar e preservar, mas é possível esse crescimento econômico praticar
maneiras de preservar ao meio ambiente fazendo com que traga qualidade de vida para a
população.
Para que não ocorra tanta destruição ambiental deve-se preservar e encontrar uma
forma sustentável para o uso desses recursos. Para a CMMAD (1988,1991) “os objetivos que
derivam do conceito de desenvolvimento sustentável estão relacionados com o processo de
crescimento da cidade e objetiva a conservação do uso racional dos recursos naturais
incorporados às atividades produtivas. Entre esses objetivos estão: crescimento renovável;
mudança de qualidade do crescimento; satisfação das necessidades essenciais por emprego,
água, energia, alimento e saneamento básico; garantia de um nível sustentável da população;
conservação e proteção da base de recursos; reorientação da tecnologia e do gerenciamento de
risco; reorientação das relações econômicas internacionais”.

É possível conciliar o capitalismo com o desenvolvimento sustentável?

A sustentabilidade nas últimas décadas por conta do enorme crescimento de consumo


e produção, com isso ocorre impactos ambientais, mas seria possível conciliar capitalismo
com desenvolvimento sustentável? Para respondermos temos que levar em conta a definição
dos dois temas.
O capitalismo é um sistema econômico e uma ideologia baseada na propriedade
privada dos meios de produção e suas operações com fins lucrativas. As características
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centrais desde sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação do capital, o


trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de forças e mercados competitivos.
O desenvolvimento sustentável é um conceito sistemático que se traduz num modelo
de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de consumo em massa no
qual a preocupação com a natureza, via de extração da matéria-prima é máxima. Foi usado
pela primeira vez em 1987 no relatório Brundthand, um relatório elaborado pela comissão
mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento, criada em 1983 pela Assembléia das
Nações Unidas.
É de uma extrema importância o conciliamento entre os dois e esse consenso é
possível tendo em vista cada vez mais a preocupação com os recursos naturais que se tornam
cada vez mais escassos, e as empresas que cada dia mais deve desenvolver de forma
sustentável, a criação de órgãos que medem os índices de sustentabilidade e responsabilidade
ambiental das empresas um deles é o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o
Investimento Socialmente Responsável (SRI).
As empresas recebem retorno de investimentos de investidores se estiverem dentro dos
parâmetros dos órgãos indicadores de responsabilidade ambiental, mas muitas vezes as
empresas visam apenas o capital com isso acabam acontecendo desastres ambientais fatos
como ocorreram em Mariana e recentemente em Brumadinho se ouvisse a reformulação do
capitalismo seria mais fácil esse conciliamento.

O modo de produção capitalista interfere no desenvolvimento sustentável? Como a


tomada de decisão baseada no trinômio pode contribui para o desenvolvimento
sustentável?

O modo de produção capitalista pode sim vir a interferir no desenvolvimento


sustentável, são meios de produção distintos que visam idéias opostas, um tem como objetivo
produção e consumo consciente e que minimiza os impactos ambientais garantindo qualidade
de vida para as gerações futuras. Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística
aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de
consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a
gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos
decentes e o comercio justo.
Já o modo de produção capitalista na economia, é a forma de organização
socioeconômica associada a uma determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas
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e das relações de produção, reúne as características do trabalho preconizado, seja artesanal,


manufaturado ou industrial.
O capitalismo e seu modo de produção causam impactos ambientais como: degradação
ambiental, erosões, poluição, mudanças climáticas, diminuição dos mananciais, eles são
causados por indústrias, fábricas, esses mesmos impactos que o desenvolvimento sustentável
tenta evitar e controlar. Muitas vezes esse modo de produção capitalista é tão severo, o
objetivo é o lucro rápido e fácil que grades empresas acabam sendo responsáveis por grandes
desastres ambientais como o ocorrido em Mariana.
Em Mariana (MG), rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração denominada
Fundão, controlada pela Samarco, um empreendimento conjunto das maiores empresas de
mineração do mundo, a brasileira Vale e a Anglo australiana, BHP Biliton, o rompimento
causou impactos no abastecimento de águas em algumas cidades de Mina Gerais e Espírito
Santo danos culturais a monumentos históricos do período colonial, bem como a fauna e a
flora na área da bacia hidrográfica incluindo possíveis extinções de espécies endêmicas e
prejuízos á atividades pesqueiras e afetando o turismo.
O recente rompimento da barragem em Brumadinho (MG), resultou em um desastre
de grande proporção, considerado como um desastre industrial humanitário e ambiental, com
mais de 200 óbitos e cerca de 93 desaparecidos, gerando uma calamidade pública.
Esses desastres poderiam ser evitados se a empresa pautasse no trinômio , esse
trinômio é constituído por economia, sociedade e meio ambiente, que forma o
desenvolvimento sustentável. Esse trinômio é uma ação conjunta que a empresa deve realizar
para contribuir com o desenvolvimento sustentável.

Impactos na vida da população atingida por desastres ambientais

Existem vários impactos sobre a vida da população atingida por desastres ambientas,
as pessoas são atingidas por esses eventos de maneira direta e indireta, com efeitos que
variam de curto, médio e longo prazo, dependendo da vulnerabilidade socioambiental da
região.
Os desastres podem causar danos graves na saúde pública. Deste modo, os impactos
na saúde podem ocorrer em tempos distintos, entre horas e anos. No curto prazo de tempo, é o
período onde se registra a maior parte de feridos, traumas agudos (leves ou graves) e mortes,
envolvendo também as ações de resgates e urgências, além disso, as vitimas ficam expostas a
doenças infecciosas, como a leptospirose, dengue, doenças diarréicas, hepatite tipo A, entre
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outras. Também estarão sujeitos ao agravamento de doenças crônicas não transmissíveis. Com
o passar do tempo, o individuo podem sofrer com transtornos psicossociais e
comportamentais, ansiedade e stress pós-traumático.
Ademais, os moradores da região atingida, sofrem perdas irreparáveis e podem ficar
sem abastecimento de água, como foi em Mariana (MG) no caso do rompimento da barragem
da Samarco, cerca de 32 milhões de m³ de rejeitos de minério foram despejados no meio
ambiente, os rejeitos atingiram a Bacia Hidrográfica do Rio Doce. Com o assoreamento do
Rio Doce e afluente a população sofreu o impacto, pois a lama tornou a água imprópria para o
consumo humano.
Segundo o Professor Sérvio Pontes Ribeiro do Departamento de Biodiversidade,
Evolução e Meio Ambiente da Universidade Federal de Ouro Preto (2016), ocorreram
alterações nos ecossistemas locais, causando perdas à biodiversidade que dificilmente serão
totalmente recuperados.
Três anos após a tragédia, a população ainda continua sofrendo, muitos ainda
compram água mineral para o consumo em Colatina, cidade fornida pelo Rio Doce, outras por
perdas de casas, histórias, vidas e doenças adquiridas após o rompimento da barragem, como
transtornos mentais.
Além disso, as punições andam a passos vagarosos. Ainda há pescadores, donos de
pousadas, marisqueiros e artesãos, lutando para serem reconhecidos como atingidos, muitos
não receberam auxilio mensal pago pela a Fundação Renova, criada para administrar a crise,
há outros que não foram indenizados por danos morais.
A população sofre o impacto de maneira quase inevitável, pois além de perdas de
familiares, sofrem danos que afetam a saúde, a economia da região, pessoas desalojadas e
com sentimento de desamparo.

Atuação do Assistente social e do Psicólogo em situações de desastres

Durante um desastre, a população atingida deve lidar com perdas, perda de sua
autonomia, de sua dignidade, pois os desastres resultam em danos pessoais, ambientais,
materiais e humanos, e nesse momento precisa de auxilio e suportes de profissionais que
trabalham na área de políticas públicas como o Assistente Social e o Psicólogo.
Após ocorrer um desastre, pessoas sofrem por falta de subsídios, é nessa hora a
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importância do assistente social, quando grandes tragédias acontecem o papel do assistente


social é de grande importância, pois é o profissional que resgata toda a questão social e
econômica das pessoas atingidas. É um trabalho feito entre Governo, Estado e Municípios,
pois é de importância também a Defesa Civil e trabalhos em redes, tendo visto, que é
necessário a comunicação com outros estados, para a arrecadação de subsídios mínimos como
roupas, alimentos, produtos de higiene pessoal e também acompanhamento psicológico e
social.
O Assistente social deve ter imensas demandas e demandas de articulação de direitos.
A primeira ação que deve ser feito em primeiro instante é o acolhimento e o resgate de
subsídios, para a população atingida, nessa fase, envolve a perda dos bens permanentes das
famílias que ali residem,ou seja, perdem seus lares e bens matérias, além de sofrem perdas de
familiares, perdem sua estrutura como ser humano, nesse momento, o profissional irá fazer o
deslocamento dos moradores afetados para abrigos onde devem recebe subsídios mínimos
como alimento, água, algo temporário, até que possam se reestruturar novamente.
No momento do desastre, o individuo atingido não tem como cuidar de si mesmo,
sendo assim vão precisar de todo suporte dos profissionais, podem apresentar reações que
marcam mesmo do ponto de vista psicológico, onde se encontram com o psíquico gravemente
abalado.
A população sofre imersas dores, tristeza, sentimentos de impotência e dependência, o
papel da psicologia também é de fundamental importância, o psicólogo ajuda a população a
ter resiliência para resistir e superar os traumas e perdas pós-evento.
Os desastres causam muitos danos imateriais, ou seja, de valor simbólico e emocional
para as pessoas. Por isso, recomenda-se o acompanhamento psicológico para aqueles que
sofrem com stress acentuado diante da ruptura de suas rotinas pessoais, familiares,
comunitárias, profissionais, entre outros (GERALDI apud TRINDADE, SERPA, 2013).
O psicólogo pode auxilia os moradores tanto no pré, trans e pós-desastres, assim,
podem ajuda a população na prevenção e redução dos impactos negativos causados por esse
tipo de evento.
É de grande importância a população ter conhecimentos sobre riscos que possam está
submetidas, é interessante que o psicólogo realize intervenções que visem a participação da
população como uma forma de orientar na prevenção de desastres, com a comunidade bem
informada pode-se reduzir os impactos negativos desses eventos.
Desse modo, a resposta das pessoas perante o desastre está intimamente ligada às
atividades que são realizadas durante a fase de prevenção (KUHNEN apud TRINDADE,
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SERPA, 2013).
O acompanhamento psicológico da equipe de trabalho que intervém no desastre
também é importante, visto que ela lida com situações extremas e imprevistas, que envolvem
risco pessoal e responsabilidade com a integridade física e psicológica das pessoas (SILVA
apud TRINDADE, SERPA, 2013).

CONCLUÇÃO

Dessa forma, pode-se perceber a importancia do desenvolvimento sustentável, para a


qualidade de vida da população, para o meio ambiente, tanto para a flora quanto para a fauna.
É também de extrema importancia a responsabilidade ambiental das empresas, pois as
empresas não devem visar apenas no lucro, mas devem dar importancia ao avanço economico
ajustado à pronteção ambiental e garantindo a sustentabilidade.
O Governo poderia criar programas de incentivo para orientar a população a consumir
de maneira sustentável, criar também maneiras de minimizar os danos ao meio ambiente que
muitas vezes é ocasionado pelo o homem e para as gerações futuras não desenvolver este tipo
de atitude causando impactos ambientais no planeta é importante levar este tipo de tema para
as escolas orientando-as à preservar o meio ambiente.
Com o avanço das tecnologias, a globalização e a expanção do capitalismo fica cada
vez mais necessario o desenvolvimento sustentável, objetivando produzir de maneira mais
responsável e para que no futuro as pessoas e o planeta não seja tão prejudicado com os
impactos ambientais causados pelas empresas que não cumprem sua responsabilidade
ambiental para com a sociedade e a comunidade em si; Pensar no futuro e ter essa conciência
ambiental é de extrema importancia para o mundo, pois evitando assim garantir qualidade de
vida para esta e para as futuras gerações.
Em casos de eventos desastrosos, é de extrema importância a população que esteja em
aréa de risco sairem do local, deve ser realizada ações para reduzir os impactos negativos de
modo com que a população não seja atingida diretamente. O papel do psicólogo é de
fundamental importância, onde podem ser feita intervenções para à prevenção das
comunidades, onde priorizem a subjetividade das pessoas.
Ainda é um pouco restrita a intervenção do assistente social junto à população atingida
pelos desastres. A atuação do profissional possibilita a população terem acesso a serviços
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basicos, e seus direitos essenciais e a mitigação da crise à população afetada.

Referências
MOTIBELLER FILHO, G. As teorias clássicas do desenvolvimento econômico
examinadas sob a ótica ecológica. O mito do desenvolvimento sustentável. Meio ambiente e
custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Santa Catarina: Editora da
UFSC, 2001.

SILVA, Christian Luiz da. Proposta de um modelo de monitoramento e avaliação do


desenvolvimento sustentável. In: SILVA, Christian Luiz da (Org.). Desenvolvimento
sustentável: um modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2006

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futuro comum. 2a ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora
da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

LIMA,Gilberto Barros. O capitalismo e seus impactos ambientais. Opera Mundi, 2010.


Disponível em: < https://operamundi.uol.com.br/opiniao/16777/o-capitalismo-e-seus-
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em Mariana/MG. Ibama, 2018. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/cites-e-comercio-
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BIAZON,Tássia. O Desastre Ambiental, Set. 2018. Disponível em:


<https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2018/09/12/o-desastre-ambiental>. Acesso em:
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LOPES,Raquel. Rio Doce: 3 anos depois população ainda sofre, Jan. 2019. Disponível em:
<https://www.gazetaonline.com.br/noticias/cidades/2019/01/rio-doce-3-anos-depois-
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TRINDADE, Melina Carvalho  e  SERPA, Monise Gomes. O papel dos psicólogos em
situações de emergências e desastres. Estud. pesqui. psicol. [online]. 2013, vol.13, n.1
[citado  2019-04-10], pp. 279-297 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1808-42812013000100017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em : 05
Abril. 2019

VICK, Mariana. Imapacto do desastre sobre a saúde em Brumadinho, Fev. 2019.


Disponível em:<https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/saude-da-populacao/qual-o-
impacto-do-desastre-sobre-a-saude-em-brumadinho/39478/

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