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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

ANA CATARINA BRITO DOS SANTOS


DANIELA DE MELO BARROSO
FERNADA DA SILVA CARDOSO
MICHELLE MONTEIRO ALVES

ESTADO GERENCIAL E O SERVIÇO SOCIAL: entre as políticas de


proteção social e os preceitos constitucionais

PedroII - PI
2022
ANA CATARINA BRITO DOS SANTOS
DANIELA DE MELO BARROSO
FERNANDA DA SILVA CARDOSO
MICHELLE MONTEIRO ALVES

ESTADO GERENCIAL E O SERVIÇO SOCIAL: entre as políticas de


proteção social e os preceitos constitucionais

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social para as


disciplinas de Economia Política, Movimentos Sociais,
Serviço Social na Educação, Terceiro Setor, Meio Ambiente
e Sustentabilidade

Prof. Altair Ferraz, Paulo Sergio Aragão, Nelma dos Santos


Assunção Galli

Pedro II - PI
2022
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INTRODUÇÃO
O presente documento tem a finalidade de abortar sobre o Estado Gerencial e o Serviço
Social: entre as políticas e os preceitos constitucionais, referente às disciplinas do semestre do
curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
O texto apresenta uma discussão acerca do Estado Gerencial e o Serviço Social entre as
políticas de proteção social e os preceitos constitucionais, no qual será abordado aspectos como a
economia política, movimentos sociais, o serviço social na educação, terceiro setor, meio
ambiente e sustentabilidade. O texto trará um detalhamento sobre o atual estágio das políticas de
proteção social, o contraste entre os preceitos constitucionais e a realidade concreta de um estado
gerencial.
Durante alguns governos que presidiram o estado brasileiro, muitos desses governos se
caracterizaram pela adoção de medidas neoliberais, nem todos bem sucedidos, Mas todas com o
anseio de transformar o estado brasileiro, a economia, a política, hiperinflação dentre outros
fatores. Mas com a economia brasileira afetado e dívidas internas e externas do país, as medidas
neoliberais não foram o suficiente sem contar nas propostas de intervenção do estado na
economia e privatizações consequências de que os setores das políticas sociais e sofreram com
cortes de recursos na época.
Os movimentos sociais são característicos de uma sociedade plural, que se constrói em
torno do embate político por interesses coletivos e/ou individuais. Assim sendo, a organização de
indivíduos em prol de uma causa é uma característica de uma sociedade politicamente ativa. Os
grupos que produzem ação em busca da representação política de seus anseios atuam de modo a
produzir pressão direta ou indireta no corpo político de um Estado. Para isso, várias formas de
ações coletivas são usadas, como a denúncia, as passeatas, marchas etc.
"Os movimentos sociais são de extrema importância para a formação de uma sociedade
democrática ao tentarem possibilitar a inserção de cada vez mais pessoas na sociedade de
direitos. Os primeiros movimentos sociais visavam resolver os problemas de classes sociais e
políticos, como a ampliação do direito ao voto. Hoje, os movimentos sociais baseiam-se, em
grande parte, nas pautas identitárias que representam categorias como gênero, raça e orientação
sexual."
A pesquisa trás também uma abordagem sobre o serviço social no âmbito escolar e sua
contribuição para a educação, tendo em vista que o profissional de serviço social desempenha
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uma educação inclusiva, garantindo direitos e deveres, além de proporcionar articulações entre
educação e as demais políticas sociais e organizações do terceiro setor.
Logo o estudo trás um enfoque a cerca do terceiro setor, que se iniciou no Brasil ainda no
século XVI, com a fundação da Santa Casa de Misericórdia de Santos em 1943, com o apoio da
Igreja Católica. São entidades sem fins lucrativos, como as associações, as fundações e que
prestam serviços públicos à sociedade. E a atuação do Assistente Social é de suma importância
para utilizar suas atribuições em projetos nas instituições.
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ECONOMIA POLÍTICA
Na década de 30 no Brasil, inicia-se um novo modelo de acumulação de cariz “qualitativa
e quantitativamente distinto que dependerá substancialmente de uma realização parcial inteira.
(OLIVEIRA,2003, p.35). Esse modelo se instala na sociedade brasileira no lugar do antigo
modelo agrário-exportador, focado na produção e na exportação de materiais primas, com a
principal característica da presença do estado na economia. Esse modelo vai se instituir por
meio dos fundos públicos e deflagrando a acumulação de capital, sendo assim umas das
características do estado liberal, o estado interventor; denominado de estado
desenvolvimentista, Esse estado desenvolvimentista, criado para substituir o modelo de
importações, com o objetivo de fortalecer o mercado interno do país e visando a proteção do
capital nacional em relação ao estrangeiro , mas esse modelo acaba entrando em colapso nos
anos 80 a chamada" década perdida “, acaba-se ocorrendo um aumento desenfreado das dúvidas
internas e externas do país.
Em 1985 ocorre a eleição pra presidente , assim fazendo uma grande e expressiva
manifestação popular pelos movimentos sociais, nos centrais sindicais a insatisfação popular
era notória quanto, faz então necessário a instauração de medidas para o ajuste neoliberal, na
posição do estado brasileiro na década de 80, representava uma das nações mais
industrializadas do continente latino americano; nessas condições não seria possível um ajuste
passivo na chamada ordem mundial e no entanto não seria possível nenhum vínculo comercial
com bloco econômico regional. Quanto os principais motivos que levaram o Brasil a aderir ao
neoliberalismo tem como um deles a crise econômica e o modelo de intervenção estatal
fracassado. O estado desenvolvimentista chega ao seu momento crítico no último ano do
presidente José Sarney, onde ocorre a abertura da autoridade governamental e a hiperinflação,
com essas consequências, vem a torna-se mais favorável as propostas do neoliberalismo como
sinônimo de mudança.
A conjunção desses fatos resultou em uma profunda instabilidade política, exigindo
mudança radical nos aspectos políticos e econômicos e social no país. A sociedade brasileira é
submetida a condição da ascensão programática neoliberal com a pré-condição a concessão a
ajuda financeira. Diante desse cenário mundial, o governo Collor faz no chamado “democrático
brasileiro”, como estratégia político-econômica propõe um programa, com relação os princípios
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neoliberais, essas propostas visam principalmente o combate à inflação. Dentro das propostas
apresentadas pelo governo.
A desregulação da economia, privatização das empresas estatais, a internacionalização por
conta do estímulo as importações no pais. Mas essas medidas acabaram não sendo bem
sucedidas, acabam atingindo as partes mais fragilizadas da sociedade brasileira, resultando em
mais inflação e a precarização das políticas sociais no país.
O descumprimento das políticas sociais por conta da chamada tendo reforma
constitucional; tendo em vista características neoliberais; as garantias sociais são anuladas, isso
gera insatisfações popular provocando o impeachment do então presidente Collor, assume o
governo Itamar Franco; implementado o Plano Real, ele fica no poder por dois anos, logo
após assume o então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, ele no seu governo
propõe medidas de acabar com a inflação, privatizar , reformar a constituição e para relações o
estado e a sociedade, e relações entre o capital e trabalho, esse plano segue até 1996, o
presidente promoveu a privatização das empresas estatais, de medidas de relativas ao equilíbrio
orçamentário ,sobre as políticas sociais; os fundos públicos destinados as políticas sociais
sofreram reduções drásticas, da década de 30 em diante temos os dois governos que deram
continuidade ao processo de reforma do estado e transformações nos serviços sociais; são eles
o governo de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio da Silva.
A conjuntura econômica brasileira nos últimos dois anos de pandemia, a economia
brasileira vem se recuperando, um dos motivos para essas recuperação teria sido a
implementação do auxílio emergencial que ofereceu renda aos trabalhadores em condições de
vulnerabilidade. Nesse período de crise sanitária a economia deu prioridade no momento a saúde
de todos, a preservação de renda e emprego.

MOVIMENTOS SOCIAIS
Há um novo cenário neste milênio: novos tipos movimentos, novas demandas, novas
identidades, novos repertórios. Proliferam movimentos multi e pluriclassistas. Surgiram
movimentos que ultrapassam fronteiras da nação, são transnacionais. Mas também emergiram
com força no novo milênio movimentos com demandas seculares como a terra, para produzir
(MST) ou para viver seu modo de vida (indígenas). Movimentos identitários, reivindicatórios de
direitos culturais que lutam pelas diferenças: étnicas, culturais, religiosas, nacionalidades etc.
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Movimentos comunitários de base, amalgamados por ideias e ideologias, foram enfraquecidos


pelas novas formas de se fazer política, especialmente pelas novas estratégias dos governos, em
todos os níveis da administração. Surgiram novos movimentos comunitaristas – alguns recriando
formas tradicionais de relações de autoajuda; outros organizados de cima para baixo, em função
de programas e projetos sociais estimulados por políticas sociais.
A nova conjuntura econômica e política tem um papel social fundamental para explicar o
cenário associativista atual. As políticas neoliberais desorganizaram os antigos movimentos e
propiciaram arranjos para surgimento de novos atores, organizados em ONGs, associações e
organizações do Terceiro Setor.
O Estado promoveu reformas, descentralizou operações de atendimento na área social;
foram criados canais de mediações e inúmeros novos programas sociais; institucionalizaram-se
formas de atendimento às demandas. De um lado, observa-se que este fato foi uma vitória,
porque demandas anteriores foram reconhecidas como direito, inscrevendo-as em práticas da
gestão pública. De outro, a forma como tem sido implementadas as novas políticas, ancoradas no
pragmatismo tecnocrático, tem resultado em que a maioria dos projetos sociais implementados
passa a ter caráter fiscalizatório, ou partícipes de redes clientelistas, e não de controle social de
fato.

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO


A escola é um ambiente social, onde cada um tem sua realidade , e é dever da escola
preparar os indivíduos para a vida em sociedade, é um espaço que visa o pleno desenvolvimento
humano, através de processos didáticos e metodológicos.
O ambiente escolar é visto como um dos principais campos sociais, como também é um
ambiente onde se manfesta as diversas expressões da questão social, dessa forma há a
necessecidade da integração do profissional de serviço social junto à equipe multidisciplinar.
O profissional irá intervir em diversas situações como: evasão escolar, violência, drogas,
exclusão social, fome, trabalho infanto-juvenil, entre outras complexidades, pensando em
mediações para o enfrentamento das questões sociais, que no ambiente escolar se transfiguram de
diversas maneiras.
A Lei 13.935, de 11 de Dezembro dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e
serviço social nas redes públicas de educação básica, para atender as necessidades e prioridades
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definidas pelas políticas de educação.


A atuação do Assistente Social e Psicológo estão alicerçada nos direitos humanos e na
defesa intransigente da educação como direito de todos, como prescrito na Constituição de 88 e
na Declaração Universal dos Direitos Humanos. É importante ressaltar a existência de uma luta
pelo acesso a educação pública como direito socia, laica, gratuita, socialmente referenciada,
presencial e de qualidade.
Sobre a intervenção do Serviço Social no âmbito educacional, Santos afirma:

É de extrema importância que o profissional do Serviço Social, inserido na escola, saiba


trabalhar com programas visando à prevenção e não dispender o seu tempo meramente
com a efervescência dos problemas sociais. Na escola, o assistente social deve ser o
profissional que precisa se preocupar em promover o encontro da educação com a
realidade social do aluno, da família e da comunidade, a qual ele esteja inserido.
(Santos, 2009, p.01)

Dessa forma, entende-se que os profissionais de serviço social podem trabalhar dentro da
educação básica contribuindo através da questão do projeto ético-político o exercicio da
automonima do indivíduo e na construção de mediações e emancipação humana, juntamente com
a equipe multiprofissional e desenvolver melhorias na qualidade desse processo de ensino e
aprendizagem, com a participação da comunidade escolar atuando nas mediações sociais e
institucionais.
A escola como espaço de manifestação das diversas expressões da questão social, que se
transfiguram de diversas maneiras, cabe aqui ressaltar que é na grande maioria das vezes apartir
de dois grandes erros, sendo o acesso, como os indivíduos acessam a essa política de educação ou
se acessam e se conseguem permanecer estudando. São dois grandes horizontes que os assistentes
sociais tem seus trabalhos em intreface direta.
O acesso hoje tem galgado também uma construção de um outro espaço escolar
principalmete através da legislação das cotas de 2012, essa ampliação de acesso é uma tentativa
de democratizar o acesso a educação, mas que por si só não garante a materialização do direito à
educação, direito esse social e garantido pela Constituição Federal de 1988.
A inserção do assistente social dentro da rede pública de educação está no bojo da
garantia e acesso aos direitos sociais, podendo contribuir com o direito à educação, bem como o
direito ao acesso e permanencia com a finalidade da formação desses estudantes para o exercício
da cidadania, preparação para o trabalho e sua participação na sociedade. Também cabe ao
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assistente social subsidiar elaboração de projetos pedagógicos, planos e estratégias apartir do


conhecimento das políticas sociais, bem como do exercício e das defesas dos direitos civis,
políticos e sociais dessa coletividade.
O assisntente social atua no enfretamento de problemas sociais como: a evação escolar,
desisteresse pelo aprendizado, problemas com disciplina, vulnerabilidade às drogas e atitudes e
comportamentos agressivos e violentos.
Diante do exposto, sua prática é voltada na contribuição para o ingresso, regresso,
permanência e sucesso das crianças e adolescentes escola, favorecer a relação família-escola-
comunidade, ampliando o espaço de participação, além de ampliar a visão social, decodificar as
questões sociais e proporcionar articulação entre educação e as demais políticas sociais e
organizações do terceiro setor.

TERCEIRO SETOR, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE


O terceiro setor é o termo usado para representar instituições privadas, porém, sem fins
lucrativos, que geram bens e serviços de interesse público proporcionando o desenvolvimento
social. São organizações voluntárias, ou seja, as pessoas são livres para decidirem se participarão.
Atuam em prol da cidadania e do bem comum.
 As entidades que constituem o Terceiro Setor podem ser classificadas como pessoas
jurídicas e em quase todas elas precisam de apoiadores (sejam doadores ou associados), em que
são responsáveis para que haja recursos e ajudam aos que realmente precisam, estas estão entre as
principais fontes de financiamento do terceiro setor: as Associações; Fundações; Instituições;
Organizações Não Governamentais (ONGs); Cooperativas; Grupos Comunitários; Centros
Sociais; Entidades Beneficentes; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP);
Dentre outras.
As Organizações do Terceiro Setor são comprometidas com os problemas sociais que
assolam a sociedade, como: Proteção; Direitos Infantis; Fome; Cuidados com o Meio Ambiente;
Educação; Lazer; Saúde; Cultura. E que sem estas organizações, milhares de pessoas,
enfrentariam consequências que a vulnerabilidade social ocasiona, e impossibilitando um
crescimento digno para milhares de pessoas.
A partir disso, a atuação do profissional de Serviço Social é de grande importância no
Terceiro Setor, que exerce a práxis profissional com responsabilidade. De acordo com a Lei de
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Regulamentação do Assistente Social (Lei n° 8.662 de 07/06/93 ), torna ainda mais visíveis  as
atribuições específicas do profissional que trabalha no Terceiro Setor. 
O Assistente Social deve contribuir no setor administrativo da instituição, de modo que
execute e avalie o Plano Gestor Institucional, desenvolvendo o planejamento com estratégias para
o terceiro setor. Além disso, é importante que o profissional esteja atento para identificar as
necessidades individuais e coletivas da sociedade, pois o assistente social pode desenvolver
novos projetos em que devem ser voltados para os usuários das instituições.

CONCLUSÃO
Atualmente a sociedade brasileira vem passando por transformações tanto na sua
conjuntura política, econômica e social. Que muitas vezes propiciam mudanças significativas e
benéficas para o país, mas ainda a muito a se aprimorar e melhorar , na estrutura política , no
setor econômico nas políticas sociais, após dois anos severos de uma crise na saúde mundial,
ou seja uma pandemia , os efeitos desse fato são notórios tanto no estado brasileiro como no
cenário mundial, esse acontecimento gera consequências em uma economia que fica
totalmente fragilizada e que leva um tempo para se estabilizar novamente.
O compromisso ético e a opção pelo desenvolvimento de propostas que tenham por base a
participação social via o protagonismo da sociedade civil, exige uma clara vontade política das
forças democráticas organizadas para a construção de uma sociedade de um espaço público
diferente do modelo neoliberal construído a partir de exclusões e injustiças. É preciso que se
respeitem os direitos de cidadania e que se aumentem progressivamente os níveis de participação
democrática da população. Esses níveis se expressam em espaços públicos, consolidados em
instituições que dêm forma aos direitos humanos e ao exercício da participação cidadã, presentes
nos conselhos, plenárias, fóruns e outras possíveis instituições a serem inventadas.
Portanto, percebe-se que os movimentos sociais estão diretamente ligados à resolução de
problemas sociais, e não à reivindicação de posses materiais. No entanto, eles não se resumem
apenas à revindicação de direitos ou à demanda pela representação de um grupo, pois um
movimento pode surgir como agente construtor de uma proposta de reorganização social para
mudar um ou outro aspecto de uma sociedade.
Na educação, o Serviço Social é fundamenta e de extrema importância na contribuição da
formação educacional, no qual é a base de uma sociedade justa e igualitária, tendo em vista, que
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o papel do profissional é importante para o enfrentamento de problemas sociais no âmbito


educacional, na prevenção ou correção de diversos problemas sociais, juntamente com outros
profissionais em um trabalho interdisciplinar.
Diante disso, o trabalho do assistente social é de grande importância e precisa ter um
atendimento social de qualidade, para que possam alcançar os objetivos definidas no
planejamento. Para isso, é necessária uma gestão eficiente, buscar mais recursos e equipamentos,
mais eventos beneficentes, e interesse público para melhorar as organizações do Terceiro Setor.
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REFERÊNCIAS

Atuação do assistente social no terceiro setor. Disponível em:


https://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v7n2_selma.htm. Acesso em 10 de Out. de 2022

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Cortez,outubro de 2010.

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inserção profissional na política de educação. Disponível em: <SERVIÇO-SOCIAL-NA-
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(iesfma.com.br)>. Acesso em: 25 de Set. 2022.

Pena, Rodolfo F. Alves. Terceiro Setor. Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/geografia/terceiro-setor.htm. Acesso em 28 de Set. de 2022

PENZE, Adriana Luiza da Silva Strobel. Serviço Social e terceiro setor.Londrina: Editora e
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RODRIGUES, Lucas de Oliveira. Movimentos Sociais. Disponivel


em:<https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/movimentos-sociais.htm >. Acesso em: 19 de
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SANTOS, N. S. dos. Serviço Social e educação: contribuições do assistente social na escola.


Vivências, Erechim, v. 8, n. 15, p. 124-134, 2012

SILVA, Lenilma Gomes da. A Introdução do Serviço Social na Educação e sua Contribuição.
Disponível em: <A INTRODUÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO E SUA
CONTRIBUIÇÃO (uol.com.br)>. Acesso em: 26 de set. 2022.

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