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do Serviço Social
Material Teórico
Teoria e Metodologia: Abordagem conceitual
Revisão Textual:
Profa. Ms. Rosemary Toffoli
Teoria e Metodologia: Abordagem conceitual
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Unidade: Teoria e Metodologia: Abordagem conceitual
Contextualização
O Serviço Social, em seu início, na década de 1930, estabeleceu uma ligação muito forte
com a igreja católica e com as senhoras dos representantes das oligarquias no país, de forma
voluntária e assistencialista.
Nesse período, o Serviço Social era visto como uma ação interventiva, com o objetivo de
amenizar as decorrências das tensões sociais, e também em resposta à nova organicidade que
se desenvolvia, ou seja, a nova ordem militar, a nova elite industrial, o surgimento da classe
média e a reorganização operária em sindicatos apoiados e fiscalizados pelo governo.
O novo cenário social apresenta o trabalho do Assistente Social não se caracterizando pelo
aspecto moral e higienista e procurando a ação do Estado e do setor produtivo como formas
de atenuar os efeitos das contradições sociais em postura neutra no sentido da defesa de uma
hipotética harmonia da sociedade.
Nas décadas de 1940 e 1950, temos o Serviço Social como uma força atuante na profissão,
consistindo no trabalho coletivo tendo em sua origem a aplicação principal em centros sociais
e comunitários, com o atendimento voltado principalmente ao atendimento dos trabalhadores
e seus familiares.
No início da década de 1960, além dos contrastes e diferenças econômicas entre uma
população representada pela sociedade elitista dominante contra uma maioria empobrecida e
explorada, norteariam o Serviço Social até o momento em que os fundamentos do pensamento
marxista consolidassem o método atual de sua ação, como conhecemos a ação metodológica
da profissão nos dias atuais.
O Serviço Social, como toda profissão no campo das Ciências Sociais, passou por processos
de aperfeiçoamento no campo teórico e em sua metodologia de planejamento e ação prática.
Após o golpe de 1964 “reconceituação do Serviço Social”, e sua análise se torna aprofundada
através do estudo método, da técnica e dos instrumentos utilizados no desenvolvimento da
profissão, porém a profissão passará por um processo de retorno ao conservadorismo, só
rompido no final dos anos 1970, quando, no aspecto metodológico, o estudo da profissão
agregará três correntes de pensamento diferentes, o positivismo, a fenomenologia, chegando
à materialidade dialética marxista.
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Serviço Social - Do início a evolução conceitual
O Serviço Social, em seu início, na década de 1930, teve uma ligação muito forte com
a igreja católica e com as senhoras dos representantes das oligarquias no país, de forma
voluntária e assistencialista.
A primeira abordagem conceitual metodológica para a ação do Serviço Social no Brasil tem forte
influência do campo da Sociologia, e da Psicologia, defendida por Mary Richmond, que conceituou
clinicamente o método de ação em três estágios clínicos: Estudo, Diagnóstico e Tratamento.
Baseado neste conceito, o profissional analisava se realmente o indivíduo necessitava da
intervenção do Serviço Social, o que denotava um aspecto fiscalizador para o Assistente
Social neste período.
Na década de 1930, o Brasil vivia grandes períodos de mudança.
Os efeitos ainda sentidos da I Guerra Mundial, empobrecendo várias nações europeias,
levando o mundo a uma crise econômica jamais vista no mundo, desencadeando a quebra da
bolsa de Nova Iorque em 1929.
No Brasil as consequências econômicas mundiais refletiram na queda no preço do café,
gerando mais descontentamento com a Velha República, inflamando a revolução que colocou
Getúlio Vargas no poder em 1930.
A grande dependência brasileira de sua agricultura fez refletir na sociedade o agravamento
de expressões da questão social, como o desemprego, o aumento do custo de vida nas cidades,
o êxodo rural e a ampliação da situação de miséria na população.
Diante da grave situação que enfrentava o país, Getúlio Vargas impõe através de decretos, a
criação de ministérios nas áreas da indústria, comércio, trabalho, educação e saúde, no sentido
de fortalecer a política de modernização econômica no Brasil.
Porém, ainda seria necessária uma intervenção do Estado na implantação de políticas sociais,
um tema antes discutido apenas na forma da caridade, organizado em trabalhos voluntários
pelas senhoras oriundas das elites burguesas.
Neste período, o Serviço Social era visto como uma ação interventiva, com o objetivo de
amenizar as decorrências das tensões sociais, e também em resposta à nova organicidade que
se desenvolvia, ou seja, a nova ordem militar, a nova elite industrial, o surgimento da classe
média e a reorganização operária em sindicatos apoiados e fiscalizados pelo governo.
Com o novo cenário social delineado, estava colocada a premissa do Assistente Social como
um agente de ação presente nas políticas sociais, na intervenção direta com a população,
mesmo que a profissão ainda caminhasse sob a aura assistencialista, porém com um caráter
metódico, burocrático de forma a considerar os usuários do Serviço Social como clientes de
um processo de assistência social.
Dessa forma, neste momento, o contato do Assistente Social com os usuários tinha como
objetivo manter uma presença do Estado na manutenção do controle social, ao mesmo tempo
em que havia a tentativa de se inovar na intervenção entre os representantes do Estado nas
políticas sociais com a população.
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Também neste período a ação do Serviço Social, tendo como Década de 1940. O governo
Vargas cria a Política de Assistência
consequência o seu objeto de intervenção, nortearia-se em conceitos Social, abrindo espaço para a
higienistas, no sentido da recuperação física, social e moral dos ação do Estado nas expressões da
questão social.
indivíduos, inserindo-os em padrões de sociabilidade condizentes com
o que prevalecia às normas sociais vigentes na época.
Assim, o Assistente Social seria reconhecido profissionalmente
como executor de políticas públicas assistenciais, trabalhador
assalariado e representante do Estado ou do setor privado, priorizando
sua ação de trabalho no atendimento à classe trabalhadora.
Após a Segunda Guerra Mundial, o aprofundamento das
relações econômicas entre Brasil e os Estados Unidos acabam por
fazer prevalecer o interesse norte-americano sobre os interesses
brasileiros, principalmente nas questões referentes à expansão do
capitalismo no país. Fonte: Governo do Brasil/
Wikimedia Commons
Esta situação acabou por gerar uma dependência econômica,
pois o financiamento de importantes obras em indústrias estratégicas, como a Companhia
Siderúrgica Nacional (CSN), acaba por redirecionar o endividamento nacional para os
credores estadunidenses.
Neste período a política de intervenção econômica dos Estados Unidos prevalece
como modo de ação em todo o Ocidente, gerando um padrão econômico baseado no
desenvolvimentismo, tendo como objetivo a expansão do capitalismo.
No final da década de 1940 e no decorrer da década de 1950, a partir do conceito
desenvolvimentista, a ação do Serviço Social e do Assistente Social, em um aspecto geral,
inicia um processo de desvinculação da prática da igreja católica e privilegia a mediação das
relações de uma sociedade produtiva com o Estado.
O trabalho do Assistente Social deixa de se caracterizar pelo aspecto moral e higienista e procura
a ação do Estado e do setor produtivo como formas de atenuar os efeitos das contradições sociais
em postura neutra no sentido da defesa de uma hipotética harmonia da sociedade.
Para uma maior compreensão deste período, recomendamos que você assista ao vídeo
“Sra. Darcy Vargas no Nordeste”. O vídeo apresenta a primeira-dama de Getúlio
Vargas como presidente da Legião brasileira de Assistência (LBA) em visita à capitais
nordestinas de estados que sofriam forte impacto com a seca na região. O link deste filme
pode ser encontrado no material complementar para atividades de aprofundamento.
O Serviço Social de Grupo começa a se cristalizar como uma força atuante na profissão,
consistindo no trabalho coletivo tendo em sua origem a aplicação principal em centros sociais
e comunitários, com o atendimento voltado principalmente ao atendimento dos trabalhadores
e seus familiares.
Este método tem sua ligação com o Serviço Social desenvolvido nos Estados Unidos, sendo
este aplicado, principalmente, após a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929,
nos períodos da depressão econômica nos anos 1930, como também no período pós II
Guerra Mundial nas décadas de 1940 e 1950.
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Neste período o Serviço Social valia-se do modelo americano de Serviço Social segundo
o qual as metodologias do Serviço Social de Grupo e do Serviço Social de Comunidade
eram executadas na prática cotidiana da profissão, com uma característica evidentemente
funcionalista, ou seja, uma característica metodológica positivista, de forte influência da
psicanálise que propõe estudar os fenômenos de um determinado meio, indivíduo, pessoas e,
até mesmo, um local coletivo.
As técnicas do estudo de caso do Estudo de Caso, do Estudo de Grupo e do Desenvolvimento
de Comunidade foram vastamente utilizadas nesta época.
O Estudo de Caso
O Estudo de Caso tinha como objetivo verificar a origem do problema do indivíduo, cuja
personalidade era avaliada para se identificar de que forma o Assistente Social pudesse intervir.
O Estudo de Grupo
O Desenvolvimento de Comunidade
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O primeiro Congresso do Serviço Social foi organizado pelo Centro de Estudos e Ação
Social (CEAS), realizado em 1947, na cidade de São Paulo, e através deste encontro foi
elaborado o primeiro código de ética da profissão.
Este evento foi elaborado também no sentido de subsidiar propostas e ações para o II
Congresso Pan-Americano de Serviço Social, realizado na cidade do Rio de Janeiro, no
ano de 1949.
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As ligas camponesas, organizadas para a luta pela reforma agrária, os movimentos populares
de alfabetização, a luta por melhores condições de vida dos trabalhadores da cidade mudaram
a ação e a abordagem do Serviço Social neste período.
A mudança agora seria teórica, prática e metodológica.
Para mais compreensão deste período, recomendamos que você assista ao vídeo
“De Jânio Quadros a João Goulart”. O link deste filme pode ser encontrado
no material complementar para atividades de aprofundamento.
Após o golpe militar de 1964, o regime militar influenciará uma série de mudanças na ação
teórico-metodológica do Serviço Social.
Os encontros realizados nas décadas de 1960 e de 1970 deram novos rumos ao Serviço
Social, tanto no sentido de alinhamento com a ideologia e a política de repressão das
instituições democráticas como nos projetos econômicos governamentais, quanto na retomada
do conservadorismo da profissão e, finalmente, com a reorganização dos movimentos sociais
no final da década de 1970 no processo de ruptura e reorganização da profissão, atualizando
e dando cores definitivas nas lutas pelos direitos e garantias sociais à população brasileira e aos
próprios profissionais do Serviço Social.
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3ª Etapa – Intenção de Ruptura
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O Serviço Social, como toda profissão no campo das Ciências Sociais, passou por processos
de aperfeiçoamento no campo teórico e em sua metodologia de planejamento e ação prática.
Este processo é conhecido como “reconceituação do Serviço Social”, e sua análise se
torna aprofundada através do estudo do método, da técnica e dos instrumentos utilizados no
desenvolvimento da profissão.
No aspecto metodológico, o estudo da profissão agrega três correntes de pensamento que dão
embasamento a ideias que vão desde princípios tradicionais e conservadores, no caso o positivismo,
passando pelo aspecto investigativo da fenomenologia, à materialidade dialética marxista.
Positivismo
O positivismo procura levar uma condição de resposta imediata no sentido de tentar
esclarecer rapidamente às expressões da questão social, através de práticas ligadas à
modernização conservadora do Serviço Social, com ação funcionalista, de forma a contemplar
a análise estruturalista e sistêmica, priorizando a visão fragmentada do estudo.
A fragmentalidade na ação positivista presume o estudo dos indivíduos perante o avanço de
uma sociedade industrial e cada vez mais capitalista, determinando que a prática profissional
tenha assimilado subjetivamente este método.
Para o pensamento positivista, a relação das coisas acontece quando há a possibilidade da
observação dos fatos, sendo este o principal atributo da ciência. Dessa forma, o positivismo
institui a lógica através do empirismo de que o mais importante é o estabelecimento da lógica
das relações sobre os fatos.
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A limitação do positivismo no campo do Serviço Social está na tentativa de dar exatidão
para um determinado diagnóstico, sem levar em conta as variações das relações sociais.
Este limite da exatidão dos dados, que não leva em conta as subjetividades presentes no
indivíduo e em sua relação com a sociedade, que acaba contribuindo para a limitação do
positivismo como método único e absoluto na ação do Serviço Social.
Assim, o conceito da ação positivista não aceitava dados importantes tanto no trabalho
de campo, como no diagnóstico científico, o que acabava por generalizar e empobrecer o
trabalho do Assistente Social, uma vez que a formalidade científica deveria estar à frente da
informalidade do trabalho cotidiano.
Fenomenologia
Na busca do aperfeiçoamento da investigação, procurando dar um caráter específico
ao objeto de estudo, a fenomenologia busca diferenciar a essência natural do ser humano,
dissecando o seu psíquico, o seu processo histórico e a sua experiência cultural, valorizando,
assim, a compreensão subjetiva do indivíduo, ou seja, a sua trajetória vivida.
Nesse sentido, a fenomenologia inseriu os projetos, investigações do ramo das ciências
humanas na aceitação científica da comunidade acadêmica de uma forma geral.
Marxismo
O movimento de reconceituação do Serviço Social, nas décadas de 1960 e 1970, contribuiu
para a discussão teórica da profissão na medida em que os conceitos teórico-metodológicos
conservadores acabavam por diminuir a ação do profissional frente à ampliação das expressões
da questão social.
Através da análise da ampliação da necessidade da ação do Serviço Social nos mais diversos
campos de atuação durante este período, houve a necessidade de possibilitar mais explicações
perante às situações geradas pela desigualdade social, decorrente da ampliação também
desigual da acumulação do capital nas mãos de uma pequena minoria em nosso país.
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No campo dos ideais políticos, na filosofia, na religião e, até mesmo, no estético, a
consciência social se faz presente, segundo este método.
A materialização da produção dos bens ocorre através dos meios de produção, que são
os recursos utilizados para a fabricação do produto, desde as matérias primas (combustíveis,
minerais, vegetais etc.) passando pelas máquinas e ferramentas utilizadas pelo trabalhador.
Os meios de produção, somados ao trabalho humano, sua cultura, suas habilidades e sua
experiência resultarão na força produtiva.
Quando existe a cooperação, a dependência da produtividade ou, então, a exploração
assalariada, denominamos estas atividades como relações de produção.
A partir do desenvolvimento da comunidade, seja ela primitiva, ou parte do sistema feudal,
mercantilista, capitalista, socialista ou comunista, é que será desenvolvido o modo de produção.
O marxismo como influência teórico-metodológica do Serviço Social, desde o fim dos anos
1970 até os dias atuais, ampliou a conscientização e inovou as formas de atuação teórico-
prática dos profissionais em lutas históricas pela independência profissional, pela inserção da
profissão como necessária na luta pelos direitos dos usuários tanto na área social, nas áreas
da saúde e educação, como na organização da classe trabalhadora, na ampliação dos direitos
sociais na constituição de 1988, como na construção de um código de ética profissional dos
mais avançados entre as profissões.
Este momento também proporcionou a mais participação das pesquisas na área social,
além de mais participação da comunidade acadêmica nas decisões da profissão.
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Unidade: Teoria e Metodologia: Abordagem conceitual
Revisão
Nesta unidade, você conferiu que o Serviço Social, em seu início, na década de 1930,
teve uma ligação muito forte com a igreja católica e com as senhoras dos representantes das
oligarquias no país, de forma voluntária e assistencialista.
Neste período, o Serviço Social era visto como uma ação interventiva, com o objetivo de
amenizar as decorrências das tensões sociais, e também em resposta a nova organicidade que
se desenvolvia, ou seja, a nova ordem militar, a nova elite industrial, o surgimento da classe
média e a reorganização operária em sindicatos apoiados e fiscalizados pelo governo.
Com o governo de Getúlio Vargas, com o novo cenário social delineado, o trabalho do
Assistente Social deixa de se caracterizar pelo aspecto moral e higienista e procura a ação do
Estado e do setor produtivo como formas de atenuar os efeitos das contradições sociais em
postura neutra no sentido da defesa de uma hipotética harmonia da sociedade.
O Serviço Social de Grupo começa a se cristalizar nas décadas de 1940 e 1950 como uma
força atuante na profissão, consistindo no trabalho coletivo tendo em sua origem a aplicação
principal em centros sociais e comunitários, com o atendimento voltado principalmente ao
atendimento dos trabalhadores e seus familiares.
A realidade cotidiana do Brasil, na forma dos aspectos sócio-políticos desde o início da década
de 1960, além dos contrastes e diferenças econômicas entre uma população representada pela
sociedade elitista dominante contra uma maioria empobrecida e explorada, norteariam o Serviço
Social até o momento em que os fundamentos do pensamento marxista consolidassem o método
atual de sua ação, como conhecemos a ação metodológica da profissão nos dias atuais.
O Serviço Social, como toda profissão no campo das Ciências Sociais, passou por processos
de aperfeiçoamento no campo teórico e em sua metodologia de planejamento e ação prática.
A “reconceituação do Serviço Social”, e sua análise se torna aprofundada através do estudo
método, da técnica e dos instrumentos utilizados no desenvolvimento da profissão.
No aspecto metodológico, o estudo da profissão agrega três correntes de pensamento que
dão embasamento a ideias que vão desde princípios tradicionais e conservadores, no caso o
positivismo, passando pelo aspecto investigativo da fenomenologia, chegando a materialidade
dialética marxista.
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Material Complementar
Para mais aproveitamento de seu estudo, sugerimos os recursos didáticos dos livros e vídeos.
Todo o material pode ser encontrado na internet. Os livros podem ser baixados em
arquivo PDF.
Vídeos:
Filme 1: “Sra. Darcy Vargas no Nordeste”
Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=_Uf6IEuoy0Q
Livros:
“Ditadura e Serviço Social. Uma análise do Serviço Social no Brasil pós-
64.” Autor: José Paulo Netto
Acesse o link: http://minhateca.com.br/viniciusbarbosadearaujo/Netto*2c+Jos*c3*a9+Pau-
lo/Netto*2c+Jos*c3*a9+Paulo+-+Ditadura+e+Servi*c3*a7o+Social+-+Uma+An*c3*a1li-
se+do+Servi*c3*a7o+Social+no+Brasil+P*c3*b3s-64,83054974.pdf
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Unidade: Teoria e Metodologia: Abordagem conceitual
Referências
Netto, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. Uma análise do Serviço Social no Brasil pós-
64. 8ªed. São Paulo. Ed. Cortez. 2005.
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Anotações
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